4. Demais Produtos de Investimento... 3

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "4. Demais Produtos de Investimento... 3"

Transcrição

1 4. Demais Produtos de Investimento Ações Conceito Tipos de Ação: Ordinária e Preferencial - definição e direito dos Acionistas Canais de Distribuição Oferta Pública Inicial de Ações (IPO) Definições: Ganhos de capital; dividendos; juros sobre capital próprio; bonificação; subscrição; desdobramento (split) e grupamento Riscos inerentes ao produto Risco da Empresa Risco de Mercado Risco de Liquidez Despesas Incorridas na negociação Corretagem Custódia Emolumentos Tributação Imposto de Renda Clube de Investimento em ações Fundos de ações versus Clube de Investimento: Vantagens Títulos de Crédito Imobiliário Letras de Crédito Imobiliário LCI e Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI CDB Certificado de Depósito Bancário Definição Características Formas de Resgate Taxas e Formas de Remuneração Pré-fixada Pós-fixada (TR, CDI e SELIC) CDB com SWAP Riscos inerentes ao produto Risco de crédito O papel do FGC em caso de inadimplência do emissor Risco de mercado Risco de liquidez Tributação Imposto de Renda IOF 18 1

2 4.4 Debêntures Aspectos Gerais Definição Tipos: conversíveis, não-conversíveis Taxas e Formas de Remuneração Riscos inerentes ao produto Risco de crédito Risco de mercado Risco de liquidez Tributação Imposto de Renda IOF Notas Promissórias Definição Riscos inerentes ao produto Risco de crédito Risco de mercado Risco de liquidez Tributação Imposto de Renda IOF Títulos Públicos Conceito e finalidade Riscos inerentes ao produto Risco de crédito Risco de mercado Risco de liquidez Principais Títulos e suas Características Tributação Imposto de Renda IOF Tesouro Direto. Conceito e forma de negociação Caderneta de Poupança Conceito e finalidade Riscos inerentes ao produto Rentabilidade Tributação Operações Compromissadas

3 4. Demais Produtos de Investimento 4.1 Ações Conceito Imagine que você e mais alguns amigos resolveram montar uma empresa. Cada um de vocês irá investir um montante diferente. Com a empresa montada, o investimento total foi de R$ 100. Este é o capital social da empresa. Como cada um de vocês participou com valores diferentes, decide-se dividir esse capital social em partes iguais. Digamos que sejam 100 partes. Cada parte valerá R$ 1 e cada sócio terá uma certa quantidade de partes, equivalente ao valor por ele investido para a criação da empresa. Cada uma dessas partes é uma ação. Uma definição mais técnica, diz que: Uma ação é um título de renda variável emitido por uma sociedade anônima, que representa a menor fração do capital da empresa emitente Tipos de Ação: Ordinária e Preferencial - definição e direito dos Acionistas Ação Ordinária Ação que tem a característica de conceder a seu titular o direito de voto em Assembleia. Seu possuidor participa das decisões da companhia, elegendo os diretores, aprovando as demonstrações contábeis, modificando o estatuto social, etc. Ações Preferenciais Ação que dá ao seu possuidor prioridade no recebimento de dividendos e/ou, em caso de dissolução da empresa, no reembolso do capital. Não tem direito a voto em Assembleia. O detentor de ações preferenciais terá, no mínimo, uma das seguintes vantagens ou preferências: Receber, no mínimo, 25% do lucro líquido da empresa, proporcional à quantidade de ações possuídas. Caso o percentual mínimo de 25% não seja definido, ele receberá dividendos de 10% acima do dividendo distribuído ao acionista ordinário Em caso de venda da companhia, o acionista detentor de ações preferenciais tem direito a vender suas ações por, no mínimo, 80% do valor pago aos acionistas controladores (ação ordinária). Este direito é conhecido no mercado como tagalong. As ações preferenciais devem contar com pelo menos uma das vantagens ou preferências acima citadas. Caso não haja distribuição de dividendos por 3 anos (exercícios) consecutivos, as ações preferenciais adquirem direto a voto. 3

4 4.1.3 Canais de Distribuição CTVM - Corretora de Títulos e Valores Mobiliários É a instituição que compra e vende ações para o investidor. As Corretoras constituem instituições financeiras credenciadas pelo Banco Central, pela CVM e pelas próprias Bolsas, e estão habilitadas, entre outras atividades, a negociar valores mobiliários no sistema eletrônico da BM&FBOVESPA. DTVM - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários São Instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e que compõe o Sistema Financeiro Nacional, atuando na intermediação de Títulos e valores mobiliários, nos mercados Financeiros e de Capitais. Como instituição auxiliar do Sistema Financeiro Nacional, tem como objetivo intermediar operações com Títulos e valores mobiliários. Por exemplo: papéis de Renda Fixa, Ações, Debêntures, certificados de incentivos fiscais e, ainda, atuar no mercado de Commodities, na compra e venda de Ouro e intermediação em Bolsa de Mercadorias. Agências Bancárias Os bancos e suas agências, por terem incluída em seu grupo uma Corretora de Valores, orientam o investidor a contatar a equipe dessa corretora, ou ainda, a utilizar a Internet (home broker) para transmitir suas ordens de compra e venda de ações. Internet (home broker) É o processo que permite a negociação de ações via Internet. O Home Broker está interligado ao sistema de negociação da BOVESPA e permite que o investidor envie ordens de compra e venda de ações através do site da Corretora na Internet Oferta Pública Inicial de Ações (IPO) IPO é a sigla para a expressão em inglês InitialPublicOffering que significa a abertura do capital de uma empresa no mercado acionário. As empresas, S/A de capital fechado devem realizar um IPO para que possa negociar as suas ações na bolsa de valores. Resumidamente, IPO é o momento em que uma empresa coloca à venda, de maneira pública, no mercado de ações, as ações de sua empresa, com o objetivo de levantar fundos e capitalizar-se. Período de Reservas É período que antecede a realização do lançamento das ações na Bolsa de Valores. É fixada uma data de inicio e término de reserva. Durante o período de reserva, o investidor poderá entrar em contato com a corretora e solicitar a compra, uma vez efetivado o pedido de reservas, o investidor não poderá mais voltar atrás em sua decisão. O preço dos papéis, no entanto, será fixado somente na véspera da IPO, após o encerramento do período de reserva. Possibilidade de Rateio Junto ao resultado do bookbuilding, anuncia-se o rateio da oferta, procedimento que deve ser feito caso a demanda supere a quantidade de ações ofertadas. 4

5 Quando é necessário realizar o rateio das ações distribuídas, o valor que o investidor reserva na oferta não é atendido integralmente, ou seja, ele leva menos papéis do que desejava. No dia da IPO, é verificada a demanda pelas ações e, caso seja superior à oferta, poderão ser feitas limitações, ou seja, um rateio ao pedido de compra. Vejam no quadro abaixo um exemplo verdadeiro de como os investidores são informados sobre um IPO: Ano 25 - quinta-feira, 14 de Outubro de Oferta Pública Inicial de Distribuição Primária e Secundária de Ações Ordinárias de Emissão de HRT Participações em Petróleo S.A. ( HRT ) A HRT Participações em Petróleo S.A. ( HRTP ) foi constituída em 2008 e, atualmente, possui duas subsidiárias: a IPEX (IntegratedPetroleum Expertise Company Serviços em Petróleo Ltda) e a HRT (O&G Exploração e Produção de Petróleo Ltda.). Observação: as ações de HRT serão ofertadas exclusivamente para investidores residentes no Brasil que sejam pessoas físicas ou jurídicas que possuam investimentos financeiros em valor superior a R$ ,00. Atenção: Os pedidos de reserva para essa oferta serão acatados somente após o cadastro ser validado na Corretora. A reserva poderá ser realizada através dos seguintes canais: Site da corretora: www. corretoraxpto.com.br Mesa de Operações Telefone: Importante! Para todos os canais se faz necessária a assinatura do pedido de reserva (eletrônica ou escrita). Resumo do Cronograma: - Início do Período de Reserva: Encerramento do Período de Reserva: Definição do preço: Início de negociação: Débito da operação em conta corrente: Ordem Limitada A ordem limitada é aquela onde o investidor estipula o preço limite de compra ou venda de determinado ativo financeiro. É um tipo de ordem que, obrigatoriamente, terá um preço máximo de compra e um preço mínimo de venda. Ordem a Mercado É uma ordem que especifica somente a quantidade e as características dos ativos e direitos a serem comprados ou vendidos. Deve ser executada a partir do momento em que for recebida pela corretora. 5

6 4.1.5 Definições: Ganhos de capital; dividendos; juros sobre capital próprio; bonificação; subscrição; desdobramento (split) e grupamento Ganho de Capital O ganho de capital é definido como sendo a diferença entre os rendimentos recebidos com a venda de um determinado ativo (ações, imóveis, etc.) e o custo de aquisição deste mesmo ativo. O ganho de capital bruto é definido como o ganho antes da incidência de impostos (sobretudo imposto de renda), enquanto ganho líquido é definido como o ganho após a incidência de impostos. O investidor que adquiriu ações por R$ 20,00 cada uma e vendeu por R$30,00, realizou um ganho de capital de R$10,00 por ação, ou seja, 50%. Dividendos Uma empresa deve dividir os lucros com seus acionistas. Essa parcela direcionada aos detentores de ações é conhecida como dividendo. Ou seja, os dividendos correspondem à parcela de lucro distribuída aos acionistas, na proporção da quantidade de ações detida, apurado ao fim de cada exercício social. O estatuto social de uma companhia pode estabelecer o dividendo mínimo a ser distribuído, desde que não seja inferior a 25% de seu lucro líquido ajustado. A rentabilidade recebida através da distribuição de dividendos está isento de IR tanto para acionistas Pessoas Físicas, como para Pessoas Jurídicas. Juros Sobre Capital Próprio Juros sobre capital próprio funcionam de outra maneira: ao contrário dos dividendos, a empresa não paga Imposto de Renda de acordo com o desempenho obtido no período. Os juros sobre capital próprio são distribuídos com base nas reservas de lucros da empresa, ou seja, os lucros apresentados nos anos anteriores e que ficaram retidos na empresa. Detalhe: diferentemente dos dividendos, quando recebe juros sobre capital próprio o acionista é tributado em 15% sobre o valor recebido. Bonificação As bonificações correspondem à distribuição de novas ações para os atuais acionistas. Excepcionalmente pode ocorrer a distribuição de bonificação em dinheiro. Normalmente, a bonificação tem como base os lucros depositados em uma conta reserva e não distribuídos aos acionistas. Por deliberação das empresas, pode acontecer a distribuição de novas ações aos atuais acionistas na mesma proporção das ações já possuídas. Subscrição A Subscrição é um aumento de capital deliberado por uma Empresa, com o lançamento de novas ações, para obtenção de recursos. Os acionistas da empresa têm preferência na compra dessas novas ações emitidas pela companhia, na proporção que lhe couber, pelo preço e no prazo pré-estabelecido pela empresa. Essa preferência detida pelos acionistas é chamada de Direito de Subscrição. O Direito de Subscrição é um ativo negociado no pregão da BOVESPA, no decorrer do prazo pré-estabelecido para o exercício do Direito de Subscrição. Transcorrido o prazo, o ativo deixa de existir. 6

7 Desdobramento ou Split Acontece quando uma empresa decide aumentar a quantidade de ações em circulação, contudo, este aumento na quantidade de ações não altera o capital social da empresa. O que o split ou desdobramento provoca é a redução do preço unitário da ação. Vamos imaginar um split de 10 para 1 ação: Posição sem split Posição com Split Quantidade de Ações Valor Unitário R$100,00 R$10,00 Patrimônio R$ R$ Imagine que você trocou uma nota de R$ 100,00 por 10 notas de R$10,00. Liquidez! Essa é a palavra chave! Mercados com bastante liquidez são importantes para gerarem altas. Grupamento ou Inplit Redução da quantidade de ações representativas do capital de uma empresa que não implica em qualquer mudança na participação patrimonial dos acionistas ou no valor de mercado agregado da empresa na ocasião do grupamento. Vamos imaginar o grupamento de 1 para 100 ações: Posição sem inplit Posição com inplit Quantidade de Ações Valor Unitário R$1,00 R$10,00 Patrimônio R$ R$ Imagine que você trocou 10 notas de R$ 10,00 por uma de R$ 100, Riscos inerentes ao produto Risco da Empresa O preço das ações de uma empresa depende, além das expectativas do mercado como um todo, das expectativas que as pessoas (analistas e investidores) têm com relação a essa empresa específica. Dessa forma, o desempenho de suas vendas, o endividamento com credores, a eficiência de sua produção e todos os fatores que afetem a expectativa de resultados (lucros) futuros de uma empresa também afetam o preço de suas ações. 7

8 Risco de Mercado É o risco de variações, oscilações nas taxas e preços de mercado, tais como taxa de juros, preços de ações e outros índices. É ligado às oscilações do mercado financeiro. Por exemplo, no mercado acionário, o preço das ações é influenciado por vários fatores como: conjuntura macroeconômica, problemas específicos de algumas empresas ou setores econômicos, o próprio nervosismo do mercado, etc. Exemplo: Quando uma empresa anuncia que fechará o ano com prejuízo, aumenta o número de acionistas dispostos a vender suas ações. Assim como em qualquer outro mercado, quando há excessos de vendas (mais oferta), o preço cai. O risco de mercado é maior nas ações que apresentam maior volatilidade nos preços, ou seja, quando há maior oscilação de preço em relação à sua média Risco de Liquidez No mercado acionário, o risco de liquidez surge da dificuldade em se conseguir encontrar compradores potenciais para uma determinada ação no momento e no preço desejado. Ocorre quando uma ação está com baixo volume de negócios e apresenta grandes diferenças entre o preço que o comprador está disposto a pagar (oferta de compra) e aquele que o vendedor gostaria de vender (oferta de venda). Exemplo: algumas ações negociadas na bolsa de valores apresentam baixo volume de negócio e, quando um investidor precisa vender uma grande quantidade destas ações, acaba causando uma queda no seu preço. Mas isso necessariamente não significa que estas ações serão menos valorizadas. Você pode obter um excelente ganho com um investimento de baixa liquidez, mas deve estar consciente deste risco. Os investimentos em ações não correm o risco de crédito Despesas Incorridas na negociação Corretagem A corretagem é cobrada pela Corretora de Valores que executa a ordem de compra ou venda de ações no mercado Custódia A custódia é o serviço prestado aos investidores, e que consiste na guarda das ações. No caso da BM&FBOVESPA, este serviço é prestado pela BM&FBOVESPA CÂMARA DE AÇÕES (Antiga CBLC) Emolumentos É uma taxa fixa cobrada pelas Bolsas de Valores para cada tipo de operação ou produto. 8

9 4.1.8 Tributação Imposto de Renda Imposto de Renda das operações em Ações Fato Gerador Alíquota Alienação (venda) de ações à vista em bolsa; Operações nos mercados a termo, de opções e de futuros; Operações realizadas em mercados de liquidação futura, fora de bolsa; Imposto de Renda na Fonte Imposto de Renda recolhido via DARF Day Trade 0,005% 15% 20% Base de Cálculo Valor da alienação (venda) Diferença positiva entre o valor de venda e o custo médio de aquisição do ativo vendido. Despesas de corretagem, taxas e outros custos podem ser deduzidos da apuração do ganho de capital. Responsável pelo Recolhimento Compensação do IR retido na fonte Compensação de perdas Isenção para Pessoa Física Regime de Tributação A instituição intermediadora que receber diretamente a ordem do cliente O valor do IR retido na fonte poderá ser: O próprio contribuinte deve recolher o imposto devido através de DARF com código 6015, até o último dia útil do mês seguinte àquele em que foi realizada a operação. a) Deduzido do imposto sobre ganhos líquidos apurados no mês; b) Compensado com o imposto incidente sobre ganhos líquidos dos meses subseqüentes; c) Compensado na declaração de ajuste anual se após as deduções previstas acima ainda houver saldo de imposto retido; d) Compensado com o imposto devido sobre o ganho de capital na alienação de ações. As perdas decorrentes de operações realizadas no mercado de ações podem ser compensadas da base de cálculo de ganhos de períodos posteriores. Não está sujeito ao imposto de renda o ganho líquido auferido por Pessoa Física em operações no mercado à vista de ações nas bolsas de valores e em ouro, ativo financeiro, cujas alienações, em cada mês, sejam iguais ou inferiores a R$ ,00 para o conjunto de ações e para o ouro, respectivamente. Pessoa Física, Pessoa Jurídica optante pelo Simples Exclusivo de fonte ou definitivo. Pessoa Jurídica lucro real, presumido ou arbitrado Tributável, com direito a compensar o IR retido na fonte. 9

10 Desafio 1 Escreva na coluna ao lado o que pede a pergunta. Garante ao seu possuidor direito a voto nas assembleias das Cias em que é acionista. Tem o direito de receber, no mínimo, 25% do lucro líquido da empresa, proporcional à quantidade de ações possuídas. Corresponde à parcela do lucro distribuída aos acionistas na quantidade de ações possuídas. Distribuição de ações gratuitamente aos acionistas devido à incorporação de reservas. É um direito de preferência do acionista de adquirir novas ações de uma companhia aberta, quando do aumento de seu capital. Principal risco ao se investir em ações. Alíquota de Imposto de Renda retida na Fonte nas vendas de ações Acontece quando uma empresa decide aumentar a quantidade de ações em circulação, contudo, este aumento na quantidade de ações não altera o capital social da empresa. A custódia compreende a liquidação financeira e a guarda do títulos. No caso de ações, quem é o principal agente custodiante? Clube de Investimento em ações Clube de Investimento Trata-se de uma aplicação financeira criada por um grupo de pessoas que desejam investir seu dinheiro em ações. Características gerais: Para criar um Clube de Investimento é preciso contratar um Administrador, que pode ser uma Corretora membro da Bovespa, uma Distribuidora de Valores ou um Banco. O administrador será responsável por definir o regulamento do Clube (conjunto de normas e leis que regem seu funcionamento). Todo Clube de Investimento deve ter no mínimo 51% do seu dinheiro aplicado em ações. Os 49% restantes poderão ser investidos, por exemplo, em títulos de renda fixa. O número de participantes deve ser de, no mínimo 3 e, no máximo, 50 pessoas: podendo este número ser ultrapassado se destinado aos funcionários de uma entidade ou empresa. Nenhum cotista pode deter quantidade de cotas superior a 40% das cotas emitidas. 10

11 Investindo, no mínimo, 67% do patrimônio em ações, bônus de subscrição e/ou debêntures conversíveis de emissão de companhia aberta, o imposto de renda sobre os rendimentos proporcionados ao investidor será retido somente no resgate e aplicar-se-á alíquota de 15% sobre o rendimento Fundos de ações versus Clube de Investimento: Vantagens Os Clubes de Investimento apresentam uma série de vantagens e desvantagens em relação aos Fundos de Investimentos, oferecidos pelos bancos: Vantagens As principais vantagens de um Clube de Investimentos em relação a um Fundo de Investimentos em ações são: a maior influência dos membros na gestão da carteira maior flexibilidade em ajustar a carteira ao perfil do grupo de investidores ( membros ) taxa de administração mais baixa: estrutura de gestão mais enxuta que de um fundo custos menores: em um clube não há encargos com auditorias, fiscalização da CVM, as correspondências aos cotistas são em menor número e detalhamento Desvantagens As desvantagens das aplicações em clubes são: As informações acerca dos custos nem sempre apresentam-se claras; Há limites operacionais (de valor para aplicação e resgate, prazos, etc.) que precisam ser respeitados; O nível de liquidez é determinado pelo gestor do fundo. Desafio 2 Relacione as colunas 1 2 Forma de aplicação financeira destinada a um grupo que deseja aplicar seu dinheiro em ações. Maior flexibilidade em ajustar a carteira ao perfil do grupo de investidores ( membros ) 51% em ações. 50% do total da carteira 3 O nível de liquidez é determinado pelo gestor do fundo. Vantagem 4 A carteira de um Clube de Investimentos deve ter no mínimo... Desvantagem 5 O clube de Investimento poderá deixar de observar o enquadramento da carteira se a proporção não ultrapassar o limite de... Clube de Investimentos 6 O número máximo de participantes é de? 50 11

12 4.2 Títulos de Crédito Imobiliário Letras de Crédito Imobiliário LCI e Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Definição de LCI Letra de Crédito Imobiliário A Letra de Crédito Imobiliário é um título de crédito nominativo, de livre negociação, lastreada por créditos imobiliários garantidos por hipoteca ou por alienação fiduciária, conferindo aos seus tomadores direito de crédito pelo valor nominal, juros e, se for o caso, atualização monetária nela estipulada. Características Forma de emissão A LCI é emitida pelo credor do crédito imobiliário e deve representar a totalidade do crédito. Lastro As LCIs são papéis de renda fixa lastreados em créditos imobiliários garantidos por hipotecas ou por alienação fiduciária do imóvel. Remuneração Embora a LCI possa ter seu valor atualizado por índices de preços, o mais comum é ela ter seu valor atualizado por um percentual da taxa di, que varia conforme a instituição financeira que oferece o investimento. Liquidez Os títulos possuem pouca liquidez, pois têm vencimento mínimo de dois meses. Já o vencimento máximo, é limitado pelo prazo das obrigações imobiliárias que serviram de base para o seu lançamento. Riscos inerentes ao produto: Risco de crédito Decorre da possibilidade da instituição emissora da letra hipotecária deixar de resgatá-la no seu vencimento. Como garantia adicional, as LCIs são lastreadas por um ou vários créditos imobiliários. Para isso a soma do principal das letras emitidas não pode exceder o valor total dos créditos imobiliários detidos pela instituição que a emitiu. O papel do FGC em caso de inadimplência do emissor É uma entidade privada, sem fins lucrativos, que administra um mecanismo de proteção aos correntistas, poupadores e investidores, que permite recuperar os depósitos ou créditos mantidos em instituição financeira, em caso de falência ou de sua liquidação. São as instituições financeiras que contribuem com uma porcentagem dos depósitos para a manutenção do FGC. O valor máximo, por instituição, é de R$ ,00 por depositante ou aplicador, independentemente do valor total e da distribuição em diferentes formas de depósito e aplicação. 12

13 Risco de mercado Decorre da possibilidade de oscilações adversas na taxa de juros de mercado. Nas LCIs, o principal índice de oscilação é a taxa DI. Risco de liquidez Decorre da facilidade / dificuldade com que pode converter um ativo em dinheiro vivo, pelo valor de mercado a qualquer momento, antes do seu vencimento. Comparativamente aos outros produtos de investimento, as LCIs têm baixa liquidez, devido ao vencimento de no mínimo 60 dias. Tributação: Assim como nos fundos imobiliários e nos CRIs, o investimento em LCI também é isento de Imposto de Renda, uma das principais vantagens para o investidor de varejo. Definição de CRI - Certificado de Recebíveis Imobiliários Os Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRI, são títulos de renda fixa lastreados em créditos imobiliários - fluxo de pagamentos de contraprestações de aquisição de bens imóveis, ou de aluguéis - emitidos por sociedades securitizadoras. Nas operações denominadas pela Cia. Securitizadora como Pulverizadas, os créditos são provenientes de financiamentos imobiliários destinados às pessoas físicas ou jurídicas em imóveis já performados, ou seja, após a entrega de chaves. Ao adquirir um CRI, o investidor está comprando, na verdade, o fluxo de recebimento de crédito concedido para a efetivação do empreendimento imobiliário. Quando você adquire um CRI, o rendimento vai se basear no fluxo de recebíveis que, neste caso, são os créditos decorrentes de operação de venda e compra a prazo, ou financiamento e locação de imóveis, sejam estes residenciais, comerciais ou industriais. Veja abaixo o fluxo dessa operação: 2 3 Incorporador Sociedades Securitizadoras Investidor 1 Crédito Imobiliário Mutuário CCIs CCIs 1 Os Incorporadores possuem Créditos Imobiliários decorrentes de contratos de vendas de imóveis, representados por Cédulas de Crédito Imobiliário (CCIs) com garantia real imobiliária. 13

14 2 Os Incorporadores cedem as CCIs para a Securitizadora (BrazilianSecurities) na qualidade de Cessionária e, neste momento, avisam os adquirentes dos imóveis da referida cessão. 3 As Sociedades Securitizadoras, na qualidade de Emissora, realizam a emissão dos CRIs. Características Prazo Os prazos dos CRI s são longos, pois são espelhos dos créditos que lhes fazem lastro, sendo que o prazo médio de CRI fica ao redor de cinco anos. Forma de emissão Os CRI s são ofertados diretamente pelas securitizadoras, ou através de Bancos. Bancos de Investimento, Corretoras e Distribuidoras de Valores também podem oferecer este produto. Normalmente o investimento se dá através de uma instituição financeira. Pode ser diretamente comprando uma emissão de CRI s ou ainda investindo num Fundo Imobiliário com Cris. Lastro Todos os créditos imobiliários possuem garantia de Alienação Fiduciária dos imóveis referente aos créditos imobiliários que fazem lastro a esta emissão, eliminando o risco do originador. Remuneração Depende do CRI escolhido, mas usualmente são atrelados a um índice de inflação (IGP-M, IPCA). Liquidez O mercado de CRI, por ainda ser novo e pelo fato de que estes papéis são bem competitivos com os demais investimentos oferecidos, ainda não tem um mercado secundário desenvolvido. Riscos inerentes ao produto: Risco de crédito O principal risco em tais papéis é a eventual inadimplência ou calote nos lastros dos mesmos, que são créditos imobiliários que representam financiamentos de imóveis residenciais ou comerciais, ou até mesmo contratos de aluguel. Contudo, o imóvel é dado em garantia. Ele é alienado em favor dos credores, o que reduz risco de perdas no caso de inadimplência por parte dos devedores. Garantia Os CRIs são emitidos por Sociedades Securitizadoras, e portanto não possuem nenhuma garantia do FGC. O título é garantido pelos imóveis que servem de lastro para a sua emissão. Risco de mercado Decorre da possibilidade de oscilações adversas na taxa de juros de mercado. No caso dos CRIs como já vimos, normalmente à oscilação dos índices de inflação. 14

15 Risco de liquidez Decorre da facilidade / dificuldade com que pode converter um ativo em dinheiro vivo, pelo valor de mercado a qualquer momento, antes do seu vencimento. Comparativamente aos outros produtos de investimento, as CRIs têm baixa liquidez. Tributação: O rendimento do CRI não está sujeito ao imposto de renda para PF, o que é uma enorme vantagem em relação às demais alternativas disponíveis. LCI versus CRI: diferenças Vantagens LCI: Capta recursos junto ao público, contribuindo para ativação e crescimento do setor imobiliário. Ao emitir LCIs os agentes financeiros não precisam aguardar o vencimento das prestações dos compradores finais para recuperar o capital de um projeto. Desta forma, recuperam o capital investido, ficando livre para reinvestí-lo em novos empreendimentos. Isenção de IR para pessoas físicas, baixo risco, visto que o lastro é por hipoteca. Vantagens CRI: Permite a captação de recursos nos mercados financeiros e de capitais com lastro em financiamentos imobiliários. É o único título de crédito que oferece lastro (fluxo de pagamentos) e garantia real ao investidor. Transforma um fluxo de recebíveis de médio ou longo prazo em ativos financeiros negociáveis à vista, propiciando novas alavancagens financeiras para empresas incorporadoras, construtoras, imobiliárias, instituições financeiras, enfim, para todas aquelas que possuem créditos com lastro imobiliário e que possam atrelar a eles uma garantia, também imobiliária. 4.3 CDB Certificado de Depósito Bancário Definição Você emprestando dinheiro para o banco. Título de renda fixa, representativo de depósito a prazo, emitido por bancos múltiplos, de investimentos e comerciais. É uma modalidade de aplicação que proporciona ao cliente remuneração sobre seu capital, sendo, obrigatoriamente, emitido na forma nominativa, ou seja, com a identificação do investidor. 15

16 É admitida sua negociação antes do vencimento, que depende das condições estabelecidas pela instituição emissora e, terá seu valor de mercado apurado em função da taxa de juros corrente (MaM) Características Formas de Resgate O CDB em qualquer modalidade não possui carência, no entanto, o investidor deve atentar à incidência do IOF sobre resgates com prazo inferior a 30 dias da data de aplicação Taxas e Formas de Remuneração Pré-fixada Ao comprar um CDB prefixado, o cliente já sabe quanto vai receber, no vencimento do título, pois a taxa de remuneração é definida no ato da compra. É uma boa opção em cenários econômicos de queda de taxa de juros, uma vez que a taxa de remuneração é pré-fixada e não será alterada pelo comportamento atualmente no mercado Pós-fixada (TR, CDI e SELIC) Quando corrigidos pela variação do CDI, oferecem um percentual (%) dessa taxa. Por exemplo, 95% da variação do CDI. É uma das formas mais utilizadas no mercado atualmente. Quando corrigidos por outra variável, como a TR (taxa referencial de juros) por exemplo, são remunerados por uma taxa de juros aplicada sobre o valor do investimento corrigido pelo índice de correção desse depósito. Por exemplo, TR + 12% ao ano. Os CDBs não podem ser indexados à variação cambial CDB com SWAP É uma aplicação em Certificado de Depósito Bancário (CDB), emitido por Bancos, onde a rentabilidade do CDB é trocada, por intermédio de um contrato de Swap, registrado na CETIP (Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos), firmado entre o Banco e o Cliente. Normalmente, os Bancos oferecem três modalidades de CDB/Swap: a. CDB Swap CDI - a rentabilidade do CDB é trocada por percentual do CDI. b. CDB Swap Pré - a rentabilidade do CDB é trocada por uma Taxa Prefixada. c. CDB Swap Dólar - a rentabilidade do CDB é trocada por uma Taxa Pré + variação cambial do dólar americano. 16

17 4.3.3 Riscos inerentes ao produto Risco de crédito O Risco de Crédito pode ser definido como a perda potencial que pode ocorrer devido à mudanças na qualidade de crédito ou até mesmo o defaultde uma contraparte, no caso, a instituição financeira emissora do CDB O papel do FGC em caso de inadimplência do emissor Para atenuar o risco de crédito, o investidor conta com a garantia do FGC - Fundo Garantidor de Crédito, limitado a R$ ,00 por CPF ou CNPJ Risco de mercado O risco de mercado advém da possibilidade de ocorrerem perdas mediante movimentos desfavoráveis nos valores de mercado de ativos, títulos ou instrumentos do mercado financeiro. No caso dos CDBs temos 2 alternativas, Pré ou Pós fixados: - CDBs com taxa pré-fixada: é uma boa alternativa de investimento num cenário de queda na taxa de juros. Se a taxa de juros cair, ele assegura a taxa atual, mais elevada, pelo prazo do investimento. No entanto, se precisar negociar o título antes do vencimento, se submete ao procedimento de marcação a mercado, que utilizará a nova taxa de mercado para o cálculo do valor desse título. - CDBs com taxa pós-fixada: alternativa mais indicada quando o investidor tem expectativa de elevação nas taxas de juros. Neste caso, o investidor não conhece previamente o valor de resgate do título, acompanhando diariamente seu rendimento, em função da flutuação da taxa de juros de mercado Risco de liquidez Um investimento é considerado líquido, ou de alta liquidez, quando o investidor consegue resgatá-lo (ou vendê-io) no mercado secundário, a qualquer momento e por um preço justo. Nas modalidades atuais e mais populares de CDBs comercializados na atualidade, a liquidez é considerada alta, já que o cliente consegue facilmente resgatar o título junto à instituição. Somente nos casos em que houver alguma cláusula de permanência mínima, existirá redução do índice de liquidez Tributação Imposto de Renda Fato gerador - Resgate ou alienação do CDB 17

18 Alíquota - decrescentesobre o rendimento, em função do prazo de permanência na aplicação. Base de cálculo - Diferença positiva entre o valor de aplicação e o valor de resgate/alienação. Responsável pelo recolhimento Agente responsável pelo pagamento dos rendimentos (na fonte), ou seja: o banco emissor. Alíquota decrescente Tempo de Permanência Alíquota Até 180 dias 22,5% De 181 até 360 dias 20,0% De 361 até 720 dias 17,5% Acima de 720 dias 15,0% IOF O IOF será cobrado à alíquota de 1% ao dia sobre o valor do resgate, cessão ou repactuação, limitado ao rendimento da operação, em função do prazo, conforme tabela regressiva, se o prazo entre a data da aplicação e do resgate for inferior a 30 dias. Desafio3 Verdadeiro ou Falso Um CDB é um título emitido por Banco Comercial, de Investimentos ou Múltiplo. O Prazo mínimo de emissão de um CDB de taxa pré fixada é de 30 dias. Um CDB de taxa pós fixada é ideal em momentos de alta das taxa de juros. As LCI s são títulos emitidos pelas instituições financeiras autorizadas a conceder créditos imobiliários. Ao aplicar em LCI, as pessoas físicas pagam IR conforme a tabela regressiva. As LCI assim como os CDB s são garantidos pelo FGC até o limite de R$ ,00 Qualquer instituição financeira pode emitir LCI. 18

19 4.4 Debêntures Aspectos Gerais Definição É você emprestando dinheiro para as Empresas As debêntures são valores mobiliários de emissão de companhias abertas ou fechadas, nominativos, negociáveis, de médio/longo prazo. Os debenturistas tornam-se credores da companhia emissora. Rendem juros, fixos ou variáveis, sendo todas as características definidas na escritura de emissão. A captação de recursos no mercado de capitais, via emissão de debêntures, pode ser feita por Sociedade por Ações (S.A.), de capital fechado ou aberto. Entretanto, somente as companhias abertas, com registro na CVM Comissão de Valores Mobiliários, podem efetuar emissões públicas de debêntures. FINANCIAMENTO PARA MÉDIO E LONGO PRAZO Instituição Financeira (Bancos) emitem CDB Instituições Não Financeiras (Empresas) emitem debênture Tipos: conversíveis, não-conversíveis Debêntures Conversíveis Concedem ao investidor, o direito de resgatar seu investimento em ações da companhia emissora, desde que isso esteja mencionado nas cláusulas de conversibilidade e de acordo com condições estabelecidas em sua escritura pública, no ato da venda. (isso é um direito e não uma obrigação) Não conversível ou simples As debêntures simples asseguram ao investidor uma remuneração sobre o valor do investimento, sendo o capital resgatado em dinheiro no vencimento, ou através de fluxo de amortização pré-estabelecido no momento da compra. Semelhante a um investimento em CDB ou título público federal Taxas e Formas de Remuneração A empresa determina o fluxo de amortizações e as formas de remuneração, informações que deverão constar da escritura de emissão da debênture. São possíveis emissões com remuneração: Pré-Fixada Pós-fixada,TR ou TJLP, TBF, Taxas de Juros Flutuantes, Índice de Preço +Taxa de Juros Fixa, Taxa Cambial+ Taxa de Juros Fixa, Coeficiente de Correção de Títulos da Dívida Pública + Taxa de Juros Fixa, Participação nos Lucros 19

20 4.4.2 Riscos inerentes ao produto Risco de crédito Decorre da possibilidade da empresa emissora da debênture deixar de pagar os rendimentos periodicamente e/ou resgatá-la no seu vencimento. A debênture não conta com a garantia do FGC - Fundo Garantidor de Crédito. Entretanto, ela dispõe de outros tipos de garantias, conforme previsão em sua escritura de emissão Risco de mercado Decorre da possibilidade de oscilações adversas na taxa de juros de mercado. O investidor que investe seu dinheiro em renda fixa pré-fixado está correndo sempre o risco das taxas de juros subirem, fazendo com que o preço de seu investimento caia, levando às perdas de capital. O risco de mercado é exatamente a mudança potencial no valor da aplicação do investidor, ou seja, o retorno potencial da aplicação Risco de liquidez Decorre da possibilidade do investidor não conseguir negociar a debênture no mercado secundário antes do seu vencimento por um preço justo Tributação Imposto de Renda Fato gerador - Resgate ou alienação da debênture. Alíquota - decrescentesobre o rendimento, em função do prazo de permanência na aplicação. Base de cálculo - Diferença positiva entre o valor de aplicação e o valor de resgate/alienação. Responsável pelo recolhimento Agente responsável pelo pagamento dos rendimentos (na fonte), ou seja: a empresa emissora. Alíquota decrescente Tempo de Permanência Alíquota Até 180 dias 22,5% De 181 até 360 dias 20,0% De 361 até 720 dias 17,5% Acima de 720 dias 15,0% 20

21 IOF O IOF será cobrado à alíquota de 1% ao dia sobre o valor do resgate, cessão ou repactuação, limitado ao rendimento da operação, em função do prazo, conforme tabela regressiva, se o prazo entre a data da aplicação e do resgate for inferior a 30 dias. 4.5 Notas Promissórias Definição Podemos conceituar CommercialPaper ou Nota Promissória, como um título nominal (nota promissória), de curto prazo, de emissão de pessoa jurídica e de sua exclusiva responsabilidade, colocado no mercado com desconto de taxa a favor do investidor, pela rede de distribuição do mercado de capitais ou diretamente pela S.A. emitente. É conhecido no mercado brasileiro pela sua denominação de origem, ou seja, CommercialPaper. Esta expressão é a que encontramos inclusive em documentos oficiais, do Banco Central do Brasil e da CVM. Prazo Mínimo 30 dias Máximo 180 dias para S/A de capital fechado. Máximo 360 dias para S/A de capital aberto. Remuneração Pré-fixada, vendida com desconto. Pós-fixada corrigida pela taxa CDI Riscos inerentes ao produto Risco de crédito Decorre da possibilidade da empresa emissora deixar de resgatar a nota promissória no seu vencimento. As notas promissórias não contam com a garantia do FGC - Fundo Garantidor de Crédito. São emitidas sem garantia real podendo ser garantidas por fiança bancária Risco de mercado Decorre da possibilidade de oscilações adversas na taxa de juros de mercado. O investidor que investe seu dinheiro em renda fixa pré-fixada está correndo sempre o risco das taxas de juros subirem, fazendo com que o preço de seu investimento caia, levando à perdas de capital. O risco de mercado é exatamente a mudança potencial no valor da aplicação do investidor, ou seja, o retorno potencial da aplicação. 21

22 Risco de liquidez Decorre da possibilidade do investidor não conseguir vender a Nota Promissória no mercado secundário, antes de seu vencimento, por um preço justo Tributação Imposto de Renda Fato gerador - Resgate ou alienação do título. Alíquota - decrescentesobre o rendimento, em função do prazo de permanência na aplicação. Base de cálculo - Diferença positiva entre o valor de aplicação e o valor de resgate/alienação. Responsável pelo recolhimento Agente responsável pelo pagamento dos rendimentos (na fonte), ou seja: a empresa emissora. Alíquota decrescente Tempo de Permanência Alíquota Até 180 dias 22,5% De 181 até 360 dias 20,0% IOF Não se aplica, pois a Nota Promissória não admite resgate antes do seu vencimento. Desafio 4 Escreva o que pede a pergunta. As debêntures são emitidas por empresas... Conforme as características de emissão, as debênturespodem ser de dois tipos. Quais? Quais são as formas de garantias das debêntures, uma vez que não contam com a garantia do FGC? Conforme a forma de garantia, os debenturistas podem ser os últimos credores a receber em caso de quebra da Cia. emissora. Qual das garantias oferecidas se enquadra nesta situação? O prazo mínimo de emissão de uma Nota Promissória é de? O Commercialpaper é emitido na forma escritural e nominativa e sua circulação se dá por mera transferência de titularidade com? O IR nas Nota Promissórias é cobrado com base na... 22

23 4.6 Títulos Públicos É você emprestando dinheiro para o Governo Federal Conceito e finalidade O governo federal emite títulos públicos com o objetivo de captar recursos. Os títulos públicos são ativos de renda fixa que se constituem em boa opção de investimento para a sociedade. Os títulos públicos possuem a finalidade primordial de captar recursos para o financiamento da dívida pública, bem como para financiar atividades do Governo Federal, como educação, saúde e infra-estrutura. O órgão responsável pela emissão e controle dos títulos, e pela administração da dívida mobiliária federal, é a Secretaria do Tesouro Nacional. Também podem ser utilizados como instrumentos de Política Monetária. São títulos de grande aceitação e liquidez, considerados como os de melhor risco de crédito do mercado. Fazem parte do programa ANBIMA CPA-10 apenas os principais títulos públicos federais, a LFT, a LTN, a NTN-B, NTN-B Principal e a NTN-F cujas características veremos na seqüência: Riscos inerentes ao produto Risco de crédito O Risco de Crédito, como já vimos, decorre da possibilidade do emissor do título deixar de pagar rendimentos periódicos, ou mesmo, deixar de resgatar o título no vencimento. Como o emissor do título, neste caso, é o Tesouro Nacional, a probabilidade da ocorrência desse risco é muito reduzida. São considerados como os títulos de "melhor risco de crédito" do país Risco de mercado Corresponde ao risco de oscilações nas taxas de juros ou expectativas de rendimento. No caso da LFT - Letra Financeira do Tesouro, que é corrigida pela taxa de juros básica, a taxa SELIC, o investidor corre menos risco de oscilações em seu valor de mercado, pois o papel somente deixará de remunerar 100% da taxa SELIC, se for vendido com deságio, o que ocorrerá em situações específicas de risco. No caso da LTN - Letra do Tesouro Nacional e NTN Série F, que são títulos de taxa pré-fixada. 23

24 Risco de liquidez Decorre da possibilidade do investidor não encontrar comprador para o título caso decida vendê-io, ou ainda, que tenha o preço de venda desse título prejudicado (abaixo do preço justo) em decorrência de baixa liquidez no mercado. Também neste caso, a probabilidade de ocorrência desse risco é menor quando de trata de títulos públicos federais. Os títulos de prazos mais curtos correm menores riscos de liquidez e os de prazo mais longoscorrem maiores riscos de liquidez Principais Títulos e suas Características LFT - Letra Financeira do Tesouro T no final: Pós Fixado São emitidas na modalidade escritural, nominativas e negociáveis Prazos (mínimo e máximo) de emissão: não há restrição - são estabelecidos pelo Ministro da Fazenda. Remuneração: variação da Taxa SELIC A LFT é um título do tipo "zero cupom", isto é, não paga cupom de juros, e seu valor de face é igual seu valor de resgate, este corrigido pela taxa SELIC. LTN - Letra do Tesouro Nacional T no meio: Pré Fixado São emitidas na modalidade escritural, nominativa e negociável, Prazos (mínimo e máximo) de emissão: não há restrição - são estabelecidos pelo Ministro da Fazenda. Papel Zero Cupom. Remuneração: pré-fixada, baseada na taxa de juros de mercado. Valor de Mercado: negociada com desconto pela taxa de juros desejada - o investidor paga uma quantia inferior ao valor de face. NTN-B Notas do Tesouro Nacional Série B Indexador IPCA São emitidas na modalidade escritural, nominativa e negociável, Remuneração: variação do IPCA + cupom (taxa pré-fixada) Pagamento de juros: semestral 24

25 No resgate: pagamento do principal + último rendimento gerado pelo IPCA NTN-B Notas do Tesouro Nacional Série B Principal Indexador IPCA São emitidas na modalidade escritural, nominativa e negociável, Remuneração: variação do IPCA + taxa pré-fixada Pagamento de juros: somente no resgate ATENÇÃO! A NTN-B PRINCIPAL NÃO PAGA CUPOM SEMESTRAL No resgate: pagamento do principal + juros pré-fixados + rendimento gerado pelo IPCA A diferença da NTN-B para a NTN-B Principal, é que essa última não possui pagamentos de juros intermediários (cupons). Assim, ele só tem o pagamento do valor investido + juros no vencimento (daí a origem do nome Principal ). A NTN-B Principal é um título bastante indicado para investimentos de longo prazo (mais de 10 anos), já que serão tributados apenas no vencimento. NTN-F Notas do Tesouro Nacional Série F F de Final: Pré Fixado São emitidas na modalidade escritural, nominativa e negociável, Remuneração: Pré-fixada Pagamento de juros: semestral No resgate: pagamento do principal + último rendimento pré-fixado 25

26 Vamos Relembrar Tabela Resumo dos Principais Títulos Públicos Federais Título Emissor Tipo de Rentabilidade Pagamento dos juros LFT Tesouro Nacional Pós-fixada Taxa SELIC Resgate LTN Tesouro Nacional Pré-fixada Resgate NTN-B Tesouro Nacional Pós-fixada (IPCA) + cupom préfixado semestral Semestral NTN-B - Principal Tesouro Nacional Pós-fixada (IPCA) + Cupom Pré fixada (no vencimento) Resgate NTN-F Tesouro Nacional Pré-fixada Semestral Tributação Imposto de Renda Fato gerador - Resgate ou alienação do título. Alíquota - decrescentesobre o rendimento, em função do prazo de permanência na aplicação. Base de cálculo -Diferença positiva entre o valor de aplicação e o valor de resgate/alienação. Responsável pelo recolhimento Agente responsável pelo pagamento dos rendimentos (na fonte). Alíquota decrescente Tempo de Permanência Alíquota Até 180 dias 22,5% De 181 até 360 dias 20,0% De 361 até 720 dias 17,5% Acima de 720 dias 15,0% 26

27 IOF O IOF será cobrado à alíquota de 1% ao dia sobre o valor do resgate, cessão ou repactuação, limitado ao rendimento da operação, em função do prazo, conforme tabela regressiva, se o prazo entre a data da aplicação e do resgate for inferior a 30 dias Tesouro Direto. Conceito e forma de negociação Tesouro Direto é um serviço lançado pelo Tesouro Nacional que permite aos pequenos investidores (pessoas físicas) comprar títulos públicos diretamente pela Internet. Este serviço - uma iniciativa pioneira na América Latina - é operacionalizado pela BM&FBOVESPA Câmara de Ações (antiga CBLC). O objetivo do Tesouro Direto é popularizar o mercado de títulos públicos e democratizar o acesso aos papéis da dívida pública federal. O valor mínimo do investimento no Tesouro Direto é de R$ 30, sendo 100% garantido pelo Tesouro Nacional. A liquidez dos títulos ofertados pelo Tesouro Direto é outro diferencial. A recompra é feita em todos os dias úteis, a partir das 18 horas, até as 5 horas da manhã. Custos para o investidor São 2 as taxas cobradas no Tesouro Direto, sendo 1 pela sua Instituição Financeira e 1 pela BM&FBOVESPA, referentes aos serviços prestados. Taxas cobradas pela BM&FBOVESPA: Taxa de custódia de 0,30% a.a. sobre o valor dos títulos, referente aos serviços de guarda dos títulos e às informações e movimentações dos saldos. Essa taxa é provisionada diariamente a partir da liquidação da operação de compra (D+2). Por ser provisionada diariamente, é cobrada proporcionalmente ao período em que o investidor mantiver o título, e é cobrada até o saldo de R$ ,00 por conta de custódia. Taxa cobrada pela Instituição Financeira: A taxa cobrada pela Instituição Financeira é livremente pactuada com o investidor. Títulos Públicos Disponíveis O Tesouro Direto tem como objetivo disponibilizar às pessoas físicas os mesmos títulos públicos ofertados às instituições financeiras nos leilões tradicionais do Tesouro Nacional. No entanto, foi constatado que os investidores tinham necessidade de uma melhor compreensão com relação ao tipo de aplicação que cada título representava, e para atender a essa necessidade, o STN (Secretaria do Tesouro Nacional) alterou o nome desses papéis, tornando melhor sua identificação. ATENÇÃO! Os títulos são os mesmos, mudaram somente seus nomes. Vejam abaixo: - LTN: passou a se chamar Tesouro Prefixado 20xx (inclui-se depois do nome o ano de vencimento do título); - LFT: passou a se chamar Tesouro Selic 20xx ; 27

28 - NTN B: passou a se chamar Tesouro IPCA + com juros semestrais 20xx ; - NTN B Principal: passou a se chamar Tesouro IPCA 20xx ; - NTN F: passou a se chamar Tesouro Pré-fixado com juros semestrais 20xx ; Percebam que, em todos os casos inclui-se depois do nome o ano de vencimento do título. Tributação Os impostos cobrados sobre as operações realizadas no Tesouro Direto são exatamente os mesmos dos títulos públicos. Desafio 5 Relacione as colunas 1 Título público pós-fixado corrigido pela SELIC BM&FBOVESPA Câmara de Ações (antiga CBLC) 2 Título corrigido por taxa pré-fixada sem pagamentos semestrais. Tesouro Direto 3 Título corrigido pela variação do IPCA com pagamentos semestrais LFT 4 Título corrigido pela variação do IPCA sem pagamentos semestrais NTN-F 5 6 Título corrigido por taxa pré fixada, paga juros semestralmente. É um serviço lançado pelo Tesouro Nacional que permite aos pequenos investidores (pessoas físicas) comprar títulos públicos diretamente pela Internet. LFT, LTN, NTN-B, NTN-B Principal e NTN- F NTN-B Principal 7 Títulos negociados no Tesouro Direto R$ 30,00 8 O valor mínimo de aplicação no Tesouro Direto é: LTN 9 A tributação dos Títulos Públicos negociados no mercado é: NTN-B 10 O Tesouro Direto é operacionalizado pela: Com base na tabela regressiva de IR. 28

29 4.7 Caderneta de Poupança A caderneta de poupança, ou simplesmente poupança, é um dos investimentos mais tradicionais, conservadores e populares do Brasil. Tradicional, porque existe há mais de 140 anos. Conservador, pois seus rendimentos não são tão vultosos, mas não tem grandes riscos. Popular porque o aporte inicial exigido é baixo (em alguns bancos inexistente), o que a torna acessível à população de baixa renda Conceito e finalidade É por meio dos bancos que se abre uma caderneta de poupança, todavia, não é necessário ser correntista para tê-la. Basta comparecer a uma agência bancária (portando CPF, documento de identidade e comprovantes de residência) e solicitar a abertura. Menores de 18 anos também podem abrir sua própria caderneta. Neste caso, um maior fica sendo o responsável pela aplicação. Utilização dos depósitos Você sabe o que é feito enquanto você e outros milhares de poupadores aplicam seu dinheiro na poupança? Atualmente, as normas do CMN exigem que 65%, no mínimo, devem ser direcionados para operações de financiamentos imobiliários, sendo que 80% desse montante em operações de financiamento habitacional no âmbito do SFH Riscos inerentes ao produto O risco de aplicar em Caderneta de Poupança é muito baixo. A caderneta de poupança é considerada um investimento extremamente conservador. Os investimentos na caderneta de poupança são garantidos até o limite de R$ ,00 por CPF ou CNPJ, pelo Fundo Garantidor de Crédito- FGC. É um produto de liquidez imediata, ou seja, as quantias depositadas podem ser sacadas a qualquer tempo. No entanto, se a retirada ocorrer antes da data de aniversário (dia do depósito) o poupador perderá o rendimento do último período. Quem aplica na caderneta de poupança, não é chamado de investidor - o termo empregado é poupador. Data de aniversário, nas cadernetas de poupança, refere-se à data do depósito do recurso, e consequentemente será o dia que ocorrerá o rendimento. 29

30 4.7.3 Rentabilidade Para Pessoas Físicas e Pessoas Jurídicas sem fins lucrativos, a remuneração das cadernetas de poupança é mensal. Já para Pessoas Jurídicas com fins lucrativos, a remuneração passará a ser trimestral. O dia de crédito dos rendimentos da poupança é o seu dia de aniversário, que é o mesmo dia que o recurso foi depositado. No entanto, as contas abertas nos dias 29, 30 e 31, passam a valer somente à partir do primeiro dia útil do mês seguinte. As cadernetas de poupança com depósitos realizados a partir de 04/maio deverão seguir a nova regra de remuneração, que é: Taxa SELIC META maior que 8,5%, segue a mesma regra de remuneração anterior; TR + 6,17% a.a. Taxa SELIC META menor ou igual a 8,5%, segue a nova regra de remuneração; TR + 70% da SELIC Nada muda para os depósitos realizados até 03/maio. Ou seja, seguirão a regra anterior de remuneração (TR + 6,17% a.a.) independente do valor da SELIC. Os saques são feitos prioritariamente do dinheiro novo, isso é, do que entrou na conta depois da mudança de regras. O dinheiro antigo, de antes da mudança, só sai da conta se o dinheiro novo não for suficiente Tributação Uma das grandes vantagens de se aplicar em Caderneta de Poupança, é que para Pessoas Físicas e Jurídicas sem fins lucrativos, não há incidência de Imposto de Renda sobre ganhos de capital. Para empresas (PJs com fins lucrativos), no entanto, há incidência do IR na fonte, de 22,5% sobre os rendimentos. Curiosidades: - O Decreto que criou a primeira Caixa Econômica e regulamentou os depósitos de poupança foi assinado pelo Imperador D. Pedro II; - Como o objetivo primeiro da Caixa Econômica era captar depósitos de economiasdas classes menos abastadas, era fornecido a essas pessoas humildes uma caderneta para controle de depósitos e retiradas, nos moldes das que essa população possuía para compras a prazo nos armazéns e vendas. Dai a origem do nome Caderneta. - Em 1915 foi aberta a possibilidade de a mulher casada instituir sua própria caderneta, salvo expressa oposição do marido. 30

31 4.8 Operações Compromissadas A operação compromissada é aquela em que o vendedor assume o compromisso de recomprar os títulos que alienou em data futura pré definida e com o pagamento de remuneração pré estabelecida. Na mesma operação o comprador, por sua vez, assume o compromisso de revender o título ao vendedor na data acordada e com o pagamento do preço fixado. Ou seja, as operações compromissadas são realizadas com um compromisso duplo: a compra com compromisso de revenda e a venda com compromisso de recompra. As operações compromissadas devem ser realizadas com rentabilidade definida (taxa prefixada) ou com parâmetro de remuneração estabelecido (taxa pós-fixada). Quais títulos podem ser negociados dessa forma? Não é qualquer título que pode ser negociado através de operações compromissadas. O regulamento lista exclusivamente quais títulos estão habilitados, entre eles: Títulos públicos (LFTs, LTNs e NTNs); Certificados de depósito bancário (CDB); Letras de crédito imobiliário (LCI); Debêntures; Notas Promissórias (comercial papers) Certificados de recebíveis imobiliários (CRI). 31

32 Gabaritos Desafio 1 Garante ao seu possuidor direito a voto nas assembleias da Cias em que é acionista. Tem o direito de receber, no mínimo, 25% do lucro líquido da empresa, proporcional à quantidade de ações possuídas. Corresponde à parcela do lucro distribuída aos acionistas na quantidade de ações possuídas. Distribuição de ações gratuitamente aos acionistas devido à incorporação de reservas. É um direito de preferência do acionista de adquirir novas ações de uma companhia aberta, quando do aumento de seu capital. Ação Ordinária Ação Preferencial Dividendo Bonificação Subscrição Principal risco ao se investir em ações. Mercado Alíquota de Imposto de Renda retida na Fonte nas vendas de ações 0,005% Acontece quando uma empresa decide aumentar a quantidade de ações em circulação, contudo, este aumento na quantidade de ações não altera o capital social da empresa. A custódia compreende a liquidação financeira e a guarda do títulos. No caso de ações, quem é o principal agente custodiante? Split ou desdobramento BM&FBOVESPA Câmara de Ações (antiga CBLC) 1 2 Desafio 2 Forma de aplicação financeira destinada a um grupo que deseja aplicar seu dinheiro em ações. Maior flexibilidade em ajustar a carteira ao perfil do grupo de investidores (membros) 51% em ações. 4 50% do total da carteira 5 3 O nível de liquidez é determinado pelo gestor do fundo. Vantagem 2 4 A carteira de um Clube de Investimentos deve ter no mínimo... Desvantagem 3 5 O clube de Investimento poderá deixar de observar o enquadramento da carteira se a proporção não ultrapassar o limite de... Clube de Investimentos 1 6 O número máximo de participantes é de?

Central de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare

Central de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare QUESTÕES: CPA 10 MÓDULO 6 1. São garantidos pelo FGC (Fundo Garantidor de Créditos): a) Depósitos a Vista e Fundos de Investimento. b) Debêntures e CDBs. c) Notas Promissórias e CDBs. d) CDBs e Letras

Leia mais

RENDA FIXA. acionista.com.br

RENDA FIXA. acionista.com.br RENDA FIXA acionista.com.br Fevereiro/2017 Renda Fixa São títulos que pagam, em períodos definidos, uma certa remuneração, que pode ser determinada no momento da aplicação ou no momento do resgate (no

Leia mais

Data da Elaboração: 10/11/2009. Vigência a partir de: 01/03/2017. Elaborado por: Certificação ANBIMA

Data da Elaboração: 10/11/2009. Vigência a partir de: 01/03/2017. Elaborado por: Certificação ANBIMA PROGRAMA de ATUALIZAÇÃO da Certificação Profissional ANBIMA Série 10 (CPA-10) Controle: D.04.10.06 Data da Elaboração: 10/11/2009 Data da Revisão: 19/11/2015 Vigência a partir de: 01/03/2017 Elaborado

Leia mais

Qual dos tipos de garantia abaixo NÃO se aplica às debêntures?

Qual dos tipos de garantia abaixo NÃO se aplica às debêntures? Qual dos tipos de garantia abaixo NÃO se aplica às debêntures? a) Subordinada, ou seja, os credores só têm preferências sobre os acionistas. b) Quirográfica, ou seja, sem nenhum tipo de garantia ou preferências.

Leia mais

Tributação. São isentos do IR os ganhos líquidos auferidos por

Tributação. São isentos do IR os ganhos líquidos auferidos por São isentos do IR os ganhos líquidos auferidos por a) bancos e instituições financeiras e, operações no mercado à vista de ações, nas bolsas de valores e em operações com ouro ativo financeiro, sempre

Leia mais

Títulos privados de Renda Fixa

Títulos privados de Renda Fixa Títulos Privados de Renda Fixa são títulos emitidos por instituições privadas que possuem remuneração paga em intervalos e condições pré-definidas. Existem diversas modalidades disponíveis no mercado,

Leia mais

Renda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture

Renda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture Renda Fixa Debênture O produto A debênture é um investimento em renda fixa. Trata-se de um título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor. Ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração

Leia mais

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Renda Fixa Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI O produto O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um título que gera um direito de crédito ao

Leia mais

1. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL E PARTICIPANTES DO MERCADO

1. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL E PARTICIPANTES DO MERCADO Conteúdo Programático 1. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL E PARTICIPANTES DO MERCADO 1.1 Funções Básicas 1.1.1 Função dos intermediários financeiros e definição de intermediação financeira 1.2 Estrutura 1.2.1

Leia mais

PRINCIPAIS PRODUTOS E PERFIL DO INVESTIDOR

PRINCIPAIS PRODUTOS E PERFIL DO INVESTIDOR PRINCIPAIS PRODUTOS E PERFIL DO INVESTIDOR CARACTERÍSTICAS DOS PRODUTOS DE RENDA FIXA OS PRINCIPAIS PRODUTOS DE RENDA FIXA PERFIL DE RISCO DO INVESTIDOR Quais são as diferenças básicas entre Renda Fixa

Leia mais

Certificado de Depósito Bancário CDB

Certificado de Depósito Bancário CDB Certificado de Depósito Bancário CDB Questões Comentadas em Vídeo Prof. Lucas Silva Certificação: CPA-10 Um investidor aplicou em um CDB indexado ao CDI de um banco. O banco emissor oferece o compromisso

Leia mais

Produtos e Serviços Financeiros

Produtos e Serviços Financeiros 1 APRESENTAÇÃO DE APOIO Produtos e Serviços Financeiros 3º Encontro Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking 2 por Leandro Rassier Complementação + Aplicações práticas METODOLOGIA PARA COMPREENSÃO

Leia mais

Central de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare

Central de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare 6. INSTRUMENTOS DE RENDA VARIÁVEL E RENDA FIXA 6.1 INSTRUMENTOS DE RENDA VARIÁVEL 6.1.1 CONCEITO Renda Variável são classificados como instrumentos de renda variável aqueles produtos cujos rendimentos

Leia mais

Material Explicativo sobre Debêntures

Material Explicativo sobre Debêntures Material Explicativo sobre 1. Definição Geral As debêntures são valores mobiliários que representam dívidas de médio e longo prazos de Sociedades Anônimas (emissoras), de capital aberto ou fechado. Todavia,

Leia mais

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas) 1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO INVEST TRADE ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição,

Leia mais

I - a remuneração básica, dada pela Taxa Referencial - TR, e. II - a remuneração adicional, correspondente a:

I - a remuneração básica, dada pela Taxa Referencial - TR, e. II - a remuneração adicional, correspondente a: 1. Produtos e Serviços Bancários - Ano: 2015 - Banca: CESGRANRIO - Órgão: Banco da Amazônia - Prova: Técnico Bancário Os rendimentos sobre depósitos de poupança realizados após 04/05/2012 são compostos

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Investimentos. Mercado de Capitais. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Investimentos. Mercado de Capitais. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Investimentos Mercado de Capitais Prof. Cláudio Alves O mercado de capitais é um sistema de distribuição de valores mobiliários que visa proporcionar liquidez aos títulos de emissão

Leia mais

Sumário. Introdução, 1

Sumário. Introdução, 1 Sumário Introdução, 1 Capítulo 1 Sistema Financeiro Nacional, 3 1.1 Funções básicas do Sistema Financeiro Nacional, 4 1.2 Principais participantes do mercado, 4 1.2.1 Introdução, 4 1.2.2 Órgãos de regulação,

Leia mais

Taxa de Juros no Período (SELIC)

Taxa de Juros no Período (SELIC) Os títulos públicos federais são emitidos pelo Tesouro Nacional e compõem a dívida pública interna. Servem como instrumento de captação de recursos para que o governo execute suas atividades. Todos os

Leia mais

O Treinamento Mais Completo Sobre o Tesouro Direto Tesouro Direto Descomplicado. Clique Aqui

O Treinamento Mais Completo Sobre o Tesouro Direto Tesouro Direto Descomplicado. Clique Aqui Índice Sumário 5 investimentos seguros para 2017... 3 Mesmo com projeção de queda da Selic, especialistas continuam indicando a renda fixa para este ano. Veja quais são as melhores opções... 3 TESOURO

Leia mais

TÍTULOS PÚBLICOS Leilões Ofertas públicas para pessoas físicas Tesouro Direto

TÍTULOS PÚBLICOS Leilões Ofertas públicas para pessoas físicas Tesouro Direto TÍTULOS PÚBLICOS Os títulos são de emissão do governo federal, no mercado interno, sob as formas: 1. Ofertas públicas para instituições financeiras (Leilões), 2. Ofertas públicas para pessoas físicas (Tesouro

Leia mais

Princípios: Abrangência Este manual aplica-se a todos os ativos dos fundos clientes da administradora, excetuando-se os fundos exclusivos;

Princípios: Abrangência Este manual aplica-se a todos os ativos dos fundos clientes da administradora, excetuando-se os fundos exclusivos; CÓDIGO ASSUNTO EDIÇÃO MA-04 MARCAÇÃO A MERCADO 1 MARCAÇÃO A MERCADO 1. Objetivo Este manual tem como objetivo apresentar princípios e critérios de Marcação a Mercado para os ativos dos fundos e carteiras

Leia mais

CLUBE DE INVESTIMENTO PIONEIRO DE BRASILIA CNPJ (MF) Nº / (Administrado Planner Corretora de Valores S.A.)

CLUBE DE INVESTIMENTO PIONEIRO DE BRASILIA CNPJ (MF) Nº / (Administrado Planner Corretora de Valores S.A.) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O CLUBE DE INVESTIMENTO PIONEIRO DE BRASILIA ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição,

Leia mais

CLUBE DE INVESTIMENTO MILENIUM CNPJ (MF) Nº / (Administrado Planner Corretora de Valores S.A.)

CLUBE DE INVESTIMENTO MILENIUM CNPJ (MF) Nº / (Administrado Planner Corretora de Valores S.A.) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O CLUBE DE INVESTIMENTO MILENIUM ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição, em

Leia mais

TEMA 1. MERCADO FINANCEIRO E TRIBUTAÇÃO. Introdução Sistema Financeiro Nacional. Mercado de Crédito

TEMA 1. MERCADO FINANCEIRO E TRIBUTAÇÃO. Introdução Sistema Financeiro Nacional. Mercado de Crédito FEA-USP-EAC Curso de Graduação em Contabilidade Disciplina: EAC0562: Estudos Complementares V Tributação sobre Operações Financeiras TEMA 1. MERCADO FINANCEIRO E TRIBUTAÇÃO TEMA 1 Mercado Financeiro e

Leia mais

Mercados e Instrumentos Financeiros I

Mercados e Instrumentos Financeiros I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP Graduação em Ciências Contábeis Mercados e Instrumentos Financeiros I Prof. Dr. Marcelo Augusto

Leia mais

MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO - MaM

MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO - MaM MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO - MaM Índice 1 - Princípios Gerais... 3 I. Objetivo... 3 II. Princípios... 3 2 - Critérios de Precificação de Ativos... 4 I. Definições... 4 A. Curva pré... 4 B. Cota de Abertura...

Leia mais

Canais de negociação: Home Broker Mesa de Operações Boleta Rápida AE Broadcast Ágora Station

Canais de negociação: Home Broker Mesa de Operações Boleta Rápida AE Broadcast Ágora Station No mercado de opções são negociados direitos de compra e venda de um lote de ativos, com preços e prazos predeterminados. Ao adquirir uma opção, o investidor pode exercer seus direitos sobre o ativo até

Leia mais

por 1 Roberto Indech

por 1 Roberto Indech por Roberto 1 Indech ÍNDICE Introdução 3 LCI e LCA 5 Tesouro Direto 9 CDB 15 LC 19 Debêntures 22 Letras financeiras 25 Poupança 28 Introdução O que é renda fixa? Investir em Renda Fixa é o mesmo que emprestar

Leia mais

Letra Financeira - LF

Letra Financeira - LF Renda Fixa Letra Financeira - LF Letra Financeira O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições financeiras com a finalidade de captar recursos de longo prazo. Tem

Leia mais

Benefícios dos Acionistas

Benefícios dos Acionistas FLAVIO MOURA O Guia Definitivo do Investidor Iniciante Introdução Neste E-book vamos trazer alguns conceitos iniciais para você investidor iniciante. Aqui vamos abordar os seguintes benefícios aos acionistas:

Leia mais

27/03/2016. Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro. Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro. Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro

27/03/2016. Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro. Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro. Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro Introdução Sistema Financeiro Brasileiro Faz a intermediação e distribuição de recursos no mercado Definição: Advindos de poupança e destinados ao financiamento de investimentos em setores produtivos da

Leia mais

GRADUAL MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A)

GRADUAL MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A) (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Valores em R$ mil, exceto o valor unitário das cotas) 1.

Leia mais

Demonstração dos Fluxos de Caixa - Método direto Período de 01 de janeiro a 30 de junho de 2016 (Em mulhares de Reais)

Demonstração dos Fluxos de Caixa - Método direto Período de 01 de janeiro a 30 de junho de 2016 (Em mulhares de Reais) Cibrasec Crédito Imobiliário - Fundo de Investimento Imobiliário CNPJ: 13.464.208/0001-03 (Administrado pela Oliveira Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A) Demonstração dos Fluxos de

Leia mais

INVISTA NO. Tesouro Direto

INVISTA NO. Tesouro Direto INVISTA NO Tesouro Direto Introdução CAPÍTULO 1 OS TÍTULOS E SUAS CARACTERÍSTICAS O Tesouro Nacional criou o Tesouro Direto, programa oferecido em parceria com a B3, que permite ao investidor pessoa física

Leia mais

Material Explicativo sobre FIC-FIDC e FIDC

Material Explicativo sobre FIC-FIDC e FIDC Material Explicativo sobre 1. Definição Geral Os Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIC-FIDC) são aqueles que investem pelo menos 95% de seu patrimônio líquido

Leia mais

Quadro Comparativo IN n e IN n 1.637

Quadro Comparativo IN n e IN n 1.637 Quadro Comparativo IN n 1.585 e IN n 1.637 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1.585, DE 31 DE AGOSTO DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1.637, DE 09 DE MAIO DE 2016 Dispõe sobre o imposto sobre a renda incidente sobre os

Leia mais

ÍNDICE. Introdução 3 CDB 5 CRI e CRA 9. Debêntures 13 LC 16. LCI e LCA 19. Letras Financeiras 23. Poupança 26. Tesouro Direto 29

ÍNDICE. Introdução 3 CDB 5 CRI e CRA 9. Debêntures 13 LC 16. LCI e LCA 19. Letras Financeiras 23. Poupança 26. Tesouro Direto 29 1 ÍNDICE Introdução 3 CDB 5 CRI e CRA 9 Debêntures 13 LC 16 LCI e LCA 19 Letras Financeiras 23 Poupança 26 Tesouro Direto 29 Introdução O que é renda fixa? Investir em Renda Fixa é o mesmo que emprestar

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Fundação Carmelitana Mário Palmério Curso de Bacharelado em Disciplina: Administração Financeira ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Me. Reiner Alves Botinha AGENDA AMBIENTE FINANCEIRO BRASILEIRO Slide 2 OPORTUNIDADES

Leia mais

VISÃO GERAL O TESOURO DIRETO O TESOURO DIRETO NA PRÁTICA

VISÃO GERAL O TESOURO DIRETO O TESOURO DIRETO NA PRÁTICA TESOURO DIRETO VISÃO GERAL O TESOURO DIRETO O TESOURO DIRETO NA PRÁTICA A DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL Aproximadamente 50% do mercado de renda fixa é composto de títulos públicos Dívida pública: Interna (Títulos

Leia mais

Tributação das Aplicações Financeiras

Tributação das Aplicações Financeiras NPL 004-1 Folha 1 de 29 Tributação das Aplicações Financeiras Pessoas Físicas a) À Vista 2 b) Opções4 c) POP Proteção do Investimento com Participação6 d) Termo7 e) Futuro9 f) SWAP 10 g) Fundos e Clubes

Leia mais

PRINCIPAIS INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS

PRINCIPAIS INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS PRINCIPAIS INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS Introdução Sistema Financeiro Brasileiro Faz a intermediação e distribuição de recursos no mercado Advindos de poupança e destinados ao financiamento de investimentos

Leia mais

Data da Elaboração: 10/11/2009. Vigência a partir de: 01/03/2017. Elaborado por: Certificação ANBIMA

Data da Elaboração: 10/11/2009. Vigência a partir de: 01/03/2017. Elaborado por: Certificação ANBIMA PROGRAMA DETALHADO da Certificação Profissional ANBIMA Série 10 (CPA-10) Controle: D.04.08.08 Data da Elaboração: 10/11/2009 Data da Revisão: 19/11/2015 Vigência a partir de: 01/03/2017 Elaborado por:

Leia mais

CLUBE DE INVESTIMENTO MALTHUS CNPJ (MF) Nº / (Administrado Planner Corretora de Valores S.A.)

CLUBE DE INVESTIMENTO MALTHUS CNPJ (MF) Nº / (Administrado Planner Corretora de Valores S.A.) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O CLUBE DE INVESTIMENTO MALTHUS ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição, em comum,

Leia mais

Uma Corretora que tenha firmado um Contrato de Agente Autorizado com a Administradora.

Uma Corretora que tenha firmado um Contrato de Agente Autorizado com a Administradora. GLOSSÁRIO Administradora Citibank Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. Agente Autorizado Uma Corretora que tenha firmado um Contrato de Agente Autorizado com a Administradora. Ativos do

Leia mais

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 30 de abril de 2006.

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 30 de abril de 2006. Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 30 de abril de 2006. Aplicações/Especificação Espécie/ Quantidade Cotação Valor Atual % Sobre Forma ( em R$ ) ( R$ Mil ) o Ativo 1.COTAS DE

Leia mais

Renda Fixa. Nota Promissória. Renda Fixa

Renda Fixa. Nota Promissória. Renda Fixa Renda Fixa O produto A (NP), também conhecida como nota comercial ou commercial paper, é um título emitido por companhias com o objetivo de captar recursos, geralmente para financiar seu capital de giro.

Leia mais

DISTRIBUIÇÂO DE FUNDOS AZUL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ Nº /

DISTRIBUIÇÂO DE FUNDOS AZUL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ Nº / DISTRIBUIÇÂO DE FUNDOS AZUL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ Nº07.158.19/0001-71 Classificação do FUNDO junto à Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) AÇÔES Classificação do FUNDO junto à Associação

Leia mais

Letra Financeira - LF

Letra Financeira - LF Renda Fixa Letra Financeira - LF Letra Financeira O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições financeiras com a finalidade de captar recursos de longo prazo. Tem

Leia mais

Aula 07. Bibliografia: Fortuna. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP. Aula 07

Aula 07. Bibliografia: Fortuna. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP. Aula 07 Bibliografia: Fortuna Objetivos da Aula 1 Títulos e Aplicações Tesouro Nacional BACEN Títulos Privados Objetivos da Aula 1 Títulos e Aplicações Tesouro Nacional BACEN Títulos Privados 2 Classificação dos

Leia mais

Rio de Janeiro, novembro de 2010. Renato Andrade

Rio de Janeiro, novembro de 2010. Renato Andrade Tesouro Direto Rio de Janeiro, novembro de 2010 Renato Andrade Visão Geral Vantagens Comprando Tributação e Vendendo Títulos Comprando e Vendendo Títulos Entendendo o que altera o preço Simulador do Tesouro

Leia mais

CLUBE DE INVESTIMENTO PHI 0618 CNPJ (MF) Nº / (Administrado Planner Corretora de Valores S.A.)

CLUBE DE INVESTIMENTO PHI 0618 CNPJ (MF) Nº / (Administrado Planner Corretora de Valores S.A.) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O CLUBE DE INVESTIMENTO PHI 0618 ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição, em

Leia mais

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários. 8ª e 9ª Séries

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários. 8ª e 9ª Séries POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários 8ª e 9ª Séries Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015 PARTICIPANTES EMISSORA

Leia mais

CLUBE DE INVESTIMENTO ENTRE AMIGOS - CIAINVEST CNPJ (MF) Nº / (Administrado Planner Corretora de Valores S.A.)

CLUBE DE INVESTIMENTO ENTRE AMIGOS - CIAINVEST CNPJ (MF) Nº / (Administrado Planner Corretora de Valores S.A.) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição, em comum, de carteira diversificada

Leia mais

Política de Marcação a Mercado

Política de Marcação a Mercado Política de Marcação a Mercado Junho 2016 Índice 1 - Princípios Gerais... 2 I. Objetivo... 2 2 - Critérios de Precificação de Ativos... 3 I. Definições... 3 A. Curva de Juros... 3 B. Cota de Abertura...

Leia mais

Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de

Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes

Leia mais

CLUBE DE INVESTIMENTO THERAS CNPJ (MF) Nº / (Administrado Planner Corretora de Valores S.A.)

CLUBE DE INVESTIMENTO THERAS CNPJ (MF) Nº / (Administrado Planner Corretora de Valores S.A.) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição, em comum, de carteira diversificada

Leia mais

LCI E LCA. ebook Renda Fixa

LCI E LCA. ebook Renda Fixa ebook Renda Fixa 1 LCI E LCA A LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e a LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) são dois tipos de investimento em renda fixa, que costumam ter retornos bem superiores ao da

Leia mais

Central de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare

Central de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare QUESTÕES CPA 10 MÓDULO 3 1) O Produto Interno Bruto de uma economia representa, em valores monetários e para determinado período, a soma de todos os bens e serviços a) intermediários e finais, a preço

Leia mais

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Safra Vale do Rio Doce - Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de (Administrado pelo Banco Safra de Investimento S.A.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 30 de Junho de 2007

Leia mais

por 1 Roberto Indech

por 1 Roberto Indech por Roberto 1 Indech ÍNDICE Introdução CDB CRI e CRA Debêntures LC LCI e LCA Letras Financeiras Poupança Tesouro Direto Considerações Finais 4 6 10 14 17 20 24 27 30 37 Sobre o autor Roberto Indech, Analista

Leia mais

Proporcionam participação nos resultados da empresa e conferem voto em assembléia.

Proporcionam participação nos resultados da empresa e conferem voto em assembléia. Mercado de Ações: 1. O que são Ações Tipos Rentabilidade Dividendos Bonificação em ações 2. Como funciona o mercado de Ações Forma de Negociação Horário para negociação e After-Market Tipos de mercados

Leia mais

Material Explicativo sobre CRA

Material Explicativo sobre CRA Material Explicativo sobre CRA 1. Definição Geral Os Certificados de Recebíveis do Agronegócio estão vinculados a direitos creditórios originários de negócios realizados, em sua maioria, por produtores

Leia mais

CLUBE DE INVESTIMENTO TERRA CNPJ (MF) Nº / (Administrado Planner Corretora de Valores S.A.)

CLUBE DE INVESTIMENTO TERRA CNPJ (MF) Nº / (Administrado Planner Corretora de Valores S.A.) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição, em comum, de carteira diversificada

Leia mais

TÍTULO PÚBLICO FEDERAL. Manoela Barreto

TÍTULO PÚBLICO FEDERAL. Manoela Barreto TÍTULO PÚBLICO FEDERAL Manoela Barreto EXPERIÊNCIA Economista Diretora de ONG que divulga a ENEF Sócia da Ourum Investimentos e Câmbio Demais detalhes TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS - CONCEITO Um título público

Leia mais

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de janeiro de 2006.

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de janeiro de 2006. Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de janeiro de 2006. Aplicações/Especificação Espécie/ Quantidade Cotação Valor Atual % Sobre Forma ( em R$ ) ( R$ Mil ) o Ativo 1.COTAS

Leia mais

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Renda Fixa Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI O produto O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um título que gera um direito de crédito ao

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO LONG SHORT /

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO LONG SHORT / LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO LONG SHORT 07.187.565/0001-79 Informações referentes a Agosto de 2018 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Safra Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce C.N.P.J. nº /

Safra Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce C.N.P.J. nº / Safra Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce C.N.P.J. nº 04.890.401/0001-15 Demonstrações Financeiras Referentes ao Semestre findo em 30 de Setembro 2016 e Relatório dos Auditores Independentes

Leia mais

Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30

Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes

Leia mais

Renda fixa e renda variável

Renda fixa e renda variável Renda fixa e renda variável Inflação O que é? Perda do valor do dinheiro Origem Diminuição da produção Aumento da oferta de moeda Medida pelo IPCA(Índice de Preços ao Consumidor Amplo) Investimento Financeiro

Leia mais

CLUBE DE INVESTIMENTO 03 EMES CNPJ (MF) Nº / (Administrado Planner Corretora de Valores S.A.)

CLUBE DE INVESTIMENTO 03 EMES CNPJ (MF) Nº / (Administrado Planner Corretora de Valores S.A.) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição, em comum, de carteira diversificada

Leia mais

Lâmina de Informações Essenciais do. Título Fundo de Investimento Multimercado Longo Prazo (Título FIM-LP) CNPJ/MF:

Lâmina de Informações Essenciais do. Título Fundo de Investimento Multimercado Longo Prazo (Título FIM-LP) CNPJ/MF: Lâmina de Informações Essenciais do Informações referentes à Janeiro de 2017 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o TÍTULO FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - LONGO PRAZO (Título

Leia mais

Guia Declaração Imposto de Renda Investimentos. Março de Brasil

Guia Declaração Imposto de Renda Investimentos. Março de Brasil Guia Declaração Imposto de Renda 2013 Investimentos Março de 2013 Brasil Guia de Declaração IR 2013 -Investimentos 2 O dia 30/04/2013 é último dia para entrega da declaração anual do Imposto de Renda 2013

Leia mais

REAG ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA. MANUAL DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS

REAG ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA. MANUAL DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS REAG ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA. MANUAL DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS SETEMBRO DE 2016 1 ÍNDICE Capítulo I... 4 Introdução... 4 Objetivo... 4 Princípios... 4 Capítulo II... 6 Definição de Processos de

Leia mais

TRIBUTAÇÃO. BT - 777/ v2

TRIBUTAÇÃO. BT - 777/ v2 TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma

Leia mais

FONTES DE RECURSOS PARA FINANCIAMENTO EMPRESARIAL: Mercado Bancário e Mercado de Capitais

FONTES DE RECURSOS PARA FINANCIAMENTO EMPRESARIAL: Mercado Bancário e Mercado de Capitais 1 2 FONTES DE RECURSOS PARA FINANCIAMENTO EMPRESARIAL: Mercado Bancário e Mercado de Capitais RECURSOS DE TERCEIROS ATIVO PASSIVO Mercado Bancário Financiamentos; Conta Garantida; Desconto de Duplicatas

Leia mais

Safra Fundo Mútuo de Privatização FGTS Petrobras C.N.P.J. nº /

Safra Fundo Mútuo de Privatização FGTS Petrobras C.N.P.J. nº / Safra Fundo Mútuo de Privatização FGTS Petrobras C.N.P.J. nº 03.910.929/0001-46 Demonstrações Financeiras Referentes ao Semestre findo em 30 de Setembro 2016 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte

Leia mais

Renda Fixa. Escrito por Sandra Blanco, CFP, Consultora de Investimentos da Órama, mais de 20 anos de mercado e autora de diversos livros.

Renda Fixa. Escrito por Sandra Blanco, CFP, Consultora de Investimentos da Órama, mais de 20 anos de mercado e autora de diversos livros. Renda Fixa Escrito por Sandra Blanco, CFP, Consultora de Investimentos da Órama, mais de 20 anos de mercado e autora de diversos livros. ÍNDICE investimentos em renda fixa... 4 CARACTERÍSTICAS da Renda

Leia mais

AULA 6 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES. Prof Mestre Keilla

AULA 6 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES. Prof Mestre Keilla AULA 6 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES Prof Mestre Keilla Objetivo da aula: Ações Conceito Tipos de ações(ordinárias e preferenciais) Formas de representação Rentabilidade Formação de preço Onde são comercializadas

Leia mais

relatório mensal BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII

relatório mensal BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII relatório mensal BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII Abril 2015 BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII O fundo BB Recebíveis Imobiliários FII iniciou

Leia mais

Certificado de Depósito Bancário - CDB. Prof. Lucas Silva

Certificado de Depósito Bancário - CDB. Prof. Lucas Silva Certificado de Depósito Bancário - CDB Prof. Lucas Silva Certificado de Depósito Bancário CDB Onde é Cobrado? CERTIFICAÇÃO CPA-10 CPA-20 CEA CFP MÓDULO 6 Instrumentos de Renda Variável e Renda Fixa 4 Instrumentos

Leia mais

Renda Fixa ETF de Renda Fixa. Renda Fixa. ETF de Renda Fixa

Renda Fixa ETF de Renda Fixa. Renda Fixa. ETF de Renda Fixa ETF de Renda Fixa Renda Fixa ETF de Renda Fixa ETF de Renda Fixa O produto O ETF de Renda Fixa, também conhecido como Exchange Traded Fund (ETF), é um fundo de índice considerado investimento em renda

Leia mais

PROGRAMA DETALHADO da Certificação Profissional ANBIMA Série 10 (CPA-10) Controle: D Data da Elaboração: 10/11/2009

PROGRAMA DETALHADO da Certificação Profissional ANBIMA Série 10 (CPA-10) Controle: D Data da Elaboração: 10/11/2009 PROGRAMA DETALHADO da Certificação Profissional ANBIMA Série 10 (CPA-10) Controle: D.04.08.10 Data da Elaboração: 10/11/2009 Data da Revisão: 01/09/2017 Vigência a partir de: 04/09/2017 Elaborado por:

Leia mais

PROGRAMA DETALHADO da Certificação Profissional ANBIMA Série 10 (CPA-10) Controle: D Data da Elaboração: 10/11/2009

PROGRAMA DETALHADO da Certificação Profissional ANBIMA Série 10 (CPA-10) Controle: D Data da Elaboração: 10/11/2009 PROGRAMA DETALHADO da Certificação Profissional ANBIMA Série 10 (CPA-10) Controle: D.04.08.11 Data da Elaboração: 10/11/2009 Data da Revisão: 15/06/2018 Vigência a partir de: 01/01/2019 Elaborado por:

Leia mais

JOKANA CLUBE DE INVESTIMENTO CNPJ (MF) Nº / (Administrado Planner Corretora de Valores S.A.)

JOKANA CLUBE DE INVESTIMENTO CNPJ (MF) Nº / (Administrado Planner Corretora de Valores S.A.) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O JOKANA CLUBE DE INVESTIMENTO ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição, em comum,

Leia mais

SAIBA TUDO SOBRE TESOURO DIRETO

SAIBA TUDO SOBRE TESOURO DIRETO SAIBA TUDO SOBRE TESOURO DIRETO TITULOS DISPONIVEIS, E PARA QUEM SÃO INDICADOS. VANTAGENS DE INVESTIR NO TESOURO DIRETO. CUIDADOS AO INVESTIR NO TESOURO DIRETO. PRINCIPAIS MITOS SOBRE O TESOURO DIRETO.

Leia mais

AULA 5 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES. Prof Mestre Keilla

AULA 5 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES. Prof Mestre Keilla AULA 5 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES Prof Mestre Keilla Objetivo da aula: Importância do Mercado de Capitais para o Mercado Financeiro. Ações Conceito Tipos de ações(ordinárias e preferenciais) Formas

Leia mais

Lâmina de Informações Essenciais

Lâmina de Informações Essenciais Lâmina de Informações Essenciais SULAMÉRICA CRÉDITO ATIVO FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO CNPJ nº 13.823.084/0001-05 Informações referentes a Abril de 2019 Esta lâmina contém um resumo das informações

Leia mais

MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO

MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO Um Investimentos S/A CTVM Criado em: Maio/12 Atualizado em: Maio/14 Atualizado em: Junho/16 Atualizado em: Agosto/18 1. Introdução O presente manual tem como objetivo descrever

Leia mais

Alfa I - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce CNPJ nº /

Alfa I - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce CNPJ nº / Alfa I - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce CNPJ nº 04.892.370/0001-31 Demonstrações Financeiras Referentes ao Semestre Findo em 31 de Março de 2017 e Relatório dos Auditores Independentes

Leia mais

APRENDA A INVESTIR EM RENDA FIXA

APRENDA A INVESTIR EM RENDA FIXA APRENDA A INVESTIR EM RENDA FIXA Vinicio Almeida almeida.vinicio@gmail.com www.quantabr.com.br 2016 2 Vinicio Doutor em Administração pelo Coppead/UFRJ e Pós- Doutorado na UCLA Anderson School of Management

Leia mais

Tributação sobre FIDC e FIP Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de São Paulo 22 de setembro de 2010

Tributação sobre FIDC e FIP Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de São Paulo 22 de setembro de 2010 Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de São Paulo 22 de setembro de 2010 TAX 0 Agenda - Noções gerais sobre as regras de tributação sobre produtos do mercado financeiro; - Tributação sobre fundos

Leia mais

Restrições de Investimento: -.

Restrições de Investimento: -. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO LONG SHORT 07.187.565/0001-79 Informações referentes a 08/2017 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

1 Considerações gerais 2 Requisitos para constituição 3 Capital social 4 Formação do capital social 5 Valores mobiliários 6 Órgãos societários

1 Considerações gerais 2 Requisitos para constituição 3 Capital social 4 Formação do capital social 5 Valores mobiliários 6 Órgãos societários 1 Considerações gerais 2 Requisitos para constituição 3 Capital social 4 Formação do capital social 5 Valores mobiliários 6 Órgãos societários Tipo societário exclusivo de sociedades empresárias Lei 6.404/76.

Leia mais