Volkswagen Autoeuropa. Relatório. ambiental

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1 Volkswagen Autoeuropa 2009 Relatório ambiental

2 Volkswagen Autoeuropa 2009 Relatório ambiental Volkswagen Autoeuropa

3 Índice 1. ESTRATÉGIA AMBIENTAL O compromisso da Direcção Política Ambiental 4. ASPECTOS AMBIENTAIS E SEU CONTROLO Aspectos ambientais Resíduos Águas residuais Emissões atmosféricas Ruído Consumo de água Consumo de energia eléctrica Consumo de gás natural Protecção do solo Transporte Aprovação de materiais Influência sobre fornecedores 5. OBJECTIVOS E RESULTADOS AMBIENTAIS Objectivos e resultados 2009 Alguns exemplos de objectivos alcançados Objectivos 2010 P 24 P O QUE É A VOLKSWAGEN AUTOEUROPA Localização Produtos Processo 6. INDICADORES AMBIENTAIS Produção de veículos Consumos de recursos naturais e energia Emissões atmosféricas Produção de resíduos Efluentes líquidos P 36 P CERTIFICAÇÃO E LICENÇA AMBIENTAL Evolução do Sistema de Gestão Ambiental O Controlo Ambiental e a Equipa ISO14001 Resposta a emergências Formação e sensibilização ambiental 7. CUSTOS E INVESTIMENTOS AMBIENTAIS Custos ambientais correntes Investimentos ambientais P 46 P 18 P 58

4 1. ESTRATÉGIA AMBIENTAL

5 O Compromisso da Direcção 2009 Um tema que marcou o ano 2009, mais do que qualquer outro, foi a crise financeira e económica mundial. Mas também durante os tempos mais difíceis, assumimos um compromisso contínuo e responsável em prol do ambiente. Para nós não é somente importante a orientação ecológica dos nossos produtos, mas também a procura contínua e a implementação de processos optimizados e orientados para o ambiente. Os nossos colaboradores não se empenham unicamente no cumprimento dos objectivos ambientais ano após ano, mas asseguram também o sucesso diário da nossa empresa. Com qualidade, desempenho e afinco, procuram caminhos novos, inovadores e flexíveis. Para que o futuro sustentado da Volkswagen Autoeuropa seja uma realidade, não podemos negligenciar a importância que a gestão ambiental tem junto dos outros objectivos estratégicos, dos quais não está, de forma alguma, dissociada. Pelo contrário, é um elemento essencial da nossa estratégia de crescimento. Toda a equipa da Volkswagen Autoeuropa tem revelado, ao longo dos anos, um desempenho deveras positivo no que concerne à protecção ambiental. Somos, sem sombra de dúvida, uma empresa de referência nesta matéria em Portugal e, porque não dizê-lo, no Grupo Volkswagen. Este Relatório Ambiental pretende ser a face visível deste nosso esforço. Andreas Hinrichs Director-Geral da Volkswagen Autoeuropa No ano passado, implementámos numerosas acções, que no seu conjunto nos conduziram a resultados muito positivos. Conseguimos melhorias em quase todos os indicadores ambientais, nomeadamente no consumo de energia e nas emissões por carro. Um sucesso que é principalmente devido ao grande contributo dos nossos colaboradores. Congratulamo-nos por este percurso que temos vindo a percorrer em conjunto com fornecedores, prestadores de serviço e parceiros, e convidamos os leitores a acompanharem-nos também neste processo. Assim, gostaria de agradecer a todos aqueles que se empenharam na concretização dos nossos objectivos, e em garantir que a empresa mantém e manterá a aposta na protecção do ambiente. Para que o futuro seja risonho não só para nós, mas também para todos os que vivem no nosso planeta. Obrigado a todos e bem hajam. Bruno Torres Director do Planeamento, Ambiente e Infra-estruturas 8 9

6 Política Ambiental É política global e estratégia da Volkswagen Autoeuropa ser reconhecida como líder na protecção do ambiente. Esta Política Ambiental abrange todas as actividades da fábrica de Palmela, directa ou indirectamente ligadas à fabricação dos nossos produtos. É também política da Volkswagen Autoeuropa procurar a melhoria contínua do seu desempenho ambiental e, onde possível, controlar os aspectos ambientais na origem. Em particular pretendemos: Cumprir ou ir para além dos requisitos legais e outros. Manter procedimentos e meios para lidar rápida e eficientemente com emergências ambientais. Estabelecer objectivos e programas para reduzir impactos ambientais de actividades nossas. Assegurar que são analisados os aspectos ambientais de novos processos, trabalhos, ou actividades relacionadas. Procurar aumentar a valorização dos resíduos. Assegurar uma clara definição dos objectivos ambientais e das responsabilidades. Influenciar os nossos empreiteiros e fornecedores no sentido de cumprirem os requisitos ambientais da Volkswagen Autoeuropa. Criar ou manter espaços verdes no interior ou na periferia da Volkswagen Autoeuropa

7 2. O QUE É A VOLKSWAGEN AUTOEUROPA

8 Localização Produtos A Volkswagen Autoeuropa localiza- -se na Península de Setúbal, mais concretamente no Concelho de Palmela. A área total do terreno da fábrica é de m 2, e a área coberta é de m 2. Foi construída num local sem ocupação industrial prévia, Oeiras a norte da auto-estrada Lisboa / Algarve, e a sul do caminho-de-ferro Lisboa / Setúbal, junto à estação de Penalva. A fábrica da Volkswagen Autoeuropa foi construída entre 1991 e 1994, tendo a produção em série começado em Possui uma capacidade instalada de veículos / ano, se operar a 3 turnos. Resultou de um investimento inicial de 1970 milhões de euros, e constitui uma das mais modernas unidades industriais em território português. Algés Almada Lisboa Ponte 25 de Abril Barreiro Seixal Montijo Moita Alcochete Volkswagen Autoeuropa Palmela Setúbal 2009 Produção por modelos Sharan Alhambra Eos Scirocco Desde a sua construção inicial, foi já alvo de um conjunto de ampliações e modernizações, com vista a albergar a produção de novos modelos. Foi feito, contudo, um esforço no sentido de optimizar a área construída e reduzir ao mínimo o acréscimo de novas áreas. Nos anos mais recentes, o investimento inicial foi reforçado com 541 milhões de euros adicionais, de forma a flexibilizar a fábrica com as novas linhas necessárias aos modelos mais recentes: o Eos, o Scirocco, e outros modelos futuros. O ano de 2009 foi marcado pela produção em pleno do Volkswagen Scirocco, o novo modelo desportivo da marca. Durante o ano de 2009, foram ainda efectuadas alterações a nível da linha de Montagem Final, sendo implementado o conceito de uma linha única flexível, adaptada aos produtos actuais e futuros. Em 2009, foram produzidos veículos, tendo o Volkswagen Scirocco contribuído com cerca de 55% do volume total ( unidades). No segmento dos multipurpose vehicles (MPV s), segmento este que esteve na génese da Volkswagen Autoeuropa, foram produzidas unidades, o que corresponde a uma quota de cerca de 24% no seu conjunto. Este volume corresponde ao conjunto formado pelo Volkswagen Sharan e pelo SEAT Alhambra. O Volkswagen Eos correspondeu a cerca de 21% da produção de 2009, com unidades fabricadas. Este valor relativamente baixo ficou a dever-se à situação económica desfavorável vivida durante todo o ano de 2009, que afectou mercados importantes deste produto, como por exemplo, o mercado Norte-Americano. 1 - Volkswagen Autoeuropa 2 - Parque Industrial 3 - Estação de comboios de Penalva 14 15

9 Processo O processo de fabrico de um veículo na Volkswagen Autoeuropa é sequencial, iniciando-se com o corte dos painéis nas prensas, a partir de bobinas de chapa. Uma única área de prensas produz painéis para todos os modelos fabricados na Volkswagen Autoeuropa, se bem que algumas peças são provenientes de fornecedores externos. O passo seguinte do processo é o da construção da carroçaria, onde por recurso a diversas tecnologias de soldadura e colagem, é produzida a estrutura do veículo. Na Volkswagen Autoeuropa, as linhas de soldadura do MPV, do Eos e do Scirocco são independentes, juntando-se numa zona de acabamento de superfície comum, antes da entrega do carro à pintura. O passo seguinte consiste na pintura da carroçaria acabada, existindo na fábrica uma única linha por onde passam todos os modelos. O processo de fabrico é concluído nas duas linhas de montagem, independentes. Numa das linhas, dedicada e mais antiga, são montados unicamente os MPV s Sharan e Alhambra. Na outra linha, de concepção mais recente e mais flexível, é produzido o actual Eos e o Scirocco. Durante o ano de 2009, foram feitas alterações que levaram à criação de uma linha de montagem única, mantendo-se a produção dos MPV s numa parte reduzida da linha antiga original. No final da montagem, existem zonas de testes e ensaios comuns a todos os modelos (que incluem um teste de estanquicidade e uma pista de testes), e uma zona de expedição, também comum a todos os modelos

10 3. certificação e licença ambiental

11 Evolução do Sistema de Gestão Ambiental O Controlo Ambiental e a Equipa ISO A Volkswagen Autoeuropa tem um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) certificado desde 1998 de acordo com a Norma ISO Este sistema já passou por 3 renovações da Certificação em 2001, 2004 e Podemos dizer que o SGA se encontra bem implementado e amadurecido, sendo os respectivos resultados reconhecidos positivamente pela Vehicle Certification Agency (VCA), o organismo de certificação. Uma das soluções que tem permitido um elevado nível de desempenho é a regularidade e o grau de detalhe elevado das auditorias internas e externas. No programa anual de auditorias internas, que são cerca de vinte, estão contempladas todas as Áreas, e têm por base todos os requisitos da Norma ISO e os requisitos legais. Estas auditorias são realizadas por um grupo de auditores internos. Os resultados são reportados semanalmente à Direcção. Os resultados das auditorias internas, dos objectivos ambientais, e de todo um conjunto de indicadores de desempenho são analisados pela Direcção duas vezes por ano. Destas reuniões resultam novos objectivos ambientais e recomendações de melhoria. A Volkswagen Autoeuropa é ainda detentora da Licença Ambiental nº 01/2004, emitida em Ao abrigo dos princípios desta Licença Ambiental, a organização tem vindo a implementar melhorias a nível do controlo integrado de poluição, e da adopção de melhores tecnologias que permitem uma redução do impacto ambiental. A Volkswagen Autoeuropa dispõe de uma secção designada por Controlo Ambiental, inserida na Divisão de Infra-estruturas e Ambiente. O Controlo Ambiental consiste numa equipa de 2 engenheiros dedicados às acções de gestão ambiental e à coordenação e manutenção do SGA. O SGA, por sua vez, gere e controla todos os aspectos ambientais da fábrica, e inclui ainda os programas necessários à melhoria contínua do desempenho ambiental. Inclui ainda as ferramentas de verificação desse mesmo desempenho, do cumprimento da legislação e dos requisitos da norma ISO O Controlo Ambiental é apoiado por um conjunto de Coordenadores de cada Área da fábrica que, no seu conjunto, formam a Equipa ISO Esta equipa mantém reuniões quinzenais, sendo abordado, entre outros, o funcionamento do SGA e as medidas de melhoria do mesmo. Algumas das funções mais importantes da equipa ISO são assegurar em cada Área o controlo dos aspectos ambientais e a manutenção do SGA, a sensibilização ambiental das pessoas da sua Área, e o fornecimento de toda a informação e indicadores necessários à avaliação de desempenho ambiental da fábrica

12 Resposta a emergências Formação e sensibilização ambiental Uma das regras fundamentais de um SGA é estar preparado para reagir a situações de emergência, que possam causar impactos ambientais. A Volkswagen Autoeuropa dispõe de um corpo privativo de bombeiros que tem ao seu dispor diversos meios de combate a incêndios e outras situações de risco. O serviço do corpo de bombeiros é assegurado durante 24 horas, todos os dias do ano, por elementos com formação nas áreas de intervenção e prevenção. Estes bombeiros estão aptos a executar operações de salvamento e resgate, a prestar primeiros socorros e a transportar feridos e doentes, podendo actuar com uma ambulância, um autotanque pesado, um pronto-socorro ligeiro e um veículo de intervenção química para eventuais acidentes envolvendo substâncias perigosas. Em determinados cenários de emergência, há o risco de poderem entrar na rede pluvial substâncias perigosas (ex.: acidente com cisterna, águas contaminadas de combate a incêndio, ruptura de tubagem, etc.). A fábrica dispõe de uma válvula de corte na saída da rede pluvial, que permite a retenção de eventuais substâncias perigosas e águas contaminadas, até um volume de 4000 m 3. Desta forma, o meio hídrico está protegido, sendo um dos aspectos-chave que tem de ser garantido na óptica da responsabilidade por danos ambientais. A sensibilização dos trabalhadores e fornecedores sobre a gestão ambiental é outra das grandes preocupações da fábrica. Todas as pessoas que exercem actividades dentro da empresa, incluindo prestadores de serviços, recebem formação sobre ambiente e resposta a emergências, dada internamente através de sessões de sensibilização. Tal como os empregados da Volkswagen Autoeuropa, também os fornecedores internos devem conhecer e respeitar a Política Ambiental, bem como as regras básicas sobre ambiente e segurança, transmitidas nas sessões de sensibilização ou distribuidas através de folhetos específicos. A formação ambiental existente engloba, além da referida sensibilização obrigatória, cursos específicos dirigidos a determinados grupos-alvo, nomeadamente: Legislação Ambiental Gestão Ambiental Auditores ISO (internos) Manuseamento de Materiais Perigosos A formação e sensibilização ambiental dadas a todos os indivíduos que trabalham dentro da Volkswagen Autoeuropa, ajuda a elevar o grau de consciência e de responsabilidade internos em relação ao ambiente

13 4. aspectos ambientais e seu controlo

14 aspectos ambientais Entendem-se por aspectos ambientais todas as possíveis formas de a empresa interagir com o ambiente, ou seja, todos os consumos de recursos naturais e/ou energia, bem como a produção de efluentes líquidos e gasosos, de resíduos, ou a emissão de ruído para o exterior da instalação. Emissões Atmosféricas Água Ruído Energia Resíduos Matérias Primas Efluentes líquidos Se não forem devidamente controlados, estes aspectos poderão causar impactos ambientais. O objectivo da gestão ambiental, através do seu SGA e da actuação do Controlo Ambiental, é garantir uma adequada gestão dos aspectos ambientais e a prevenção de impactos ambientais significativos. A melhor forma de uma organização reduzir o seu impacto ambiental é, cumulativamente, minimizando os seus consumos de recursos (água, gás natural, matérias-primas), e minimizando a produção de resíduos, a descarga de efluentes (líquidos e gasosos) e as emissões de ruído para o exterior. São estes os princípios da eco-eficiência. Apresentamos neste capítulo um resumo da abordagem da Volkswagen Autoeuropa no que toca ao controlo dos seus aspectos ambientais

15 Resíduos águas residuais Na Volkswagen Autoeuropa são produzidos vários tipos de resíduos, que se dividem em dois grandes grupos: os perigosos e não perigosos. Estes resíduos são agrupados pela sua natureza, geridos separadamente, armazenados e expedidos para destinos finais licenciados, sendo dada preferência a destinos de valorização sempre que técnica e economicamente viável. A Volkswagen Autoeuropa celebrou um contrato de gestão global de resíduos com um operador devidamente licenciado, que assegura todas as operações de recolha interna, acondicionamento e rotulagem. O mesmo operador coordena ainda a logística de expedição para os destinos de valorização e eliminação, e organiza ainda a documentação exigida pela legislação nacional e europeia aplicável. Tem sido política da empresa trabalhar no sentido de reduzir o volume dos resíduos produzidos e aumentar o índice de valorização dos mesmos. Para uma adequada gestão dos resíduos produzidos, a Volkswagen Autoeuropa dispõe de quatro instalações dedicadas a este efeito: Uma central de triagem de resíduos não perigosos, onde se procede à separação e compactação de embalagens de papel e cartão (incluindo papel de escritório), filme plástico e resíduos industriais banais, bem como à separação por categorias dos resíduos de madeira; Um parque de resíduos perigosos, devidamente coberto, impermeabilizado e com ligação à ETARI, onde são classificados, acondicionados, rotulados e preparados para transporte todos os resíduos perigosos produzidos na fábrica (é o caso das lamas de tinta, de fosfatação, da ETAR, dos óleos usados e outros resíduos de hidrocarbonetos, das baterias, dos resíduos de colas e vedantes, solventes usados, pilhas e lâmpadas fluorescentes, e embalagens contaminadas, entre outros); Um centro de valorização de sucatas, onde são segregados e, nalguns casos, compactados, resíduos como sejam componentes e partes danificados do veículo (metálicas e não metálicas), vidro, cobre, alumínio, equipamento eléctrico e electrónico em fim de vida, outros equipamentos obsoletos provenientes da fábrica, e determinados resíduos de obras e alterações na fábrica; Uma unidade de compactação de aparas de aço, que são as sobras do corte dos vários painéis que constituem a carroçaria do veículo. Além destas áreas dedicadas, existem em toda a fábrica inúmeros contentores e/ou áreas de recolha diferenciada de resíduos, quer dentro das instalações, quer junto ao parque de empreiteiros. A gestão global de resíduos é uma peça muito importante do SGA, tendo sido criado um conjunto de procedimentos, instruções e ajudas visuais de apoio ao processo, para que todas as operações associadas aos resíduos se efectuem de uma forma integrada. Existe um código de cores para os diversos contentores de resíduos. A Volkswagen Autoeuropa dispõe de redes independentes para águas pluviais, efluentes domésticos e industriais, que estão identificadas, respectivamente, com as cores azul, castanho e lilás. A qualidade das águas pluviais é assegurada através da existência de separadores de óleos nos parques de estacionamento e em diversos locais da fábrica, e ainda pela existência da válvula de corte na saída da rede pluvial, já atrás referida. Desta forma, evita- -se a descarga de substâncias poluentes para o meio hídrico natural, através da rede pluvial. As águas pluviais que saem da fábrica são conduzidas a um afluente da bacia hidrográfica do Tejo (Vala das Sete Fontes). O efluente doméstico (proveniente de instalações sanitárias, balneários e cozinhas) é totalmente tratado na ETAR Municipal de Palmela, sendo depois introduzido no meio hídrico na mesma linha de água atrás referida. Por fim, a rede de efluentes industriais serve, além dos principais edifícios fabris, áreas como o parque de empreiteiros, os parques de resíduos, as estações de água de refrigeração e compressores, as zonas onde há armazenamento de produtos químicos, entre outras. Os efluentes industriais são integralmente tratados na ETARI físico-química da fábrica, através de tecnologias que incluem, entre outras, a ultrafiltração e a floculação / decantação. Com a instalação de um processo de tratamento adicional à base de carvão activado, cujo projecto foi implementado em 2008, foi possível ao longo do ano de 2009 uma melhoria importante na qualidade do efluente descarregado. Este é um exemplo da adopção de uma melhor tecnologia, que por sua vez permitiu um melhor desempenho ambiental. Após o tratamento na ETARI da Volkswagen Autoeuropa, os efluentes industriais são enviados para a ETAR Municipal de Palmela (para novo tratamento, desta vez biológico). O efluente é conduzido por colector desde a ETARI da fábrica até à ETAR Municipal, não havendo contacto entre o efluente industrial e o meio natural. A qualidade dos efluentes é controlada diariamente pelos operadores da ETARI, e quinzenalmente por um laboratório externo. Os resultados são enviados semestralmente ao Ministério do Ambiente. A água que é utilizada nas cabinas da pintura é tratada através de um processo físico-químico específico, e continuamente reutilizada. Este processo permite a recirculação de água em circuito fechado (após remoção da tinta que se perde no processo de pintura) e, como tal, assegura à Volkswagen Autoeuropa um consumo de água relativamente reduzido, quando comparado com a maioria das fábricas de automóveis

16 Emissões atmosféricas O processo de pintura utilizado na Volkswagen Autoeuropa é essencialmente de base aquosa (excepto o verniz final). Isto permite uma das taxas de emissão mais baixas da indústria automóvel. A média de emissão do processo de pintura, dos últimos anos, foi de 37,4 g de compostos orgânicos voláteis (COVs) por m 2 de chapa pintada, sendo o limite de 60 g/m 2. Ainda assim, a fábrica tem equipamento para controlar e reduzir ao mínimo as suas emissões de compostos orgânicos voláteis. Associados às estufas de secagem do carro (após aplicação de cada camada do tratamento de superfície), existem incineradores para destruírem os vapores de solvente residuais. Actualmente, são utilizados 3 incineradores. Além dos COVs, outros poluentes resultantes do processo de produção automóvel são: partículas, monóxido de carbono e óxidos de azoto. Estes resultam essencialmente de processos térmicos (caldeiras). As medições efectuadas revelam que todos são emitidos em quantidades anuais bastante reduzidas, tendo por isso sido autorizado que para um conjunto significativo de fontes a monitorização seja feita apenas uma vez cada três anos. A monitorização dos principais poluentes (provenientes dos incineradores, caldeiras e exaustões) é efectuada por uma entidade externa e os resultados obtidos são comunicados ao Ministério do Ambiente. Embora a Volkswagen Autoeuropa só venha a estar abrangida pela legislação das licenças de emissão de gases de efeito de estufa em 2013, tem vindo a desenvolver medidas internas de poupança de energia, que contribuem para uma redução das emissões de CO 2, e procede à quantificação das mesmas. ruído A Volkswagen Autoeuropa está localizada numa área industrial criada para o efeito, não existindo habitações muito próximas das fontes de ruído. Tendo em conta que as medições realizadas em 2007 evidenciaram o cumprimento da legislação do ruído (que não sofreu alterações), e tendo ainda em conta que não ocorreram queixas nem se alteraram os processos ou métodos de trabalho, não se voltaram a realizar medições dos níveis de ruído. Consumo de água A Volkswagen Autoeuropa é abastecida pela rede pública (Câmara Municipal de Palmela) e por 5 furos de captação existentes na empresa. Os 5 furos estão licenciados, sendo 2 deles utilizados para rega de espaços verdes e os restantes para fins industriais. Existem na fábrica 2 redes de distribuição independentes: uma delas para uso industrial e rede de incêndio, e outra para consumo humano

17 Consumo de energia eléctrica Consumo de gás natural A Volkswagen Autoeuropa recebe a energia eléctrica em alta tensão (150 kv), sendo depois distribuída em média tensão (20 kv) pela fábrica, existindo uma subestação eléctrica interna. Os grandes consumidores de energia eléctrica são o processo produtivo, a climatização e ventilação das naves industriais, e a respectiva iluminação. A fábrica dispõe de um sistema informático de gestão de energia, que permite gerir e monitorizar consumos e emitir alertas em caso de consumos instantâneos elevados, podendo ainda actuar em situação de emergência, impedindo que se ultrapasse o valor de potência contratada. Existe ainda uma Equipa de Gestão de Energia responsável por definir e implementar medidas de eficiência energética e de redução de consumos. O gás natural é transportado por gasoduto até à Volkswagen Autoeuropa. O processo de extracção e transporte do gás natural gera emissões muito baixas, ao contrário do que se passa com os gases de petróleo liquefeitos. É o mais limpo combustível fóssil (essencialmente metano), não emite óxidos de enxofre ou azoto, e não origina cinzas ou emissões de partículas. A fábrica foi concebida logo na fase de projecto para utilizar este tipo de combustível, mas só começou a usar o gás natural quando o mesmo ficou disponível em Portugal (foi o primeiro grande consumidor a nível nacional desta fonte de energia). Este combustível tem também vantagens a nível económico. Também a nível do consumo de gás, foi conseguida uma boa melhoria com a redução das temperaturas de queima dos incineradores (alteração aprovada pelo Ministério do Ambiente, após os bons resultados do estudo realizado em 2008)

18 Protecção do solo Transporte Aprovação de materiais Influência sobre fornecedores As tubagens que transportam fluidos susceptíveis de causarem danos ambientais foram colocadas, sempre que possível, acima do solo. Os tanques de armazenagem existentes à superfície possuem bacias de retenção. Os subterrâneos são de parede dupla, com sistema de detecção de fugas. Na zona de descarga dos fluidos utilizados nos carros (gasóleo, gasolina, óleos e líquidos de limpeza dos vidros e de refrigeração do motor), a rede pluvial está protegida com uma válvula de corte que fecha automaticamente no início de cada operação de abastecimento, logo que a cisterna é acoplada ao bocal do tanque de armazenagem. As áreas de armazenagem de resíduos, ou de manuseamento de produtos perigosos, são impermeabilizadas. Como equipamento de apoio, existem ainda: kits de absorvente em toda a fábrica, para utilizar em caso de derrames; um veículo de intervenção química, para combate a derrames e limpeza de locais de acidente envolvendo substâncias perigosas (disponível no corpo de bombeiros, como já atrás referido). Com este conjunto de medidas, a Volkswagen Autoeuropa tem conseguido um nível de protecção do solo muito bom, como se revelou através dos resultados obtidos com um estudo de contaminação de solos e águas subterrâneas iniciado no final de Uma das fontes de poluição indirectamente ligadas à actividade da Volkswagen Autoeuropa resulta quer do transporte até à fábrica dos componentes do veículo, quer do escoamento da produção (veículo acabado). Desde o arranque da fábrica em 1995 que a expedição da maior parte da produção é feita por comboio até ao porto de Setúbal. Este meio de transporte é igualmente utilizado para expedir o resíduo que se produz em maior quantidade: as aparas de chapa resultantes do processo de corte dos painéis do carro. Em 2009, saíram da Volkswagen Autoeuropa 824 vagões, cada um com cerca de 22 toneladas, em média, de restos de chapa compactada. As vantagens ambientais associadas ao transporte ferroviário são os níveis de emissões atmosféricas mais baixos, bem como menores consumos de energia (por tonelada transportada). Relativamente ao transporte das peças até à fábrica, este é feito maioritariamente por via rodoviária. A opção comboio, ambientalmente mais favorável, já foi por diversas vezes tentada tendo-se revelado, por vários motivos, pouco flexível tendo em conta o conceito logístico implementado na fábrica baseado no just-in-time e nos stocks mínimos. Os materiais utilizados na Volkswagen Autoeuropa passam previamente por um processo de aprovação interna. Referimo-nos essencialmente a produtos que possam ser perigosos para a saúde das pessoas ou para o ambiente, como sejam óleos, tintas, vernizes, ceras, vedantes, produtos de limpeza e de manutenção industrial, reagentes de laboratório e outros produtos químicos. O objectivo desta aprovação é o de prevenir que entrem na fábrica substâncias ou preparações com riscos elevados, bem como definir medidas de controlo e protecção (dos colaboradores, das instalações e do ambiente), adequadas a cada utilização dos produtos que são aprovados. Para se proceder à aprovação interna de um novo material, a ficha de segurança é analisada por uma equipa multidisciplinar, em que participam a higiene industrial, a medicina do trabalho, a segurança industrial, a prevenção de incêndios, o controlo ambiental e as áreas utilizadoras. Quando se detectam materiais com riscos elevados, os mesmos são rejeitados para utilização na empresa. Desde 2008 que o processo de aprovação interna sofreu uma melhoria considerável, com a instalação de um sistema informático de apoio. Este sistema ajudou muito a dinamizar e a tornar mais célere o processo de aprovação. Em termos ambientais, a Volkswagen Autoeuropa considera a actividade dos seus fornecedores directos como uma extensão da sua própria actividade. Desta forma, estabeleceu como objectivo a certificação ambiental dos fornecedores situados no Parque Industrial, e de outros que pela sua proximidade ou relevância faz sentido que também o sejam. Isto aplica-se a fornecedores de componentes, ou mesmo de serviços. Assim, existe um processo de influência e acompanhamento destas empresas, que envolve a realização de visitas periódicas das quais resulta uma avaliação. Este trabalho é desenvolvido em conjunto pelo Controlo Ambiental e por outras áreas que sejam clientes ou parte interessada do serviço prestado. Actualmente, já existe um conjunto apreciável de fornecedores da Volkswagen Autoeuropa com a Certificação Ambiental concluída graças a este processo. Alguns desses começaram também a influenciar os seus próprios fornecedores no mesmo sentido. Este processo visa contribuir a longo prazo para um reforço do desenvolvimento sustentável na região e no país

19 5. objectivos e resultados ambientais

20 objectivos e resultados 2009 Manter a Certificação Ambiental segundo a Norma ISO14001:2004. Divulgar os esforços ambientais da Volkswagen Autoeuropa a Escolas ou Universidades, através de visitas de estudo e/ou apresentações feitas nas mesmas. Publicar uma actualização dos Indicadores Ambientais 2008 e sua divulgação na intranet e internet. Substituição progressiva na fábrica das actuais lâmpadas em fim de vida por lâmpadas mais eficientes, com poupanças de consumo estimadas na ordem dos 10%/lâmpada (objectivo de longo prazo), e de iluminação de emergência e/ou segurança por tecnologia LED. Implementação de um programa preventivo de monitorização analítica dos solos e das águas subterrâneas no interior das instalações. Melhoria generalizada da qualidade do efluente industrial por adição de carvão activado. Cumprir e se possível ir além dos requisitos legais e outros aplicáveis à Volkswagen Autoeuropa. Redução do consumo de cápsulas de cobre (no Scirocco) em 1%/carro relativamente a Redução da utilização de chapa na ordem dos 2,5 kg/carro, no Scirocco, relativamente a Influenciar as actividades das empresas do Parque de Fornecedores, no sentido de virem a ter sistemas de gestão ambiental próprios e trabalharem para a melhoria contínua do seu desempenho ambiental. Implementar redução das temperaturas de queima dos incineradores com base no estudo realizado em 2008 (após aprovação da Agência Portuguesa do Ambiente). Reduzir o consumo de energia eléctrica na linha do fosfato em kwh em 2009, relativamente a 2008, recorrendo a medidas de optimização. Efectuar estudo de viabilidade de conversão da frota logística para gás natural. Optimização da aplicação de protecções no carro, com vista à redução do volume de resíduos. Eliminação progressiva de embalagens de vidro nos serviços de catering e vending. Em curso Atingido Atingido Em curso (objectivo de longo prazo) Atingido Atingido Atingido parcialmente Excedido Atingido Em curso Atingido Atingido Estudo concluído Atingido Atingido 38 39

21 Indicadores Relatório ambientais2009 ambiental Alguns exemplos de objectivos alcançados Miguel Mata responsável do projecto Paulo Oliveira coordenador ISO das Carroçarias Carroçarias Em 2009, a Área de Carroçarias introduziu melhorias no processo que levaram a uma redução de 13% no consumo de cápsulas de cobre, o que num ano normal de produção se traduz numa poupança de cerca de cápsulas. Manuel Ribeiro Em 2009, a Área de Controlo Ambiental Planeamento, Ambiente (responsável do projecto) e Infra-estruturas colocou em funcionamento um equipamento de adição Planeamento, de carvão activado na sua Ambiente ETARI, que permitiu uma e Infra-estruturas melhoria generalizada na qualidade do efluente tratado

22 António Ferreira coordenador ISO14001 da Pintura Paulo Baptista coordenador de ambiente da Volkswagen Autoeuropa Indicadores Relatório ambientais2009 ambiental Pintura/Planeamento, Ambiente e Infra-estruturas Em 2009, as Áreas de Pintura e de Planeamento, Ambiente e Infra-estruturas implementaram em conjunto a redução das temperaturas de funcionamento dos incineradores, com base num estudo submetido à Agência Portuguesa do Ambiente que foi aprovado. Estas reduções permitem evitar a emissão para a atmosfera de cerca de 778 t de CO 2 e 3,6 t de NO x por ano. Poupa-se ainda a queima de cerca de Nm 3 de gás natural por ano. Paulo Rocha Em 2009, a Área de Prensas responsável do projecto introduziu melhorias no processo de fabrico, que António Ramos levaram a uma redução coordenador ISO14001 de consumo de 2,5 kg de das Prensas chapa por cada carroçaria do Scirocco produzida. Num ano Prensas normal de produção, estas medidas permitem poupar o consumo de cerca de toneladas de aço. 43

23 António Ferreira coordenador ISO14001 da Pintura Pintura Em 2009, a Área de Pintura introduziu medidas de eficiência energética na linha de pré-tratamento das carroçarias, que permitem uma redução do consumo de energia eléctrica em kwh num ano normal de produção. Relatório ambiental 2009 objectivos 2010 Manter e renovar a Certificação Ambiental segundo a Norma ISO14001:2004. Divulgar os esforços ambientais da Volkswagen Autoeuropa a Escolas ou Universidades, através de visitas de estudo e/ou apresentações feitas nas mesmas sempre que nos solicitem. Publicar um Relatório Ambiental 2009 e sua divulgação na intranet e internet. Cumprir e se possível ir para além dos requisitos legais e outros aplicáveis à Volkswagen Autoeuropa. Influenciar as actividades das empresas do Parque de Fornecedores ou outras, no sentido de virem a ter Sistemas de Gestão Ambiental próprios e trabalharem para a melhoria contínua do seu desempenho ambiental. Manter acções de gestão de energia, com vista ao controlo dos consumos e a uma melhor eficiência energética na fábrica a nível geral. Redução do consumo de cápsulas de cobre em 1%/carro (no Eos) relativamente a Redução da utilização de chapa na ordem dos 0,5 kg/carro (no Eos e Scirocco), relativamente a Redução do consumo de gás natural por reaproveitamento do calor do forno do verniz no forno de infravermelho, estimada em 1031 Nm 3 /dia de produção (calculado teoricamente). Optimizar e afinar a recolha das peças plásticas na linha única, após o lançamento do VW428, com vista a uma melhor valorização do resíduo. Implementar a compra e utilização de papel de escritório de 70g/m 2, reduzindo o impacto ambiental do uso de papel. Passar a valorizar os resíduos orgânicos da cantina por compostagem em alternativa à deposição em aterro

24 6. indicadores ambientais

25 produção de veículos Em 2009, verificou-se nova redução dos volumes de produção, por comparação com os dois anos anteriores. Sendo a Volkswagen Autoeuropa uma empresa que depende fortemente da exportação dos seus produtos, com a crise económica internacional a afectar os principais mercados, era quase inevitável esta redução. Felizmente, a boa aceitação por parte do mercado do novo Volkswagen Scirocco permitiram que, embora a empresa tenha sido afectada, os volumes se tenham conseguido manter acima dos de 2005 e 2006, os piores anos em termos de volume

26 consumos de recursos naturais e energia Consumo total de água (m 3 ) por tipo de utilização Consumo Humano Rega Uso Industrial Consumo específico de água industrial (m 3 /veículo) Consumo total de água industrial (m 3 ) e específico (m 3 /veículo) Consumo específico (m 3 /veículo) Consumo total (m 3 )

27 Consumo total de electricidade (MWh) Consumo específico de electricidade (KWh/veículo) Consumo total de electricidade (MWh) e específico (KWh/veículo) Consumo total (MWh) Consumo específico (KWh/veículo)

28 Consumo total de gás natural (Nm3) Consumo específico de gás natural (Nm3/veículo) Consumo total de gás natural (Nm3) e específico (Nm3/veículo) Consumo total (Nm 3 ) Consumo específico (Nm 3 /veículo)

29 Emissões atmosféricas Emissão de COVs (g/m 2 ) Produção de resíduos (ton) Resíduos não perigosos para valorização Resíduos não perigosos para eliminação Resíduos perigosos para valorização Resíduos perigosos para eliminação Resíduos não dependentes do volume de produção para valorização Resíduos não dependentes do volume de produção para eliminação Resíduos de metais (ferrosos e não ferrosos) Efluentes líquidos Emissão directa de CO 2 (ton) ANO Média das concentrações dos poluentes mais relevantes presentes no efluente final (mg/l) (antes do tratamento biológico municipal) Al Mn As Cr VI Ni CN Óleos Minerais Zn Pb Cd Cu ,86 0,96 0,003 0,03 0,48 0,019 7,67 0,37 0,03 0,005 0, ,72 1,25 1,16 0,41 0,004 0,320 0,03 0,02 0,73 0,60 0,011 0,018 2,07 3,09 1,67 0,19 0,02 0,09 0,004 0,042 0,03 0, ,60 0,22 0,400 0,02 0,39 0,007 3,14 0,09 0,10 0,050 0, ,46 0,69 0,240 0,03 0,79 0,013 2,95 0,23 0,17 0,050 0,07 Valor guia ,1 2 0, ,

30 7. CUSTOS E INVESTIMENTOS AMBIENTAIS

31 custos ambientais correntes ( ) 2009 Gestão de resíduos Custos totais com a ETARI Caracterização de emissões atmosféricas Análises de solos e águas subterrâneas Outras melhorias e estudos Taxa Ponto Verde Auditorias externas Publicação de Indicadores Ambientais Taxa de recursos hídricos 572 Serviços de fornecimento de legislação 250 Taxa SIRAPA 26 Total Investimentos ambientais ( ) Equipamento de adição de carvão activado na ETARI Prevenção de fugas e redução de consumos de energia e utilidades Melhorias na ETARI Melhorias no ecocentro do parque de empreiteiros 850 Total

32 ficha técnica Volkswagen Autoeuropa, Lda. Planeamento, Ambiente e Infra-estruturas Data: Setembro de 2010 Direcção técnica e autoria: Paulo Baptista Manuel Ribeiro Fotografias: Volkswagen Autoeuropa, Lda. dodesign designers associados Design: dodesign designers associados Praceta Amadeu Sousa Cardoso n.º2 Loja Setúbal Tel.: Fax: Impressão: Gráfica, Lda. Praceta José Sebastião e Silva, lote 20 Parque Industrial do Seixal Paio Pires Tel.: Fax: Tiragem: 400 exemplares (versão portuguesa) Depósito legal nº /04 (de acordo com o decreto-lei nº 74/82 de 3 de Março) Este Relatório Ambiental 2009 poderá ser encomendado a: Volkswagen Autoeuropa, Lda. Departamento de Relações Públicas Quinta da Marquesa Quinta do Anjo Portugal Tel.: / 552 Fax:

33 Volkswagen Autoeuropa, Lda. Quinta da Marquesa Quinta do Anjo Portugal Relatório Ambiental 2009

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