UMA NOVA CONSTRUÇÃO DO AMOR ENTRE DOIS HOMENS NO CONTO AQUELES DOIS DE CAIO FERNANDO ABREU
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- Maria das Dores Ângela Festas de Santarém
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1 UMA NOVA CONSTRUÇÃO DO AMOR ENTRE DOIS HOMENS NO CONTO AQUELES DOIS DE CAIO FERNANDO ABREU APRESENTAÇÃO JOÃO FERREIRA LOBO NETO Universidade Regional do Cariri URCA/PIBIC CNPq EDSON SOARES MARTINS Universidade Federal da Paraíba UFPB / Doutorando PPGL Nos discursos dominantes, a palavra homossexualismo está associada à idéia de desvio e doença. Em alguns casos, essa relação não é devida apenas ao preconceito do indivíduo, mas ao processo histórico e social pelo qual essa palavra passou. Homossexualismo é um termo científico, e de todas as ciências, acreditamos, que a Psicanálise foi a que mais contribuiu para dar significado e difundi-la para os outros campos da ciência. Freud possui uma vasta bibliografia tratando desse do que seria para ele problema na libido. No trabalho intitulado Sobre o narcisismo: uma introdução ele, estudando as escolhas objetal, coloca os homossexuais e os pervertidos no mesmo patamar, pois os dois Procuram inequivocamente a si mesmos como objeto amoroso, e exibem um tipo de escolha objetal que deve ser denominada narcisista (Edição Eletrônica Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud: s/d). Mas, hoje vemos surgir nos debates científicos dois novos termos relação homoafetivas e homoerotismo que implicam também uma nova visão para essa minoria 1 sexual. É uma reconstrução menos rígida e mais livre de preconceitos. Dessa forma, podemos supor que na História surge uma nova voz de um sujeito universal envolvido com as causas dos grupos subalternizados 2. A literatura, por sua vez, se envolve nessa nova tendência de compreensão da realidade e a transforma em arte. É o que veremos ocorrer no conto Aqueles Dois de Caio Fernando Abreu. Analisaremos aqui como esse conteúdo se transforma em estrutura e composição do narrador e dos protagonistas. 1. O CONTO O conto Aqueles Dois está na segunda parte intitulada Os morangos do livro Morangos Mofados. É um conto de estrutura simples, em termos gerais: poucos personagens, o tempo e os espaços em que ocorre a narrativa são limitados e há apenas um enredo. Encaixa-se na visão de Cortázar que afirmava que os contistas sentem necessidade de escolher e limitar uma imagem ou um acontecimento que sejam significativos (1974: p.151). Contudo, uma pequena diferença ocorre, pois ele é divido em seis pequenos capítulos. Em resumo, a história é sobre dois rapazes que se conhecem na repartição em que trabalham e começam a compartilhar laços de amizade. Os dois são semelhantes na solidão, não possuíam traços afeminados, eram desejados no trabalho pelas mulheres. Mas também tinham suas diferenças que se destacavam por estarem em oposições, como um vinha do norte e o outro do sul. Um dia, ao travarem um diálogo cordial, eles encontram uma certa afinidade, a preferência por um filme antigo que passara na televisão na noite anterior. A partir desse momento, eles começam a se identificar, não mais como colegas e sim como amigos. Então, essa
2 amizade se estende para além dos limites da repartição, se procuram fora do trabalho, na casa de um ou do outro. O conflito inicia-se quando os colegas do trabalho desconfiam que os dois seriam um casal homossexual, fazendo com que eles fossem despedidos. Os personagens se limitam aos protagonistas, Raul e Saul. Os personagens secundários na verdade podem ser pensados, em grande parte do tempo, como grupos, os homens, as mulheres. Isso para dar o efeito de repressão e também um efeito estático, pois diferente destes, os protagonistas estão sempre em movimento, e assim, os ambientes se alteram. Dividimos os espaços em dois: dentro e fora do trabalho. No trabalho, há a parte das mesas, um corredor e espaço do cafezinho. No lado de fora, há a quitinete de Saul e o quarto de pensão de Raul. O tempo é marcado inicialmente pelo ingresso de Raul e Saul naquela repartição e decorre, passando por uma primavera, depois pela virada de ano até o início de Janeiro em que são despedidos. O narrador é heterodiegético. Embora sua articulação com a narrativa seja limitada; ele não possui ou não usa a capacidade autêntica de onisciência. 2. O NARRADOR COMPADECENTE. Como falamos anteriormente, o narrador do conto é heterodiegético, mas nesse caso, é preciso fazer alguns ajustes. Esse tipo de narrador é definido como não pertencente ao universo diegético. Nas palavras de Reuter: ele está ausente como personagem, fora da ficção que ele narra (1992: p.70). Seria o antigo narrador onisciente capaz de saber de tudo que ocorre na narrativa. Contudo, a estrutura desse narrador é limitada. Primeiramente, no aspecto de aproximação em que ele se coloca das situações narradas. Ele não é neutro, possui opinião sobre o tema narrado e isso fica evidente nas suas últimas palavras: Quase todos ali dentro tinham a nítida sensação de que seriam infelizes para sempre. E foram (p.140). Em menor grau, nessa passagem no início da história: Mas desde o princípio alguma coisa fados, astros, sinas, quem saberá? conspirava contra (ou a favor, por que não?) aqueles dois (p.133). Outro aspecto é sua limitação diante dos personagens. Ele não se aprofunda no inconsciente dando às situações uma margem de dúvida 3 sobre a sexualidade 4 de Raul e Saul. O recurso utilizado para compensação são as seleções de imagens. Um exemplo disso é quando os dois personagens se abraçam em lágrimas: Durou muito tempo. A mão de Saul tocava a barba de Raul, que passava os dedos pelos caracóis miúdos do cabelo do outro. Não diziam nada. No silêncio era possível ouvir uma torneira pingando longe (p.138). Nesse caso essa torneira pode sugerir várias possibilidades de interpretação, pois esse é o primeiro grande contato corporal entre os dois. Também ocorre processo semelhante quando é narrada a noite de reveillon: Deitaram ambos nus, um na cama atrás do guarda-roupa, outro no sofá. Quase a noite inteira, um conseguia ver a brasa acesa do cigarro do outro, furando o escuro feito um demônio de olhos incendiados (p.139). Aqui, a imagem da brasa acesa pode ser uma sugestão ao desejo sexual propriamente físico. Essa estrutura narrativa encaminha o conto para o efeito de desconstrução do estereótipo do indivíduo homossexual, que permeou e permeia ainda os discursos na sociedade ocidental até a nossa contemporaneidade. Vejamos, então, agora, quais são os principais discursos. 3. UMA SOCIEDADE E QUATRO MUNDOS.
3 Nossa base para a análise desse tópico será o livro Praticamente Normal: Uma discussão sobre o homossexualismo de Andrew Sullivan. A pesquisa divide a sociedade em quatros formas de argumentação sobre o homossexualismo, e por que não dizer, discursos. São eles: os proibicionistas, os liberacionistas, os conservadores e os liberais. Uma advertência deve ser feita sobre essas terminologias, nas palavras de Sullivan: A classificação é artificial e os termos, imperfeitos. Eles não pretendem identificar nenhum grupo real de pessoas, nenhum partido político, facção, organização religiosa ou salão de intelectuais ou militantes (1996: p.25). O nosso maior interesse reside nos proibicionistas e por isso nos limitaremos só a eles. Os proibicionistas seriam a parte da sociedade que invoca uma mentalidade muito antiga para argumentar sobre os homossexuais. Eles utilizam termos como: aberração, abominação, doença, transgressão. Procuram se defender 5 utilizando vários instrumentos: sejam científicos ou religiosos ou os dois ao mesmo tempo. E ainda acreditam que o Estado deve ter uma ação punitiva contra tais transgressores, que cometem crime contra a natureza humana. Em suma: Afirma que o homossexualismo é uma aberração e que os atos homossexuais são uma abominação. Afirma que o homossexualismo é uma doença que exige cura e que os atos homossexuais isto é, atos sexuais entre duas pessoas do mesmo sexo são transgressões que requerem punição legal e dissuasão social. (SULLIVAN: 1996: p.26) Esses proibicionistas compõem o plano secundário do conto e fica óbvio quando o chefe chama Raul e Saul para falar de umas cartas anônimas e, logo depois, os despede. Vejamos: Suarento, o chefe foi direto ao assunto. Tinha recebido algumas cartas anônimas. Recusou-se a mostrá-las. Pálidos, ouviram expressões como "relação anormal e ostensiva", "desavergonhada aberração", "comportamento doentio", "psicologia deformada", sempre assinadas por Um Atento Guardião da Moral. (p.140) Falamos na introdução da palavra homossexualismo e sua carga de significados negativos, claramente proibicionistas. Eles não percebem a relação afetiva, para não dizer amorosa, entre pessoas do mesmo sexo. 4. AOS SEXOS DOS ANJOS Ainda que caminhando pela margem social, uma nova reflexão é colocada em pauta: é inegável a existência do amor entre dois homens e entre duas mulheres. Sendo assim, não é difícil pensar que o homo, como o hétero, é uma possibilidade natural da construção da subjetividade humana. O primeiro passo para essa (re)-construção foi alterar a palavra homossexualismo para homoafetividades. Parece pouco, mas um peso social é deixado para trás mas não esquecido e consecutivamente uma nova visão se vê emergir. Essa tendência ou anseio social é por sua vez captada pela literatura e se transforma em forma. Como diria Cândido: Sabemos, ainda, que o externo (no caso, social) importa, não como causa, nem como significado, mas como elemento que desempenha um certo papel na constituição da estrutura, tornando-se, portanto, interno (2000: p.04). Nesse caso, fica evidente
4 na discussão travada anteriormente sobre o narrador compadecente, que se compõe para validar o tema do amor entre dois homens. O conto Aqueles Dois passa a ser uma história homoerótica 6. Passaremos agora a demonstrar essa afirmação. Primeiramente, como já havíamos mencionado, os personagens não pertencem ao estereótipo social; eles, pelo contrário, são sempre mencionados como altos e altivos. Outro ponto é o narrador não se dirigir a eles com rótulos, demonstrando o amadurecimento sobre essa questão. Pois o indivíduo passa a ser compreendido em seu todo e não por apenas uma característica, que nesse caso seria a sexual. Mas a maior mudança no tratamento se dá no desenvolvimento do tema. A relação entre os dois homens perde seu traço sexual (que na maioria das vezes aconteceria nas margens do proibido) e se torna uma relação amorosa, ou melhor, amância. Sobre a amância, Françoise Dolto aponta para as obras de Édouard Pichon, que descreveu a amância como sendo a forma mais sublime do amor, na qual o conteúdo afetivo não se apresenta mais como um desejo ou uma forma de satisfação sexual. Nas palavras de Dolto, ele: [...] introduziu a palavra amância para distinguir a ligação sem desejo sexual pelo ser amado (quaisquer que sejam a amância, o amor, o desejo ou a indiferença do amado por aquele que o ama), assim conservando, para a palavra amor, o sentido de atração por um ser sexualmente desejado. Essa distinção não parece ter sido retida desde então, o que é uma pena. (DOLTO, 1996: p ) Esse efeito de amância entre Raul e Saul, é produzido através do narrador 7. Sua condição limitada de não aprofundar no psiquismo faz com que a narração não possua conflitos relativos à libido. O resultado são momentos como: Ou ainda, CONSIDERAÇÕES FINAIS Enquanto Raul cantava vezenquando El Día Que Me Quieras, vezenquando Noche de Ronda, Saul fazia carinhos lentos na cabecinha de Carlos Gardel, pousado no seu dedo indicador. Às vezes olhavam-se. E sempre sorriam. Uma noite, porque chovia, Saul acabou dormindo no sofá. (p.137) Afastaram-se, então. Raul disse qualquer coisa como eu não tenho mais ninguém no mundo, e Saul outra coisa qualquer como você tem a mim agora, e para sempre. Usavam palavras grandes ninguém, mundo, sempre e apertavam-se as duas mãos ao mesmo tempo, olhando-se nos olhos injetados de fumo e álcool. Embora fosse sexta e não precisassem ir à repartição na manhã seguinte, Saul despediu-se. Caminhou durante horas pelas ruas desertas, cheias apenas de gatos e putas. Em casa, acariciou Carlos Gardel até que os dois dormissem. Mas um pouco antes, sem saber por quê, começou a chorar sentindo-se só e pobre e feio e infeliz e confuso e abandonado e bêbado e triste, triste, triste. Pensou em ligar para Raul, mas não tinha fichas e era muito tarde. (p ) Ao transformar o que seria uma questão sexual em poesia, ou, em amância, os personagens que deveriam ser subalternizados adquirem uma posição superior diante dos outros.
5 Pelo fato de não ser narrado nenhum ato ou pulsão sexual os personagens terminam o conto transformados mais altos e mais altivos ao serem acusados de homossexuais por Um Atento Guardião da Moral. Nesse caso verificamos que a condição de subalternizado adquire uma diferenciação quando o narrador engajado se envolve na causa. Os protagonistas não rompem as barreiras da repressão social, mas, aliado com o narrador compadecente promovem superações sobre os estigmas sociais que desconfiguram as naturalidades das relações humanas forçando as rotulações repressivas. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ABREU, Caio Fernando. Morangos Mofados. Rio de Janeiro: Agir, CANDIDO, Antônio. Literatura e Sociedade: Estudos de teoria e história literária. 8ªed. São Paulo: T. A. Queiroz, CORTÁZAR, Julio. Valise de Cronópio. São Paulo: Perspectiva, (Coleção Debates) DOLTO, Françoise. Amância e amor. In:. No jogo do desejo: Ensaios clínicos. 2.edição. São Paulo: Editora Ática, (Série Temas: 51). p FREUD, Sigmund. Sobre o narcisismo: uma introdução. In:. Edição Eletrônica Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, s/d. REUTER, Yves. Introdução à Análise do Romance. São Paulo: Martins Pena, SERAFIM, Cássio Eduardo Rodrigues e SILVA, Marluce Pereira da. Estudos de gênero e identidades em trânsito. In: SILVA, Antônio de Pádua Dias da (org.). Representações de Gênero e de Sexualidades: Inventários diversificados. João Pessoa: Editora Universitária, ( ). SULLIVAN, Andrew. Praticamente Normal: uma discussão sobre o homossexualismo. São Paulo: Companhia das Letras, Minoria não está necessariamente associado a quantidade, pois hoje essa afirmativa já é bem questionável, e sim as relações de poder, e nesse caso, os gays e lésbicas ainda estão submetidos ao preconceito e a opressão. 2 Nossa afirmação está relacionada aos estudos de gêneros: A história da humanidade quase sempre foi e é contado pela voz masculina, elegendo um sujeito universal, mas não representante de pobres, negros, mulheres e homossexuais... Essa postura teórica favorece uma visão dominadora do homem, como denunciam alguns pesquisadores (SERAFIM e SILVA: 2006: p.103). 3 Destacamos a idéia de dúvida, pois no conto não se narra nem se aproxima de um ato sexual homossexual entre os dois protagonistas. Mas abordaremos essa discussão mais adiante. 4 Referimo-nos à ausência de rótulos. O narrador em nenhum momento se direciona à eles como gays ou algo parecido. 5 Se defender por que eles encaram o homossexualismo como uma ameaça. 6 A maior diferença está no efeito que o conto proporciona com a ausência concreta dos impulsos sexuais. 7 Contudo, não podemos eliminar por completo a experiência amorosa no sentido mais amplo. Pois, numa esfera, ainda que subentendida, há menções sobre o desejo.
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