SOMATOTIPO DE ATLETAS BRASILEIROS DO CAMPEONATO SULAMERICANO JUVENIL DE ESPORTES AQUÁTICOS (CSJDA) DE 2003 *

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1 SOMATOTIPO DE ATLETAS BRASILEIROS DO CAMPEONATO SULAMERICANO JUVENIL DE ESPORTES AQUÁTICOS (CSJDA) DE 2003 * SOUSA, Mª do Socorro Cirilo de 1 NASCIMENTO, João Agnaldo 2 RESUMO O objetivo deste estudo é classificar os diferentes tipos físicos de atletas juvenis de desportos aquáticos do CJSAS. Realizou-se um estudo transversal, analítico, probabilístico, dados primários. A amostra constou de 96 atletas, dos 98 inscritos, média de idade 16,00+1,76 anos em 05 modalidades: natação (NAT), maratona aquática (MA), pólo aquático (PO), saltos ornamentais (SO) e, nado sincronizado (NS). Os resultados encontraram para a classificação do somatotipo e valores dos componentes (endo-meso-ecto) conforme a média e moda, respectivamente, de cada desporto o seguinte: NAT feminino endomorfo-equilibrado (3,49-2,92-3,28) e endomorfo-ectomórfico; NAT masculino mesoectomorfo (2,35-3,62-3,18) e mesomorfo-equilibrado; saltos SO feminino endomorfo-mesomórfico (4,06-3,12-2,06) e endomorfo-mesomórfico; SO masculino mesomorfo-equlibrado (3,07-4,14-2,69) e mesomorfoectomórfico, endomorfo-mesomórfico e mesomorfo-equilibrado; MA feminino ectomorfoendomórfico (4,32-2,44-7,69) e ectomorfo-endomórfico; MA masculino mesomorfoequilibrado (2,86-3,73-2,50) e mesomorfo-equilibrado e mesoendomorfo; PO masculino mesomorfo-equilibrado (2,49-3,90-2,37) e mesomorfo-equilibrado; NS endoectomorfo (3,73-2,79-3,35) e endomorfo-mesomórfico. Conclusões: 1) O somatotipo encontrado no grupo de atletas do CSJDA de 2003 é diversificado, se diferenciando pela modalidade aquática; 2) O componente mesomorfia (músculo), seguido do componente endomorfia (gordura) são os mais encontrados; 3) Existem similaridades entre os valores preconizados para atletas de alto nível na literatura sobre os componentes de somatotipia nas modalidades do desporto aquático com os aferidos nos atletas do CSJDA. Palavras-Chave: Somatotipo, desportos aquáticos. 1 INTRODUÇÃO O somatotipo é uma técnica que tem por finalidade agrupar os seres humanos relacionando aspectos da constituição física. Böhme (2000), afirma que a cineantropometria é considerada uma disciplina científica que desenvolveu-se recentemente, nos últimos trinta anos. A nomenclatura cineantropometria tipo morfológica, abordada em Kiss (2003) e Sousa (2004), destaca a ciência da proporcionalidade, relaciona partes do corpo com uma outra parte ou com o corpo todo. Kiss (2003, p. 94), explica que as medidas antropométricas mais comuns são as de comprimento, perímetro, diâmetro e volume de segmentos do corpo, que podem ser expressos em seus valores absolutos ou, mais comumente, pelos índices que procuram estabelecer relações entre as medidas. * Artigo disponível on line via: 1 Professora do Departamento de Educação Física da Universidade Federal da Paraíba UFPB, João Pessoa - Paraíba-Brasil vinculada aos Laboratório de Estudos e Pesquisas do Treinamento-LEPET. Laboratório de Atividades Físicas Profª Socorro Cirilo LAAFISC, João Pessoa - Paraíba-Brasil. 2 Professor do Departamento de Estatística da Universidade Federal da Paraíba UFPB, João Pessoa - Paraíba-Brasil

2 Fernandes, Barbosa e Vilas-Boas (2002), afirmam que o rendimento desportivo é influenciado diretamente pelos fatores cineantropométricos. Podese explicar o somatotipo como sendo a quantificação de três componentes primários determinando as formas do indivíduo em: 1º Endomorfia, 2º Mesomorfia e 3º Ectomorfia. Os tipos foram desenvolvidos através de estudos de Sheldon entre as décadas de 40 e 50 (WATSON, 1986). Os métodos de classificação de somatotipo são o fotográfico, preconizado por Sheldon e o antropométrico de Heath-Carter. Observou-se em estudos italianos realizados por Giovanni apud Fernandes Filho (2002), que em mensurações antropométricas é possível realizar combinações entre tipo físico e patologias, seguindo o pensamento de Hipócrates. O desporto aquático, como outros, necessita de referências de tipo físico para direcionar o treinamento e detectar talentos com base nos modelos de somatotipia. As modalidades que formam este conjunto são: natação, saltos ornamentais, nado sincronizado, pólo aquático, maratona aquática, influenciadas por variáveis desenvolvidas no meio líquido, dentre elas empuxo, deslocamento do volume de água, propulsão, que se tornam limitadores na análise de variáveis antropométricas para determinação do somatotipo. Em março de 2002, a cidade de João Pessoa foi sede do 18º Campeonato Sulamericano Juvenil de Desportos Aquáticos (CSJDA), o que foi possível reunir um considerável número de atletas para a viabilização deste estudo. Sendo assim, a questão norteadora desta pesquisa é: Quais os tipos físicos de atletas de modalidades de desportos aquáticos sob o método de Heath-Carter? 2 OBJETIVOS GERAL: Classificar os diferentes tipos físicos de atletas juvenis de desportos aquáticos do CSJDA. ESPECÍFICOS: - Determinar o somatotipo através dos cálculos de Heath-Carter; - Relacionar o somatotipo a modalidade aquática. 3 METODOLOGIA Caracterização da pesquisa: O presente estudo decorre de um trabalho transversal, analítico, probabilístico, dados primários. População e amostra: A população compreendeu atletas brasileiros do 18º CSJDA. A amostra constou de 96 atletas, dos 98 inscritos, média de idade 16,00+1,76 anos em 05 modalidades: natação (NAT), maratona aquática (MA), pólo aquático (PO), saltos ornamentais (SO) e, nado sincronizado (NS).

3 Seleção da amostra, local da coleta e duração do Estudo: Os atletas foram selecionadas a partir do método probabilístico. O estudo realizou-se no período de 16 a 23 de março de 2003, e a coleta de dados procedeu-se na sala da administração geral do evento, em espaço reservado para tal. Seleção das variáveis: Variáveis do estudo mensuradas após seleção da amostra: massa corporal, estatura, dobras cutâneas (tríceps, bíceps, subescapular, supra-ilíaca, supraespinhal, peitoral, abdominal, medial de perna, coxa e axilar), circunferências (pescoço, braço, antebraço, punho, tórax, quadril, coxa medial, perna), diâmetros (biepicondiliano umeral, radial, femural, acromial, profundidade, torácico, bi-íliocristal). Instrumentos para coleta dos dados: Balança eletrônica Boenko alemã com precisão de 100g; Estadiometro Tábua vertical de 40cm de largura por 210 cm e piso de 30 cm por 40cm; Trena métrica Stanley de 210 cm; Compasso de dobras cutâneas Sanny, com precisão de 0,1mm; Fita antropométrica Sanny; Paquímetro ósseo da Cardiomed para mensuração dos Diâmetros. Procedimentos metodológicos para coleta de dados: O grupo de pesquisadores e avaliadores, treinados e coordenados pela professora Drª Maria do Socorro Cirilo de Sousa, encaminhou projeto à Federação Paraibana de Desportos Aquáticos (FPDA), que foi apresentado à Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), e, conforme esclarecimentos por parte do grupo, obteve-se autorização dos presidentes e médico responsável pela equipe, o Sr. Marcos Bernhoef. Após aplicação de questionário de informações pertinentes ao treinamento, pela equipe avaliadora, iniciou-se as mensurações mantendo as condições de repouso dos atletas, bem como o mínimo de vestimenta. Cada mensuração foi realizada três vezes sendo acatada a média. A seqüência obedeceu a seguinte ordem: massa corporal, estatura, altura tronco-cefálica, envergadura, circunferências, comprimentos, dobras cutâneas e diâmetros. Acompanhou-se o protocolo sugerido pelo ISAK 2003, anotado-se em ficha de registro seguindo o modelo Procedimentos Analíticos: Após os dados coletados, transportou-se a listagem para Computador Pentium II de 300 Mghz, planilha do programa Excel 7.0 e arquivo em SPSS 10.0, para realização de dados descritivos de média, desvio padrão, valor máximo e mínimo e coeficiente de covariância. Aplicou-se o teste de Friedman com produto final d Qui-Quadrado e nível de significância de 5%. Os cálculos dos componentes de endomorfia, mesomorfia e ectomorfia foram programados nas células, para logo após classificar cada tipo físico dos indivíduos. Distribuiu-se os dados em tabelas. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO O somatotipo classificado pela média, com valores dos componentes ENDOMORFIA, MESOMORFIA E ECTOMORFIA em atletas masculinos e femininos nas modalidades de desportos aquáticos, estão dispostos na tabela

4 01 equacionados e classificados conforme Carter (2000). O teste de Friedman apresentou um Qui-Quadrado de 4,11, p=0,011, indicando diferentes tipos físicos para cada modalidade. Tabela 1 Tabela 1: Valores dos componentes ENDOMORFIA, MESOMORFIA E ECTOMORFIA em atletas masculinos e femininos nas modalidades de desportos aquáticos (N=96) MODALIDADE CLASSIFICAÇÃO DO SOMATOTIPO E VALORES DOS COMPONENTES (ENDO-MESO-ECTO) Natação Feminino Endomorfo-Equilibrado (3,49-2,92-3,28), Natação Masculino Mesoectomorfo (2,35-3,62-3,18) Saltos Ornamentais Feminino Endomorfo-Mesomórfico (4,06-3,12-2,06) Saltos Ornamentais Masculino Mesomorfo-Equlibrado (3,07-4,14-2,69) Maratona Aquática Feminino Ectomorfo-Endomórfico (4,32-2,44-7,69) Maratona Aquática Masculino Mesomorfo-Equilibrado (2,86-3,73-2,50) Pólo Aquático Masculino Mesomorfo-Equilibrado (2,49-3,90-2,37) Nado Sincronizado Central (3,73-2,79-3,35) Neste encontrou-se um tipo físico para cada modalidade. Porém, cada um destes tipos é descrito a partir de um conjunto de medidas antropométricas, que acabam organizando-se de forma a criarem grupos de atletas com as mesmas formas ou tipos físicos. Os somatotipos predominantes apresentados nesta pesquisa, e identificados na Tabela 01, tem como tecido predominante o músculo que representa a mesomorfia. Os estudos de Fox e Mathews (1986), Giannichi e Marins (1996), Carnaval (1995), Watson (1986) indicam que para cada tipo físico implica uma tendência à prática desportiva mais coerente, assim como, sob o ponto de vista da doença a prevalência ou não de determinadas enfermidades ocasionadas pelo acúmulo de gordura corporal. Orvanova (1987), em sua revisão conclui que os atletas de elite de cada modalidade esportiva formam um grupo altamente selecionado o qual, possui, do ponto de vista morfológico, a melhor estrutura física para a sua modalidade. Neste sentido, nota-se que a seleção é de vital importância, sendo que dentro da cineantropometria a técnica de somatótipo é amplamente usada quando se visa analisar e verificar os aspectos morfológicos do atleta, variável significativamente influenciadora na performance atlética. Em esportes individuais como a natação, Carter (1984), encontrou em nadadoras femininas variando de clube para nível olímpico, com média de idade abaixo de 18 anos, somatotipos próximos de ( ), e em algumas das mais jovens, valores próximos a (2, ); sendo que nadadoras adultas tendiam estarem agrupadas próximas de ( ). Marins e Giannichi (2003), descrevem o perfil de somatotipo de atletas de natação brasileiros conforme estudos realizados por Silveira Júnior, Monteiro, Soares et al. (1996) e os valores apresentados para a endomorfia 2,7 - mesomorfia 4,4 -ectomorfia 3,2, e em atletas espanhóis masculino estes valores foram 2,4-4,5-3,1 e feminino 3,1 1,6 3,0, todos corroborando com os achados desta pesquisa.

5 Em estudos de revisão bibliográfica sobre os diferentes graus de somatotipia em atletas nadadores de elite, realizados por Fernandes, Barbosa e Vilas-Boas (2002), afirmam que predomina para a faixa etária de 15 a 16 anos, que foi a estudada aqui, o tipo físico endomorfo (1,6), mesomorfo (4,6) ectomorfo (3,4), e em atletas do Brasil 2,48 4,09 3,45, similares aos encontrados neste estudo com atletas sulamericano juvenis que apresentou mesoectomorfia (2,35-3,62-3,18). No grupo feminino do estudo de revisão já citado encontrou-se valores de 3,6 3,4 3,3, classificado como central, noutro grupo verificou-se endomorfia de 3,43 mesomorfia 3,63 ectomorfia 2,48, classificado como mesoendomorfo. Neste estudo as atletas brasileiras analisadas apresentaram endomorfia equilibrada (3,49-2,92-3,28), valores divergentes dos divulgados na literatura. Pode-se observar nestes resultados várias idades pesquisadas por Carter (1984), com nadadoras femininas, porém Meleski et ali, apud Carter (1988), determinaram o somatotipo de 41 nadadores de 11 a 20 anos em Austin, Texas. Os nadadores estavam divididos em três grupos de idade, 11 a 14 anos, 15 a 17 anos, e 18 a 20 anos, mas não haviam diferenças associadas à idade em somatotipo. A média dos somatotipo foi de (2,9-3,7 3,6) o qual apresentou um grau mais ectomesomorfia que outras amostras olímpicas. O que não foi encontrado nesta pesquisa, porém os valores estão próximos. Araújo (1979), realizou no Brasil um importante estudo sobre somatotipo de nadadores. Ele dividiu os nadadores em mirim-petiz, infantil e juvenil, encontrado valores médios para o sexo masculino de (3,04-4,87-2,94) na categoria mirim-petiz, (2,73-4,62-3,23) para os infantis e (2,12-4,01-3,60) para os juvenis. No sexo feminino, os somatotipo médios encontrados foram (3,17-3,82-3,66) para mirim petiz, (2,91-3,55-3,16) para o infantil e (3,08-3,57-2,91) para o juvenil. Analisando os dados, o autor concluiu que entre rapazes e moças haviam diferenças significativas no grupo juvenil, além do que, no sexo feminino todos os grupos possuíam somatotipo médios similares, enquanto nos rapazes verificou-se que os mais velhos diferiram dos mais moços. Araújo (1979), também analisando nadadores encontrou valores de somatotipo na seleção brasileira de natação de 1,78-4,12-3,57, classificando-os mesomorfoectomorfo para o masculino, e 3,0-3,74-3,31 classificando-as de mesomorfoequilibrado para o feminino. Observa-se que nesta pesquisa em atletas juvenis do CSJDA os valores numéricos dos componentes foram 2,35-3,62-3,18 Endomorfo-Equilibrado para o masculino e 3,49-2,92-3,28 Mesoectomorfo para o feminino, com predominâncias de componentes diferentes dos anos anteriores, quando analisou-se as médias. No entanto pela moda, a freqüência maior no grupo da natação masculina foi a classificação Mesomorfo-Equilibrado e no grupo da natação feminina o componente ectomórfico também foi encontrado, corroborando com os estudos de Araújo (1999). Em atletas de Maratona Aquática, nos estudos de Carter e Ackland (1994), encontrou-se valores de componentes de 4,4-4,7-1,7, classificando-os

6 de mesoendomorfo. Em nossa pesquisa os valores informaram que o somatotipo pela média 4,32-2,44-7,69, classificado de Ectomorfo- Endomórfico para o feminino e 2,86-3,73-2,50, classificado de Mesomorfo- Equilibrado para o masculino, foi Mesomorfo-Equilibrado e Mesoendomorfo, confirmando os estudos dos autores supracitados. Já pela moda a maratona aquática feminina apresentou somatotipo classificado em Ectomorfo- Endomórfico a o masculino Mesomorfo-Equilibrado e Mesoendomorfo, todos confirmando as pesquisas citadas. Neste estudo o nado sincronizado apresentou somatotipos médios de 3,73-2,79-3,35 (central), em que a gordura (endomorfia) destacou-se pelos maiores valores numéricos sobre os demais componentes, entretanto pela moda ocorreu com freqüência a classificação Endomorfo-mesomórfico, considerando que o componente gordura é o mais predominante nestes atletas. Porém, sabe-se que conforme a prova, dueto, solo, equipe, isto se altera. As classificações dos estudos amplos de Carter e Ackland (1994), encontraram componentes mais destacados para mesomorfia, (3,3-3,5-3,1), considerando a média. Em situações de comparações do somatotipo do nado sincronizado com outros países, observou-se que a China, em estudos similares demonstrou achados próximos aos do Brasil. Varela e Montero (1996) apresentam os estudos de Silva et al. de 1999 apud Marins e Giannichi (2003), em atletas brasileiras de nado sincronizado encontrando como somatotipo predominante o central (3,2-3,5-3,1), com destaque numérico para o componente mesomorfia, corroborando com a classificação encontrada neste estudo. O pólo aquático brasileiro classificado de Mesomorfo-Equilibrado (2,49-3,90-2,37), também quando observado comparando resultados de outros países encontrou-se aproximações muito precisa, sempre com predominância do componente muscular nesta modalidade. É evidente que através dos estudos observados, a especificidade dentro do desporto aquático com suas modalidades, apresenta somatotipo diferenciados. Carter considera que o somatotipo é um fator de seleção e performance esportiva, pois os campeões mostram uma similaridade com relação ao tamanho corporal e somatotipo, além de apresentarem diferenças consideráveis entre esses dois parâmetros conforme a modalidade esportiva considerada, se comparar atletas ou não-atletas (Carter apud Barboza et alii., 1987). O somatotipo apresentado pela modalidade de saltos ornamentais é predominantemente Endomorfo-Mesomórfico (4,06-3,12-2,06) para o grupo feminino enquanto que para o masculino o tipo físico característico foi o Mesomorfo-Equlibrado (3,07-4,14-2,69). Na modalidade maratona aquática o grupo feminino apresentou classificação de somatotipia Ectomorfo-Endomórfico (4,32-2,44-7,69) e no grupo masculino Mesomorfo-Equilibrado (2,86-3,73-2,50) A associação morfologia e performance física é importantíssima no esporte, pois os mesmos apresentam suas capacidades físicas específicas exigidas em suas diversas modalidades, o que também as caracterizam com

7 suas particularidades. Então Caldeira (1982), correlacionou somatotipo e agilidade em atletas de alto nível e pôde observar que os maiores valores de endomorfia correspondem a uma baixa performance em agilidade; enquanto a mesomorfia em relação à agilidade no atletismo indica uma relação inversa, apresentando uma correlação significativa. Porém, não se sabe se para o desporto aquático isto é uma premissa correta, devido as propriedades da água. Realizou-se a classificação da somatotipia também pela moda e distribuiu-se os dados na Tabela 02. Tabela 02 Valores dos componentes ENDOMORFIA, MESOMORFIA E ECTOMORFIA em atletas masculinos e femininos nas modalidades de desportos aquáticos de acordo com a moda MODALIDADE n CLASSIFICAÇÃO DO SOMATOTIPO PELA MODA Natação Feminino 24 Endomorfo-ectomórfico Natação Masculino 24 Mesomorfo-Equilibrado Saltos Ornamentais Feminino 4 Endomorfo-Mesomórfico Saltos Ornamentais Masculino 7 Trimodal Mesomorfo-Ectomórfico, Endomorfo- Mesomórfico e Mesomorfo-Equilibrado Maratona Aquática Feminino 2 Ectomorfo-Endomórfico Maratona Aquática Masculino 2 Mesomorfo-Equilibrado e Mesoendomorfo Pólo Aquático Masculino 13 Mesomorfo-Equilibrado Nado Sincronizado 19 Endomorfo-mesomórfico O Gráfico 01 apresenta a plotagem dos componentes de somatotipia por modalidade aquática sendo assim distribuídos: 1- Natação Feminino; 2- Natação Masculino; 3- Saltos Ornamentais Feminino; 4- Saltos Ornamentais Masculino; 5-Maratona Aquática Feminino; 6- Maratona Aquática Masculino; 7- Pólo Aquático Masculino; 8- Nado Sincronizado. Observa-se que há diversificação de predominância de somatotipo por modalidade e por gênero. Gráfico 1 5 CONCLUSÕES 1) O somatotipo encontrado no grupo de atletas do CSJDA de 2003 é diversificado, se diferenciando pela modalidade aquática; 2) O componente mesomorfia (predomínio muscular), seguido do componente endomorfia (predomínio gordura) são os mais encontrados; 3) Existem similaridades entre os valores preconizados para atletas de alto nível na literatura sobre os componentes de somatotipia nas modalidades do desporto aquático com os aferidos em nossos atletas;

8 REFERÊNCIAS CARTER, J. E. L, ACKLAND, T. R. Kinanthropometry in Aquatic Sports. A study of Worl Class Athletes. 1ª Edição. Human Kinetics, Champaign, IL, BÖHME, M.T.S. Cinenatropometria componentes da constituição corporal. Revista Brasileira de Cineantropometria e desempenho humano. Vol. 2, número 1, p , 2000, ISSN FERNANDES, R.; BARBOSA, T.; VILAS-BOAS, J. P. Fatores cinenatropométricos dterminantes em natação pura desportiva. Revista Brasileira de Cineantropometria e desempenho humano. Vol. 4, número 1, p , 2002, ISSN CARNAVAL, P. E. C.. Medidas e Avaliação em ciências do Esporte. 1ª Edição, Rio de Janeiro,RJ. Editora Sprint, p. Bibliografia ISBN COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA ESPORTIVA. Guia para teste de esforço e prescrição de exercício. 3a Ed. Tradução por Maurício Leal Rocha. Rio de Janeiro, RJ: Editora MEDSI, p. Bibliografia: p ISBN FOX, E., MATHEWS, D. Bases Fisiológicas da Educação Física e dos Desportos. 3ª Ed. Copyright: 1981 by CBS College Publishing..Rio de Janeiro, RJ : Guanabara Koogan S.A, p. Bibliografia: p GUEDES, D. P., GUEDES, J. E. R. P.. Exercício Físico na Promoção da Saúde 1ª Edição. Londrina Paraná. Editora Midiograf, p. Bibliografia GOMES, A. C., ARAÚJO N. P. de. Cross Training: uma abordagem metodológica. 1a Ed. Londrina, Pr: APEF, p. 14 KATCH, F., MCARDLE, W.. Nutrição, Exercício e Saúde. 3a Ed. Copyright Rio de Janeiro, RJ : MEDSI, p. Bibliografia: p ISBN KISS, M. A. P. D. Avaliação em Educação Física. Aspectos Biológicos e Educacionais. 1a Ed. São Paulo, SP: Editora Manole, p. Bibliografia: p.23-38; LEITE, P. F.. Aptidão Física Esporte e Saúde. 1ª Ed. Belo Horizonte, MG:Santa Edwiges, p. Bibliografia: p ISBN MARCONI, M. de A., LAKATOS, E. M.. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 1ª Ed. São Paulo, SP: Editora Atlas, p. ISBN

9 MATSUDO, V. K. ( Orga. Celafics ) Testes em ciências do esporte. 5a Ed. São Caetano do Sul, SP: Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul, p. Bibliografia: p MAZZA, J.C. Antropometrica: um libro de referencia sobre mediciones corporales humanas para la educacion em deportes y salud. Edição em Edición español. BioSystem, ISBN X SILVEIRA JÚNIOR, P.; MONTEIRO, W.; SOARES, A.; AMORIM, P.; SILVA, S. Variáveis fisiológicas e morfológicas de atletas brasileiros de alto nível. IN: XX Simpósio Internacional de Ciências do Esporte, São Paulo, Anais: p

10 Índice 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES... 7 REFERÊNCIAS... 8

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