Inovação e Normalização
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- Moisés Angelim Amorim
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3 Índice I. O valor da Normalização II. A Inovação como factor de (r)evolução cultural III. A cadeia de valor da Inovação à Normalização IV. Pistas para uma reflexão conjunta
4 Inovação e Normalização I. O valor da Normalização i. Quanto vale a Normalização? Apesar de não se conhecer nenhum estudo de âmbito nacional, sobre o impacto da Normalização na economia portuguesa, pode-se entender o seu valor, demonstrandoo pelo absurdo. Conceito: A demonstração pelo absurdo, é uma das formas possíveis de demonstrar se é verdadeira uma determinada hipótese enunciada num teorema matemático. Talvez um exemplo ajude;
5 I. O valor da Normalização i. Quanto vale a Normalização? Conhecem-se no entanto alguns estudos, produzidos em países fortemente industrializados, como o caso da Alemanha, Reino Unido e Canadá, em que se examinou cuidadosamente o impacto da Normalização na economia, de modo a ser possível demonstrar os benefícios que decorrem dessa actividade. Em todos se concluiu que a utilização de standards, contribuiu decisivamente para o aumento da produtividade e da eficiência. Sucintamente é possível demonstrar o valor da Normalização com 4 conclusões decorrentes desses estudos: Standard Uma abordagem racional A compatibilidade surge como uma das razões mais importantes para a necessidade de padronizar. A importância de definir requisitos mínimos obrigatórios", é apontada como relevante por exemplo para normas de segurança ou de padrões mínimos de qualidade.
6 I. O valor da Normalização i. Quanto vale a Normalização? Conhecem-se no entanto alguns estudos, produzidos em países fortemente industrializados, como o caso da Alemanha, Reino Unido e Canadá, em que se examinou cuidadosamente o impacto da Normalização na economia, de modo a ser possível demonstrar os benefícios que decorrem dessa actividade. Em todos se concluiu que a utilização de standards, contribuiu decisivamente para o aumento da produtividade e da eficiência. Sucintamente é possível demonstrar o valor da Normalização com 4 conclusões decorrentes desses estudos: Afirmação pela qualidade A normalização tem impacto porque se afirma no Mercado pela defesa da qualidade e não pela lógica de preço. A adopção de padrões permite alargar mercados, porque se baseia na compatibilidade e fornece informações técnicas precisas sobre o comportamento de um determinado produto.
7 I. O valor da Normalização i. Quanto vale a Normalização? Conhecem-se no entanto alguns estudos, produzidos em países fortemente industrializados, como o caso da Alemanha, Reino Unido e Canadá, em que se examinou cuidadosamente o impacto da Normalização na economia, de modo a ser possível demonstrar os benefícios que decorrem dessa actividade. Em todos se concluiu que a utilização de standards, contribuiu decisivamente para o aumento da produtividade e da eficiência. Sucintamente é possível demonstrar o valor da Normalização com 4 conclusões decorrentes desses estudos: Crescimento económico e Produtividade Estudos recentes realizados na Europa concluíram que a utilização de normas e standards se têm traduzido num impacto positivo no desempenho económico e no aumento da produtividade.
8 I. O valor da Normalização i. Quanto vale a Normalização? Conhecem-se no entanto alguns estudos, produzidos em países fortemente industrializados, como o caso da Alemanha, Reino Unido e Canadá, em que se examinou cuidadosamente o impacto da Normalização na economia, de modo a ser possível demonstrar os benefícios que decorrem dessa actividade. Em todos se concluiu que a utilização de standards, contribuiu decisivamente para o aumento da produtividade e da eficiência. Sucintamente é possível demonstrar o valor da Normalização com 4 conclusões decorrentes desses estudos: A Importância dos Standards para a Inovação A utilização de Standards funciona como suporte à inovação, uma vez que fornece informações precisas e dessa forma contribui para a redução da incerteza do processo criativo, e atenua o risco do investimento em R&D.
9 I. O valor da Normalização i. Quanto vale a Normalização? Para responder, duas ideias chave: qo baixo custo não é sustentavelmente competitivo, mas a qualidade é. qmade By é estrategicamente mais importante do que Made In. o valor é inestimável.
10 I. O valor da Normalização ii. O custo da Normalização qo regime de participação nos processos de Normalização, em Portugal, é voluntário. qo programa Comunitário de apoio à actividade Normalizadora, designado por Prime, terminou em qa Associação Portuguesa de ONS s, a APONS foi extinta em O custo da Normalização é fácil de calcular: Quase
11 I. O valor da Normalização ii. O custo da Normalização O ONS-InIR identificou durante este período inicial de funcionamento 2008/09, a repartição de custos da sua normal actividade, e que se reparte em seis áreas, nomeadamente:
12 I. O valor da Normalização iii. A relação custo/beneficio A relação custo/beneficio está assim, á partida, comprometida, uma vez que sendo o custo, baixo, qualquer que seja o beneficio palpável, isso significa que o resultado da relação será sempre a favor do beneficio. Mas não temos uma ordem de grandeza desse beneficio! A pergunta que temos então de fazer é a seguinte: Será que estamos a tirar verdadeiro partido, de todo o potencial da Normalização?
13 II. A Inovação como factor de (r)evolução cultural i. A questão da sustentabilidade O contexto da crise económico-financeira serve para pôr em evidência uma qualidade essencial, na procura de soluções: a criatividade! A criatividade é uma ferramenta poderosa na procura das melhores soluções. Mas a criatividade não é útil apenas em situações de crise. Tirar partido da Criatividade e da Inovação, pode potenciar resultados profundos e duradouros na economia, na sociedade, nas empresas e nos indivíduos, desde que sejam interiorizados os mecanismos necessários para o seu estimulo. A Inovação e Criatividade são por isso, consideradas pilares fundamentais para o crescimento económico e social sustentável. (Creativity and Innovation, European Year 2009, Ján Figel )
14 II. A Inovação como factor de (r)evolução cultural ii. Uma visão sobre o futuro Qualquer visão política tem sempre subjacente, uma dinâmica de mudança. Num exercício visionário sobre o futuro, parece mais ou menos consensual, que das opções em aberto, prevalecem aquelas que nos asseguram uma abordagem mais sustentável, que valorizam o conhecimento e abrem espaço para uma cultura mais verde e mais sintonizada com os valores essenciais da vida, de respeito pelo outro, pelo próprio e pelo meio ambiente. Não é por isso de estranhar, sobretudo depois do ano transacto, ano Europeu da Criatividade e da Inovação, que o papel do conhecimento seja objecto de grande valorização e que seja encarado, como elementar no processo lento de (re)consciencialização social, decorrente da interiorização do processo criativo e do desenvolvimento pessoal.
15 II. A Inovação como factor de (r)evolução cultural ii. Uma visão sobre o futuro Uma (r)evolução cultural, cujo compromisso começa com as gerações mais novas, com a educação na escola, nos métodos de aprendizagem, na valorização da autonomia, na resolução de problemas por via da criatividade e da inovação. Uma abordagem também válida para o sector da Mobilidade. O White Paper on Transports, EC2001, já definia metas e objectivos a alcançar, nas componentes da diminuição do congestionamento das áreas urbanas, na diminuição da sinistralidade e das emissões de gases poluentes para a atmosfera e dos impactos no meio ambiente. Uma visão politica de Mobilidade Sustentável para a Europa.
16 II. A Inovação como factor de (r)evolução cultural iii. Da visão politica à prática Q&A O que é uma visão politica? É a visão que responde às necessidades de uma população. A visão politica de Mobilidade sustentável coloca o utente no centro da perspectiva.
17 II. A Inovação como factor de (r)evolução cultural iii. Da visão politica à prática Q&A Como se pode afirmar que uma visão politica é melhor do que outra? Por comparação do Indicador de Qualidade da visão Politica. (Qp)
18 II. A Inovação como factor de (r)evolução cultural iii. Da visão politica à prática Q&A O que é o Indicador de Qualidade da visão Politica (Qp)? (Qp)
19 II. A Inovação como factor de (r)evolução cultural iii. Da visão politica à prática Q&A Com que se relaciona o Indicador de Qualidade da visão Politica (Qp)? (Qp) Ideologia (Qp1) (Qp2) Opinião
20 II. A Inovação como factor de (r)evolução cultural iii. Da visão politica à prática Q&A Destacam-se dois princípios a ter em conta para a definição do Indicador de Qualidade de visão Politica: qo Principio do Denominador Comum; qo Principio do alinhamento.
21 II. A Inovação como factor de (r)evolução cultural iii. Da visão politica à prática Q&A Destacam-se dois princípios a ter em conta para a definição do Indicador de Qualidade de visão Politica: qo Principio do Denominador Comum. A qualidade da visão politica depende de servir os interesses comuns de uma determinada população. Não se deve confundir Denominador Comum com Dominador Comum!
22 II. A Inovação como factor de (r)evolução cultural iii. Da visão politica à prática Q&A Destacam-se dois princípios a ter em conta para a definição do Indicador de Qualidade de visão Politica: qo Principio do Alinhamento. Significa que, se uma determinada população que partilha das mesmas necessidades, esta deve alinhar esforços individuais no sentido de tornar mais eficiente a sua resposta.
23 II. A Inovação como factor de (r)evolução cultural iii. Da visão politica à prática Q&A O Principio do alinhamento aplicado a uma visão de Politica Europeia. Europa França Espanha Portugal
24 II. A Inovação como factor de (r)evolução cultural iii. Da visão politica à prática Q&A O Principio aplicado a uma visão de Politica Nacional de Mobilidade Sustentável. IMTT Sectores Publico/Privado ANSR InIR
25 II. A Inovação como factor de (r)evolução cultural iii. Da visão politica à prática Q&A O que é uma visão politica? É a visão que responde às necessidades de uma população. A visão politica de Mobilidade sustentável coloca o utente no centro da perspectiva. O utente é o denominador comum para o sucesso desta Estratégia.
26 III. A Cadeia de valor da Inovação à Normalização i. A Inovação, como suporte para a Normalização O custo da actividade Normalizadora pode ser facilmente calculado, mas dificilmente suportado, no quadro actual. Á semelhança de outros modelos estudados na Europa, a actividade da Normalização, não é por si só capaz de se auto-financiar, fruto da sua natureza de Investigação e Desenvolvimento e do factor de risco associado. É normalmente encarada como um investimento, mas não como um custo. A sua sustentabilidade está normalmente associada a outras actividades da mesma cadeia de valor, algumas das quais com vocação para gerar receitas, nomeadamente no caso Espanhol, por via da Certificação e dos Processos da Qualidade.
27 III. A Cadeia de valor da Inovação à Normalização i. A Inovação, como suporte para a Normalização Não sendo essa uma opção possível no actual quadro nacional, importa reflectir sobre o papel da Inovação, a montante nesta cadeia de valor, e sobre os processos que possam contribuir para agilizar esta estratégia. Inovação Consolidação Harmonização Normalização Cadeia de valor
28 III. A Cadeia de valor da Inovação à Normalização i. A Inovação, como suporte para a Normalização A identificação do Denominador Comum, o Utente, e o entendimento do principio do Alinhamento, pode estar na base para uma convergência de interesses comuns, nos sectores Público e Privado, que possam criar valor para o sector, pela promoção de uma Politica de Mobilidade Sustentável. NORMALIZAÇÃO INOVAÇÃO
29 III. A Cadeia de valor da Inovação à Normalização i. A Inovação, como suporte para a Normalização Como se implementa uma visão politica de Mobilidade Sustentável? Visão Politica Estratégias de Implementação Programas Operacionais Projectos Actividades
30 III. A Cadeia de valor da Inovação à Normalização i. A Inovação, como suporte para a Normalização Como se implementa uma visão politica de Mobilidade Sustentável? Neste desafio serão necessários esforços concertados que permitam a construção de uma visão alargada e consensual sobre a forma de operar a rede de infraestruturas e dos modos de transporte, porque: a mobilidade é um factor essencial para a qualidade de vida dos cidadãos; deve ser dedicado um esforço continuado na redução do congestionamento e da sinistralidade; um desenvolvimento mais sustentável do sector dos transportes conduzirá a menores impactes ambientais.
31 III. A Cadeia de valor da Inovação à Normalização ii. O valor da Inovação e da Normalização O valor da Inovação e da Normalização reside na criação de conhecimento. Entender que nos devemos seriamente envolver é o primeiro passo para o sucesso desta estratégia. Por onde começar? Ser um suporte para a actividade de Normalização: É necessário assegurar a representação de posições nacionais consertadas nos Comités Técnicos de Normalização a nível do IPQ, CEN e ISSO.
32 III. A Cadeia de valor da Inovação à Normalização ii. O valor da Inovação e da Normalização O valor da Inovação e da Normalização reside na criação de conhecimento. Entender que nos devemos seriamente envolver é o primeiro passo para o sucesso desta estratégia. Por onde começar? Ser um suporte para a actividade de Normalização: É necessário promover a transferência de novos conhecimentos e tendências dos grupos de trabalho dos Corpos de Normalização Internacionais.
33 III. A Cadeia de valor da Inovação à Normalização ii. O valor da Inovação e da Normalização O valor da Inovação e da Normalização reside na criação de conhecimento. Entender que nos devemos seriamente envolver é o primeiro passo para o sucesso desta estratégia. Por onde começar? Ser um suporte para a actividade de Normalização: É necessário contribuir para a implementação das melhores práticas e acrescentar valor ao Modelo por via da Inovação.
34 III. A Cadeia de valor da Inovação à Normalização iii. O valor da Inovação e da Normalização Apoiar a Inovação, a Investigação e o Desenvolvimento em Programas de Parcerias Publico/Privadas, pode contribuir: Criação de uma Bolsa de Peritos que pode tambem funcionar como Comissão de Avaliação de Projectos. Criação de uma Bolsa de Ideias. Promover a evolução dessas ideias a projectos financiados por via das Parcerias e da Subsidiação. Contribuir para a implementação dessas ideias no terreno, por via de divulgação.
35 Inovação e Normalização III. A Cadeia de valor da Inovação à Normalização iv. Organização e Integração
36 IV. Pistas para uma reflexão conjunta i. O exercício da criatividade Foram temas desta apresentação a reflexão sobre o contexto económico-financeiro e as profundas mudanças que, a sustentabilidade dos padrões de qualidade de vida adquirida, significa na identificação daquilo que se julga ser essencial e supérfluo. Os tempos são de mudança mas também de oportunidade. O estimulo da criatividade, como meio de procurar as melhores soluções, deve ser devidamente encarado e incorporado no nosso dia-a-dia, de uma forma tão natural como respirar. Foram identificados os valores a preservar para o futuro, a bem do respeito próprio, pelo outro e pelo ambiente e por um futuro sustentável, nomeadamente: interesse público
37 IV. Pistas para uma reflexão conjunta i. O exercício da criatividade Foram temas desta apresentação a reflexão sobre o contexto económico-financeiro e as profundas mudanças que, a sustentabilidade dos padrões de qualidade de vida adquirida, significa na identificação daquilo que se julga ser essencial e supérfluo. Os tempos são de mudança mas também de oportunidade. O estimulo da criatividade, como meio de procurar as melhores soluções, deve ser devidamente encarado e incorporado no nosso dia-a-dia, de uma forma tão natural como respirar. Foram identificados os valores a preservar para o futuro, a bem do respeito próprio, pelo outro e pelo ambiente e por um futuro sustentável, nomeadamente: iniciativa
38 IV. Pistas para uma reflexão conjunta i. O exercício da criatividade Foram temas desta apresentação a reflexão sobre o contexto económico-financeiro e as profundas mudanças que, a sustentabilidade dos padrões de qualidade de vida adquirida, significa na identificação daquilo que se julga ser essencial e supérfluo. Os tempos são de mudança mas também de oportunidade. O estimulo da criatividade, como meio de procurar as melhores soluções, deve ser devidamente encarado e incorporado no nosso dia-a-dia, de uma forma tão natural como respirar. Foram identificados os valores a preservar para o futuro, a bem do respeito próprio, pelo outro e pelo ambiente e por um futuro sustentável, nomeadamente: partilha
39 IV. Pistas para uma reflexão conjunta i. O exercício da criatividade Foram temas desta apresentação a reflexão sobre o contexto económico-financeiro e as profundas mudanças que, a sustentabilidade dos padrões de qualidade de vida adquirida, significa na identificação daquilo que se julga ser essencial e supérfluo. Os tempos são de mudança mas também de oportunidade. O estimulo da criatividade, como meio de procurar as melhores soluções, deve ser devidamente encarado e incorporado no nosso dia-a-dia, de uma forma tão natural como respirar. Foram identificados os valores a preservar para o futuro, a bem do respeito próprio, pelo outro e pelo ambiente e por um futuro sustentável, nomeadamente: cooperação
40 IV. Pistas para uma reflexão conjunta ii. O exercício da criatividade Foram apresentadas propostas concretas, para que à luz de uma visão politica comum de Mobilidade Sustentavel, possamos encontrar as Soluções para a Promoção da Inovação e Normalização Técnica. Exmos. Srs. e Sras. vamos começar
41 Obrigado pela atenção.
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