Diferenças no arremesso de jogadores de basquete em cadeira de rodas e convencional ARTIGO ORIGINAL
|
|
- Herman Wagner Dias
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ARTIGO ORIGINAL Diferenças no arremesso de jogadores de basquete em cadeira de rodas e convencional Differences of free-throw shot in wheelchair basketball and conventional players Giovana Duarte Eltz 1, Enaile Farias Moraes 2, Cíntia Mussi Alvim Stocchero 3, Clarice Sperotto dos Santos Rocha 4, Mauro Gomes Matos 5 RESUMO O basquete em cadeira de rodas (BCR) segue praticamente as mesmas regras do basquete convencional (BC). Objetivo: Avaliar a ativação eletromiográfica dos músculos peitoral maior (PM), deltóide anterior (DA) e tríceps braquial (TB) durante o arremesso em atletas de BC e BCR. Método: Estudo transversal, no qual onze sujeitos foram submetidos a uma avaliação eletromiográfica dos músculos PM, DA, TB no membro que realiza o arremesso. Foi utilizado um eletromiógrafo de 4 canais (Miotec/Brasil) (2000Hz/canal). Resultados: Na comparação entre os músculos, o grupo BC mostrou diferença significativa, sendo observada maior ativação do músculo DA em relação aos demais, já no grupo BCR, não houve diferença. Na comparação entre os grupos, o músculo PM mostrou maior ativação no grupo BCR, enquanto o músculo DA estava mais ativo no grupo BC. O músculo TB não apresentou diferença significativa entre os grupos. Conclusão: A partir dos resultados do presente estudo os atletas dos grupos BC e BCR apresentaram diferenças na ativação elétrica durante o movimento do arremesso. Entretanto ambos os grupos ativaram mais o DA, seguido do TB e o músculo menos ativado foi o PM, sendo estas diferenças mais visíveis no grupo BC. Palavras-chave: Esportes para Pessoas com Deficiência, Basquetebol, Extremidade Superior, Eletromiografia 1 Fisioterapeuta, Mestrado em Ciências da Reabilitação. 2 Fisioterapeuta. 3 Docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul IFRS. 4 Fisioterapeuta, Docente da Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS. 5 Fisioterapeuta, Centro Universitário Metodista, Instituto Porto Alegre da Igreja Metodista IPA. ABSTRACT Wheelchair Basketball (WB) follows almost the same rules as Conventional Basketball (CB). Objective: Evaluate the electromyographic (EMG) activation of the pectoralis major (PM), anterior deltoid (AD), and triceps brachii (TB) muscles during shooting in CB and WB athletes and to verify whether there is any difference in muscle activation between the categories. Method: Comparing two groups in a transversal study, CB and WB, in which eleven individuals submitted to an electromyographic examination, of muscles PM, AD, TB on the extremity that was doing the shooting. We used a 4-channel EMG (Miotec/Brazil) (2000Hz/channel). Results: Comparing the muscles, the CB group showed a significant difference: greater AD muscle activation compared to the others; however in the WB group, no differences were found. When comparing between the groups, the PM muscle showed greater activation in the WB group, while the AD muscle was more active in the CB group. The TB muscle showed no difference between groups. Conclusion: From these results, the athletes from the CB and WB groups showed differences in muscle activation during shooting. However, both groups activated the AD the most, followed by the TB. The least active muscle was the PM, and these differences were more visible in the CB group. Keywords: Sports for Persons with Disabilities, Basketball, Upper Extremity, Electromyography Endereço para correspondência: Giovana Duarte Eltz Rua, 13b CEP Rio Claro - SP giovanade@gmail.com Recebido em 21 de Novembro de Aceito em 14 Setembro de DOI: /
2 INTRODUÇÃO O arremesso tem sido considerado o fundamento mais importante do basquetebol. 1 Em se tratando de basquete em cadeira de rodas (BCR), sabe-se que os atletas têm diferentes graus de limitação física, por tanto, no intuito de garantir uma competição justa para os atletas, foi criada em 1982 a classificação funcional. Esse sistema se baseia na observação dos movimentos dos atletas e suas habilidades durante apresentações na prática do esporte adaptado. 2 A classificação é feita por uma equipe habilitada, avaliando um conjunto de ações desempenhadas pelo atleta na sua cadeira de rodas. Cada jogador recebe uma pontuação que varia de 1,0 a 4,5 sendo que a soma total dos atletas, de um time, em quadra não deve ultrapassar 14 pontos. 2 Quanto à cadeira de rodas apropriada a prática do basquete, existem algumas normas que são estabelecidas pela International Wheelchair Basketball Federation (IWBF). As medidas da quadra e as regras do basquete em cadeira de rodas seguem literalmente as regras do basquete convencional. 3 A eletromiografia (EMG) se define pela mensuração da soma algébrica dos potenciais de ação das unidades motoras de um músculo por meio de eletrodos, o que torna possível estudar a atividade elétrica dos músculos durante determinada função, podendo provar, ou não, a efetividade de exercícios propostos para a reabilitação ou se um músculo é solicitado em determinado movimento e o quanto é solicitado. 4 Poucos estudos na literatura avaliando a atividade elétrica dos músculos envolvidos no arremesso do basquete, e que comparem atletas de basquete convencional e em cadeira de rodas. Após a verificação da musculatura mais ativada no arremesso, podemos enfatizar a realização de atividades preventivas procurando diminuir os índices de lesões tanto em atletas convencionais quanto em atletas BCR. Não sabemos se há necessidade de uma abordagem diferenciada no treinamento para estes dois grupos, apesar de realizarem o mesmo esporte e gesto desportivo, não sabemos se a musculatura ativada nestes acontece de forma semelhante. OBJETIVO O objetivo deste estudo foi avaliar a ativação eletromiográfica dos músculos peitoral maior porção clavicular (PM), deltóide anterior (DA) e tríceps braquial porção longa (TB) durante o arremesso, comparando a atividade dos músculos entre os atletas de basquete convencional e basquete em cadeira de rodas, assim como comparar a ativação entre os músculos em cada grupo. MÉTODO Este estudo teve caráter transversal, incluindo praticantes de BC e de BCR da região metropolitana de Porto Alegre/RS, e foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Metodista, do IPA sob o protocolo nº 264/09. Todos os atletas assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido por parte dos avaliados. Foram incluídos neste estudo 11 indivíduos do sexo masculino, praticantes de basquete há no mínimo um ano, sendo seis BC e cinco BCR. A idade variou entre 25 e 45 anos e todos os indivíduos mantinham uma frequência de treinamento de, no mínimo, duas vezes por semana. Foram excluídos indivíduos que apresentassem lesões sintomáticas há menos de três meses em membros superiores (BC e BCR) e membros inferiores (BC). Os jogadores do grupo BCR eram amputados unilaterais, com classe funcional entre 3,5 e 4,5 e todos utilizavam cadeira de rodas como forma de locomoção diária. O sinal eletromiográfico dos músculos PM, DA e TB foram coletados durante o movimento de arremesso de lance livre utilizando-se um eletromiógrafo (Miotool 400, Miotec /Brasil) de quatro canais (resolução 14 bit, modo de rejeição comum 110db), com frequência de amostragem de 2000Hz por canal e pares de eletrodos (AG/AGCL com diâmetro de 2,2cm (Meditrace, Canadá), em configuração bipolar, através do Software Miograph 2.0. Foi realizada a redução da impedância da pele através da tricotomia dos pelos e assepsia com álcool 70%, seguindo as orientações da International Society of Electrophysiology and Kinesiology. 5 Todos os eletrodos foram posicionados conforme as normas do projeto SENIAM (Surface Electromyography for the Non-Invasive Assessment of Muscles). O eletrodo de referência foi fixado na tuberosidade anterior da tíbia do mesmo lado do membro avaliado. Inicialmente foi realizado aquecimento livre com bola onde foram executados arremessos, bandejas e passes, com duração de dez minutos. A seguir, os atletas realizaram os arremessos, sendo considerado para o estudo o segundo arremesso convertido e validado de cada atleta. Os atletas que não converteram dois arremessos em cinco tentativas aguardaram três minutos e realizaram o teste novamente. Os arremessos foram realizados em uma cesta com a mesma altura e distância, na linha do lance livre, adotadas oficialmente pela IWBF e pela Federação Internacional de Basquete (FIBA), tanto para os atletas convencionais, quanto para os atletas BCR. A bola adotada para este estudo foi a mesma para todos os indivíduos, pesando 0,555 kg. Os cadeirantes portavam uma cadeira de rodas dotada dos requisitos exigidos pela IWBF e as faixas que constam no cartão de classificação funcional. Para posterior normalização dos dados de ativação muscular de cada atleta nas tarefas testadas, foram realizadas contrações isométricas voluntárias máximas (CIVM) em posição de prova de função muscular antes da realização dos arremessos. 6 Para análise do sinal eletromiográfico foi utilizado o programa SAD 32 (versão 2.61), sendo adotados os seguintes procedimentos: retirada do componente contínuo, eliminação do ganho, filtragem e recorte do sinal. Os sinais foram submetidos ao processo de filtragem por filtros FFT de terceira ordem do tipo Butterworth ( Hz). Foi calculado o valor RMS (root mean square) para todos os músculos avaliados, sendo estes normalizados pelo valor RMS da CIVM de cada músculo para cada individuo. Para a análise dos dados foram calculadas as médias dos valores RMS normalizados para cada músculo dentro de cada grupo. Na análise estatística o teste de Shapiro-Wilk foi utilizado para verificar a normalidade da distribuição dos dados. Para a comparação entre grupos foi utilizado o Teste T de Student para amostras não pareadas. A ANOVA de fator único foi utilizada para as comparações dentro dos grupos. Foi utilizado o programa GraphPad Prism (versão 5.0) adotando-se nível de significância de p < 0,05. RESULTADOS As características dos grupos estão descritas na Tabela 1. Em relação à caracterização da amostra, foi observada diferença significativa para as variáveis de estatura e peso. Na comparação entre a ativação elétrica dos músculos dentro do grupo BC, obteve-se diferença estatisticamente significativa entre eles, onde foi observada maior ativação do músculo DA em relação ao músculo PM (p < 0,001) e em relação ao músculo TB (p < 0,001) (Figura 1). Já no grupo BCR, não houve diferença estatisticamente significativa entre os músculos avaliados. Na comparação entre os dois grupos, a atividade eletromiográfica do músculo PM 146
3 Tabela 1. Características dos grupos BC e BCR Características BC (n = 6) BCR (n = 5) Valor de p Idade (anos) 32,17 ± 1,96 35,60 ± 2,62 0,311 Estatura (m) 1,92 ± 0,03 1,740 ± 0,06 0,016 Peso (Kg) 107,2 ± 7,55 78,20 ± 5,70 0,016 IMC (Kg/m²) 28,84 ± 1,40 26,19 ± 2,63 0,375 Tempo de treinamento (anos) 14,83 ± 3,06 08,00 ± 2,78 0,137 *Legenda: BC = Basquete Convencional; BCR = Basquete em Cadeira de Rodas; n = número de sujeitos; p = valor de significância estatística (p < 0,05) Figura 1. Comparação da ativação EMG entre músculos no grupo BC e no grupo BCR. foi maior no grupo BCR (p < 0,05) (Figura 2) enquanto a ativação do DA foi maior no grupo BC (p < 0,05) (Figura 3). O músculo TB não apresentou diferença estatisticamente significativa na comparação entre os grupos (Figura 4). DISCUSSÃO O presente estudo não verificou diferença estatística em relação à média de idade, tempo de prática esportiva e IMC entre os grupos, apesar de ter apresentado diferença estatística em relação ao peso e altura destes atletas. Apesar da altura dos atletas ter apresentado uma diferença estatística, a medida no grupo BCR foi feita em ortostase e a prática esportiva deste grupo é feita em sedestação, portanto esta diferença seria maior, caso tivéssemos levado em consideração a altura do sujeito em posição sentada. A estatura do jogador influencia no arremesso de basquete, estudo de Okazaki et al. 7 relatam que durante o lance livre a flexão de joelho é indiferente devido à estatura dos jogadores de basquete, quanto mais alto, menor é a movimentação das pernas, ficando os membros superiores como motor principal para realização do movimento. Em contrapartida estudo Okazaki et al. 8 afirma que a impulsão através do movimento do membro inferior também é de grande importância para a melhora do arremesso, pois aumenta as alavancas do corpo e permite que a bola saia de uma altura maior em relação à cesta. Estudos afirmam que a estatura e realizar impulso com os membros inferiores podem influenciar na execução do arremesso, 7,9 isso faz com que o grupo BCR, que possuem estatura reduzida, por estar em sedestação, e não pode realizar movimentos de impulsão, pelas regras da modalidade, possuam maior desvantagem em realizar o arremesso de lance livre em relação ao grupo BC. Portanto é provável que o grupo BCR tenha que adotar estratégias diferenciadas para realizar este movimento. Estudos de Elliott, 10 Miller e Bartlett 11 sugerem que uma maior flexão de ombro permite aos sujeitos aumentar a altura de lançamento da bola, sendo assim o grupo BCR necessita de uma maior ativação dos músculos flexores do ombro para a realização deste arremesso. É o que indica o estudo de Schwark et al. 12 que afirma que há uma demanda maior é no ombro durante um arremesso no BCR, a parte superior do braço tende a terminar numa posição mais vertical do que é observado para uma lance livre de um jogador convencional. Nesta pesquisa observamos uma ativação muscular dos músculos DA, PM e TB no grupo BCR semelhante entre os músculos avaliados, provavelmente pela angulação do gesto desportivo ser mais elevada do que no BC, e por praticá-lo em sedestação, sem a utilização dos membros inferiores, outro estudo afirma que nesta modalidade os requisitos de força são elevados devido ao aumento da distância da cesta e que a capacidade-força-produção está reduzida devido à falta de energia disponível a partir dos membros inferiores. 13 Que vai de encontro com estudo de Malone et al. 14 que afirma que os jogadores BCR sendo posicionados mais baixo e a geração de forças propulsoras vindo principalmente dos braços e parte superior do corpo, parece razoável esperar que algum grau de modificação habilidade seria necessário. Acreditamos que esta estratégia diferenciada para a realização do arremesso se faz necessária pela não utilização dos membros inferiores e baixa estatura para execução do movimento. Estes fatores podem estar diretamente relacionados à variabilidade do gesto, podendo assim gerar ativações semelhantes entre as musculaturas 147
4 Figura 2. Comparação entre grupos do músculo Peitoral Maior avaliadas. Outro fato que contribui para esta ativação tão semelhante é o fato destes três músculos serem os motores primários da propulsão da cadeira de rodas. 15 O músculo DA, juntamente com o manguito rotador, são componentes motores necessários para a flexão do ombro e para a estabilização da articulação, 16 podendo justificar a sua maior ativação para ambos os grupos. No caso do BC essa ativação é mais visível, possivelmente isto ocorre porque há uma menor ativação do músculo PM para este grupo. Já no BCR a maior ativação também é do DA, entretanto observa-se uma ativação similar do músculo PM, possivelmente isto ocorre como uma forma de compensação e também por este músculo ser muito utilizado para a locomoção deste jogador. Alguns autores têm considerado a extensão de cotovelo como o movimento mais importante no arremesso, pois esta articulação tem sido considerada a maior responsável por maximizar a velocidade no instante do lançamento da bola. 13,17,18 O músculo TB, responsável por este movimento, teve ativação semelhante entre os grupos, sugerindo que a mesma seja padrão. Em um estudo realizado por Zachry et al. 19 avaliou-se a EMG durante o arremesso de BC, do músculo deltoide medial e o TB, nesta pesquisa o TB teve maior ativação, já na nossa pesquisa o TB foi o segundo músculo mais ativado em ambos os grupos. Estudo recente Ozmen et al. 20 mostra a importância programa de treinamento de força explosiva da extremidade superior na velocidade de sprint e na agilidade em atletas BCR. Força muscular é muito importante para os atletas de cadeira de rodas de basquete de competição. Por esta razão, é fundamental identificar quais as musculaturas são mais ativadas, no gesto mais fundamental do basquete: o arremesso. A diferença da ativação de músculos dos membros superiores durante o arremesso entre atletas de basquete convencional e atletas cadeirantes foi verificada neste estudo. Essas informações podem ser importantes tanto para a melhora da técnica durante o treinamento dos atletas quanto para o embasamento das condutas fisioterapeuticas durante o tratamento e prevenção de possíveis lesões nesses atletas. O estudo avaliou uma amostra pequena em função da dificuldade de encontrar praticantes de BCR enquadrados nos critérios de inclusão, o que pode ser considerado uma limitação do estudo. CONCLUSÃO Figura 3. Comparação entre grupos do músculo Deltóide Anterior. A partir dos resultados do presente estudo pode-se concluir que os atletas dos grupos BC e BCR apresentaram diferenças na ativação elétrica 148
5 Figura 4. Comparação entre grupos do músculo Tríceps Braquial. durante o movimento do arremesso. Entretanto ambos os grupos ativaram mais o DA, seguido do TB e o músculo menos ativado foi o PM, sendo estas diferenças mais visíveis no grupo BC. REFERÊNCIAS 1. Oudejans RR, van de Langenberg RW, Hutter RI. Aiming at a far target under different viewing conditions: visual control in basketball jump shooting. Hum Mov Sci. 2002;21(4): DOI: S (02) International Wheelchair Basketball Federation [homepage in the Internet]. Winnipeg: IWBF; c2015 [cited 2015 Jan 10]. Available from: 3. Camargo NF, Gonzalez JS. Desporto adaptado a portadores de deficiência: basquete. Porto Alegre: UFRGS; Merletti R, Botter A, Troiano A, Merlo E, Minetto MA. Technology and instrumentation for detection and conditioning of the surface electromyographic signal: state of the art. Clin Biomech (Bristol, Avon). 2009;24(2): DOI: clinbiomech Merletti R. Standards for reporting EMG data. J Electromyogr Kinesiol. 1999;9(1): Kendall FP, McCreary EK, Provance PG. Músculos: provas e funções. 4 ed. São Paulo: Manole; Okazaki VA, Teixeira LA, Rodacki AL. Arremesso tipo jump no basquetebol: comparação entre homens e mulheres. Rev Bras Cienc Esporte. 2008; 29(3): Okazaki VHA, Rodacki ALF, Dezan VH, Sarraf TA. Coordenação do arremesso jump no basquetebol de crianças e adultos. Rev Bras Biomec. 2006; 7(12): Okazaki VA, Lamas L, Okazaki FA, Rodacki AL. Efeito da distância sobre o arremesso no basquetebol desempenhado por crianças. Motricidade. 2013;9(2): DOI: motricidade.9(2) Elliott BC. A Kinematic Comparison of the Male and Female Two-Point and Three-Point Jump Shots in Basketball. Aust J Sci Med Sport. 1992;24(4): Miller S, Bartlett RM. The effects of increased shooting distance in the basketball jump shot. J Sports Sci. 1993;11(4): DOI: org/ / Schwark BN, Mackenzie SJ, Sprigings EJ. Original research optimizing the release conditions for a free throw in wheelchair basketball. J Appl Biomech. 2004; 20: Nunome H, Doyo W, Sakurai S, Ikegmai Y, Yabe K. A kinematic study of the upper-limb motion of wheelchair basketball shooting in tetraplegic adults. J Rehabil Res Dev. 2002;39(1): Malone LA, Gervais PL, Steadward RD. Shooting mechanics related to player classification and free throw success in wheelchair basketball. J Rehabil Res Dev. 2002;39(6): Cooper RA. Wheelchair racing sports science: a review. J Rehabil Res Dev. 1990;27(3): DOI: JRRD Michiels I, Bodem F. The deltoid muscle: an electromyographical analysis of its activity in arm abduction in various body postures. Int Orthop. 1992;16(3): DOI: org/ /bf Button C, MacLeod M, Sanders R, Coleman S. Examining movement variability in the basketball free-throw action at different skill levels. Res Q Exerc Sport. 2003;74(3): DOI: dx.doi.org/ / Wang YT, Chen S, Limroongreungrat W, Change LS. Contributions of selected fundamental factors to wheelchair basketball performance. Med Sci Sports Exerc. 2005;37(1): DOI: dx.doi.org/ /01.mss B2 19. Zachry T, Wulf G, Mercer J, Bezodis N. Increased movement accuracy and reduced EMG activity as the result of adopting an external focus of attention. Brain Res Bull Oct 30;67(4): DOI: brainresbull Ozmen T, Yuktasir B, Yildirim NU, Yalcin B, Willems MET. Explosive strength training improves speed and agility in wheelchair basketball athletes. Rev Bras Med Esp. 2014;20(2): DOI: dx.doi.org/ /
TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade 1995)... 14
iii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade eletromiográfica (adaptado de BARNETT et al, 1995)... 14 TABELA 2 Média e desvio padrão da carga máxima encontrada para
FORÇA EXPLOSIVA DE MEMBROS SUPERIORES E AGILIDADE EM JOGADORES DE BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS DE VOLTA REDONDA RJ
FORÇA EXPLOSIVA DE MEMBROS SUPERIORES E AGILIDADE EM JOGADORES DE BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS DE VOLTA REDONDA RJ Carlos Marcelo de Oliveira Klein 123 Carlos Henrique Barra de Avelar Pereira 4 1 Centro
O EFEITO DO FEEDBACK VISUAL E SONORO SOBRE A ATIVAÇÃO ELÉTRICA DO MÚSCULO TRICEPS BRAQUIAL EM DOIS EXERCÍCIOS DO SOFTWARE WII FIT PLUS DO NINTENDO WII
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG O EFEITO DO FEEDBACK VISUAL E SONORO SOBRE A ATIVAÇÃO ELÉTRICA DO MÚSCULO
ESTUDO COMPARATIVO ELETROMIOGRÁFICO DO MÚSCULO DELTÓIDE ANTERIOR EM ATLETAS DURANTE O ARREMESSO DE BASQUETE E HANDEBOL
ESTUDO COMPARATIVO ELETROMIOGRÁFICO DO MÚSCULO DELTÓIDE ANTERIOR EM ATLETAS DURANTE O ARREMESSO DE BASQUETE E HANDEBOL Horn FF 1, Horn BL 2, Nogueira DV 3, Licurci MGB 4, Fagundes AA 5 Instituição: Universidade
O EFEITO DA DISTÂNCIA SOBRE A COORDENAÇÃO DO ARREMESSO DE JUMP NO BASQUETEBOL
O EFEITO DA DISTÂNCIA SOBRE A COORDENAÇÃO DO ARREMESSO DE JUMP NO BASQUETEBOL André Luiz F. Rodacki, Victor Hugo A. Okazaki, Thiago A. Sarraf e Valério H. Dezan UFPR / Centro de Estudos do Comportamento
FREQÜÊNCIA DE AMOSTRAGEM E FILTRAGEM NA CINEMÁTICA
FREQÜÊNCIA DE AMOSTRAGEM E FILTRAGEM NA CINEMÁTICA Victor H.A. Okazaki 1,2,3, Luis A.Teixeira 2, André L.F.Rodacki 3 1 Centro de Estudos do Movimento Humano CEMOVH Curitiba - PR. 2 Laboratório Sistemas
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
COMPARAÇÃO EM EMG DOS MÚSCULOS TRÍCEPS BRAQUIAL E DELTÓIDE ANTERIOR NOS EXERCÍCIOS DESENVOLVIMENTO DE OMBRO E TRÍCEPS SUPINO 349 Abraham Lincoln de Paula Rodrigues 1 Danilo Rodrigues Cavalcante Feitosa
FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA FEF LUCAS M. DE CASTRO IVAN DE B.F. LUGON
FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA FEF LUCAS M. DE CASTRO - 120036428 IVAN DE B.F. LUGON - 120013631 DIFERENÇA NA ATIVAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DO MÚSCULO TRÍCEPS BRAQUIAL DURANTE OS EXERCÍCIOS DE SUPINO RETO E
FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES EM PARAPLÉGICOS POR LESÃO MEDULAR INICIANTES DE BASQUETEBOL LONDRINA PR RESUMO
FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES EM PARAPLÉGICOS POR LESÃO MEDULAR INICIANTES DE BASQUETEBOL LONDRINA PR Giovanna Pereira de Souza 1 Milena Cristina de Souza Lopes Bujato 1 Rosangela Marques Busto 2 Abdallah
DESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado*
DESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado* RESUMO O futsal é um importante esporte que ajuda no desenvolvimento de diversas capacidades motoras. O presente
AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DOS MUSCULOS DO MEMBRO INFERIOR DE BASE DURANTE O UCHI KOMI RESUMO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DOS MUSCULOS DO MEMBRO INFERIOR DE BASE DURANTE
INFLUÊNCIA DO MÉTODO DE CÁLCULO NA DEFASAGEM ELETROMECÂNICA EM SALTOS VERTICAIS: UM ESTUDO DE CASO
INFLUÊNCIA DO MÉTODO DE CÁLCULO NA DEFASAGEM ELETROMECÂNICA EM SALTOS VERTICAIS: UM ESTUDO DE CASO Artur Bonezi dos Santos, Everton Kruel da Rocha, Jefferson Fagundes Loss Laboratório de Pesquisa do Exercício
TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA
TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
ESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES
ESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES Victor H.A. Okazaki; Fábio H.A. Okazaki; Birgit Keller; Jeffer E. Sasaki Centro de Estudos do Movimento Humano - CEMOVH RESUMO O presente estudo
Biomecânica do arremesso de jump no basquetebol Biomechanics of the basketball jump shoot
Ondas de Choque Terapia por Ondas de Choque Tratamento não invasivo Anúncios Google Aceleração de Aplicações Aceleração de Aplicações Web através de compressão e TCP offload Anuncie neste site Biomecânica
INFLUÊNCIA DA REPETIÇÃO DE SPRINTS NA PERFORMANCE DE LANCES LIVRES E SALTOS VERTICAIS DE JOVENS ATLETAS DE BASQUETEBOL
INFLUÊNCIA DA REPETIÇÃO DE SPRINTS NA PERFORMANCE DE LANCES LIVRES E SALTOS VERTICAIS DE JOVENS ATLETAS DE BASQUETEBOL INFLUENCE OF REPEAT SPRINTS IN FREE THROWS AND VERTICAL JUMPS PERFORMANCE OF YOUTH
Biomecânica aplicada ao esporte. Biomecânica aplicada ao esporte SÍNDROME PATELOFEMORAL
SÍNDROME PATELOFEMORAL A Síndrome da Dor Fêmoropatelar (SDFP) é ocasionada por um desequilíbrio biomecânico, que atinge a articulação do joelho, mais especificamente a articulação entre o fêmur e a patela.
SEÇÃO ESPECIAL. desenvolvimento em banco fechado. Resumo. Abstract
SEÇÃO ESPECIAL Análise do coeficiente de variação do sinal eletromiográfico dos músculos peitoral maior, deltóide fibras anteriores e tríceps do braço cabeça longa no desenvolvimento em banco fechado Analysis
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DOS MÚSCULOS PEITORAL MAIOR E LATÍSSIMO DO DORSO NOS EXERCÍCIOS PUXADA PELA FRENTE, PUXADA POR TRÁS E PUXADA SUPINADA 254 Abraham Lincoln de Paula Rodrigues 1 Danilo Rodrigues
CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7.
482 CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7. Pedro Emílio Drumond Moreira-UFMG Gibson Moreira Praça-UFVJM Pablo Juan Greco-UFMG pedrodrumondmoreira@hotmail.com
EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS
FABIANO CRISTOPOLISKI EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS Dissertação de Mestrado defendida como pré-requisito para a obtenção do título de Mestre em Educação
EFEITO DA PRÁTICA DE JIU-JITSU NA DENSIDADE ÓSSEA DO SEGUNDO METACARPO
EFEITO DA PRÁTICA DE JIU-JITSU NA DENSIDADE ÓSSEA DO SEGUNDO METACARPO Juliana de Carvalho Apolinário Coêlho Fisioterapeuta-Doutora; Professora das Faculdades Integradas de Três Lagoas - AEMS Marcelo Feitoza
Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle
Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
A INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE TRÍCEPS SOBRE A ESTIMULAÇÃO DO PEITORAL NO EXERCÍCIO SUPINO RETO - UM ESTUDO ELETROMIOGRÁFICO 201 Daiane da Rosa 1 Moacir Pereira Junior 2 José Roberto Lazarini
Reconhecimento de Sinais EMG (Plano Horizontal Sem Carga)
Reconhecimento de Sinais EMG (Plano Horizontal Sem Carga) Orientador: Maria Claudia Ferrari de Castro Departamento: Engenharia Elétrica Candidato: Thiago Henrique do Nascimento N FEI: 111107778-0 Início:
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DOS MÚSCULOS DO OMBRO A PARTIR DE SEU GRAU DE ATIVAÇÃO: UM ESTUDO ELETROMIOGRÁFICO
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DOS MÚSCULOS DO OMBRO A PARTIR DE SEU GRAU DE ATIVAÇÃO: UM ESTUDO ELETROMIOGRÁFICO Ana Melissa Rodrigues 1, Antônio C.S. Guimarães 1, Ana Paula B. Karolczak 1,2, Fernando Diefenthaeler
Mecânica Articular 15/8/2011. Agradecimentos. Objetivos. Dinâmica da disciplina. Anatomia Complexo do ombro. Observação MEMBROS SUPERIORES 06/08/2011
Agradecimentos Mecânica Articular 1 2 - Liliam Oliveira, DSc. - Paulo Sergio Gomes, PhD. MEMBROS SUPERIORES 06/08/2011 Aulas teóricas: 06/08 Membros superiores; Dinâmica da disciplina Ombro e cotovelo.
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 172, Septiembre de
educación física educacion fisica deportes deporte sport futbol fútbol entrenamiento deportivo discapacidad aventura poker jackpot bet apuesta dados dice casino naturaleza lesión lesion deportiva psicologia
ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.
ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
5 ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DOS MÚSCULOS BÍCEPS BRAQUIAL E LATÍSSIMO DO DORSO NOS EXERCÍCIOS PUXADOR FRONTAL E REMADA BAIXA Abraham Lincoln de Paula Rodrigues 1 Danilo Rodrigues Cavalcante Feitosa 1 Igor
LISTA DE TABELAS. Página
vi LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Tipos psicológicos da equipe A 66 TABELA 2 - Tipos psicológicos da equipe B 66 TABELA 3 - Média dos estados de humor da equipe A em quatro 70 momentos diferentes TABELA
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG RELAÇÃO ENTRE A POTÊNCIA MÉDIA DA ARTICULAÇÃO DO OMBRO DOMINANTE E O TESTE
Resumo. Palavras-chave. Keywords. Artigo original
Artigo original Efeito do método agonista-antagonista comparado ao tradicional no volume e ativação muscular Effect of agonist-antagonist method compared to traditional on muscular volume and activation
TÍTULO: TECNOLOGIA DIGITAL MODERNA COMO FERRAMENTA DA BIOMECÂNICA NO TREINAMENTO DO BASQUETEBOL
16 TÍTULO: TECNOLOGIA DIGITAL MODERNA COMO FERRAMENTA DA BIOMECÂNICA NO TREINAMENTO DO BASQUETEBOL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Influência do fortalecimento abdominal na função perineal, associado ou não à orientação de contração do assoalho pélvico, em nulíparas
Influência do fortalecimento abdominal na função perineal, associado ou não à orientação de contração do assoalho pélvico, em nulíparas The abdominal strengthen influence in perineal function when associated,
Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
355 COMPARAÇÃO DOS ÍNDICES DE FLEXIBILIDADE, AGILIDADE E FORÇA EM ESCOLARES PRATICANTES DE FUTSAL DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ANTES E APÓS UM PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA Rubem Machado Filho 1
AVALIAÇÃO ISOCINÉTICA DOS MÚSCULOS EXTENSORES E FLEXORES DE JOELHO EM PRATICANTES DE CICLISMO INDOOR
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO ISOCINÉTICA DOS MÚSCULOS EXTENSORES E FLEXORES DE JOELHO EM PRATICANTES
EFEITO DA PREFERÊNCIA MANUAL SOBRE O DESEMPENHO EM TAREFA CÍCLICA DE RESTRIÇÃO ESPACIAL
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 EFEITO DA PREFERÊNCIA MANUAL SOBRE O DESEMPENHO EM TAREFA CÍCLICA DE RESTRIÇÃO ESPACIAL Davs Mailon Andrade Torres 1 ; Tatiane Flávia de Oliveira 2 ; Robson
RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as
RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja
ANÁLISE DA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM ALUNOS PRATICANTES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB 12 E SUB 14
ANÁLISE DA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM ALUNOS PRATICANTES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB 12 E SUB 14 Felipe Garcia Guedes da Silva 1 Marcelo Henrique Alves Ferreira da Silva 2 RESUMO O objetivo desse
Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física
Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE FORTALECIMENTO MUSCULAR NA REABILITAÇÃO DE PARAPLÉGICOS Joana Catarina da Silva Couto Pires COIMBRA 2014 JOANA CATARINA
O efeito do aumento da distância na coordenação do arremesso de jump no basquetebol e a relação velocidade-precisão
O efeito do aumento da distância na coordenação do arremesso de jump no basquetebol e a relação velocidade-precisão The distance effects in basketball jump shot coordination and the speed-accuracy trade-off
Diagnóstico da especificidade técnica dos jogadores de basquetebol
Diagnóstico da especificidade técnica dos jogadores de basquetebol Diagnostic of the technique specificity of the basketball players Victor Hugo Alves Okazaki, André Luiz Félix Rodacki, Thiago Augusto
UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO
UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO ANÁLISE DA POTÊNCIA ANAERÓBIA EM ATLETAS DA MODALIDADE BICICROSS SUBMETIDOS
N.H.S. de Castro; C.W. Oliveira Filho, I. Lombardi Jr, W.G. de Moraes, M.I. Abrahão, S. Peccin
COMPARAÇÃO DO EFEITO DE DUAS CADEIRAS DE RODAS ESPORTIVAS NA VELOCIDADE DE PROPULSÃO E EFICIÊNCIA NEUROMUSCULAR DO MÚSCULO TRÍCEPS BRAQUIAL EM ATLETAS PRATICANTES DE BASQUETEBOL SOBRE RODAS Nathália Hupsel
ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DOS MÚSCULOS BICEPS BRACHII E LATISSIMUS DORSI NO EXERCÍCIO PUXADA ALTA EM DIFERENTES EMPUNHADURAS
Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: 1981-6324 marcomachado@brjb.com.br Universidade Iguaçu Brasil Detanico, Daniele; Flores Muller, Luis Fellipe; Hofmann, Matheus; Vargas Ávila, Carlos Alberto ANÁLISE
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
574 EFEITO DA PRÉ ATIVAÇÃO DOS ANTAGONISTAS SOBRE A ATIVIDADE ELETROMIOGRÁFICA DOS AGONISTAS NO EXERCÍCIO SUPINO HORIZONTAL Matheus Siqueira 1, Giovanni Dantas 1 Jurandir Baptista da Silva 1,2, Yuri Rolim
LISTA DE TABELAS. Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42
viii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável... 41 TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42 TABELA 3 O cluster em que cada atleta se apresenta... 42 TABELA 4 O somatotipo
Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
21 COMPARAÇÃO DOS NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICA DE ESCOLARES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE GUARULHOS-SP PRATICANTES DE FUTSAL E HANDEBOL APÓS 12 SEMANAS DE TREINAMENTO Rubem Machado Filho 1,2 RESUMO O estudo teve
ANÁLISE DA FORÇA RÁPIDA E FORÇA EXPLOSIVA DE ATLETAS DE HANDEBOL FEMININO UNIVERSITÁRIO
ANÁLISE DA FORÇA RÁPIDA E FORÇA EXPLOSIVA DE ATLETAS DE HANDEBOL FEMININO UNIVERSITÁRIO Angélica Weschenfelder Martim Bianco 1 Prof Orientador: Osvaldo Donizete Siqueira RESUMO A verificação das condições
COMPARAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL ENTRE A MÃO DOMINANTE E A MÃO NÃO DOMINANTE EM SEDENTÁRIOS RESUMO
COMPARAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL ENTRE A MÃO DOMINANTE E A MÃO NÃO DOMINANTE EM SEDENTÁRIOS Diego R. PIRES¹; Rafael H. BRITO²; Ana Carolina C. PEREIRA 3 ; Elisângela SILVA 4 RESUMO Este estudo buscou
AGILIDADE EM PARATLETAS DE BASQUETEBOL DE LONDRINA 1. RESUMO. Palavras Chave: Esporte, Basquetebol, Agilidade, Deficiência Física, Paratletas
AGILIDADE EM PARATLETAS DE BASQUETEBOL DE LONDRINA 1. Guilherme Sanches Valverde 2 Fernanda Pereira de Souza 3 Rosangela Marques Busto 4 Abdallah Achour Junior 4 Fausto Orsi de Medola 4 RESUMO Este estudo
TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD?
16 TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO:
Por que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento;
COMPRESSÃO DE SINAIS DE ELETROMIOGRAFIA
Universidade de Brasília UnB Faculdade de Tecnologia FT Departamento de Engenharia Elétrica ENE COMPRESSÃO DE SINAIS DE ELETROMIOGRAFIA Marcus Vinícius Chaffim Costa 1, Alexandre Zaghetto 2, Pedro de Azevedo
Biomecânica no Desporto
Ano letivo 2013/2014 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Supervisor: Professor António Monteiro Baptista Monitor: Luís Faria Biomecânica no Desporto Equipa 1M2_03: 201303445 - Bruno Miguel Parente
TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DO ALINHAMENTO POSTURAL EM REMADORES PROFISSIONAIS
TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DO ALINHAMENTO POSTURAL EM REMADORES PROFISSIONAIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
ANALISE COMPARATIVA DA AGILIDADE EM PRATICANTES DE BASQUETEBOL SOBRE RODAS
ANALISE COMPARATIVA DA AGILIDADE EM PRATICANTES DE BASQUETEBOL SOBRE RODAS Greidson Caetano de Aquino Graduado em Educação Física pelo Unileste-MG greidsonaquino@ig.com.br Thiago Eugênio Fortes Graduado
Prof. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Prof. Me Alexandre Rocha alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência
Deficiência mental Síndroma de Down Tipos ou classes de Síndroma de Down Etiologia 9
Í N D I C E G E R A L ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE FIGURAS ÍNDICE DE GRÁFICOS ÍNDICE DE TABELAS LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS RESUMO ABSTRACT I III V VI VII VIII IX X CAPÍTULO
LISTA DE TABELAS. Páginas
i AGRADECIMENTOS Primeiramente a Deus em quem acreditei e que me proporcionou a possibilidade de conhecer o verdadeiro sentido da fé, e que me ajudou a conquistar este título. A minha orientadora professora
PALAVRAS-CHAVE: Futebol; Pequenos Jogos; Comportamento Técnico
1085 COMPARAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS AO LONGO DE REPETIDAS SÉRIES DE PEQUENOS JOGOS Victor Alberice de Oliveira Rodrigues/ CECA Pedro Emílio Drumond/ CECA Gibson Moreira Praça/ CECA Pablo Juan Greco/ CECA
Ana Claudia Soares 2, Pollyanna Maria De Avila 3, Fabiana Ritter Antunes 4
MENSURAÇÃO DOS NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA Á SAÚDE E AO DESEMPENHO ESPORTIVO DE ADOLESCENTES PARTICIPANTES DE PROGRAMAS DE MUSCULAÇÃO, EM UMA CIDADE DO NOROESTE DO ESTADO DE RIO GRANDE DO SUL
LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA
1 LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA COMPARAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE VOLEIBOL, DOS ANOS 1997 E 2009, PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTE CIDADÃO UNILEVER Artigo apresentado como
Estatura dos brasileiros do voleibol na areia masculino de alto nível, 1987 a 2011
Estatura dos brasileiros do voleibol na areia masculino de alto nível, 1987 a 2011 Estatura de los jugadores brasileños de voleibol en la arena masculino de alto nivel, 1987 a 2011 Height of the Brazilian
EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS
EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS Wagner Vitória dos Santos (1); Kamila Ângela Dantas Dias (2); Giulliana Helen de Vasconcelos Gomes
14º Encontro Internacional Phorte
14º Encontro Internacional Phorte FORÇA E POTÊNCIA NO ESPORTES Prof. Dr. Bernardo Neme Ide Faculdade de Educação Física, Metrocamp Laboratório de Bioquímica Do Exercício, Labex, Unicamp Tópicos da Discussão
INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES
INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES Pâmela Abreu Vargas Barbosa 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ) 1 Universidade Estadual
Murilo José de Oliveira Bueno¹, Clodoaldo José Dechechi²
ANÁLISE DOS EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS DE HANDEBOL DE CADEIRA DE RODAS EM CADEIRANTES DO MUNICÍPIO DE OURINHOS-SP PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA HANDEBOL DE CADEIRA DE RODAS
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.
TREINAMENTO PLIOMÉTRICO: UMA PROPOSTA PARA APLICAÇÃO EM ARTES MARCIAIS 1
TREINAMENTO PLIOMÉTRICO: UMA PROPOSTA PARA APLICAÇÃO EM ARTES MARCIAIS 1 Professor Ms. Jefferson Campos Lopes Professor Ms. Saulo Gil Resumo: Este artigo é uma revisão de bibliografia sobre o estudo dentro
A atuação da Biomecânica no desenvolvimento dos treinamentos das equipes de futebol de campo
A atuação da Biomecânica no desenvolvimento dos treinamentos das equipes de futebol de campo Introdução Nos últimos anos o interesse pela análise da técnica do gesto motor no futebol tem aumentado, principalmente
INCIDÊNCIA DE LESÕES NA EQUIPE DE BASQUETEBOL MASCULINO ADULTO DE JOINVILLE DURNATE A PRÉ- TEMPORADA DE 2004 ATRAVÉS DA CINTILOGRAFIA ÓSSEA
INCIDÊNCIA DE LESÕES NA EQUIPE DE BASQUETEBOL MASCULINO ADULTO DE JOINVILLE DURNATE A PRÉ- TEMPORADA DE 2004 ATRAVÉS DA CINTILOGRAFIA ÓSSEA Prof. Jean Rodrigo Zipperer 1 Prof. Alisson Guimbala dos Santos
Resumo das regras para o 1º Campeonato Brasileiro de Parabadminton (Badminton adaptado).
Resumo das regras para o 1º Campeonato Brasileiro de Parabadminton (Badminton adaptado). 1. Para o 1º Campeonato Brasileiro de Parabadminton (Badminton adaptado) serão oferecidas as categorias Wheelchair
Fisiologia do Trabalho
Programa Doutoral em Segurança e Saúde Ocupacionais A Saúde e a Segurança Humana em Ambientes Térmicos Desfavoráveis Comparação do Rácio e Desequilíbrios dos Músculos Rotadores do Ombro em Atletas com
Coordenação do arremesso de jump no basquetebol de crianças e adultos de crianças e adultos
Coordenação do arremesso de jump no basquetebol de crianças e adultos de crianças e adultos Victor Hugo Alves Okazaki, André Luiz Félix Rodacki, Valério Henrique Dezan, Thiago Augusto Sarraf Centro de
Prof. Ms. Sandro de Souza
Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam
CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO TORQUE MUSCULAR DOS MÚSCULOS ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL
CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO TORQUE MUSCULAR DOS MÚSCULOS ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL Eduardo Marczwski da Silva, Eduardo Lusa Cadore, Jefferson Fagundes Loss Escola de Educação Física Universidade
Análise cinemática comparativa do salto estendido para trás
ATENÇÃO: Este trabalho foi publicado no livro: Qualidade de vida, esporte e sociedade. Volume 3, Editora da UEPG, 2007, p. 123-125. Análise cinemática comparativa do salto estendido para trás Guanis de
AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR
Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: 2178-7514 v.1, n. 1, 2009 AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR
Utilizando-se o biofeedback no treinamento de fortalecimento dos músculos extensores do joelho em um paciente com lesão meniscal: relato de caso
Utilizando-se o biofeedback no treinamento de fortalecimento dos músculos extensores do joelho em um paciente com lesão meniscal: relato de caso 77 Edson Donizetti VERRI 1 Evandro Marianetti FIOCO 2 Luciana
Análise eletromiográfica do músculo reto femoral durante a execução de movimentos do joelho na mesa extensora
Análise eletromiográfica do músculo reto femoral durante a execução de movimentos do joelho na mesa extensora Electromyographic analysis of the rectus femoris muscle during the execution of movements of
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
ELETROMIOGRAFIA DO EXERCICIO DE CRUCIFIXO EM DIFERENTES PLANOS E ANGULAÇÕES DE MOVIMENTO 864 Fernando Carvalheiro Reiser 1, João Augusto Reis de Moura 1 João Manoel Dantas Cardoso 1, Marcos Tadeu Grzelczak
AVALIAÇÃO DA INTENSIDADE DA DOR NO OMBRO EM ATLETAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA PRATICANTES DE MODALIDADES ESPORTIVAS COLETIVAS
AVALIAÇÃO DA INTENSIDADE DA DOR NO OMBRO EM ATLETAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA PRATICANTES DE MODALIDADES ESPORTIVAS COLETIVAS Natacha Manchado Pereira 1 José Irineu Gorla 2 PEREIRA, M. M.; GORLA, J. I. Avaliação
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: 3. Turno(s) 4. Departamento Mestrado ( X
Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
241 COMPARAÇÃO DOS NÍVEIS DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES MOTORAS DE ESCOLARES PRATICANTES DE FUTSAL E ATIVIDADE FÍSICA GERAL DA CIDADE DE GUARULHOS/SP Rubem Machado Filho 1 RESUMO O estudo
TÍTULO: ANÁLISE DO PERFIL POSTURAL DOS PRATICANTES DE JUDÔ CONSIDERANDO A PREFERÊNCIA LATERAL
TÍTULO: ANÁLISE DO PERFIL POSTURAL DOS PRATICANTES DE JUDÔ CONSIDERANDO A PREFERÊNCIA LATERAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA
Interpretação de texto 3 ano para imprimir
Interpretação de texto 3 ano para imprimir Interpretação de texto 3 ano para imprimir Atividades de interpretação de texto 3 ano do ensino fundamental para imprimir que possibilita a leitura e a compreensão
ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DO MÚSCULO PEITORAL MAIOR NA ORDEM DE EXERCÍCIO EM ATLETAS DE FISICULTURISMO
ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DO MÚSCULO PEITORAL MAIOR NA ORDEM DE EXERCÍCIO EM ATLETAS DE FISICULTURISMO William Dantas Guglielmetti 1 Antonio Michel Aboarrage Júnior 2 RESUMO No treinamento de força, a intensidade
Palavras chave: Comportamento, escala de agressividade competitiva, esporte coletivo, lutadores, psicologia do esporte.
Agressividade competitiva.. 137 7º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ACADÊMICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM PRATICANTES DE ESPORTES COLETIVOS E LUTADORES 1 Carlos José
ARREMESSO TIPO JUMP NO BASQUETEBOL: NOVATOS VERSUS EXPERIENTES
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte 2006, 5(2):33-39 ARREMESSO TIPO JUMP NO BASQUETEBOL: NOVATOS VERSUS EXPERIENTES Victor Hugo Alves Okazaki André Luiz Félix Rodacki Fábio Heitor Alves Okazaki.
ESTUDO COMPARATIVO SOBRE DIFERENTES MÉTODOS DE NORMALIZAÇÃO DO SINAL ELETROMIOGRÁFICO APLICADOS AO CICLISMO
ESTUDO COMPARATIVO SOBRE DIFERENTES MÉTODOS DE NORMALIZAÇÃO DO SINAL ELETROMIOGRÁFICO APLICADOS AO CICLISMO C. H. W. Fraga 1,2, C. T. Candotti 1,3, A. C. S. Guimarães 1. 1 Laboratório de Pesquisa do Exercício
ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE TABELAS ÍNDICE DE FIGURAS LISTA DE ABREVIATURAS RESUMO ABSTRACT VII IX X XI XII
ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE TABELAS ÍNDICE DE FIGURAS LISTA DE ABREVIATURAS RESUMO ABSTRACT III VII IX X XI XII 1. INTRODUÇÃO 13 1.1. Pertinência do trabalho 14 1.2. Objectivos e Hipóteses de Estudo
ANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES
RITHELLE BRENA RODRIGUES GOMES ANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional /UFMG 2014 RITHELLE BRENA RODRIGUES GOMES ANÁLISE
MODALIDADE DE TRÊS TAMBORES DA RAÇA QUARTO DE MILHA: ESTUDO DA IDADE DOS EQUINOS
MODALIDADE DE TRÊS TAMBORES DA RAÇA QUARTO DE MILHA: ESTUDO DA IDADE DOS EQUINOS Gabriel Pinheiro CALAZANS¹, Thiago de Souza VIEIRA¹, Márcio de Oliveira LEAL JUNIOR¹, Irineu Fernandes dos SANTOS NETO¹,
TÍTULO: ANÁLISE BIOMECÂNICA DA UTILIZAÇÃO DO SALTO NO SAQUE DO TÊNIS DE CAMPO
TÍTULO: ANÁLISE BIOMECÂNICA DA UTILIZAÇÃO DO SALTO NO SAQUE DO TÊNIS DE CAMPO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
ANÁLISE DE MOVIMENTO
capítulo 1 ANÁLISE DE MOVIMENTO Aspectos neurofisiológicos O treinamento de força é atualmente uma das modalidades de atividade física mais praticadas pela população em geral. Crianças, jovens, adultos
TÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO ALONGAMENTO NO DESEMPENHO DE FORC A
TÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO NO DESEMPENHO DE FORCWA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO AUTOR(ES):