Contabilidade Analítica II (teoria)
|
|
- Aurélia Carreiro Olivares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Contabilidade Analítica II (teoria) Capítulo I Os gastos gerais de fabrico (GGF) 1. Noção de GGF 2. Secções principais e secções auxiliares 3. Repartição primária e repartição secundária 4. O autoconsumo numa secção. Resolução do problema 5. Prestações recíprocas entre secções. Resolução do problema 6. As secções homogéneas. As unidades de obra (UO) 7. O custeio baseado nas actividades: ABC - activity based costing 8. Esquema contabilístico 9. Exercícios 1
2 1. Noção de GGF As três grandes rubricas dos custos de produção são: matérias-primas mão-de-obra directa gastos gerais de fabrico A rúbrica de GGF inclui todas as naturezas de custo excepto matérias consumidas e mão-de-obra directa, desde que utilizados na área de produção. Inclui por exemplo: água, gás, electricidade, material de escritório, ferramentas, telefones, enfim, todos aqueles que sejam utilizados na área da produção. Quais os consumos de material de escritório na área da produção? Inclui também matérias indirectas e mão-de-obra indirecta (encarregados, pessoal de manutenção, planeamento). 2. Secções Principais e Secções Auxiliares Organicamente, a empresa está normalmente estruturada em diversos níveis hierárquicos, aos quais correspondem diversas unidades organizativas. No topo existe a Administração e abaixo dela, as diferentes Direcções (Direcção de Produção, Direcção Comercial, Direcção Administrativa, Direcção Financeira, etc). Estas dividem-se em departamentos ou serviços e estes em secções. A secção é geralmente a unidade orgânica mínima. Cada secção é geralmente a unidade orgânica mínima. Cada secção representa um centro de custo. Os custos são contabilizados por naturezas, na Contabilidade Geral e simultaneamente na contabilidade analítica (classe 9) nas contas das secções ou centros de custo onde são consumidos / utilizados. Para isso a contabilidade analítica no seu plano de contas, na classe 9, contempla uma conta para cada secção ou centro de custo, sendo debitadas pelos seus consumos. Esta repartição dos custos por todas as secções permite atingir um dos objectivos da Contabilidade Analítica: Controlo das condições internas de exploração. Cada secção é normalmente um centro de custo, mas nem todos os centros de custo são secções. Exemplos: cada viatura pode ser um centro de custo, se pretendermos conhecer os custos por viatura (combustíveis, seguro, manutenção, amortizações, etc); cada vendedor pode ser um centro de custo, se pretendermos conhecer os custos com cada vendedor - ordenados (salários), deslocações, viaturas, comunicações, etc 2
3 Esta primeira repartição dos custos pelas diferentes secções dá alguma informação importante para a tomada de decisões. Podemos comparar dois tipos de secções na área fabril. Secções Principais Secções Auxiliares Secções Principais - são aquelas onde os produtos são fabricados. Secções Auxiliares - Secções de apoio. São Secções da área fabril que servem de apoio à actividade de outras Secções, sejam Principais, sejam Auxiliares, sejam da área fabril, sejam da área administrativa, comercial, etc. Exemplos de Secções Auxiliares: Secção de Planeamento e Controlo de Produção Secção de Desenho Secção de Controlo de Qualidade Central Eléctrica Central de Vapor Central de Ar Condicionado Secção de Manutenção Exemplos de Secções Principais, sendo as Secções onde os produtos são fabricados, tomam nomes diferentes conforme o ramo de actividade da empresa. Sector do Calçado o Secção de Corte o Secção de Costura o Secção de Acabamentos Sector de Óleos Alimentares o Secção de Extracção de Óleos o Secção de Refinamento o Secção de Embalagem Sector da Cortiça - Rolhas o Preparação o Extracção o Acabamentos Sector de Vestuário o Corte o Costura o Acabamentos Sector de Estamparia Têxtil o Secção de Tinturaria o Estamparia o Acabamentos 3
4 3. Repartição Primária e Repartição Secundária Chamamos Repartição Primária à primeira Repartição dos custos na Contabilidade Analítica pelas diferentes Secções, Principais e Auxiliares. No fim de cada mês, se extrairmos um balancete da Contabilidade Analítica, teremos a débito das contas das diferentes Secções os respectivos custos. Esses custos foram contabilizados dia a dia, documento a documento. No fim do mês os custos das Secções Auxiliares são repartidos pelas Secções, em apoio de quem trabalharam. Esta segunda repartição é chamada de Repartição Secundária. No fim desta repartição as contas das Secções Auxiliares encontram-se saldadas. Os custos da área fabril aparecem agora concentrados a débito das contas das Secções Principais. Numa terceira fase, também no fim de cada mês, os custos das Secções Principais são imputados aos produtos fabricados nessas secções. ficando as contas dessas Secções saldadas. Os custos da área fabril transformaram-se finalmente em custos dos produtos (existências), debitando-se as contas de fabricação por crédito das contas das Secções Principais. 4. O Autoconsumo numa Secção. Resolução do problema. Acontece por vezes que uma parte da actividade de uma secção é realizada em proveito próprio. Por exemplo: uma Secção de manutenção pode realizar a sua própria manutenção. Uma central eléctrica, consome ela própria alguma energia, uma central de vapor utiliza uma parte desse valor na produção de mais vapor. Estas situações constituem autoconsumos. Contabilísticamente o Autoconsumo implicaria que uma parte do custo da secção não seria imputada às outras, constituindo o custo do Autoconsumo. A conta da Secção não ficaria saldada. O problema resolve-se considerando que nestes casos as outras Secções para quem ela trabalhou devem suportar a totalidade do custo da secção, embora não recebam (beneficiem) da totalidade da actividade da secção. Exemplo: Secção X 50% Secção A 30% Secção B 20% Secção X Secção Secção Secção A B X
5 Repartição do Autoconsumo na Secção X: Antes Depois Secção A 50% 62,5% 50%/(1-20%)=62,5% Secção B 30% 37,5% Secção X 20% ---- total 100% 100% 5. Prestações recíprocas entre duas secções. Resolução do problema Há situações em que duas secções trabalham uma para a outra, reciprocamente. Por exemplo: A central eléctrica fornece energia à secção de manutenção e esta por sua vez faz a manutenção da central. O custo da manutenção prestada à central eléctrica está dependente do custo da energia que esta lhe forneceu, mas o custo da energia está dependente também do custo que a secção de manutenção vai imputar à central. Não conhecemos portanto o custo final da manutenção nem o custo final da energia pois estão dependentes um do outro. O problema pode resolver-se de diversas formas, incluindo o recurso a um sistema de equações lineares, cuja solução indicará o custo total de cada uma das secções. Exemplo: Secções principais Secções secundárias Secção A Secção B Secção X Secção Y Repartição Primaria Matriz de prestações das Secções Auxiliares X e Y: A B X Y TOTAL Secção X 60% 30% - 10% 100% Secção Y 30% 50% 20% - 100% 5
6 Custo total das secções auxiliares X e Y: X = ,2Y Y = ,1Y <=> X = ,2 ( ,1Y) X = ,02X X =11.020,41 Y =5.102,05 Secções principais Secções secundárias Secção A Secção B Secção X Secção Y Repartição Primária Matriz de prestações das Secções Auxiliares X e Y: A B X Y Secção X (11020) 1102 Secção Y (5102) total As secções homogéneas. As unidades de obra. Uma grande parte do custo das secções, são custos indirectos. Muitos desses custos resultaram já duma repartição, baseada em critérios pouco objectivos. É o caso p.e. da repartição dos custos da energia eléctrica pelas diferentes secções, dos telefones, água, conservação e reparação, seguros e amortizações das instalações, deslocações e material de escritório. Os custos das secções da área da produção são numa segunda fase imputados a outras secções, se se tratar de secções auxiliares, ou aos produtos fabricados, se se tratar de secções principais. Os critérios de repartição destes custos são também frequentemente bastantes subjectivos, no que resultam custos dos produtos pouco rigorosos. O ideal seria que a actividade de cada secção pudesse ser medida de forma objectiva, utilizando-se esses indicadores para imputar os custos aos destinatários. Podemos falar a este propósito em secções homogéneas. Uma secção homogénea é uma secção que satisfaz as seguintes condições: a) A sua actividade é medida. Chamamos unidade de obra (UO) à unidade medida da actividade duma secção homogénea. b) A unidade de obra é utilizada como unidade de imputação dos custos da secção aos destinatários (outras secções ou produtos). c) A secção tem um responsável 6
7 Exemplos de unidades de obra (UO): Para a Central Eléctrica a unidade de medida é Kwh/hora de energia Para a Central de Vapor a unidade de medida é quilos ou toneladas Secção de manutenção horas de manutenção prestadas às diversas secções Nota: as secções de produção são homogéneas As secções de produção (Secções Principais) podem sempre ser secções homogéneas, pois a sua actividade pode ser sempre medida. UO possíveis: Quantidade produzida de cada produto Horas de mão-de-obra directa trabalhadas Horas de máquinas utilizadas Quantidade de matérias transformadas, etc Quando a actividade destas secções é medida, a imputação dos seus custos aos destinatários torna-se simples. A maior parte das secções, no entanto não tem a sua actividade medida, o que implica que os seus custos são imputados de forma subjectiva, pouco rigorosa. É o que acontece frequentemente com uma secção de desenho, planeamento de produção, controlo de qualidade, preparação do trabalho, desenvolvimento de produtos, armazém de matériasprimas, etc. 7. Critério baseado nas actividades (ABC activity based costing) Com o evoluir dos negócios nas últimas décadas, verificou-se uma grande substituição de mão-de-obra directa por equipamentos, aumentando drasticamente o volume dos custos indirectos, por redução dos custos directos. Os custos directos são imputáveis aos produtos fabricados de forma mais ou menos rigorosa, enquanto que os custos indirectos, conforme referido atrás, são imputados de acordo com critérios subjectivos, nada rigorosos, levando a que o custo dos produtos seja apenas o custo possível com os critérios de repartição utilizados. As novas condições dos negócios dos últimos vinte anos trouxeram alterações radicais em relação ao que existia antes. As empresas estavam habituadas a sistemas de produção em que se fabricava um reduzido numero de produtos em grandes quantidades, o que permitia custos unitários mais baixos e margens de lucro elevadas. O poder estava do lado das empresas. Actualmente a situação inverteuse. O poder está do lado dos clientes. Isto levou a que as empresas passassem a ter que produzir uma gama muito diversificada de produtos, de forma a satisfazer os vários segmentos de clientes. A 7
8 produção tem que ser muito flexível, isto é, os equipamentos têm que permitir mudanças sistemáticas de programas para produzirem outros produtos. São portanto equipamentos mais caros. Por outro lado para satisfazer as exigências dos clientes, apareceram novas actividades que originaram custos indirectos, tais como Investigação & Desenvolvimento (I&D), criação de produtos, desenvolvimento de produtos, design, engenharia de produto, engenharia de processos, etc. Este maios volume de custos indirectos imputados aos produtos pelos critérios tradicionais estava em muitos casos a conduzir a custos unitários dos produtos desfasados da realidade. Produtos em que a empresa pensa estar a ganhar podem estar a dar prejuízo e produtos que a empresa pensava abandonar por não serem rentáveis, pelo custeio que está a utilizar, poderão afinal ser lucrativos. Da percepção desta nova realidade surgiu o custeio baseado nas actividades (ABC). Actividade é aquilo que as pessoas fazem. Realizar uma actividade origina custos pelos consumos que ela utiliza: mão-de-obra, energia, seguros, amortizações, material de escritório, deslocações, etc. O custeio tradicional identifica os custos em secções ou centros de custo. O custeio baseado nas actividades identifica as actividades realizadas, os factores que fazem variar os custos dessas actividades, chamados cost drivers, geradores de custo, condutores de custos, indutores de custo ou direccionadores de custo. Cada actividade pode ser medida (output): número de pedidos recebidos número de fornecedores seleccionados número de encomendas emitidas número de facturas conferidas Se dividirmos o custo de cada actividade pelo número de vezes que ela é realizada, obtemos um indicador de produtividade, comparável no tempo e no espaço: custo por pedido recebido custo de seleccionar um fornecedor custo de emitir uma encomenda custo de conferir uma factura, etc Os custos de cada actividade variam na razão directa, no número de vezes que a actividade é realizada. 8
9 Exemplos de actividades numa secção de compras: receber pedidos de compra seleccionar fornecedores emitir notas de encomenda conferir facturas dos fornecedores Há uma relação de causa-efeito entre a actividade e os custos que ela origina. O custeio tradicional considera que os produtos originam os custos. O custeio ABC considera que são as actividades que originam os custos. Os produtos para serem fabricados consomem matériasprimas e actividades. Gerir os custos é gerir as actividades, realizando-as da forma mais eficiente e eficaz. As actividades que não acrescentam valor devem ser eliminadas ou reduzidas ao mínimo. A gestão dos custos proporcionada pela gestão das actividades conduz a custos reduzidos dos produtos. Deste modo num sistema ABC há uma atenção muito grande na gestão das actividades em detrimento do custeio dos produtos. 9
ISCTE INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Ano lectivo 2008/2009
ISCTE INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Ano lectivo 2008/2009 Cursos: GESTÃO e FINANÇAS e CONTABILIDADE 1º Ano Contabilidade de Gestão I Exame 1ª época Duração da prova: 180 minutos 5 de Junho de 2009
Leia maisISCTE INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Ano lectivo 2008/2009
ISCTE INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Ano lectivo 2008/2009 Cursos: GESTÃO e FINANÇAS e CONTABILIDADE 1º Ano Contabilidade de Gestão I Exame Época de Recurso Duração da prova: 180 minutos 22 de Junho
Leia maisExame de 1.ª Chamada de Contabilidade II Ano lectivo Licenciatura em: Data:
Exame de 1.ª Chamada de Contabilidade II Ano lectivo 20072008 Licenciatura em: Data: 20080725 Ciências do desporto Docentes: Francisco Antunes Duração: 3h 00 m *UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR* Dep. de
Leia maisDidática da Contabilidade. Planificação de aula e materiais didáticos
UNIVERSIDADE DE LISBOA Instituto de Educação Mestrado em Ensino de Economia/Gestão e Contabilidade Planificação de curto prazo de Subunidade do Programa de Contabilidade Planificação de aula e materiais
Leia maisConversão e optimização da exploração agro-pecuária. Aula 2
Conversão e optimização da exploração agro-pecuária Aula 2 Aula 2 Sumário: Principais conceitos associados à elaboração de projetos. Tipos de orçamentos necessários à elaboração do cash-flow do projeto:
Leia maisActivity Based Cost na Gestão da Saúde
Activity Based Cost na Gestão da Saúde Prof.ª Dr.ª Ana Paula Harfouche IPO Lisboa / ISCSP - UTL Patrocínio Principal Patrocinadores Globais ACTIVITY BASED COST na GESTÃO da SAÚDE Conferência: As TIC e
Leia maisActivity Based Costing (ABC)
1 Departamento de Contabilidade AULA TEÓRICA 10 Activity Based Costing (ABC) CONTABILIDADE DE GESTÃO I Gestão Finanças e Contabilidade GIL 2014/2015 2º semestre Aula Teórica 10 2 Objetivos da Aula i. Identificar
Leia maisCONTABILIDADE DE GESTÃO I. 2º Mini Teste Ano letivo de 2013/2014 Licenciatura em Gestão Industrial e Logística. 14 de maio de 2014 Duração: 75 min
CONTABILIDADE DE GESTÃO I 2º Mini Teste Ano letivo de 2013/2014 Licenciatura em Gestão Industrial e Logística 14 de maio de 2014 Duração: 75 min VERSÃO A Curso Turma Nome Nº Tenha em atenção: 1 Não deve
Leia mais\ A NECESSIDADEDE MINIMIZAR OS CUSTOS DE ENERGIA NAS EMPRESAS
\ A NECESSIDADEDE MINIMIZAR OS CUSTOS DE ENERGIA NAS EMPRESAS Como Atingir a Eficiência Energética nas Empresas NPF 27 e 28 de Junho de 2006 \Sumário Introdução Política Energética para Portugal Energia
Leia maisCONTABILIDADE DE GESTÃO II. 2º Mini Teste Ano lectivo de 2009/2010 2º Ano de Gestão e 2º Ano de Finanças e Contabilidade
CONTABILIDADE DE GESTÃO II 2º Mini Teste Ano lectivo de 2009/2010 2º Ano de Gestão e 2º Ano de Finanças e Contabilidade 26 de Novembro de 2009 Duração: 75 min VERSÃO A - Manhã Nome Turma TODAS AS RESPOSTAS
Leia maisCONTAS Assembleia Geral 23/03/2016
Assembleia Geral 23/03/2016 1 1 Atividade 1.1 Conta de exploração RENDIMENTOS Prestações serviços 11.946,70 13.862,47 18.445,12 Subsídios e doações 353.953,99 465.818,53 259.669,26 Outros rendimentos e
Leia maisTrabalho elaborado por: Cândida Carneiro nº4
Trabalho elaborado por: Cândida Carneiro nº4 Noção e objectivos da função comercial O departamento de vendas é considerado por muitos como mais importante da empresa, porque consideram, e com razão, que
Leia maisCONTABILIDADE DE GESTÃO I. 2º Mini Teste Ano letivo de 2012/2013 1º Ano de Gestão e de GEI. 15 de maio de 2013 Duração: 75 min.
CONTABILIDADE DE GESTÃO I 2º Mini Teste Ano letivo de 2012/2013 1º Ano de Gestão e de GEI 15 de maio de 2013 Duração: 75 min VERSÃO A Curso Turma Nome Nº Tenha em atenção: 1 Não deve desagrafar o teste.
Leia maisRepartição dos Custos Indiretos Método das Secções Homogéneas
1 Departamento de Contabilidade AULA TEÓRICA 7 Repartição dos Custos Indiretos Método das Secções Homogéneas CONTABILIDADE DE GESTÃO I Gestão Finanças e Contabilidade GIL 2014/2015 2º semestre Aula Teórica
Leia maisContabilidade Analítica 4º semestre. Conceição Gomes, Nuno Arroteia
Contabilidade Analítica 4º semestre Conceição Gomes, Nuno Arroteia 3. COMPONENTES DO CUSTO DE PRODUÇÃO 2 Custos industriais Materiais directos Mão-de-obra directa Gastos gerais de fabrico Produto 3 Materiais
Leia maisExame de 2.ª Chamada de Contabilidade II Ano lectivo Licenciatura em: Data:
Exame de 2.ª Chamada de Contabilidade II Ano lectivo 2007-2008 Licenciatura em: Data: 2008-07-02 Ciências do desporto Docentes: Francisco Antunes Duração: 3h 00 m *UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR* Dep.
Leia maisGestão, Finanças & Contabilidade, GIL/GEI. Contabilidade de Gestão I EXERCÍCIOS ADICIONAIS CADERNO 2. Enunciados e Anexos
Departamento de Contabilidade Gestão, Finanças & Contabilidade, GIL/GEI Contabilidade de Gestão I EXERCÍCIOS ADICIONAIS CADERNO 2 Enunciados e Anexos EXERCÍCIOS 11 a 20 Ano Letivo 2014/2015 1 EXERCÍCIO
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE ANALÍTICA Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE ANALÍTICA Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão das Organizações Desportivas 3. Ciclo de Estudos
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS PROFESSOR: Salomão Dantas Soares TURMA: 4º CCN1
Classificação de custos: custos diretos, custos fixos e variáveis. Separação entre custos e despesas Custos diretos e indiretos: Custos diretos São custos diretos aqueles relacionados diretamente com a
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO
ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR GESTÃO DE EMPRESAS AUDITORIA E FISCALIDADE 2006/2007 CONTABILIDADE ANALÍTICA E DE GESTÃO II CONTABILIDADE DE GESTÃO II ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO ANUAL
Leia maisCONTABILIDADE DE GESTÃO I. 2º Mini Teste Ano lectivo de 2011/2012 1º Ano de Finanças & Contabilidade. 16 de Maio de 2012 Duração: 75 min
CONTABILIDADE DE GESTÃO I 2º Mini Teste Ano lectivo de 2011/2012 1º Ano de Finanças & Contabilidade 16 de Maio de 2012 Duração: 75 min Curso / Turma Nome / Nº Tenha em atenção: 1 Não deve desagrafar o
Leia maisIV CONGRESSO RODOVIÁRIO PORTUGUÊS Estrada 2006 Política Rodoviária - Os Próximos 10 Anos ANÁLISE ECONÓMICA DE IMPACTOS DE UMA AUTO-ESTRADA
IV CONGRESSO RODOVIÁRIO PORTUGUÊS Estrada 2006 Política Rodoviária - Os Próximos 10 Anos ANÁLISE ECONÓMICA DE IMPACTOS DE UMA AUTO-ESTRADA Algumas Metodologias - O Caso da A23 Pedro Guedes de Carvalho
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE DE GESTÃO Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE DE GESTÃO Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisCustos Diretos e Indiretos Repartição dos Custos Indiretos
1 Departamento de Contabilidade AULA TEÓRICA 6 Custos Diretos e Indiretos Repartição dos Custos Indiretos CONTABILIDADE DE GESTÃO I Gestão Finanças e Contabilidade GIL 2014/2015 2º semestre Aula Teórica
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE DE GESTÃO Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE DE GESTÃO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Empresa 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisModelos de Contabilidade Analítica nas Universidades Portuguesas
Modelos de Contabilidade Analítica nas Universidades Portuguesas O c a s o d a U n i v e r s i d a d e d e C o i m b r a Índice 1 Contexto 2 O conceito de Contabilidade Analítica 3 O caso da Universidade
Leia maisAno lectivo 2008/2009
Modulo 1 Introdução Ano lectivo 2008/2009 1 INTRODUÇÃO Desenvolvimento histórico O desenvolvimento da Contabilidade está naturalmente ligado ao desenvolvimento económico. Alguns marcos de desenvolvimento:
Leia maisUnidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva
Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL Profª Divane Silva Objetivos Gerais Desenvolver com os alunos conhecimentos necessários para as seguintes competências: Avaliar os fundamentos teóricos da contabilidade
Leia maisASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DA MADEIRA
1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE: 1.1 Designação da entidade: Associação de Natação da Madeira; 1.2 Sede: Complexo de Natação Desportiva do Funchal, 9050-021 Funchal; 1.3 NIPC: 511205350; 1.4 Natureza da atividade:
Leia maisSI nas. Organizações CEM01 CEM01. para Gestão. O conceito de Sistema no contexto das organizações. Definição de Sistema. Page 1
CEM01 Sistemas de Informação para Gestão CEM01 Sistemas de Informação para Gestão SI nas Organizações António nio Lencastre Godinho agodinho@mail.islagaia.pt Tel.: 939 381789 O conceito de Sistema no contexto
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE DE GESTÃO Ano Lectivo 2017/2018
Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE DE GESTÃO Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Recursos Humanos 3. Ciclo de Estudos 1º
Leia maisContabilidade de Custos PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI
Contabilidade de Custos PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Custeio Baseado em Atividades - ABC 2 Quadro 2 Quadro 1 Apuração dos Custos das Atividades Uma empresa de confecções produz três tipos de produtos,
Leia maisCURSO DE GESTÃO DE ENERGIA NA INDÚSTRIA. Tema: Manutenção Industrial Formador: João de Jesus Ferreira
Tema: Manutenção Industrial Formador: João de Jesus Ferreira Miranda do Corvo, Junho de 2006 ÍNDICE: 1. Introdução ao tema da Gestão da Energia e da Gestão da Manutenção. 2. Conceitos sobre a metodologia
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE CONTABILIDADE Planificação anual de Contabilidade Geral e Analítica. 12ºano
CURSO PROFISSIONAL DE CONTABILIDADE Planificação anual de Contabilidade Geral e Analítica Turmas I Professora: Célia Ventura 12ºano 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina Componente da formação Técnica;
Leia maisContabilidade Analítica 4º semestre. Conceição Gomes, Nuno Arroteia
Contabilidade Analítica 4º semestre Conceição Gomes, Nuno Arroteia 2. Conceitos fundamentais da contabilidade analítica 2 2.1. DEFINIÇÃO DE CUSTO 3 Custo Está incluído no conceito de gasto. Conceito de
Leia maisABC Activity based Costing. Prof. Alexandre Wander
ABC Activity based Costing Prof. Alexandre Wander História do ABC O Sistema ABC originou-se efetivamente em trabalhos desenvolvidos na General Electric, nos primeiros anos da década de 60 (Estados Unidos)
Leia maisContabilidade Analitica Um instrumento de transparência
CÂMARA MUNICIPAL DE ÁGUEDA Contabilidade Analitica Um instrumento de transparência 1 Objectivo da contabilidade O objectivo da contabilidade, e consequentemente do seu produto final, que são as demonstrações
Leia maisCONTABILIDADE DE GESTÃO I. Ano letivo de 2011/2012 1º Ano de Finanças & Contabilidade / GEI
CONTABILIDADE DE GESTÃO I Ano letivo de 2011/2012 1º Ano de Finanças & Contabilidade / GEI Exame Época Normal 6 de Junho de 2012 Duração: 150 min Na resolução devem ser sempre apresentados todos os cálculos
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo I - Âmbito e objetivos da Contabilidade Analítica e de Gestão... 27
SUMÁRIO PARTE A - Fundamentos da Contabilidade Analítica e de Gestão... 25 Capítulo I - Âmbito e objetivos da Contabilidade Analítica e de Gestão... 27 Capítulo II - Conceitos fundamentais da Contabilidade
Leia maisDEPARTAMENTO DE FINANÇAS E CONTABILIDADE DISCIPLINA: CONTABILIDADE DE GESTÃO. COORDENADOR: Prof. Doutor Victor Franco ÁREA CIENTÍFICA: CONTABILIDADE
DEPARTAMENTO DE FINANÇAS E CONTABILIDADE DISCIPLINA: CONTABILIDADE DE GESTÃO COORDENADOR: Prof. Doutor Victor Franco ÁREA CIENTÍFICA: CONTABILIDADE LICENCIATURA EM GESTÃO E ENGENHARIA INDUSTRIAL ANO LECTIVO
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE DE GESTÃO Ano Lectivo 2017/2018
Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE DE GESTÃO Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Economia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisContabilidade Analítica e de Exploração
INDÍCE 1. Introdução 2. Objectivos 3. Classificação de Custos 4. Os diferentes estádios do custo 5. Mão de Obra 6. Encargos Gerais de Fabrico - método de imputação dos gastos gerais de fabrico 7. Análises
Leia maisCONTABILIDADE DE GESTÃO I. Ano letivo de 2013/2014 1º Ano de Economia / Finanças & Contabilidade / Gestão / GIL
CONTABILIDADE DE GESTÃO I Ano letivo de 2013/2014 1º Ano de Economia / Finanças & Contabilidade / Gestão / GIL Exame Época Normal 9 de junho de 2014 Duração: 150 min Na resolução devem ser sempre apresentados
Leia maisAnálise de Custos. Prof.ª Rachel
Análise de Custos Prof.ª Rachel TERMINOLOGIA Terminologia Conceito de custos: São bens e serviços. Empregados na produção de outros bens e serviços. Terminologia Desembolsos Gastos Despesas Investimentos
Leia mais4. Custo contabilístico da produção integrando apenas a classe encargos gerais de fabrico fixos (EGFf).
LEC205 CONTABILIDADE DE CUSTOS E DE GESTÃO EXAME FINAL 01 DE FEVEREIRO DE 2005 O exame é constituído por 4 questões em conjunto cotadas para 20 valores e tem a duração de 3 horas. Escreva o seu nome completo
Leia maisOrçamento de Exploração e Plano de Investimentos para o exercício económico de
Orçamento de Exploração e Plano de Investimentos para o exercício económico de 2018. 1 Nota Introdutória No cumprimento das disposições legais dos Estatutos, a Direção do Centro Social de Santana, no âmbito
Leia maisUC: Economia da Empresa
UC: Economia da Empresa 3ª Sessão Curso: Licenciatura em Gestão de Marketing Docente: Nuno J. Farinha 1 1.1. Introdução 1.2. Escassez e o problema da escolha desejos > bens económicos Escassez - Conceito
Leia maisDEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE E FISCALIDADE MÓDULOS 1,2,3,4,5,9 10º ANO Ano Letivo 2017-2018 TEMAS/ CONTEÚDOS Módulo 1 Contabilidade
Leia mais10- Produtividades e Crescimento
Formação Livre II O Valor da Tecnologia e a Inovação 10- Produtividades e Crescimento IST MEE (1º ano curricular) 2012/2013, 1º semestre Prof. responsável António S. Carvalho Fernandes Conteúdo 1. O VAB
Leia maisCentro Social Paroquial de São Nicolau
Centro Social Paroquial de São Nicolau Anexo às Demonstrações Financeiras de 2015 1. Caracterização da entidade O Centro Social Paroquial de São Nicolau foi constituído em 1993 e tem a sua sede social
Leia maisRELATÓRIO DE CONTAS 2014
RELATÓRIO DE CONTAS 2014 Demonstração 1951 de resultados RENDIMENTOS E GASTOS 2014 2013 Variância Vendas e serviços prestados 507142,06 486434,41 4,26% Subsídios, doações e legados à exploração 622002,18
Leia maisO presente questionário foi concebido de forma a apoiar uma organização de produção (fabril) a avaliar a sua posição competitiva.
O presente questionário foi concebido de forma a apoiar uma organização de produção (fabril) a avaliar a sua posição competitiva. : Ao preencher o questionário é importante ser honesto e objectivo. Respostas
Leia maisCEM01 Sistemas de Informação para Gestão
CEM01 Sistemas de Informação para Gestão 2008/02/15 Duração: 2,0 horas Teste: Mini-teste TAG Exame: 1ª Época 2ª Época Recurso Docentes: Aluno: Nome: Prof. Doutor António Godinho e Mestre José Ângelo Pinto
Leia maisProf. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi.
1 2 Neste capítulo iremos comentar sobre um outro método de custeio: o ABC. Trata-se de um sistema de custo baseado na análise das atividades que são significativas para a empresa. Além disso, iremos determinar
Leia maisPRAZOS E MÉTODOS DE AMORTIZAÇÃO. Índice: Capítulo II Disposições Gerais... 3
AVISO N.º [XX/2015] PRAZOS E MÉTODOS DE AMORTIZAÇÃO Índice: Capítulo I... 3 Disposições Gerais... 3 Capítulo II... 3 Prazos e Métodos de Amortização... 3 Capítulo III... 7 Disposições Finais... 7 1 Aviso
Leia maisContabilidade e Gestão Financeira
Contabilidade e Gestão Financeira Contabilidade Demonstrações Financeiras MESG - Mestrado Engenharia de Serviços e Gestão FEUP 2010 Rui Padrão Funções Património Passivo Eq. Fund. Factos patr. Inventário
Leia maisExame para Auditor Certificado 11 de dezembro de 2015
Exame para Auditor Certificado 11 de dezembro de 2015 ORDEM PROFISSIONAL DE AUDITORES E CONTABILISTAS CERTIFICADOS EXAME PARA AUDITOR CERTIFICADO 11/12/2015 PROVA DE "GRUPO III - MATÉRIAS DE BASE CONTABILÍSTICO-FINANCEIRA
Leia maisINQUÉRITO AO IMPACTO DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL NAS EMPRESAS 2004/2006
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA GABINETE DO SECRETÁRIO REGIONAL Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM INQUÉRITO AO IMPACTO DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Leia maisCSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS
CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS Prof. Marcos Vinicius CON 2015/2 DESEMBOLSOS Saídas de dinheiro do caixa ou das contas bancárias das empresas, ou seja, entrega a terceiros de parte dos numerários
Leia maisNOTAS ! "! #$%&'( )*!*+,, - &!.&! */ "# * $%&' */ ( )*+ *0,! * - 0/*1./ /* 0!1 1*/ 2! 2*
! "! #$%&'( )*!*+,, - &!.&! */ "# * $%&' */ ( )*+ *0,! * - 0/*1./ /* 0!1 1*/ 2! 2* 345! *+ 3 "6*+ *1 $ /* (7! *,1 * -)8 */.! 1* 0%+ 2/* 2%+ *1 "3 *+ *2 " 9: /* ""; *+ /*/ "$6) *+ / 4456 $ 7) 9 P: 7)
Leia maisASSOCIAÇÃO DE TRABALHADORES E REFORMADOS DA PORTUGAL TELECOM CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL
ASSOCIAÇÃO DE TRABALHADORES E REFORMADOS DA PORTUGAL TELECOM CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL EXERCÍCIO DE 2017 ASSOCIAÇÃO DE TRABALHADORES E REFORMADOS DA PORTUGAL TELECOM CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL
Leia maisContabilidade de Custos Aula 12. Erivaldo Coutinho
Contabilidade de Custos Aula 12 Erivaldo Coutinho Método de Custeio O modo que a contabilidade de custos utiliza para mensurar os custos do produtos. Modelo de: Informação; Decisão; Mensuração. Métodos
Leia maisNOVA School of Business and Economics. Exame intermédio de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2011/12
Exame intermédio de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2011/12 Data: 4 de Maio de 2012 Início: 10:00 Duração: 1h30m Grupo 1 Questões de resposta múltipla e verdadeiro ou falso Grupo 2 Demonstrações
Leia maisO critério da massa salarial
O critério da massa salarial A Derrama, os Municípios e as Empresas Faculdade de Direito, Escola de Lisboa Universidade Católica Portuguesa Ricardo da Palma Borges Lisboa, 28 de Janeiro de 2010 1 1) A
Leia maisCONTABILIDADE DE GESTÃO I Ano letivo de 2011/2012 Lic. de Eco / F & C / Gestão / GEI / GMK / GRH
CONTABILIDADE DE GESTÃO I Ano letivo de 2011/2012 Lic. de Eco / F & C / Gestão / GEI / GMK / GRH Exame Época Recurso 18 de junho de 2012 Duração: 150 min Na resolução devem ser sempre apresentados todos
Leia maisEconomia e Sociologia. Agentes e Circuito Económico
Economia e Sociologia Agentes e Circuito Económico Agentes Económicos numa economia simplificada Famílias Empresas Engloba as famílias enquanto unidades de consumo e de fornecimento de trabalho e capital
Leia maisCustos Diretos são facilmente alocados à produção. E os custos indiretos?
Custos Diretos são facilmente alocados à produção. E os custos indiretos? Custeio significa apropriação de custos. Custeio por absorção Custeio Variável Custeio ABC Custeio por absorção: é derivado de
Leia maisEXAME COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA
EXAME COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA Nota: A prova é constituída por três partes Parte 1: Cotação: 8 valores (4* 2 valores por questão) Questão 1 Desenvolva o tema: Formas de registo
Leia maisBALANÇO (em 31 de Dezembro de 2016) Montantes expressos em EURO
RUBRICAS BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2016) NOTAS Montantes expressos em EURO PERÍODOS 2016 2015 ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 4 226.759,13 236.628,46 Propriedades de investimento...
Leia maisBalancete Geral Reg. Exercício / 2017
1 de 5 11 Caixa 196.541,87 192.941,73 3.600,14 111 Caixa - Sede 196.541,87 192.941,73 3.600,14 12 Depósitos à ordem 434.376,06 429.853,73 4.522,33 121 Caixa Geral de Depositos 253.600,11 252.254,26 1.345,85
Leia maisOrçamento dos Custos. Indiretos de Fabricação. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr.
Orçamento dos Custos Indiretos de Fabricação Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr. Orçamento dos CIFs Conceito: É o orçamento que relaciona todos os gastos (custos e despesas) de fabricação ocorridos
Leia maisA produtividade do trabalho medida com base nas horas trabalhadas, cresceu à média anual de 1,2% no período 2000 a 2006
Contas Nacionais Anuais 2000-2006 27 de Fevereiro de 2009 A produtividade do trabalho medida com base nas horas trabalhadas, cresceu à média anual de 1,2% no período 2000 a 2006 No período 2000-2006, a
Leia maisFaculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
1 Aula 3 Definição de Problemas de Investigação Operacional (Prática) Construção de um modelo matemático de PL. Programação Matemática(PM) e Programação Linear(PL). Exemplos clássicos de PL. 2 Problema
Leia mais7. Sistemas de avaliação da performance
7. Sistemas de avaliação da 109 7. Sistemas de avaliação de Conceitos Performance measurement systems assist managers in tracking the implementation of business strategy by comparing actual results against
Leia maisContabilidade. Num contexto de mudanças rápidas e. Optimização da performance universitária: o contributo da Contabilidade Analítica
TOC Outubro 2006 #79 33 A introdução da Contabilidade Analítica como sistema obrigatório constitui uma das grandes inovações do POC-Educação. A sua implementação afigura-se uma das tarefas mais marcantes
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS
GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS ORDEM DE TRABALHOS 1. BALANCETE 2. BALANÇO 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 4. CONCLUSÃO Documento contabilístico; 1. BALANCETE A lista do total dos débitos e dos créditos;
Leia maisProcesso Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de
Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão Dados históricos "Francisco Coelho & Filhos,
Leia maisNum mercado altamente competitivo, o factor de produção energia pode ser decisivo para subsistência das empresas
Impactos internos da aplicação do SGCIE Num mercado altamente competitivo, o factor de produção energia pode ser decisivo para subsistência das empresas Tipicamente o potencial de poupança energética nas
Leia maisASSOCIAÇÃO SOCIAL E CULTURAL S. NICOLAU
DESAGREGAÇÃO E EXPLICAÇÃO DE GASTOS E RENDIMENTOS GASTOS O orçamento para ao ano de 2017, teve como base a média das receitas e despesas do ano de 2016 à data da eleboração do mesmo 61 Custo das Mercadorias
Leia maisDemonstrações Financeiras Período findo em 2012
Período findo em 2012 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.
Leia maisMATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO
MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO 1. Unidades temáticas, conteúdos e objectivos/competências (Duração: 90 minutos + 30 minutos de tolerância)
Leia maisInformação Comunicação Social 13 de Agosto de 2002
Informação Comunicação Social 13 de Agosto de Resultados Provisórios ÍNDICE DE CUSTO DO TRABALHO (ICT) rimestre de O Índice de Custo do Trabalho (ICT) atingiu, no 2º trimestre de e para o conjunto dos
Leia mais4. Na fixação da Tarifa de Resíduos Sólidos, deverá atender-se designadamente: a. A uma repartição equitativa dos custos pelos utentes;
ANEXO A ANO 2013 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1 1. Nos termos do Regulamento de Resíduos Sólidos e Higiene Urbana do município de Viana do Castelo, e com vista à satisfação dos encargos relativos
Leia maisContabilidade analítica - Classe 9
Contabilidade analítica - Classe 9 A contabilidade analítica é a contabilidade interna das empresas, tendo como objectivo contabilização de operações que se realizam dentro da empresa, determinando e analisando
Leia maisGASTOS NÃO FISCALMENTE DEDUTÍVEIS
FISCALIDADE GASTOS NÃO FISCALMENTE DEDUTÍVEIS Docente: Margarida Ramos Pereira Discentes: 38202 David Silva 35340 Gonçalo de Sá GB 1 38191 Mariana Costa 38247 Patrícia Simplício 2 de Maio de 2012 Artigo
Leia maisBALANÇO (em 31 de Dezembro de 2015)
RUBRICAS BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2015) NOTAS Demonstrações Financeiras Montantes expressos em EURO PERÍODOS 2015 2014 ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 4 236.628,46 246.515,69
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2015 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação ÍNDICE 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial
Leia maisMANUAL DE FUNÇÕES AEROMEC
MANUAL DE FUNÇÕES AEROMEC Índice Aprovação e Controlo de Revisão Aprovação e Controlo do Manual Enquadramento Objectivos do Descritivo Funcional Estrutura do Manual de Funções Proposta de Alteração Aprovação
Leia maisTipo de Prova: Frequência / Exame Data de realização: 3 de Janeiro de 2012 Duração: 2 horas. Seleccione o tipo de prova que realiza: Frequência.
CONTABILIDADE FINANCEIRA I Tipo de Prova: Frequência / Exame Data de realização: 3 de Janeiro de 2012 Duração: 2 horas NOME (completo) Nº de aluno(a) Turma Docente Nº da Prova Classificação Seleccione
Leia maisDemonstrações Financeiras Período findo em 2015
Período findo em 2015 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.
Leia maisContas dos Sectores Institucionais
Contas dos Sectores Institucionais Ano de 2015 Próxima edição: Outubro de 2018 31de Outubro de 2017 Contacto (s): José Fernandes Joses.Fernandes@ine.gov.cv Contas dos Sectores Institucionais As contas
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
1 Aula 3 Definição de Problemas de Optimização (Prática) Construção de um modelo matemático de PL. Programação Matemática(PM) e Programação Linear(PL). Exemplos clássicos de PL. 2 Problema 3.1 Uma empresa
Leia maisConta de Exploração Previsional para o ano de 2017 Memoria Justificativa
2017 Conta de Exploração Previsional para o ano de 2017 Memoria Justificativa O Bem Estar Associação de Solidariedade Social de Gondar Rua dos Tabulados n.º 60 4600-642 Gondar Amarante E- mail: geral.bemestar@gmail.com
Leia maisMétodos de Apuração do Resultado
Métodos de Apuração do Resultado Prof. Flávio Smania Ferreira 4 termo ADMINISTRAÇÃO GERAL e-mail: flavioferreira@live.estacio.br blog: http://flaviosferreira.wordpress.com Terminologias: Gasto: é todo
Leia maisPORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A GUINÉ-BISSAU
BALANÇA COMERCIAL 2005 2006 2007 2008 Var % a 05/09 Var % b 09/10 Exportações 24.078 27.067 34.532 40.401 33.466 10,0 27.576 34.044 23,5 Importações 996 1.164 508 580 1.376 27,9 1.254 314-75,0 Saldo 23.081
Leia maisFunções - Gerente DF-01 Revisão A Página 1 de 1
Funções - Gerente DF-01 Revisão A 22-04-2016 Página 1 de 1 - Planear e dirigir a atividade da empresa em colaboração com os diretores - Definir os objetivos da organização - Assegurar que os objetivos
Leia mais