Didática da Contabilidade. Planificação de aula e materiais didáticos

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1 UNIVERSIDADE DE LISBOA Instituto de Educação Mestrado em Ensino de Economia/Gestão e Contabilidade Planificação de curto prazo de Subunidade do Programa de Contabilidade Planificação de aula e materiais didáticos Docente: Prof. Dr. António Carmo Mestrando: Mário Santos Dezembro de 2013 Mário Santos Página 1

2 Índice Introdução... 3 Plano de Curto Prazo. 4-5 Plano de Médio Prazo Grelhas Observação Autoavaliação Assiduidade..10 Anexos (1 a 7) Ficha de Trabalho e proposta de correção Teste Final e proposta de resolução Simulação da Aula Considerações Finais.34 Bibliografia 35 Mário Santos Página 2

3 Introdução O presente trabalho consiste na apresentação de uma planificação de médio prazo, de uma unidade temática do Grupo 430 (Economia e Contabilidade),relativa á disciplina de Contabilidade Geral e Analítica, do Curso Profissional de Técnico de Contabilidade. Para tal, foi selecionada o Modulo 17 Sistemas de Custeio (num total de 25 horas). Ainda, neste trabalho, será realizado um plano de aula e serão propostos os respetivos materiais didáticos. Será tido em conta que uma planificação deverá ser flexível e suscetivel de ser aplicada a qualquer grupo turma. Para além disso, considera-se que um plano de aula não é apenas uma burocracia para aumentar o trabalho do professor mas, antes, uma importante orientação do caminho a percorrer por forma a atingir os objetivos propostos. Com a realização desta atividade, pretende-se um enriquecimento ao nível da organização e estruturação do processo de ensino- aprendizagem no âmbito da formação docente, Mário Santos Página 3

4 PLANO DE AULA CURSO PROFISSIONAL ANO: 10º DISCIPLINA : CONTABILIDADE MÓDULO 17: SISTEMAS DE CUSTEIO Nº de AULAS PREVISTAS: 1/ 60 Min. Fio Condutor: identificação, apresentação e cálculo do custo industrial dos produtos Conteúdos Cálculo dos componentes dos custos de produção Objetivos Identificar os componentes para cálculo do Custo Industrial dos Produtos Acabados Calcular os diferentes componentes do CIPA Calcular o CIPA unitário Métodos Estratégias Recursos Entrada. Sumário. Registo das presenças. Apresentação dos conceitos e fórmulas de cálculo de: - Matéria-prima; - Mão-de-obra direta; - Gastos Gerais de Fabrico; Utilização dos métodos expositivo e interrogativo no sentido dos alunos construírem a definição do conceito através de exemplos (Referência de uma indústria como exemplo para identificar os conceitos). Calendarização 5 20 Avaliação Observação direta: grelha de registo de comportamentos em sala de aula Participação no trabalho proposto Identificar os diferentes métodos de valorização das existências - Apresentação dos diferentes métodos de valorização de existências e projeção de um PPT com as conclusões. 10 Realização de uma ficha de trabalho. 25 Avaliação formativa: ficha de trabalho Mário Santos Página 4

5 Descrição da Aula Os alunos entram na sala de aula, acomodam-se e será feita a chamada. Escreve-se o sumário, no quadro. A aula deverá ter início com uma conversa introdutória questionando os alunos se já alguma vez pensaram como chegamos ao valor final de um equipamento eletrónico ou como será que se calcula o valor de uma TV. Será apresentado um PowerPoint para expor conceitos teóricos, sendo também importante para registar apontamentos no caderno diário, como apoio ao estudo individual. Serão apresentadas as fórmulas de cálculo e cada um dos componentes do CIPA ou seja, o MOD, o MP e o GGF. Serão aplicados a o exercício exemplo a resolver. Uma vez identificados os componentes do CIPA, pedir-se-á aos alunos que calculem o seu valor. Será solicitado aos alunos que apliquem diretamente a fórmula e que calculem o custo primo, os custos de transformação dos produtos acabados e o CIPA. Depois de resolvida a aplicação apresentada no PowerPoint, será distribuído uma ficha de trabalho que os alunos deverão resolver. Mário Santos Página 5

6 PLANO DE MÉDIO PRAZO CURSO: Profissional ANO(S): 10º DISCIPLINA :Contabilidade UNIDADE LECTIVA /MÓDULO: 17-SISTEMAS DE CUSTEIO Nº de AULAS PREVISTAS:25Horas FIO CONDUTOR: Os diversos sistemas de custeio integrados na contabilidade Conteúdos Competências centrais Objetivos Métodos Estratégias Recursos Calendarização Avaliação 17. SISTEMAS DE CUSTEIO Sistema de custeio real total Sistemas de custos reais parciais. Sistemas de custos variáveis Sistema de custeio racional Diferenças entre os sistemas de custeio Centros de gastos. - Organizar e tratar a informação contabilística de forma correta -Distinguir e caraterizar os diferentes tipos de sistema de custeio. -Enumerar vantagens e inconvenientes que resultam da aplicação dos diferentes sistemas de gastos. -Comparar resultados obtidos da utilização dos sistemas de custos estudados. -Calcular e analisar desvios em custos de matérias-primas, MOD e gastos de secção, nas empresas industriais. Método expositivo e interrogativo, utilização de um Power Point. Método expositivo na exposição dos conteúdos na apresentação dos conceitos de Matéria-prima, Mão-deobra direta e gastos gerais de fabrico e utilização de exemplos. Apresentação da fórmula de cálculo do CIPA e CIPV e sua demonstração com exercícios, que os alunos devem resolver em grupo. Máquina de calcular. Computador Internet. Quadro Videoprojector Fotocópias com atividades. Software. Power Point. 8 Tempos 8 Tempos 8 Tempos 1 Tempo Observação direta: grelhas de observação Avaliação diagnóstica Fichas de avaliação formativa com atividades propostas no decorrer do módulo Correção das atividades propostas Avaliação final do módulo Mário Santos Página 6

7 Descrição da estratégia a realizar A metodologia a utilizar ao longo das sessões será essencialmente baseada na prática sendo indispensável a existência de uma calculadora e do caderno diário. A resolução dos exercícios propostos é efetuada com o apoio do formador onde será utilizado o método interrogativo e expositivo. Quando forem propostos trabalhos individuais ou em grupo, estes serão corrigidos em sala de aula para esclarecimento de dúvidas de toda a turma. Sempre que identificar alunos com dificuldades na resolução de exercícios o professor deve ir junto do aluno para lhe esclarecer as dúvidas. Mário Santos Página 7

8 Grelha de observação Atitudes e Comportamentos: a preencher com Baixo (B), Medio (M), Elevado (E). Nome Empenhamento de tarefas Interesse e motivação Relações interpessoais Mário Santos Página 8

9 Grelha de Auto Avaliação Nome Sou assíduo e Estou Realizo os Participo com Sou organizado pontual atentas as trabalhos questões aulas Preencher com: Sim (S), ás vezes (V), nunca (N). Mário Santos Página 9

10 Grelha de Assiduidade Dias Nome Preencher com : Presente (P), Ausente (A) Mário Santos Página 10

11 Anexo 1 SISTEMAS de APURAMENTO DE CUSTOS SISTEMAS DE CUSTEIO Um sistema de custeio terá de satisfazer três objetivos básicos: acumulação, medida e imputação de custos. Os sistemas de custeio podem classificar-se em: Custeio total técnica de custeio pela qual todos os custos industriais (fixos e variáveis) são considerados custos de produção (GGF fixos + GGF variáveis). Custeio variável é uma técnica de custeio na qual apenas os custos de produção variáveis industriais, são considerados como custos do produto. No custeio variável só os custos variáveis são considerados como custos do produto, sendo custos do período todos os custos fixos. Apenas são custos do produto, aqueles que variam com o nível da produção. Os custos fixos são aqueles que a empresa tem de suportar para dispor de Capacidade, ou seja, para se manter em condições de produzir. Por não dependerem do tempo são considerados no final do período retirando-os à margem bruta e dando origem à margem de contribuição. Mário Santos Página 11

12 Anexo 2 Mário Santos Página 12

13 Anexo 3 Mário Santos Página 13

14 Anexo 4 Custeio racional Trata-se do custeio que utiliza quotas racionais ou custeio por absorção moderado. Consideram-se os gastos de fabrico variáveis e a parte dos gastos de fabrico fixos correspondentes à atividade real. Os encargos só serão imputados na medida da utilização da capacidade normal de produção. O coeficiente de imputação racional é obtido de acordo com a seguinte fórmula. Anexo5 Mário Santos Página 14

15 Anexo 5 Mário Santos Página 15

16 Anexo 6 Matéria Prima São os bens que se transformam para se obter o produto final, a matéria que constitui a própria substância do produto acabado. Mão de obra direta o custo com o pessoal que trabalha diretamente com o produto. As pessoas cujas horas de trabalho são imputadas diretamente à fabricação do produto Gastos Gerais de Fabrico Remunerações e demais encargos com mão-de-obra indireta; Matérias subsidiárias, que são matérias auxiliares da transformação das matérias-primas, como, por exemplo, os ácidos e as leveduras na indústria do álcool, os fenómenos no fabrico do pão, etc.; Materiais de embalagem; Materiais diversos, como é o caso dos materiais de conservação; Água; Eletricidade (força motriz e iluminação); Combustíveis; Serviços de conservação e reparação Seguros de edifícios e equipamentos Impostos Ferramentas e utensílios de desgaste rápido Amortizações dos edifícios e equipamentos Mário Santos Página 16

17 Formulas para resolução dos exercícios Anexo 7 Custo Primo = MP + MOD Custo de Transformação = MOD + GGF CIPA = MP+MOD+GGF CIPA = CP + GGF CIPA = MP + CT CIPA uni = CIPA/ Qt. produzida CIPV uni = CIPV/ Qt. vendida Mário Santos Página 17

18 Ficha de trabalho: Da empresa XPTO, SA. São conhecidos os seguintes elementos referentes a Outubro de 2013: Custos de produção Matérias-primas 0,80 /unidade Mão-de-obra direta 075 /unidade Gastos gerais de fabrico Variáveis Fixos ,00 Custos comerciais Vaiáveis 0,15 /unidade Fixos ,00 Custos administrativos Variáveis 0,10 /unidade Fixos ,00 Vendas Quantidade unidades Volume ,00 Com base na informação apresentada: a) Determine o CIPA e o CIPA unitários: i) Pelo custeio total b) Determine o CIPV ii) Pelo custeio total Mário Santos Página 18

19 Resolução ficha de trabalho: Cálculo do Custo Primo dos Produtos Acabados Cálculo do valor de MP Cálculo do valor de MOD MP =0, 8 x MOD =0, 75 x = = CP = MP + MOD = = Custo de Transformação = MOD + GGF Calculo dos GGF = = Ordenados do pessoal diretivo da fábrica Fixo Custos Comerciais Variáveis Fixos Custos Administrativos Variáveis Fixos Total CIPA Custo Industrial dos Produtos Acabados CIPA = MP+MOD+GGF CIPA = = CIPA = CP + GGF = = CIPA = MP + CT Mário Santos Página 19

20 = = CIPA Unitário CIPA unit = CIPA = 2,72 Qt produzida CIPV Unitário: CIPV unit = CIPA = 2,72 Qt vendida Mário Santos Página 20

21 CURSO PROFISSIONAL Parte Teórica Nome: Data / / 1. Defina matéria-prima e dê exemplos Grupo 1 2. O que entende por mão-de-obra direta 3. Dê 3 exemplos de Gastos gerais de Fabrico 4. Indique a diferença entre Custeio Total e Custeio Variável 5. Qual a principal diferença entre CIPA e CIPV Mário Santos Página 21

22 PARTE PRÀTICA Grupo 2 Empresa ABC, São conhecidos os seguintes elementos referentes a Dezembro de 2013: Custos de produção Matérias-primas Mão-de-obra direta 0,60 /Unidade 085 /Unidade Gastos gerais de fabrico Custos Fixos Variáveis Comerciais /Unidade Administrativos /Unidade Financeiros Quantidade Volume Vendas Produção Calcula: Com base na informação apresentada: 1. O valor do CIPA (custo Industrial dos Produtos Acabados) 2. O valor do CIPA Unitário 3. O valor do CIPV Unitário Mário Santos Página 22

23 CURSO PROFISSIONAL Técnico de Contabilidade-Proposta de Resolução Nome: Data / / 1.Defina matéria-prima e dê exemplos PARTE TEORICA Grupo 1 São os bens que se transformam para se obter o produto final, a matéria que constitui a própria substância do produto acabado. Exemplo: farinha para fabrico de pão, madeira para fabrico móveis 2.O que entende por mão-de-obra direta o custo com o pessoal que trabalha diretamente com o produto. As pessoas cujas horas de trabalho são imputadas diretamente à fabricação do produto 3.Dê 3 exemplos de Gastos gerais de Fabrico Água, Eletricidade e Combustível. 4.Indique a diferença entre Custeio Total e Custeio Variável Custeio total todos os custos industriais (fixos e variáveis) são considerados custos de produção, enquanto que no Custeio variável só os custos variáveis são considerados como custos do produto 5.Qual a principal diferença entre CIPA e CIPV No CIPA considera-se a totalidade da produção, no CIPV considera-se a Produção que é vendida Mário Santos Página 23

24 PARTE PRÀTICA Grupo 2 Cálculo do Custo Primo dos Produtos Acabados Cálculo do valor de MP Cálculo do valor de MOD MP =0, 6 x MOD =0, 85 x = = CP = MP + MOD = = Custo de Transformação = MOD + GGF = = Calculo dos GGF Custos Financeiros Fixo Custos Comerciais Variáveis Fixos Custos Administrativos Variáveis Fixos Total CIPA Custo Industrial dos Produtos Acabados CIPA = MP+MOD+GGF CIPA = = Mário Santos Página 24

25 CIPA = CP + GGF = = CIPA = MP + CT = = CIPA Unitário CIPA unit = CIPA = 3,73 Qt produzida CIPV Unitário: CIPV unit = CIPA = 4,48 Qt vendida Tabela de Correção Questão Total Classific Nome 10% 10% 10% 10% 10% 30% 10% 10% 100% Mário Santos Página 25

26 Mestrado em Ensino de Economia e Contabilidade Didática da Contabilidade Simulação de aula Conteúdo Cálculo dos componentes dos custos de produção Objetivos Métodos/estratégias Identificar os componentes para cálculo do Custo Industrial dos Produtos Acabados Calcular os diferentes componentes do CIPA Calcular o CIPA unitário Método expositivo e interrogativo Avaliação Observação direta: grelha de registo do comportamento na sala de aula. Ficha de Trabalho Mário Santos Mário Santos Página 26

27 Sumário Os componentes do Custo Industrial dos Produtos Acabados (CIPA). Calculo do CIPA unitário Os diferentes métodos da valorização de existências Exercícios de aplicação. Ficha de trabalho e sua correção Mário Santos Mário Santos Mário Santos Página 27

28 Matéria Prima São os bens que se transformam para se obter o produto final, a matéria que constitui a própria substância do produto acabado. Mário Santos Mão de obra direta o custo com o pessoal que trabalha diretamente com o produto. As pessoas cujas horas de trabalho são imputadas diretamente à fabricação do produto Mário Santos Mário Santos Página 28

29 Gastos Gerais de Fabrico Remunerações e demais encargos com mão-de-obra indirecta; Matérias subsidiárias, que são matérias auxiliares da transformação das matérias-primas, como, por exemplo, os ácidos e as leveduras na indústria do álcool, os fenómenos no fabrico do pão, etc.; Materiais de embalagem; Materiais diversos, como é o caso dos materiais de conservação; Água; Electricidade (força motriz e iluminação); Combustíveis; Serviços de conservação e reparação Seguros de edifícios e equipamentos Impostos Ferramentas e utensílios de desgaste rápido Amortizações dos edifícios e equipamentos. Mário Santos Custo Primo = MP + MOD Custo de Transformação = MOD + GGF CIPA = MP+MOD+GGF CIPA = CP + GGF CIPA = MP + CT CIPA uni = CIPA/ Qt. produzida Mário Santos Mário Santos Página 29

30 Ficha de trabalho: Da empresa XPTO, SA. São conhecidos os seguintes elementos referentes a Outubro de 2013: Custos de produção Matérias-primas 0,80 /unidade Mão-de-obra direta 075 /unidade Gastos gerais de fabrico Variáveis Fixos ,00 Custos comerciais Vaiáveis 0,15 /unidade Fixos ,00 Custos administrativos Variáveis 0,10 /unidade Fixos ,00 Vendas Quantidade unidades Volume ,00 Mário Santos Com base na informação apresentada: a) Determine o CIPA e o CIPA unitários: i) Pelo custeio total b) Determine o CIPV ii) Pelo custeio total Mário Santos Mário Santos Página 30

31 Calculo do Custo Primo dos Produtos Acabados CP = MP + MOD = = Vamos calcular o valor de MP MP =0,8 x = Vamos calcular o valor de MOD MOD =0,75 x = Mário Santos Custo de transformação Custo de Transformação = MOD + GGF = = Vamos calcular os GGF Ordenados do pessoal directivo da fabrica Fixo Custos Comerciais Variáveis Fixos Custos Administrativos Variáveis Fixos Total Mário Santos Mário Santos Página 31

32 CIPA Custo Industrial dos Produtos Acabados CIPA = MP+MOD+GGF CIPA = = CIPA = CP + GGF = = CIPA = MP + CT = = Mário Santos CIPA Unitário: CIPA unit = CIPA ,72 Qt produzida Mário Santos Mário Santos Página 32

33 CIPV Unitário: CIPV unit = CIPA ,72 Qt vendida Mário Santos Mário Santos Página 33

34 Considerações Finais Após a realização deste trabalho foi possível constatar que planificar sugere a elaboração para a orientação do trabalho do professor. Este documento que, contendo os conteúdos, a metodologia, os objetivos, os materiais/recursos, a sequência e os métodos de avaliação, permite efetuar uma associação antes e depois da sua aplicação no sentido de obter feed back para posteriores adequações. Com a realização deste trabalho Foi possível inferir que quando o professor compreende as diversas etapas que constituem um plano, terá as condições necessárias para elaborar uma planificação, para definir os objetivos e para prever o método de avaliação. Cabe ao professor a escolha do melhor plano que se adapte e satisfaça as suas necessidades, tal como as dos seus alunos, tendo como principais características uma boa funcionalidade e a obtenção de bons resultados.. Por ultimo, como resultado desta pesquisa foi possível concluir que a planificação é uma ferramenta de enorme importância que o professore tem ao seu dispor na prática pedagógica, sempre pronta a ser melhorada/alterada tendo em conta as necessidades dos alunos, as características do professor, o projeto educativo da escola e as politicas de aprendizagem. Mário Santos Página 34

35 Bibliografia FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO Departamento de Física e Astronomia. Formação de Professores, Folha do Alcino, Textos de Apoio, Planificações A importância do planejamento das aulas para organização do trabalho do professor na sua prática docente PACHECO. J. Currículo. Teoria e práxis. 1ª Edição. Porto. Porto Editora (2001) RIBEIRO. A. Desenvolvimento curricular. Lisboa. Texto Editora (1992) ROLDÃO, M. Gestão do Currículo e avaliação de competências As questões dos professores. 5ª Edição, Lisboa. (2008) Mário Santos Página 35

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