SIMTOL - Sistema de Memória de Tradução Online

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1 Universidade Federal do Espírito Santo Departamento de Informática Curso de Ciências da computação Eduardo Rocha Monteiro SIMTOL - Sistema de Memória de Tradução Online Vitória-ES 2007

2 Eduardo Rocha Monteiro SIMTOL - Sistema de Memória de Tradução Online Monografia apresentada ao Curso de Ciências da computação da UFES, como requisito para a obtenção parcial do grau de BACHAREL em Ciências da computação. Orientador: Orivaldo de Lira Tavares Doutor em Informática - PUC-RJ Vitória-ES 2007

3 Monteiro, Eduardo SIMTOL - Sistema de Memória de Tradução Online / Eduardo Monteiro p Internacionalização. I.Título. CDU

4 Eduardo Rocha Monteiro SIMTOL - Sistema de Memória de Tradução Online Monografia apresentada ao Curso de Ciências da computação da UFES, como requisito para a obtenção parcial do grau de BACHAREL em Ciências da computação. Aprovado em 7 de fevereiro de 2007 BANCA EXAMINADORA Orivaldo de Lira Tavares Doutor em Informática - PUC-RJ Marcello Novaes de Amorim Mestre em Informática - UFES Sérgio Teixeira Mestre em Informática - UFES

5 A minha mente e corpo por permitir mais essa conquista. A Flávia, minha namorada e companheira de todas as horas. Aos meus pais, meus tios e meus avós pela educação e incentivo. Ao meu professor Orivaldo, e colegas Bernard e Marcello pela assistência neste trabalho.

6 Resumo As ferramentas de auxílio à tradução podem ser descritas como qualquer programa de computador ou sistema de referência on-line que auxilia os tradutores humanos nas suas tarefas, fornecendo um ambiente propício à realização de traduções com alta qualidade, eficiência e rapidez. Dicionários, glossários on-line e bancos de dados terminológicos são exemplos de algumas ferramentas desse tipo, que podem variar no grau de automação. Os sistemas de memória de tradução são amplamente utilizados nestas ferramentas, e mostram-se bastante eficientes. O Simtol é um sistema de memória de tradução que alia a eficiência deste tipo de sistema, com a colaboratividade, cuja eficiência pode ser observada em exemplos consagrados como o wikipedia, para auxiliar na atividade de tradução de strings de interface de softwares. Palavras-chaves: Internacionalização, memória de tradução, db4o, tradução, tradução semi-automática.

7 Abstract The translating tools can be described as any computer program or consulting system on-line that helps human translators in their tasks, giving a proper environment to realize a high quality work. Dictionaries, glossaries and databases are examples of some of this type of tools, that can vary on automation degree. The systems of translating memory are very used on this tools, and looks very eficient. The Simtol is a a system of translating memory added to a contribution environment. Keywords: Translating memory, Internacionalization,db4o, translating.

8 Agradecimentos A todos os meus parentes, pelo encorajamento e apoio. Ao professor Orivaldo Tavares pela orientação, amizade e principalmente, pela confiança, sem a qual este trabalho não se realizaria. Aos professores do Departamento de Informática pelos seus ensinamentos e aos funcionários do curso, que durante esses anos, contribuíram de algum modo para o nosso enriquecimento pessoal e profissional.

9 Escolha um trabalho que você ame e não terás que trabalhar um único dia em sua vida. Autor desconhecido

10 6 Glossário Internacionalização: é um processo de desenvolvimento (ou adaptação) de um software em que se busca criar um software internacional, ou seja, com características tais que permitam que ele se adapte mais facilmente a determinadas características regionais, legais, culturais e técnicas. Esta adaptação pode ser automática (de acordo com parâmetros recebidos, tais como fuso horário, formatos de números, sistemas métricos e moedas) ou manual (como a tradução da interface e adaptações específicas demandadas pelo destinatário do software). Este processo manual posterior é conhecido como localização. [WIKIPEDIA 2006] XML: (extensible Markup Language) é uma recomendação da W3C para gerar linguagens de marcação para necessidades especiais. [WIKIPEDIA 2006] Web service: solução utilizada na integração de sistemas e na comunicação entre aplicações diferentes. Com esta tecnologia é possível que novas aplicações possam interagir com aquelas que já existem e que sistemas desenvolvidos em plataformas diferentes sejam compatíveis. Os Web services são componentes que permitem às aplicações enviar e receber dados em formato XML. Cada aplicação pode ter a sua própria linguagem, que é traduzida para uma linguagem universal, o formato XML. [WIKIPEDIA 2006] UML: a Unified Modeling Language (UML) é uma linguagem de modelagem não proprietária de terceira geração. A UML não é um método de desenvolvimento, o que significa que ela não diz para você o que fazer primeiro e em seguida ou como desenhar seu sistema, mas ele lhe auxilia a visualizar seu desenho e a comunicação entre objetos. [WIKIPEDIA 2006] Browser: é um programa que habilita seus usuários a interagirem com documentos HTML (em linguagem de hipertexto) hospedados em um servidor Web, de acesso à Internet. É o tipo mais comumente usado de agente. A maior coleção interligada de documentos de hipertexto, dos quais os documentos HTML são uma substan-

11 cial fração, é conhecida como World Wide Web - a grande teia ou rede mundial de computadores. [WIKIPEDIA 2006] APACHE: O mais bem sucedido servidor web livre. Foi criado em 1995 por Rob McCool, então funcionário do NCSA (National Center for Supercomputing Applications), Universidade de Illinois. Numa pesquisa realizada em dezembro de 2005, foi constatado que a utilização do Apache supera 60 por cento nos servidores ativos no mundo. [WIKIPEDIA 2006] IIS: É um servidor web criado pela Microsoft para seus sistemas operacionais para servidores. Sua primeira versão foi introduzida com o Windows NT Server versão 4, e passou por várias atualizações. [WIKIPEDIA 2006] Novell: A Novell é uma empresa de Software americana, especializada em tecnologia de redes e internet, que adquiriu em 2003 a distribuição Linux Suse, tornando-se assim também um dos maiores nomes no mundo do Linux. [WIKIPEDIA 2006] Open Source: O software chamado open source, ou em português, código aberto, é um tipo de software cujo código fonte é visível publicamente. O software de código aberto respeita as quatro liberdades definidas pela Free Software Foundation, porém, não estabelece certas restrições como as contidas na GPL. É advogado pela Iniciativa do Código Aberto (Open Source Initiative). [WIKIPEDIA 2006] GPL: GNU General Public License (Licença Pública Geral), GNU GPL ou simplesmente GPL, é a designação da licença para software livre idealizada por Richard Stallman no final da década de 1980, no âmbito do projecto GNU da Free Software Foundation. [WIKIPEDIA 2006] CamelCase: CamelCase é a denominação em inglês para a prática de escrever palavras compostas ou frases, onde cada palavra é iniciada com Maiúsculas, e unida sem espaços. É um padrão largamente utilizado em diversas linguagens de programação, como Java, Ruby e Python, principalmente nas definições de Classes e Objetos. Pela sua associação com tecnologia, o marketing se apropriou dessa maneira de escrever, injetando certa dose de tecnologia nos produtos assim nomeados: ipod, GameCube, OpenOffice.org, StarCraft, etc. [WIKIPEDIA 2006] pascalcase: pascalcase difere-se de CamelCase apenas na primeira letra de cada palavra, que neste caso é minúscula. 7

12 Sumário Lista de Figuras 11 Lista de Tabelas 14 1 Introdução Objetivos Justificativa Metodologia Tecnologia Aplicada e Trabalhos Correlatos Sistemas de memória de tradução Mono Db4o Padrões de Internacionalização GNU Gettext Arquivos de Recursos do ASP.NET Rosetta Especificação de Resquisitos Introdução Descrição do Mini-Mundo Requisitos Iniciais Modelos de Casos de Uso Controle de Usuário Controle de Projetos

13 3.4.3 Processo de Tradução Análise do Sistema Introdução Modelo de Classes Diagrama de Pacotes Diagrama de Classes Dicionário de Dados Idioma Termo TermoOriginal TermoTraduzido Usuário Projeto Cargo Diagramas de Estado Classe Usuário do Pacote Controle de Usuários Classe Cargo do Pacote Controle de Projetos Projeto do Sistema Introdução Tecnologias Escolhidas e Arquitetura Camada de Domínio Camada de persistência Componente Controle de usuário Componente Controle de Projeto Componente Processo de Tradução Camada de Aplicação

14 5.5.1 Componente Controle de usuário Componente Controle de Projeto Componente Processo de Tradução Camada de Controle Componente Controle de Usuário Componente Controle de Projeto Componente Processo de Tradução Camada de Visão Mapa de Navegação Principais Telas do sistema Implantação e Implementação Introdução Implementação Monodevelop NDoc Assemblies Master Pages Nomenclatura Implantação Considerações Finais Conclusões Perspectivas Futuras Aprendizagem Referências Bibliográficas 77

15 Lista de Figuras 2.1 foobar.en-us.po foobar.en-us.resx Interface com o Usuário do Rosetta Componentes identificados e seus relacionamentos Diagrama de Casos de Uso de Controle de Usuário Diagrama de Casos de Uso de Controle de Projeto Diagrama de Casos de Uso de Processo de Tradução Diagrama de Pacotes Diagrama de classes do pacote controle de projetos Diagrama de classes do pacote controle de projetos Diagrama de estados da classe Usuário Diagrama de estados da classe Cargo Módulos do Sistema Arquitetura de camadas do Sistema Modelo de Persistência de Controle de usuário Modelo de Persistência de Controle de Projeto Modelo de Persistência de Processo de Tradução Aplicação de Controle de Usuário Aplicação de Controle de Projeto Aplicação de Processo de Tradução Modelo de Controle de Controle de Usuário

16 5.10 Diagrama de Sequência para o caso de uso Autenticar Usuário Diagrama de Sequência para o caso de uso Novo usuário Diagrama de Sequência para o caso de uso Editar Dados Diagrama de Sequência para o caso de uso Relembrar Senha Diagrama de Sequência para o caso de uso Ativar Usuário Controle de Controle de Projeto Diagrama de Sequência para o caso de Uso Criar Projeto Diagrama de Sequência para o caso de Uso Gerenciar Projetos Diagrama de Sequência para o caso de Uso Avaliar Convites Diagrama de Sequência para o caso de Uso Gerenciar Tradutores Diagrama de Sequência para o caso de Uso Remover Usuario Diagrama de Sequência para o caso de Uso Definir Pesos Diagrama de Sequência para o caso de Uso Convidar Tradutores Modelo de Controle de Processo de Tradução Diagrama de seqüência do Caso de Uso Exportar Projeto Diagrama de seqüência do Caso de Uso Gerenciar Traduções Diagrama de seqüência do Caso de Uso Consultar Termos Diagrama de seqüência do Caso de Uso Traduzir Termo Diagrama de seqüência do Caso de Uso Traduzir Termo Diagrama de seqüência do Caso de Uso Rejeitar Tradução Diagrama de seqüência do Caso de Uso Inferir Traduções Diagrama de estados para o mapa de navegação geral do Simtol Página Inicial do Simtol Formulário de Relembrar Senha Formulário de Criação de Usuário Página central do Simtol

17 5.36 Gerenciar Tradutores Convidar Tradutores Criar Projeto Ambiente de Tradução Monodevelop Hierarquia de dependências dos assemblies utilizados no Simtol

18 Lista de Tabelas 5.1 Tecnologias utilizadas

19 15 1 Introdução Os avanços da Tecnologia da Informação levaram à popularização e disseminação dos computadores pessoais (PCs) e da internet, o que, por sua vez, implicou no surgimento de novos mercados, notadamente para tradução de software e páginas da Web. Uma vez que a grande maioria dos aplicativos é desenvolvida originalmente em inglês (norte-americano), isso significa que é a partir da versão nesse idioma que as várias outras versões serão produzidas. Assim, a tradução constitui uma etapa central nesse processo, mas não é a única. É muito importante ter em mente que um software é um mecanismo ativo que processa textos, números, imagens e sons; é um produto dinâmico por natureza. Um software traduzido torna-se um mecanismo ativo na língua de chegada exatamente como o software original: ele deverá processar dados conforme as regras da nova língua. A funcionalidade deve ser preservada, e isso é fundamental. Para ser traduzido, um software precisa ser desmembrado em elementos que possam ser manipulados pelo tradutor. Daí a necessidade de várias etapas no processo, incluindo engenheiros especializados em localização, profissionais de editoração eletrônica, gerentes de projeto, entre outros. O leitor poderia estar se perguntando o porquê de não simplificar esta tarefa utilizando tradutores automáticos. Segundo Breda [BREDA 2005] Um problema muito comum nos sistemas que executam tradução automática de textos se dá quando aparecem expressões idiomáticas e termos técnicos que quando traduzidos de forma direta tem seu sentido alterado. A técnica de memória de tradução consiste em armazenar frases e expressões, assim como suas traduções pré-determinada, de forma a permitir a substituição desses padrões sem alterar o sentido original. O Simtol é uma ferramenta de auxílio na etapa de tradução de textos presentes na interface com o usuário, etapa esta que pode envolver uma atividade que pode ser muito trabalhosa, já que, atualmente, os tradutores automáticos não fornecem traduções satisfatórias, sendo que a intervenção humana se faz sempre necessária. Os dois fatores que elevam a quantidade de trabalho a ser realizado no processo

20 1.1 Objetivos 16 de tradução de um software são a número de strings de interface e para quantos idiomas deseja-se traduzir o software. Para exemplificar, podemos citar um software qualquer, com 1000 strings de interface, e deseja-se traduzir para 50 idiomas, ou seja, para traduzir este software, será necessário que se traduzam strings. O projeto Simtol consiste em disponibilizar um ambiente de tradução colaborativo, de modo que várias pessoas possam interagir na tradução de um software. Além disso, o próprio sistema também ajuda na tradução, propondo traduções baseadas em outras previamente realizadas, o que caracteriza um sistema de memória de tradução. 1.1 Objetivos O objetivo primordial do Simtol é fornecer um ambiente colaborativo de tradução onde simultâneamente os diversos interessados contribuem com traduções, sendo que, à medida em que o sistema vai sendo utilizado, a memória de tradução é incrementada, aumentando a capacidade do sistema de inferir traduções automáticas. O Simtol deverá ser capaz de ser uma ferramenta eficiente na tradução das strings de interface de softwares, sendo que o único pré-requisito necessário para um software estar apto a ser traduzido pelo Simtol, é que ele tenha separado suas strings de interface de acordo com uma das formatações aceitas pelo Simtol. Estas formatações serão explicadas no Capítulo Justificativa O interesse de alunos de graduação e de mestrado nos departamentos de informática na área de tradução automática de textos, atualmente, tem se mostrado cada vez maior, com isso, cresce o número de projetos nesta área. Uma grande parte do esforço de implementação de um software que envolva tradução está relacionada à sua interface, às vezes, deixando a lógica de negócio em segundo plano. Estes alunos poderão elaborar seus softwares e associá-los à parte inerente ao inferimento de traduções de strings do Simtol - mais precisamente, no caso de uso Inferir Traduções, especificado no capítulo 3 e com isso, não precisarão de se preocupar em desenvolver um ambiente, pois o próprio Simtol já o atenderá. Este fato apresenta-se como a principal justificativa para o desenvolvimento

21 1.3 Metodologia 17 do Simtol. Além disso, a própria capacidade do Simtol de ajudar a traduzir softwares de qualquer pessoa que queira usá-lo, também consiste em algo gratificante para mim. 1.3 Metodologia O processo de desenvolvimento do software passou pelas atividades que, segundo Pressman [PRESSMAN 2006], estabelecem o arcabouço para a prática da engenharia de software. São elas: comunicação, planejamento, modelagem, construção e implantação. Comunicação e planejamento foram as atividades que levantaram os requisitos do sistema, cuja descrição foi feita na íntegra no capítulo 3. Atividade de modelagem foi realizada com a análise de sistema orientado a objetos, descrito no capítulo 4 e a engenharia de projeto descrita no capítulo 5. Contrução e implantação consistem respectivamente na geração do código e na configuração de softwares auxiliares e de hardware para o funcionamento correto do sistema. Ambos estão descritos no capítulo 7.

22 18 2 Tecnologia Aplicada e Trabalhos Correlatos Este capítulo visa explicar em linhas gerais as tecnologias aplicadas neste trabalho e apresentar alguns trabalhos de cunho semelhante. 2.1 Sistemas de memória de tradução Uma das tecnologias utilizadas pelo Simtol é um sistema de memória de tradução. Esta seção visa explicar o funcionamento desta tecnologia. Segundo Cocink [COCINK 2004], os programas de memória de tradução são hoje bastante usados pelos tradutores, em especial os que lidam com textos técnicos. Esses programas armazenam as traduções que o tradutor escreve, frase por frase ou segmento por segmento, e automaticamente sugerem essas traduções armazenadas quando o tradutor se depara com as mesmas frases ou com frases semelhantes. Dessa forma, o trabalho final fica muito mais uniforme e coerente, possibilitando-se ao tradutor a análise e o refinamento de suas opções terminológicas. Na verdade os programas de memória de tradução não processam a tradução automaticamente. Eles apenas formam grandes bancos de dados, as memórias, sendo o tradutor quem precisa selecionar o que quer usar ou o que é adequado para o contexto em que trabalha no momento. Informações históricas desta tecnologia foram registradas por [GARRÃO 2001]: O uso da Memória de Tradução ganhou força nos anos 90, quando a demanda por tradutores automáticos aumentou por conta do comércio internacional. Surgiram projetos com o objetivo de durante as traduções, coletar as expressões mais usadas e suas traduções para construir bancos de expressões para Memórias de Tradução. Toda vez que um segmento de texto é traduzido, ele é armazenado na memória de tradução. Assim, a memória passa a ser um banco de dados de pares de segmentos de texto de origem e destino, chamados de unidades de tradução (TUs - Translation Units). O objetivo da segmentação é criar unidades de tradução que permitam correspondências

23 2.2 Mono 19 úteis entre os textos de origem e destino, oferecendo o maior índice de reaproveitamento possível. Não existe limite de tamanho definido para uma unidade de tradução: pode ser uma sigla ou abreviatura, uma palavra, ou um parágrafo inteiro. Dependendo do tipo e do estilo de texto, os segmentos podem ser mais longos ou mais curtos e, em geral, os sistemas permitem que o tradutor defina as regras de segmentação mais apropriadas a cada texto. Além dos segmentos de origem e destino, os sistemas de memória de tradução armazenam informações específicas, denominadas atributos, que incluem a data de criação, o nome do usuário ou criador, o cliente, o número do projeto e o principal domínio ou campo do conhecimento de que trata a tradução. Esse recurso é bastante útil, principalmente para fins de manutenção do banco de dados, uma vez que permite a aplicação de filtros, como data de criação ou projeto específico. A memória pode ser construída durante a fase de tradução propriamente dita, ou seja, no momento em que o tradutor estiver usando o sistema de memória para traduzir o arquivo, bem como antes ou após a tradução. Assim que determinado segmento é traduzido, a unidade de tradução é armazenada na memória e estará disponível no banco de dados. Se o mesmo segmento aparecer novamente, a tradução anterior será sugerida automaticamente para o tradutor. Este tem a opção de aceitar a sugestão ou modificá-la (ou seja editá-la), caso o contexto exija. O sistema pode propor somente as correspondências perfeitas, ou pode também oferecer as aproximadas. 2.2 Mono Mono é uma tecnologia Open Source patrocinada pela Novell que provê suporte para se desenvolver e executar aplicações.net, tanto em terminais como em servidores nas plataformas Linux, Solaris, Mac OS X, Windows e Unix [ICAZA 2006]. A implementação do Simtol foi feita na linguagem C sharp 2.0 1, e compilada por um compilador chamado gmcs. 1 C Sharp é uma linguagem de programação orientada a objetos criada pela Microsoft, faz parte da sua plataforma.net. A companhia baseou C Sharp na linguagem C++ e Java.

24 2.3 Db4o Db4o Db4o é um banco de dados orientado a objetos open source que possibilita aos desenvolvedores Java e.net reduzir o tempo e o custo de desenvolvimento e alcançar níveis de performance melhores do que dos bancos relacionais (PATERSON 2006). Segundo informações coletadas no site oficial, db4o já passou da marca de downloads. Ele já foi instalado com sucesso em empresas do ramo de transporte, rede, ciências naturais, industrial, consumo, aplicações corporativas e uma miríade de outros ramos. Usuários e consumidores do db4o estão em mais de 168 países, da Albânia ao Zimbábue, e uma variedade de líderes como Boeing, Bosch, BMW e Hertz e uma variada faixa de empresas iniciantes altamente inovativas. A escolha de db4o para o desenvolvimento do Simtol, resultou numa grande redução no tempo de desenvolvimento, e a performance obtida nos acesso aos dados foi considerada mais do que satisfatória. 2.4 Padrões de Internacionalização Existem diversos padrões de representação dos Translation Units, também chamados de strings de interface. Em todos eles, as strings de interface são separadas em um arquivo, formatado de acordo com algum padrão. O Simtol aceita dois padrões, e poderá ser facilmente extendido de modo a aceitar outros padrões. Esta seção apresenta os padrões reconhecidos pelo Simtol GNU Gettext GNU Gettext é um software livre, sob licença GPL, lançado em Este software é utilizado para processar as strings de interface internacionalizadas. O tipo de arquivo reconhecido pelo gettext, são arquivos de extensão.po, cuja formatação é da forma abaixo: O idioma para o qual um arquivo.po traduz strings é indicado pelo código i18n 2 colocado no final do nome do arquivo, logo antes da extensão, como por exemplo, 2 Internacionalização também é escrito acronimamente como i18n

25 2.5 Rosetta 21 Figura 2.1: foobar.en-us.po foobar.en-us.po Arquivos de Recursos do ASP.NET 2.0 ASP.NET é um componente do.net, também implementado pelo mono, responsável por prover suporte ao desenvolvimento de aplicações web. Na versão 2.0 deste componente, um dos novos recursos foi a possibilidade de separar as strings de interface em um arquivo XML especial, chamado arquivo de recurso, cuja formatação é semelhante ao exemplo abaixo. Figura 2.2: foobar.en-us.resx O idioma para o qual um arquivo.po traduz strings é indicado pelo códigoi18n colocado no final do nome do arquivo, logo antes da extensão, como por exemplo, foobar.enus.resx 2.5 Rosetta Rosetta é um sistema bastante semelhante ao Simtol, com o qual uma vasta comunidade colabora com as traduções dos softwares do Ubuntu Linux. Para poder colaborar, basta

26 2.5 Rosetta 22 que o usuário tenha conexão com a internet, um browser, e estar registrado (o registro é gratuito) num sistema no qual o Rosetta está integrado, chamado Launchpad. As principais diferenças do Rosetta e do Simtol são: Ao contrário do Rosetta, o Simtol é Open Source. No Simtol, um usuário pode cadastrar o seu software para ser traduzido no sistema, o Rosetta traduz apenas os softwares do sistema Ubuntu Linux. Simtol permite o gerenciamento de tradutores e configuração de pesos de traduções, o Rosetta não. Por ser bem mais maduro, o Rosetta apresenta diversos relatórios sobre o progresso das traduções, o Simtol não. Figura 2.3: Interface com o Usuário do Rosetta

27 23 3 Especificação de Resquisitos 3.1 Introdução A especificação de requisitos é uma atividade inerente ao desenvolvimento de softwares cujo objetivo é ajudar aos engenheiros de software a compreender melhor o problema que se vai trabalhar para resolver. Ela inclui o conjunto de tarefas que levam a um entendimento de qual será o impacto do software sobre o negócio, do que as partes envolvidas desejam, e de como os usuários finais vão integagir com o software. Para o Simtol, esta atividade foi desenvolvida usando a técnica de modelagem de casos de uso e, portanto, este documento apresenta os diagramas de caso de uso gerados, bem como as descrições dos atores e dos casos de usos identificados nesses diagramas. Na seção 3.2, uma breve descrição do domínio do problema é feita. 3.2 Descrição do Mini-Mundo A tradução de softwares é considerado um processo bastante trabalhoso, e impossível de ser automatizado pelos tradutores automáticos atuais. Os sistemas de memória de tradução neste processo tem se mostrado como uma ferramenta muito eficiente neste processo. O que o Simtol propõe é um sistema de memória de tradução inserido em um ambiente colaborativo, onde várias pessoas possam contribuir facilmente na tradução de um software. Um software a ser traduzido no Simtol, é chamado de Projeto. Um usuário que deseja cadastrar um projeto, deverá informar o nome do software, o idioma nativo das strings do software, os idiomas para os quais se deseja traduzir, e um arquivo, obedecendo a formatação explicada no capítulo 2, contendo as strings de interface do software. O usuário que cadastra o projeto, é considerado pelo sistema como o responsável pelo projeto, sendo assim, ele terá acesso a funcionalidades como convidar tradutores e gerenciar tradutores e expulsar tradutores. Quando um usuário, responsável por algum projeto convida um tradutor para

28 3.3 Requisitos Iniciais 24 o seu projeto, caso o convidado já esteja cadastrado no sistema, então um será enviado a ele, e na próxima vez em que ele entrar no sistema, ele deverá responder se aceita ou não o convite, caso ele não seja cadastrado ainda, um deverá ser enviado com um link especial para que o usuário se cadastre, e esteja automaticamente registrado como um tradutor convidado do projeto em questão. Quando um mesmo termo é traduzido por mais de um tradutor, a tradução feita pelo tradutor de maior peso, definido pelo responsável pelo projeto, se sobressai na hora da exportação do projeto. Os tradutores não convidados possuem peso nulo, e portanto, suas traduções são consideradas apenas sugestões, e poderão ser editadas pelo tradutores convidados. Os mesmo se aplica para as traduções propostas pelo sistema de memória de tradução. 3.3 Requisitos Iniciais Tomando por base o contexto do sistema, foram identificados os seguintes requisitos funcionais para o Simtol. O sistema deve controlar os usuários do sistema. Devem ser providas funcionalidades de cadastro e autenticação de usuário no sistema e de reenvio de senhas. O sistema deve controlar os projetos. Devem ser providas funcionalidades de cadastro de projetos e de exportação de projetos. O sistema deve permitir o gerenciamento dos tradutores de um projeto ao seu responsável. Devem ser providas funcionalidades de convite de tradutores para um projeto, expulsão de um tradutor, e definição do peso de um tradutor em um projeto. O sistema deve permitir ao usuário, gerenciar seus projetos. Devem ser providas funcionalidades de listagem de projetos em que o usuário é o dono, dos projetos em que ele é um tradutor, e dos projetos em que ele foi convidado, bem como a funcionalidade de aceitar ou recusar o convite de um projeto. O sistema deve inferir automaticamente traduções a termos. Devem ser providas funcionalidade de inferimento de traduções para termos utilizando a memória de tradução.

29 3.4 Modelos de Casos de Uso 25 O sistema deve permitir ao usuário que gerencie as traduções. Devem ser providas funcionalidades de validação de tradução, rejeição de tradução e inserção de tradução. Além disso, também foi identificado um requisito não funcional: O sistema deverá fornecer informações sobre como funciona o processo de tradução usando o simtol. 3.4 Modelos de Casos de Uso Modelos de casos de uso são diagramas da UML que indicam quais funcionalidades cada ator do sistema tem acesso. A identificação dos casos de uso do Simtol, foi feita através de observações do Rosetta, e de discussões realizadas com o professor Orivaldo. Com o intuito de deixar a especificação dos requisitos e a análise do sistema mais claras, ele foi dividido em três componentes, como mostra a figura 2. Figura 3.1: Componentes identificados e seus relacionamentos Controle de Usuário: envolve toda funcionalidade relacionada com o controle de usuários, abrangendo autenticação e cadastro de usuário. Controle de Projetos: envolve toda funcionalidade relacionada com o controle de usuários, abrangendo cadastro de projetos, definição de permissões e pesos de tradutores sobre determinado projeto e exportação de projetos. Processo de tradução: é o núcleo do sistema, envolve toda funcionalidade relacionada às atividades de tradução.

30 3.4 Modelos de Casos de Uso Controle de Usuário A figura 3.1 mostra o diagrama de casos de uso referente ao controle de usuários, e uma descrição detalhada de cada caso de uso identificado é apresentada a seguir. Figura 3.2: Diagrama de Casos de Uso de Controle de Usuário Caso de Uso Autenticar Usuário Descrição: Este caso de uso é responsável por autenticar os usuários cadastrados no sistema. Fluxo Normal: O usuário informa o login e a senha, e envia para o sistema. O sistema checa as informações e redireciona o navegador para uma página onde é realizada o caso de uso Gerenciar Projetos, do pacote Controle de Projetos. Fluxo Alternativo: O usuário informa login e a senha, o sistema checa o banco de dados e conclui que não há um login com a senha informada. O sistema então informa uma mensagem de erro ao usuário. Entidades: Usuário

31 3.4 Modelos de Casos de Uso 27 Caso de Uso Cadastrar Usuário Descrição: Este caso de uso é o responsável pelo controle dos usuários, abrangendo a inclusão de novo usuário e edição de dados de um usuário. Fluxos normais: Incluir novo usuário: O usuário informa seus dados, incluindo nome, e uma senha, e envia para o sistema. Caso os dados sejam válidos as informações são registradas. Alterar dados de usuário: O usuário edita seus dados e envia para o servidor. Os novos dados são validados e a alteração é registrada. Fluxos alternativo: Incluir novo usuário/alterar dados de usuário: Dados inválidos: É solicitada a correção dos dados inválidos. Entidades: Usuário Caso de Uso Relembrar Senha Descrição: Este caso de uso é responsável pelo recurso de reenvio de senha por ao usuário que a tenha esquecido. Fluxo Normal: O usuário solicita o reenvio de senha ao clicar em um link rotulado de relembrar senha, e então o usuário deverá informar qual é o com o qual se cadastrou no sistema, e submeter esta informação ao servidor. O Sistema enviará a senha para o informado. Fluxo Alternativo: O informado pelo usuário é inexistente no banco de dados do sistema, que informará, então, uma mensagem de erro para o usuário. Entidades: Usuário. Caso de Uso Ativar Usuário Descrição: Quando um usuário ainda não cadastrado no Simtol é convidado por algum outro usuário cadastrado para participar de um projeto de tradução, um registro de usuário desativado é adicionado ao sistema. Este caso de uso é responsável por ativar

32 3.4 Modelos de Casos de Uso 28 este usuário. Fluxo Normal: Quando o usuário é convidado, ele recebe um informando sobre o convite, com um link incluída na mensagem, que o leva até uma página de ativação de usuário do Simtol. O usuário deverá escolher uma senha e submeter esta informação. Entidades: Usuário Controle de Projetos A figura 3.2 mostra o diagrama de caso de uso referente ao controle de projetos, e uma descrição detalhada de cada caso identificado é apresentada a seguir. Figura 3.3: Diagrama de Casos de Uso de Controle de Projeto Caso de Uso Criar Projeto no Simtol. Descrição: Este caso de uso é o responsável pela criação de novos projetos para Fluxo Normal: O usuário informa os dados do Projeto, incluindo nome,tipo,idioma original, idiomas a se traduzir no Simtol, e submete um arquivo com os termos a serem traduzidos. Caso os dados sejam validados, o novo projeto será registrado e o usuário será redirecionado para a página onde se realiza o caso de uso Gerenciar Projetos. Fluxos alternativos: Arquivo sem estar na formatação correta: uma mensagem

33 3.4 Modelos de Casos de Uso 29 de erro será exibida. Nome de projeto já existente: uma mensagem de erro é exibida. Entidades: Projeto, Usuário. Caso de Uso Gerenciar Projetos Descrição: Este caso de uso é o responsável pelo gerenciamento dos projetos em que o usuários é o responsável, dos projetos em que ele é um tradutor, e os projetos em que ele foi convidado. Fluxo Normal: O usuário se autentica no sistema, e o sistema o redireciona para uma página com listagem dos projetos em que ele é o responsável, os projetos em que ele é um tradutor e os projetos em que ele foi convidado e não respondeu o convite ainda. A partir daí ele poderá seguir para os casos de usos Aceitar/Recusar convites ou Gerenciar Tradutores. Entidades: Projeto, Convite, usuário. Caso de Uso Gerenciar Tradutores Descrição: Este caso de uso é o responsável pelo gerenciamento dos tradutores de um projeto, e é permitido o acesso por parte dos responsáveis dos projetos. Fluxo normal: O usuário responsavel de um projeto acessa a página de gerenciamento de tradutores e o sistema mostra uma lista dos tradutores. A partir daí o usuário poderá realizar os casos de uso Remover usuário, Definir Pesos de Tradutores e Convidar Tradutores. Entidades: Usuário, Projeto. Caso de Uso Convidar Tradutores Descrição: Este caso de uso será o responsável por permitir que o responsável por um projeto possa convidar outros usuários para participar do time de tradução do projeto. Fluxo Normal: O usuário responsável de um projeto informa o nome e o e- mail do usuário, que já está cadastrado no sistema, que deseja convidar. O convite será registrado, e um informando o convite será enviado para o usuário convidado.

34 3.4 Modelos de Casos de Uso 30 Fluxo Alternativo: O usuário responsável de um projeto informa o nome e o do usuário, que ainda não está cadastrado no sistema, que deseja convidar. O convite será registrado, e um informando o convite e com um link de ativação de usuário (ver caso de uso Ativar usuário do pacote Controle de Usuário ), será enviado para o usuário convidado. Entidades: Usuário, Projeto, Convite. Caso de Uso Definir Pesos Descrição: Este caso de uso é o responsável pela definição do peso dos tradutores no projeto. Fluxo Normal: O usuário responsável de um projeto, seleciona o peso desejado para um tradutor, e confirma clicando em um botão. O novo peso será registrado. Entidades: Usuário, Projeto. Caso de Uso Remover Usuário Descrição: Este caso de uso é responsável pelo recurso de expulsão de um usuário de time de tradutores de um projeto. Fluxo Normal: O usuário seleciona o tradutor que deseja remover, o sistema solicita confirmação e o usuário confirma. O tradutor então, deixa de ser um tradutor para o projeto em questão. Entidades: Usuário, Projeto. Caso de Avaliar Convite Descrição: Este caso de uso é responsável pela aceitação ou rejeição de convites. Fluxo normal: o usuário seleciona o convite que deseja avaliar, e escolhe entre aceitar ou recusar este convite. Caso ele aceite ele fará parte do time de tradutores do projeto que o convidou, caso rejeite, o convite será apagado e portanto, não aparecerá novamente para este usuário. Entidades: Projeto, Convite, Usuário.

35 3.4 Modelos de Casos de Uso Processo de Tradução A figura x a seguir, mostra o diagrama de caso de uso referente ao pacote processo de tradução e uma descrição detalhada de cada caso de uso identificado é apresentada a seguir. Figura 3.4: Diagrama de Casos de Uso de Processo de Tradução Caso de Uso Gerenciar Traduções Descrição: Este caso de uso é responsável por apresentar as opções de atividades de tradução ao usuário. Fluxo Normal: No caso de uso Gerenciar Projetos, o usuário seleciona um projeto e um para traduzir e então o sistema exibe os termos do projeto e as opções Consultar Termos, Validar Tradução (para cada termo), Traduzir Termo (para cada termo), Rejeitar tradução (para cada tradução), e Exportar tradução. Entidades: Projeto, Idioma, Termo.

36 3.4 Modelos de Casos de Uso 32 Caso de Uso Consultar Termos Descrição: Este caso de uso é responsável pela consulta de termos de um determinado projeto, com filtros por termos já traduzidos e nao validados por termos ja traduzidos e validados e por termos nao traduzidos. Fluxo Normal: O usuário entra no ambiente de tradução de um projeto para um determinado idioma e o sistema mostra todos os termos do projeto e suas traduções no idioma indicado anteriormente pelo usuário tradutor. O usuário poderá indicar o filtro desejado e o sistema exibirá os termos de acordo com tal filtro. Entidades: Termo, Projeto, Idioma. Caso de Uso Validar Tradução Descrição: Este caso de uso é responsável pela validação de uma tradução efetuado por um tradutor, por parte de um outro tradutor de peso maior, indicando que este concorda com tal tradução. Fluxo Normal: O usuário tradutor lê o termo original, e uma ou mais traduções para aquele termo. O usuário concorda com alguma destas traduções já realizadas e a seleciona. O Simtol deverá considerar esta tradução como uma tradução do peso do usuário que validou. Entidades: Termo, Projeto, usuário, Cargo,Idioma. Caso de Uso Traduzir Termo Descrição: Este caso de uso é responsável pela inserção de traduções de termos dos projeto. Além disso, ela será responsável também pela alimentação da memória de tradução do Simtol. Fluxo Normal: No ambiente de tradução de um projeto para um determinado idioma, o usuário tradutor lê um termo original, e transcreve sua tradução para o idioma em questão, conforme a sua concepção, e envia para o Simtol. Esta tradução terá o peso do usuário que a enviou. O Simtol, exibirá uma mensagem de confirmação da tradução realizada, e o usuário seguirá com as opções fornecidas pelo caso de uso Gerenciar Traduções.

37 3.4 Modelos de Casos de Uso 33 Entidades: Termo, Projeto, usuário, Idioma. Caso de Uso Rejeitar Tradução Descrição: Este caso de uso é responsável pela rejeição de uma tradução efetuado por um tradutor, por parte de um outro tradutor de peso maior, indicando que este discorda com tal tradução. Fluxo Normal: O usuário tradutor lê o termo original, e uma ou mais traduções para aquele termo. O usuário discorda com alguma destas traduções já realizadas e a seleciona. O Simtol deletará esta tradução. Entidades: Termo, Projeto, Usuário, Idioma. Caso de Uso Exportar Tradução Descrição: Este caso de uso é responsável pela geração e obtenção de um arquivo contendo todas as traduções realizadas de um determinado projeto. Para os termos que tiverem mais de uma tradução, somente aquela realizado por um usuário de maior peso para o projeto em questão, será considerada. Fluxo Normal: O usuário seleciona o projeto e o idioma que deseja exportar, e o Simtol envia um arquivo contendo as traduções para o usuário. Entidades: Termo, Projeto, Idioma. Caso de Uso Inferir Tradução Descrição: Este caso de uso é responsável pelo aproveitamento da memória de tradução como ferramenta de auxílio à tradução dos projetos do Simtol. Fluxo Normal: Depois que um projeto é devidamente cadastrado, o Simtol imediatamente consulta sua memória de tradução para tentar inferir traduções para cada termo deste projeto. Entidades: Termo, Projeto, Idioma.

38 34 4 Análise do Sistema 4.1 Introdução A palavra escrita é um veículo magnífico de comunicação, mas não é necessariamente o melhor mode de representar os requisitos de software para computador. A modelagem de análise usa uma combinação de formas textuais e diagramáticas para mostrar os requisitos os requisitos de dados, função e comportamento, de modo que seja relativamente fácil de se entender e, mais importante, mais direto de revisar quanto à correção, completeza e consistência. [PRESSMAN 2006]. Este capítulo contém uma modelagem de análise para o Simtol. 4.2 Modelo de Classes A modelagem de classes envolve a identificação de classes, atributos, associações e operações, bem como o agrupamento de classes em subsistemas ou pacotes. A seguir, são apresentados os resultados da análise, no que tange aos aspectos de informação basicamente Diagrama de Pacotes O propósito de um diagrama de pacotes é prover uma visão de nível mais alto do sistema, mostrando sua decomposição em subsistemas. O ponto de partida para essa decomposição é o domínio do problema e, portanto, a decomposição utilizada no modelo de casos de uso foi transposta para o modelo de classes, como mostra a figura 4.1. Este diagrama mostra a dependência principal entre os subsistemas, indicando que o componente Controle de Projeto solicita serviços do pacote Controle de Usuári o para poder cumprir suas responsabilidades, já o pacote Processo de Tradução solicita serviços de ambos Controle de Projeto e Controle de Usuário. Na próxima seção, são apresentados os diagramas de classes para cada um desses pacotes.

39 4.3 Diagrama de Classes Diagrama de Classes Figura 4.1: Diagrama de Pacotes Diagrama de classes mostram as entidades identificadas no sistema, bem como os dados armazenado por elas e a forma como se relacionam. O pacote controle de usuários utiliza apenas uma classe: Usuário, e portanto não é necessário desenvolver um diagrama de classes para este pacote. Já o pacote controle de projetos envolve 4 classes, e então, foi desenvolvido um diagrama de classes para ele, como mostra a figura 4.2. Figura 4.2: Diagrama de classes do pacote controle de projetos. A presença da classe usuário, oriunda do pacote Controle de usuário, mostra a integração entre este pacote, com o do Controle de Projetos. A figura 4.3, mostra o diagrama de classes do pacote Processo de Tradução, que considera todas as classes identificadas para o Simtol. Mais uma vez, fica evidente a integração dos pacotes desenhada no diagrama de pacotes.

40 4.4 Dicionário de Dados 36 Figura 4.3: Diagrama de classes do pacote controle de projetos. 4.4 Dicionário de Dados O Dicionário de dados descreve detalhadamente as classes identificadas no sistema e os dados armazenados por elas Idioma Representa os idiomas suportados pelo simtol. As informações armazenadas pelos objeto desta classe são: Codigo: codigo de internacionalização do idioma representado pelo objeto. Nome: nome do idioma representado pelo objeto.

41 4.4 Dicionário de Dados Termo Esta classe abstrata terá os atributos que os dois tipos de termos (original e traduzido) identificados no sistema tem em comum. São eles: Valor: definição do termo. Idioma: Idioma no qual o termo foi escrito TermoOriginal Representa as strings de interface no idioma original dos projetos. Além dos atributos herdados pela classe Termo, as informações armazenadas pelos objetos desta classe são: Projeto: projeto ao qual o termo pertence. Nome: string utilizada para identificar um termo. Deve ser único em cada projeto. termostraduzidos: São todos os termos traduzidos deste termo original - que pode ser mais de um para cada idioma TermoTraduzido Representa os termos oriundos de traduções realizadas, seja por tradutores, ou pelo próprio sistema de memória de tradução. Além dos atributos herdados pela classe Termo, as informações armazenadas pelos objetos desta classe são: TermoOriginal: Termo o qual ele próprio traduz. Autor: se o termo representa uma tradução, ele possui um autor, indicado por este campo Usuário Representa os usuários cadastrados no sistema. As informações armazenadas pelos objetos desta classe são: do usuário, também funciona como login para se autenticar no sistema. Nome: nome completo do usuário.

42 4.5 Diagramas de Estado 38 Senha: senha do usuário para se autenticar no sistema. Ativo: indica se o usuário está ativado Projeto Representa os projetos cadastrados no sistema. As informações armazenadas pelos objetos desta classe são: IdiomaNativo: idioma no qual está escrito o arquivo de strings de interface anexado quando do cadastro do projeto. IdiomasTraduziveis: idiomas nos quais o Simtol permite os tradutores a efetuarem traduções. Nome: nome do Projeto. Tipo: Está relacionado ao padrão de internacionalização utilizado pelo projeto Cargo Representa a situação de um usuário para algum projeto. As informações armazenadas pelos objetos desta classe são: Peso: De acordo com o valor deste campo, é que o peso traduções efetuadas e validas pelo tradutor é calculado. Status: Alguns status especiais podem ser indicados. São eles: responsável, convidado, normal e banido. 4.5 Diagramas de Estado Os diagramas de estados ajudam no entendimento do comportamento de alguns objetos sob a ação de eventos.

43 4.5 Diagramas de Estado Classe Usuário do Pacote Controle de Usuários A figura 4.4 mostra o comportamento de um objeto do tipo usuário, do pacote Controle de usuários. Os eventos mostrados dizem respeito à realização de casos de uso ou ações dos mesmos. Esse diagrama deu origem ao atributo ativado na classe usuário, que indica se o usuário está ativado ou não. Figura 4.4: Diagrama de estados da classe Usuário Classe Cargo do Pacote Controle de Projetos A figura 4.5 mostra o comportamento de um objeto do tipo Cargo, do pacote Controle de Projetos. Esta classe funciona tanto para representar um convite para um usuário participar de um projeto, quanto para indicar o peso de um tradutor em um projeto. Os eventos mostrados dizem respeito à realização de casos de uso ou ações dos mesmos. Esse diagrama deu origem ao atributo status na classe Cargo, que indica se o estado de um objeto desta classe.

44 4.5 Diagramas de Estado 40 Figura 4.5: Diagrama de estados da classe Cargo.

45 41 5 Projeto do Sistema 5.1 Introdução Segundo Pressman [PRESSMAN 2006], O projeto, deve criar uma representação ou modelo do software, mas diferente do modelo de análise (que enfoca a descrição dos dados, função e comportamento requeridos), o modelo de projeto deve fornecer detalhe sobre as estruturas de dados, arquitetura, interfaces e componentes do software necessários para implementar o sistema. Este capítulo contém a especificação de projeto para o Simtol. O desenvolvimento deste software segue o processo de software para sistemas orientados a objeto para a Web baseados em frameworks definido pelo próprio Simtol e disponível em documento próprio. 5.2 Tecnologias Escolhidas e Arquitetura Tecnologia Descrição Propósito Mono Tecnologia multiplataforma Suporte à outras tecnologias que dá suporte ao desenvolvimento usadas no Simtol de aplicações.net C sharp 2.0 Linguagem de programação orientada Implementação dos códigos. a objetos ASP.NET 2.0 Componente do.net, também Implementação de páginas implementado pelo mono Web DB4O Banco de dados Orientado Armazenar dados de objetos a Objetos persistentes Tabela 5.1: Tecnologias utilizadas A tabela 5.1 mostra as tecnologias escolhidas para implementar o sistema. O critério usado na escolha de cada uma delas considerou o meu conhecimento e habilidade

46 5.2 Tecnologias Escolhidas e Arquitetura 42 em relação a elas, e o tempo disponível para o desenvolvimento do software. Figura 5.1: Módulos do Sistema. A figura 5.1 mostra a divisão do sistema em módulos. A divisão foi feita, primeiramente, com relação à divisão em subsistemas da Especificação de Requisitos e à divisão em pacotes da Especificação de Análise. Em segundo lugar, foi feita uma nova divisão referente à arquitetura de camadas definida pela metodologia utilizada, sendo que a forma como as camadas se relacionam pode ser observada na figura 5.2. As setas indicam uma relação de dependência da camada de onde elas partem, para com as camadas onde elas chegam. Uma discussão detalhada sobre as responsabilidades de cada camada e sobre como cada uma foi projetada é apresentada nas seções a seguir. Todos os diagramas seguem a linguagem de modelagem definida pela metodologia adotada e são comentados Figura 5.2: Arquitetura de camadas do Sistema

47 5.3 Camada de Domínio 43 apenas quando há algo realmente notável a ser destacado. 5.3 Camada de Domínio A camada domínio contém as classes que representam objetos do domínio do problema. Não foi necessário a criação de um diagrama de classes para cada componente, devido ao baixo número de classes de cada componente, e do sistema como um todo. Nos limitamos então a apresentar os componente aos quais cada classe pertence, sendo que o diagrama de classes do sistema como um todo é o mesmo apresentado na análise do sistema. Controle de Usuário: Usuário Controle de Projeto: Projeto, Cargo Processo de Tradução: Termo, TermoOriginal,TermoTraduzido Além disso, foi criado uma estrutura de dados enumeração, para representar os tipos do estado de um cargo. 5.4 Camada de persistência Esta camada contém as classes dos objetos responsáveis pela persistência dos dados em banco de dados db4o. Uma observação importante, é que foi necessário desenvolver um mecanismo para garantir a integridade do banco de dados, já que o db4o não o faz automaticamente, como fazem os tradicionais bancos relacionais. A medida adotada foi desenvolver métodos que checam se cada operação de persistência viola a integridade dos dados. Todas as classes desta camada herdam de uma classe chamada DAO, que implementa os métodos Salvar, Excluir e RecuperarTodos. Uma operação bastante comum entre as classes de persistência é a de recuperar um objeto baseado em sua chave primária. Ao usarmos banco de dados orientado a objetos esta obser

48 5.4 Camada de persistência 44 Figura 5.3: Modelo de Persistência de Controle de usuário Componente Controle de usuário O modelo de persistência para o componente Controle de usuário é mostrado na figura 5.3. A classe UsuarioDAO é responsável por realizar todas as operações de manipulação com banco de dados, que envolvam os objetos da classe Usuário. Antes de salvar qualquer usuário, o método ChecarRestricaoChavePrimaria uma checagem sobre já existe algum outro usuário com o mesmo valor no atributo . Caso não exista o usuário poderá ser salvado no sistema. Isso garante que no sistema não exista dois usuários com o mesmo , e mais, que apenas o seja suficiente para identificar um Usuário Componente Controle de Projeto O modelo de persistência para o componente Controle de Projeto é mostrado na figura 5.4 a seguir. As classes ProjetoDAO e CargoDAO são responsáveis por realizar todas as operações de manipulação com banco de dados, que envolvam os objetos da classe Projeto e Cargo. O método ChecarRestricaoChavePrimaria dessas classes procede de ma-

49 5.4 Camada de persistência 45 Figura 5.4: Modelo de Persistência de Controle de Projeto. neira análoga ao método de mesmo nome da classe UsuarioDAO, diferenciando-se pelos parâmetros. Na classe CargoDAO, o método RecuperarPorMembro recupera todos os Cargos de um determinado Usuário, RecuperarCargosAtivosDe recupera todos Cargos que estão ativos, ou seja, todos Cargos cujo campo status seja fundador, ou membro de um determinado Projeto, RecuperarCargosIAtivosDe recupera todos cargos que estão inativos, ou seja, todos Cargos cujo campo status seja avaliando convite de um determinado Projeto. Na classe ProjetoDAO, o método RecuperarConvidantes recupera todos os projetos para os quais um determinado Usuário foi convidado e ainda não avaliou o convite, RecuperarParticipantes recupera aqueles em um determinado Usuário participa, e RecuperarProprios recupera aqueles em que um determinado Usuário é o fundador Componente Processo de Tradução O modelo de persistência para o componente Processo de Tradução é mostrado na figura 5.5. As classes TermoOriginalDAO e TermoTraduzidoDAO são responsáveis por realizar todas as operações de manipulação com banco de dados, que envolvam os objetos

50 5.5 Camada de Aplicação 46 das classes TermoOriginal e TermoTraduzido, respectivamente. Na classe TermoTraduzidoDAO, vale destacar o método RecuperarPorValor- TermoOriginalEIdioma, que recupera todos os TermosTraduzidos registrados para um determinado valor de termo original e idioma de origem e de destino, considerando todos os projetos do simtol. Este método foi utilizado para inferir traduções. Figura 5.5: Modelo de Persistência de Processo de Tradução. 5.5 Camada de Aplicação A camada de Aplicação reúne as classes que implementam a lógica de negócio descrita nos casos de uso. Os diagramas desta seção apresentam as classes desta camada e suas dependências em relação a classes da camada de persistência Componente Controle de usuário na figura 5.6. O modelo de aplicação para o componente Controle de Usuário é mostrado

51 5.5 Camada de Aplicação 47 As classes AplRelembrarSenha, AplAtivarUsuario e AplAutenticarUsuario implementam os métodos necessários para os casos de uso Relembrar Senha, Ativar Usuario e Autenticar Usuario, respectivamente, e a classe AplCadastrarUsuario implementa os métodos necessários para os casos de uso Editar Dados e Criar Usuário. Figura 5.6: Aplicação de Controle de Usuário Componente Controle de Projeto O modelo de aplicação para o componente Controle de Projeto é mostrado na figura 5.7. As classes AplCriarProjeto, AplAvaliarConvite e AplGerenciarProjetos implementam os métodos necessários para os casos de uso Criar Projeto, Avaliar Convite e Gerenciar Projetos, respectivamente, enquanto classe AplGerenciarTradutores implementa os métodos necessários para os casos de uso Convidar Tradutor,Definir Peso, Remover Tradutor e Gerenciar Tradutores. Vale destacar o método criar projeto, que deve ler termos de arquivos de acordo com o tipo de formatação.

52 5.5 Camada de Aplicação 48 Figura 5.7: Aplicação de Controle de Projeto Componente Processo de Tradução O modelo de aplicação para o componente Processo de Tradução é mostrado na figura 5.8. As classes AplGerenciarTraducoes, AplInferirTraducoes, AplTraduzirTermo, AplExportarProjeto, AplConsultarTermos, AplValidarTraducao implementam os métodos necessário para realizar os casos de uso Gerenciar Traduções, Inferir Traduções, Traduzir Termo, Exportar Projeto, Consultar Termos e Validar e Rejeitar Tradução, respectivamente.

53 5.6 Camada de Controle 49 Figura 5.8: Aplicação de Processo de Tradução. 5.6 Camada de Controle A principal responsabilidade das classes desta camada é a de trocar mensagens com as classes da camada de aplicação de acordo com os eventos disparados por ações dos atores do sistema pela camada de Visão. Modelos de Controle apóiam no entendimento de como essas classes se relacionam com outras da camada de aplicação. Antes de apresentar os modelos, é importante saber que em ASP.NET, cada página pode ter uma classe, que herda de uma classe chamada System.Web.Page, que provê operações de servidor dinâmicas sobre elas. No Simtol, estas serão as classes de Controle.

54 5.6 Camada de Controle 50 Outro recurso utilizado cujo entendimento é importante para o leitor, são as variáveis de Sessão. Elas são utilizadas simplesmente para guardar valores e passá-los de uma página para outra Componente Controle de Usuário A figura 5.9 mostra um diagrama de classes que mostra como as classes de controle do pacote Controle de usuário se relacionam com outras classes de outras camadas deste componente. Figura 5.9: Modelo de Controle de Controle de Usuário. A seguir, diagramas de seqüência mostrando o fluxo normal de troca de men-

55 5.6 Camada de Controle 51 sagens entre as classes envolvidas para realizar cada caso de uso são apresentados. Caso de Uso Autenticar usuário A figura 5.10 mostra o funcionamento normal de uma realização do caso de uso Autenticar Usuário, que inicia na página Default.aspx, onde existe um formulário de autenticação, contendo os campos de texto para que o usuário informe o de login e a senha. Depois da execução deste caso de uso, uma variável de Sessão rotulada usr, será salva com o valor do do usuário. Figura 5.10: Diagrama de Sequência para o caso de uso Autenticar Usuário. Caso de Uso Novo usuário A figura 5.11 mostra o funcionamento normal de uma realização do caso de uso Cadastrar usuário, que inicia na página Novousuário.aspx, onde ha um formulário de cadastro, contendo os campos de texto para que o usuário informe o de login, o nome e a senha. Figura 5.11: Diagrama de Sequência para o caso de uso Novo usuário.

56 5.6 Camada de Controle 52 Caso de Uso Editar Dados A figura 5.12 mostra o funcionamento normal de uma realização do caso de uso Editar Dados, que inicia na página EditarDados.aspx, onde ha um formulário de edição de dados de usuário, contendo os campos de texto preenchidos com os valores atuais para que o usuário altere o de login, o nome ou a senha. Figura 5.12: Diagrama de Sequência para o caso de uso Editar Dados. Caso de Uso Relembrar Senha A figura 5.13 mostra o funcionamento normal de uma realização do caso de uso Relembrar Senha que inicia na página Default.aspx, onde ha um formulário de cadastro, contendo o campo de texto para que o usuário informe o de login. Figura 5.13: Diagrama de Sequência para o caso de uso Relembrar Senha.

57 5.6 Camada de Controle 53 Caso de Uso Ativar Usuário A figura 5.14 mostra o funcionamento normal de uma realização do caso de uso Relembrar Senha que inicia na página Default.aspx, onde ha um formulário de cadastro, contendo o campo de texto para que o usuário informe o de login. Figura 5.14: Diagrama de Sequência para o caso de uso Ativar Usuário Componente Controle de Projeto A figura 5.15 é um diagrama de classes que mostra como as classes de controle do pacote Controle de Projetos se relacionam com outras classes da camada de persistencia deste componente. A seguir, diagramas de sequência mostrando o fluxo normal de troca de mensagens entre as classes envolvidas para realizar cada caso de uso são apresentados. Para todos eles, uma variável de sessão com o valor do de login de usuário está salva, indicando que o usuário está autenticado no sistema.

58 5.6 Camada de Controle 54 Figura 5.15: Controle de Controle de Projeto. Caso de Uso Criar Projeto A figura 5.16 mostra o funcionamento normal de uma realização do caso de uso Criar Projeto, que inicia na página NovoProjeto.aspx, onde há um formulário de cadastro, contendo o campo de texto para que o usuário informe o nome do projeto, um caixa de selecao unica do idioma nativo do projeto, uma caixa de seleção multipla para que o usuário informe os idiomas para os quais ele deseja traduzir seu projeto, e um botão de upload de arquivo para que o usuário possa enviar o arquivo dos termos do projeto. Depois que o usuário preenche os dados, haverá dois botões em que o usuário escolhe se deseja criar o projeto e voltar para a página anterior, ou se deseja criar o projeto e convidar tradutores logo a serguir.

59 5.6 Camada de Controle 55 Figura 5.16: Diagrama de Sequência para o caso de Uso Criar Projeto. Caso de Uso Gerenciar Projetos A figura 5.17 mostra o funcionamento normal de uma realização do caso de uso Gerenciar Projetos, que se inicia na página Inicio.aspx. O evento Page Load, que determina o início deste caso de uso ocorre no momento carregamento da página no servidor. Este caso de uso utiliza 3 listagens: uma para apresentar os projetos que convidaram o usuário e o usuário ainda não avaliou o convite; uma para apresentar os projetos em que o usuário é um membro, e outra para apresentar os projetos em que o usuário é o fundador.

60 5.6 Camada de Controle 56 Figura 5.17: Diagrama de Sequência para o caso de Uso Gerenciar Projetos. Caso de Uso Avaliar Convites A figura 5.18 mostra o funcionamento normal de uma realização do caso de uso Avaliar Convites, que se inicia na página Inicio.aspx, para o caso da aceitação do convite o caso de rejeição de convite é análogo. O evento btnavaliarconvite Click, que determina o início deste caso de uso ocorre no momento em que o usuário clica em um botão de aceitar ou no de recusar um convite. Figura 5.18: Diagrama de Sequência para o caso de Uso Avaliar Convites.

61 5.6 Camada de Controle 57 Caso de Uso Gerenciar Tradutores A figura 5.19 mostra o funcionamento normal de uma realização do caso de uso Gerenciar Tradutores, que se inicia na página GerenciarTradutores.aspx. Existem duas listagems para este caso de Uso: uma para os tradutores do projeto que já aceitaram o convite, e outra para aqueles que ainda estão avaliando convite. Por uma questão de segurança, um método que checa se o usuário que está acessando esta página é realmente aquele que é o responsável pelo projeto foi criado. Figura 5.19: Diagrama de Sequência para o caso de Uso Gerenciar Tradutores. Caso de Uso Remover usuário A figura 5.20 mostra o funcionamento normal de uma realização do caso de uso Remover usuário, que se inicia na página GerenciarTradutores.aspx. Este caso de uso utiliza a listagem gerada pelo caso de uso Gerenciar Tradutores, adicionando a cada registro de tradutor, um botão ao lado direito rotulado de expulsar.

62 5.6 Camada de Controle 58 Figura 5.20: Diagrama de Sequência para o caso de Uso Remover Usuario. Caso de Uso Definir Pesos A figura 5.21 mostra o funcionamento normal de uma realização do caso de uso Definir Pesos, que se inicia na página GerenciarTradutores.aspx, onde há uma caixa de seleção de pesos atribuíveis. O evento btndefinirpeso Click, que determina o início deste caso de uso ocorre no momento em que o usuário clica em um botão que confirma o novo peso definido pelo próprio usuário na caixa de seleção de pesos. Figura 5.21: Diagrama de Sequência para o caso de Uso Definir Pesos. Caso de Uso Convidar Tradutores A figura 5.22 mostra o funcionamento normal de uma realização do caso de uso Convidar Tradutores, que se inicia na página GerencarTradutores.aspx, onde há um

63 5.6 Camada de Controle 59 formulário contendo os campos de nome e de usuário a ser convidado. O evento btnconvidar Click, que determina o início deste caso de uso ocorre em que o usuário clica em um botão rotulado de Convidar Tradutor. Figura 5.22: Diagrama de Sequência para o caso de Uso Convidar Tradutores Componente Processo de Tradução A figura 5.23 mostra um diagrama de classes que mostra como as classes de controle do pacote Processo de Tradução se relacionam com outras classes de outras camadas deste componente. Todos os casos de uso deste componente, se iniciam com duas váriaveis de Sessão armazenadas: uma indicando um nome de Projeto, e uma com o de Usuário. A seguir, diagramas de sequência mostrando o fluxo normal de troca de mensagens para realizar cada caso de uso sao apresentados.

64 5.6 Camada de Controle 60 Figura 5.23: Modelo de Controle de Processo de Tradução. Caso de Uso Exportar Projeto A figura 5.24 mostra o funcionamento normal de uma realização do caso de uso Exportar Projeto, que se inicia na página ExportarProjeto.aspx. Neste caso de uso, tanto o nome do projeto e o idioma a ser exportado, e o do usuário logado, devem estar gravados em variáveis de Sessão. O evento btnexportarprojeto Click, que determina o início deste caso de uso ocorre no momento em que o usuário confirma que deseja exportar o projeto em um determinado idioma ao clicar em um botão rotulado de Exportar.

65 5.6 Camada de Controle 61 Figura 5.24: Diagrama de seqüência do Caso de Uso Exportar Projeto. Caso de Uso Gerenciar Traduções A figura 5.25 mostra o funcionamento normal de uma realização do caso de uso Gerenciar Traduções, que se inicia na página TraduzirProjeto.aspx. Neste caso de uso, tanto o nome do projeto, o idioma, o do usuário logado, e o peso do usuário no projeto devem estar gravados em variáveis de Sessão. O evento Page Load, que determina o início deste caso de uso ocorre no momento de carregamento da página no servidor. Figura 5.25: Diagrama de seqüência do Caso de Uso Gerenciar Traduções. Caso de Uso Consultar Termos A figura 5.26 mostra o funcionamento normal de uma realização do caso de uso Gerenciar Traduções, com a utilização do filtro de termos não traduzidos, que se inicia na página TraduzirProjeto.aspx. Neste caso de uso, tanto o nome do projeto e o idioma, e o do usuário logado, devem estar gravados em variáveis de Sessão. O evento btnmostrartermosfiltrados Click, que determina o início deste caso de uso ocorre

66 5.6 Camada de Controle 62 no momento em que o usuário confirma que deseja ver os termos filtrados ao clicar em um botão rotulado de Filtrar. Figura 5.26: Diagrama de seqüência do Caso de Uso Consultar Termos. Caso de Uso Traduzir Termo A figura 5.27 mostra o funcionamento normal de uma realização do caso de uso Traduzir Termo, que se inicia na página TraduzirProjeto.aspx. Neste caso de uso, tanto o nome do projeto e o idioma, e o do usuário logado, devem estar gravados em variáveis de Sessão. O evento btntraduzirtermo Click, que determina o início deste caso de uso ocorre no momento em que o usuário clica num botão rotulado de Traduzir. Figura 5.27: Diagrama de seqüência do Caso de Uso Traduzir Termo.

67 5.6 Camada de Controle 63 Caso de Uso Validar Tradução A figura 5.28 mostra o funcionamento normal de uma realização do caso de uso Validar Tradução, que se inicia na página TraduzirProjeto.aspx. Neste caso de uso, tanto o nome do projeto e o idioma, e o do usuário logado, devem estar gravados em variáveis de Sessão. Apenas terão opção de validar uma tradução, aqueles que tiverem um cargo de peso maior do que o peso do cargo autor da tradução a ser validada e este fato é garantido pelo caso de uso Gerenciar Traduções. O evento btnvalidar Click, que determina o início deste caso de uso ocorre no momento em que o usuário clica em um botão rotulado de Validar. Figura 5.28: Diagrama de seqüência do Caso de Uso Traduzir Termo. Caso de Uso Rejeitar Tradução A figura 5.29 mostra o funcionamento normal de uma realização do caso de uso Rejeitar, que se inicia na página TraduzirProjeto.aspx. Neste caso de uso, tanto o nome do projeto e o idioma, e o do usuário logado, devem estar gravados em variáveis de Sessão. Apenas terão opção de rejeitar uma tradução, aqueles que tiverem um cargo de peso maior do que o peso do cargo autor da tradução a ser rejeitada, e este fato é garantido pelo caso de uso Gerenciar Traduções.

68 5.6 Camada de Controle 64 Figura 5.29: Diagrama de seqüência do Caso de Uso Rejeitar Tradução. Caso de Uso Inferir Traduções Este caso de uso é acionado automaticamente pelo sistema, logo quando o projeto é cadastrado, e pode ser chamado de acordo com outros eventos a se pensar quais são futuramente. A figura 38 mostra o funcionamento normal de uma realização deste caso de uso. Figura 5.30: Diagrama de seqüência do Caso de Uso Inferir Traduções.

69 5.7 Camada de Visão Camada de Visão Esta camada contém as páginas usadas pelos requisitos funcionais e não funcionais identificados Mapa de Navegação O mapa de navegação fornece uma visualização do caminho - composto por páginas que se segue para cada funcionalidade do sistema. A figura 5.31 mostra um diagrama de estados representando o mapa de navegação geral para o Simtol. Figura 5.31: Diagrama de estados para o mapa de navegação geral do Simtol.

70 5.7 Camada de Visão Principais Telas do sistema Default.aspx Através desta página, um internauta pode se autenticar no sistema, relembrar senha e prosseguir para a página de cadastro de novo usuário. Figura 5.32: Página Inicial do Simtol. Figura 5.33: Formulário de Relembrar Senha.

71 5.7 Camada de Visão 67 NovoUsuario.aspx Através desta página, um internauta pode criar um novo usuário, preenchendo um formulário mostrado na figura Figura 5.34: Formulário de Criação de Usuário. Todas as próximas páginas estão incluídas em uma outra página mestre Master Page chamada de Simtol.master. Ela contm a logo do Simtol e links para as páginas de ajuda, de edição de dados e de logout. Maiores detalhes sobre o recurso Master Page do ASP.NET são descritos no capítulo 6. Inicio.aspx Esta é a página central do Simtol, daonde se pode navegar para todas as funcionalidades do Simtol. Podemos observar na figura 5.35, que esta página apresenta uma listagem dos projetos em que o usuário pode traduzir, e aquele em que ele é o fundador e pode gerenciar os tradutores.

72 5.7 Camada de Visão 68 Figura 5.35: Página central do Simtol GerenciarTradutores.aspx Através desta página, um usuário poderá gerenciar os tradutores de um projeto em que ele é o fundador, definindo o peso dos tradutores, convidando tradutores, e removendo tradutores. O formulário de convidar usuários por padrão é invisível, sendo que ele se torna visível ou quando o nenhum tradutor foi convidado, ou quando o usuário clica no link rotulado de Convidar Tradutores.

73 5.7 Camada de Visão 69 Figura 5.36: Gerenciar Tradutores NovoProjeto.aspx Através desta página, um usuário poderá criar um novo projeto, preenchendo o formulário indicado na figura 5.38.

74 5.7 Camada de Visão 70 Figura 5.37: Convidar Tradutores TraduzirProjeto.aspx Através desta página, um usuário poderá inserir novas traduções para cada termo, validar ou rejeitar traduções realizadas por usuários com peso menor do que o dele, consultar os termos de acordo com filtros e exportar o projeto. É interessante observar que quando as traduções aparecem com o autor sendo [Simtol v0.1] significa que elas foram feitas automaticamente pelo Simtol, pelo caso de uso inferir traduções. Além disso, as opções de validação e rejeição são dadas apenas se a tradução foi realizada por um usuário cujo peso no projeto é menor do que o do usuário que esta na página.

75 5.7 Camada de Visão 71 Figura 5.38: Criar Projeto Figura 5.39: Ambiente de Tradução

76 72 6 Implantação e Implementação 6.1 Introdução A etapa de projeto nos fornece um documento a ser seguido para implementar um sistema, de modo que a implementação é considerada satisfatória desde que cumpra tudo escrito no documento de projeto. Já a implantação descreve os requerimentos necessários para que o sistema funcione satisfariamente. Este capítulo apresenta os aspectos mais relevantes tanto da implementação quanto da implantação do Simtol. 6.2 Implementação A implementação do Simtol foi feita com o documento de projeto em mãos, e tudo foi cumprido. Seguem os aspectos mais relevantes da implementação, sendo que uma documentação mais detalhada está em um documento próprio Monodevelop Para desenvolver o Simtol, a ferramenta Monodevelop v0.12 foi usada para realizar as compilações, para escrever o código de maneira mais eficiente utilizando o recurso de autocompletar, e para organizar os arquivos fonte. Monodevelop é uma ferramenta livre NDoc Ndoc é uma ferramenta livre que foi utilizada para gerar a documentação do código implementado. Ele utiliza as informações dos comentários para gerar um documento estruturado que descreve as classes e os métodos implementados.

77 6.2 Implementação 73 Figura 6.1: Monodevelop Assemblies Assemblies sao arquivos compilados do.net. Sao análogos às DLL s do Windows. A compilação do Simtol gera um assembly contendo as camadas de domínio, aplicação e persistência, que foi chamando de Simtol.Core. Este assembly é referenciado por outro assembly, que contém as camadas de Controle e de Visão, chamado de Simtol.Web. Este assembly é compilado somente quando do primeiro acesso ao site do Simtol. Além disso também há o assembly do db4o, que é referenciado pelo Simtol.Core Master Pages MasterPages é um recurso do ASP.NET e são análogas aos Frames do HTML. Foram utilizadas para reutilizar trechos de códigos que seriam utilizados em duas ou mais páginas. Por exemplo, algumas páginas devem checar se o usuário esta autenticado no sistema, caso contrario deve voltar para outra página.

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