MOTO FUTURO PARA O INPE/MCTI

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1 VISÃO DE FUTURO E PROJETO DE GESTÃO PARA NORTEAR A DIREÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS NELSON JORGE SCHUCH, M.Ci., Ph.D. CANDIDATO AO CARGO DE DIRETOR

2 MOTO FUTURO PARA O INPE/MCTI Manter a excelência em Ciências, Tecnologias Espaciais e Aplicações, maximizando e investindo com Inovação, Tecnologia & Competitividade em retornos diretos à Sociedade Brasileira

3 MOTIVAÇÃO GERAL Estimular a eficiência, competência, qualidade, originalidade e inovação nas áreas das: Ciências, Engenharias, Tecnologias Associadas, Ensino e Serviços. Procurar a efetiva integração com as Comunidades Nacional e Internacional dos setores: PÚBLICO & PRIVADO Educacional, Industrial, Parques Tecnológicos e Núcleos de Inovação Tecnológica. A Pessoa Humana é fonte de idéias, novas oportunidades e recursos, devendo ser prioridade. Descentralizar é meta fundamental, a participação deve ser global e interativa. Inovações e novos projetos serão estimulados sem prejuízo dos projetos em desenvolvimento. Gestões apropriadas no Congresso Nacional, Governo Federal e Agentes Financeiros nacionais e internacionais, promoverão o crescimento do INPE e de novas oportunidades.

4 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Projeto de Gestão para a Direção do INPE/MCTI Parte 1 - Visão de futuro para o INPE/MCTI: Desenvolvimento e Expansão Física - Metas e Prioridades & Retornos à Sociedade. Parte 2 - Razões e Filosofia para Modernização das Atividades Científicas & Tecnológicas em conjunto com as gestões de Revitalização e Adequação. Parte 3 - Gestões: Administrativa, Orçamentária, Financeira, Fomento, Cooperações Nacionais e Internacionais.

5 Parte 1 Visão para o futuro do INPE/MCTI: Desenvolvimento e Expansão Física Metas, Prioridades & Retornos à Sociedade.

6 Parte 1- DESENVOLVIMENTO E EXPANSÃO FÍSICA Metas & Prioridades META I NACIONALIZAÇÃO DO INPE/MCTI REGIÕES: NORTE, SUL, CENTRO OESTE & NORDESTE CENTRO REGIONAIS COM AUTONOMIA DE GESTÃO META II RELAÇÕES: INPE/MCTI DCTA/CA/MD META III ACESSO A DADOS DE MISSÕES ESPACIAIS INTERNACIONAIS

7 META I NACIONALIZAÇÃO DO INPE/MCTI REGIÃO NORTE CENTRO REGIONAL DA AMAZÔNIA CRA Gestões deverão ser implementadas visando consolidar o CRA com autonomia de gestão: Implantar a Estação Terrena de Rastreio e Controle de Satélites, em CRUZEIRO DO SUL, no ACRE. Implantar Observatórios Espaciais: Extremo Noroeste Rio Branco, ACRE VLBI Extremo Norte Brasileiro RORAIMA VLBI Observatório Magnético AMAPÁ Estimular a Cooperação Técnica Científica com: Universidades e UPs/MCTI da Região, com o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia CENSIPAM/MD e ações da Estratégia da Defesa Nacional.

8 META I NACIONALIZAÇÃO DO INPE/MCTI REGIÃO SUL CENTRO REGIONAL SUL DE PESQUISAS ESPACIAIS CRS Gestões deverão ser implementadas visando consolidar o CRS com autonomia de gestão: Implantar o Observatório da Atmosfera e Ionosfera OAI, no campus da UFSM, Pains, Santa Maria, RS. Implantar radares no OAI Cooperação Brasil China. Implantar a Estação Terrena de Rastreio e Controle de Satélites, no Observatório da Atmosfera e Ionosfera OAI, RS. Consolidar o Observatório Espacial do Sul OES, RS VLBI. PAN Sistematizar atividades de coleta operacional de dados na Antártica e Oceano Austral. Consolidar a Estação Antártica Comandante Ferraz e logística de apoio no Continente Antártico, com estações meteorológicas permanentes. CRECTEALC Ampliar suas ações e atividades.

9 META I NACIONALIZAÇÃO DO INPE/MCTI REGIÃO CENTRO OESTE CENTRO REGIONAL DO CENTRO OESTE CRO Gestões deverão ser implementadas visando criar o CRO com autonomia de gestão, com sede em Brasília, adequando e expandindo o Setor de Apoio Logístico de Brasília SAB,emparceriacomaUniversidadedeBrasília UnB. O CRO terá como um de seus objetivos dar, localmente em Brasília, suporte à Agência Espacial Brasileira AEB e ao MCTI em assuntos técnicos e científicos de interesse. Criar o Observatório Espacial do Centro-Oeste próximo a Brasília (são observadas excelentes condições de visibilidade na região, menor que 11º lat. Mag.) Reestruturar e ampliar a Unidade Regional do Centro- Oeste URO, em Cuiabá.

10 META I NACIONALIZAÇÃO DO INPE/MCTI REGIÃO NORDESTE CENTRO REGIONAL DO NORDESTE CRN Gestões deverão ser implementadas visando consolidar o CRN com autonomia de gestão. Revitalizar a Sede e as suas Subunidades em: Natal; Alcântara; Eusébio; São Luiz e Campina Grande. Revitalizar os objetivos do CRN: Apoio aos lançamentos de foguetes e balões (com carga-útil científica); Operação e manutenção de instrumentação científica: Nanosatélites, Magnetômetros, Brewers, Espectrômetros, entre outros; Desenvolvimento de equipamentos e sistema para pesquisa; Otimizar e ampliar as operações do Rádio-Observatório Espacial do Nordeste - ROEN (VLBI), Eusébio.

11 META II: Relações: INPE/MCTI DCTA/CA/MD É fundamental rever o presente quadro de relacionamento do INPE/MCTI com o DCTA/CA/MD e seus Institutos, em especial com o Instituto de Aeronáutica e Espaço IAE/DCTA, promovendo ações e gestões visando a efetiva aproximação entre as duas instituições nas atividades espaciais de interesses comuns e no âmbito da Estratégia da Defesa Nacional: É essencial a Cooperação Técnica, Científica, Administrativa e Financeira entre o INPE e o DCTA para participar das gestões relacionadas aos lançadores: VLS e VLM e satélites em orbita: LEOs, EQUATORIAL e GEOESTACIONÁRIA para: Comunicações Civil Militar (Ministérios Defesa e Comunicações). Meteorologia, Clima e Tempo. Ciências Espaciais. Observação da Terra Monitoramento da Amazônia (Territorial e Azul) e Território Brasileiro. O PNAE somente será efetivamente consolidado no Brasil quando os segmentos: Sistemas de Solo, Lançadores, Espaço, Ciências, Aplicações Tecnológicas Espaciais e Sistemas de Defesa Nacional forem equilibradamente e concomitantemente desenvolvidos, no âmbito da Parceria: INPE DCTA com a participação do Setor Industria e Empresarial Brasileiro. Propor negociações entre o MCTI e MD para legalizar/transferir para o INPE/MCTI a área do DCTA/CA/MD, hoje Sede do Instituto, em São José dos Campos, ampliando o campus em 2 Ha., na área do DCTA adjacente ao prédio da Diretoria do INPE/MCTI.

12 META III ACESSO A DADOS DE MISSÕES ESPACIAIS INTERNACIONAIS Efetuar gestões para a efetivação de contratos de prestação de serviços de rastreio e controle de satélites entre o INPE/MCTI com as agências espaciais dos: USA, UE, Rússia, China, Índia, Japão, Canadá, Israel, entre outras. OBJETIVO I: Obter, em primeira mão, para o INPE/MCTI e Comunidade Científica Brasileira, dados científicos de suas missões espaciais que serão rastreadas pelas Estações Terrenas do INPE/MCTI. OBJETIVO II: Disponibilizar a área e infra-estrutura de solo das Estações Terrenas de Rastreio e Controle de Satélites do INPE/MCTI para a rede de antenas da NASA e da ESA, para instalações de sistemas de antenas para o rastreio, controle e coleta de dados de suas missões espaciais no âmbito do Sistema Solar, Deep Space.

13 Parte 1 - Retornos à Sociedade CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA ÁREA ESPACIAL INOVAÇÃO & DIFUSÃO DE CONHECIMENTO Na área Científica, o INPE apresenta quadros de grande excelência, situando-se entre as instituições com maior produção científica no Brasil. Forma Recursos Humanos especializados em C & T Espacial. Contribui para o aumento da Cultura geral e desenvolvimento da População e Cidadania Brasileira.

14 Publicações indexadas por Instituições Paulistas (2002/2006) INPE Crescimento de 17,1% Fonte: Fonte: Thomson Reuters (2008) via FAPESP.

15 Parte 1 - Retornos à Sociedade DIFUSÃO DE CONHECIMENTOS Formar Recursos Humanos especializados em C & T Espacial através da: Pós-Graduação; Extensão; Jornalismo Científico; Impacto sobre os Programas de Disciplinas Curriculares oferecidos pelas Universidades Brasileiras.

16 Parte 1 - Retornos à Sociedade PRODUTOS E SERVIÇOS Previsões: Clima Espacial, Geoespaço, Magnetosfera e Ionosfera CEA, OES/CRS. Previsões meteorológicas diárias, previsões climáticas e de eventos extremos, desenvolvidas pelo CPTEC; Alertas de queimadas - OBT; Prestação de serviços à indústria nacional, principalmente por parte do LIT e do CTE; Monitoramentos: Hidro-meteorológico proporcionado pelo Sistema Brasileiro de Coleta de Dados Ambientais, operado pelo INPE com os satélites SCD e CBERS; Monitoramento de recursos naturais do País via programas como o DETER e o PRODES; Sensoriamento Remoto - Serviços de distribuição de imagens pela internet.

17 Parte 1 - Retornos à Sociedade

18 Parte 1 - Retornos à Sociedade POLÍTICA INDUSTRIAL Fomentar, Estimular e Induzir à Inovação INPE/MCTI deve atuar como vetor de Inovação Tecnológica Aumentando suas Patentes de Inovação (PI) & Modelos de Utilidade (UM) Retorno Esperado: Qualificar fornecedores; Contratar serviços, partes, equipamentos e subsistemas diretamente junto ao Setor Produtivo Industrial Nacional, Parques Tecnológicos e NITs; Incentivar a Iniciativa Privada Brasileira; Promover a disseminação horizontal das tecnologias desenvolvidas Área Espacial.

19 Parte 1 - Retornos à Sociedade POLÍTICA INDUSTRIAL Patentes de Invenção (PI) e Modelos de Utilidade (MU) depositados no INPI ( ) Fonte: INPI

20 Parte 1 - Retornos à Sociedade - POLÍTICA INDUSTRIAL

21 Parte 2 Razões e Filosofia para modernização das Atividades Científicas & Tecnológicas em conjunto com as Gestões de Revitalização e Adequação

22 Parte 2 - Razões e Filosofia para modernização

23 Parte 2 - GESTÕES DE REVITALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO META I Reorganizar e Otimizar a Estrutura Organizacional META II FOCAR A ETE & LIT CBERS 3 QUALIFICAÇÃO E LANÇAMENTO NOVEMBRO 2012 GEOESTACIONÁRIO (TELEBRÁS - EMBRAER DEFESA) 2014 META III CBERS4 Novo SCD, Equatorial, Científicos, Observação da Terra, Geoposicionamento & Pequenos Satélites

24 Parte 2 - META I Reorganizar e Otimizar a Estrutura Organizacional DIRETOR CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO CONSELHO DE PÓS-GRADUAÇÃO GAB CPA COLEGIADO DE ASSESSORES NIT SEM SAT SID SPG CCR CRH CAF VICE-DIRETORIA SISTEMAS ESPACIAIS CIÊNCIAS, ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS VICE-DIRETORIA SISTEMAS TERRESTRES AMBIENTAL CEA ETE LIT CTE TEC CRC CPTEC CST CSC COBT CRH RECURSOS HUMANOS CAF ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS CSC - SUPERCOMPUTAÇÃO

25 Parte 2 - GESTÕES DE REVITALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO META II FOCAR A ETE & LIT CBERS 3 QUALIFICAÇÃO E LANÇAMENTO NOVEMBRO 2012 GEOESTACIONÁRIO (TELEBRÁS - EMBRAER DEFESA) 2014 ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS ESPACIAIS ETE Focar as atividades da ETE na qualificação do CBERS3 para viabilizar seu lançamento dentro do cronograma comprometido com a China Novembro LABORATÓRIO DE INTEGRAÇÃO E TESTES LIT Concentrar atividades e esforços do LIT na qualificação espacial do CBERS3 viabilizando cronogramas e lançamento em Novembro Ampliar e adequar o LIT para Integração e Testes de Satélites de Grande Porte Geoestacionário (TELEBRÁS x EMBRAER DEFESA)

26 Parte 2 - GESTÕES DE REVITALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO META III CBERS4 Novo SCD, Equatorial, Científicos, Observação da Terra, Geoposicionamento & Pequenos Satélites ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS ESPACIAIS ETE Ampliar as atividades da ETE no auxílio ao desenvolvimento de subsistemas de satélites, tais como: CBERS4, Novo SCD, Equatorial, Científicos, Observação da Terra, Geoposicionamento e de Pequenos Satélites, colaborando com as atividades da Estratégia da Defesa Nacional. Executar o Planejamento Estratégico do Programa de Cooperação de Desenvolvimento e Produção de Satélites e suas parcerias estratégicas nacionais e internacionais, em especial a dos satélites: EQUATORIAL e GEOESTACIONÁRIO. LABORATÓRIO DE INTEGRAÇÃO E TESTES LIT Apoiar a expansão do LIT por ser fundamental ao INPE e PNAE. O LIT foi especialmente projetado e construído para atender às necessidades do PNAE representando um dos complexos de infraestrutura instrumental mais sofisticados na qualificação espacial e de produtos industriais que exijam alto grau de confiabilidade. Apoiar a qualificação espacial dos satélites: CBERS4, Equatorial, Científicos, Observação da Terra, Geoposicionamento e de Pequenos Satélites.

27 Parte 2 - GESTÕES DE REVITALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO Valorizar priorizando a Pós-Graduação: Melhorar e expandir a infraestrutura física e operacional; Propor extensões nos Centro Regionais; Modernizar o Acervo Bibliográfico Técnico e Científico em todas suas Bibliotecas; Consolidar, valorizar e melhorar indicadores de avaliação CAPES Astrofísica: Estimular Projetos de Pesquisa envolvendo: Instrumentação, VLBI, ESO-Chile.

28 Parte 3 Gestões: Administrativa, Orçamentária, Financeira, Fomento Cooperações Nacionais e Internacionais.

29 Parte 3 - Prioridade da Gestão e Administração Colegiado de Assessores do Diretor & Conselho Técnico Científico Fomentar o desenvolvimento integrado institucional, criando junto à Direção do INPE o Colegiado de Assessores Diretos do Diretor para assuntos Técnicos e Científicos, constituído por profissionais com alto nível profissional em suas áreas de atuação. Estabelecer reuniões programadas e sistemáticas do Conselho Técnico Científico CTC do INPE, com pautas predefinidas e devidamente publicadas, com a participação dos membros do Colegiado de Assessores na qualidade de convidados. Propor que as reuniões da Diretoria sejam otimizadas e compostas da forma: Diretor, Vice-Diretor, Coordenadores das Grandes Áreas e Chefe do Gabinete. Quando necessário for, serão convidados: Coordenadores de Planejamento, RH, Administração & Finanças.

30 Parte 3 - Prioridade da Gestão e Administração COORDENAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Criar a COORDENAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS - Especial apoio será dado as atividades dos Setores de Gestão Administrativa e Financeira da Estrutura Organizacional do INPE. Priorizar a qualidade dos serviços com cursos especiais de aperfeiçoamento principalmente para os Servidores dos Setores de Gestão Administrativa e Financeira. Exercer com o MCTI e AEB as prerrogativas de exoneração ad nutum de cargos de chefias. Priorizar a qualidade dos serviços, valorizar a educação e o aspecto humano do Quadro de Recursos Humanos do INPE, procurando ter, além de assistência médica de boa qualidade, programas de qualificação dos colaboradores que desenvolvem suas atividades no INPE. Incentivar o Programa de Interação INPE/Instituições de Ensino e Empresarial Nacional. Estabelecer cronograma de ocupação de espaço para execução das obras necessárias para abrigar Recursos Humanos e os projetos previstos para os próximos anos. É META RECONHECER MÉRITOS E VALORIZAR OS SERVIDORES DO INPE/MCTI

31 Parte 3 - Prioridade da Gestão e Administração ORÇAMENTO GERAL DO INPE Efetuar monitoramento sistemático do Orçamento Geral do INPE/MCTI, desde seu planejamento estratégico interno, passando pelo MCTI e MPOG, mesmo antes de ser encaminhado pelo Governo Federal ao Congresso Nacional (Projeto Lei Orçamentária PLO). No Congresso Nacional, com o apoio da AEB e MCTI, acompanhar a tramitação do Projeto de Lei Orçamentária PLO. Parlamentares efetuam emendas no PLO, podendo efetuar cortes no Orçamento do INPE/MCTI na pré-aprovação anual da Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO. Procurar evitar cortes e propor emendas em favor do INPE/MCTI. Projetos Institucionais que viabilizem a obtenção de orçamentos complementares deverão ser estimulados, tanto em nível Nacional como Internacional. Estimular, efetuar gestões político/diplomáticas e gerenciamentos internos e externos de projetos e convênios interinstitucionais em níveis: municipal, estadual, federal, internacional, com fundações, bancos e fundos internacionais e com os Setores Industrial e Empresarial: FINEP, BNDES, PETROBRÁS, IBGE, FAPESP,... e do exterior: OEA, ONU, Bancos: Interamericano, Mundial, entre outros. Portanto, ir buscar soluções alternativas de fonte de recursos para a implementação orçamentária complementar que irão promover a ampliação do Orçamento Geral.

32 Parte 3 - Prioridade da Gestão e Administração TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS INICIATIVA PRIVADA INDUSTRIAL, PARQUES TECNOLÓGICOS & NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICOS Procurar criar novos paradigmas em termos de economia e de inovação e competitividade tecnológica: novos RH Especializados Engenheiros: Especificação, Qualificação & Homologação de Subsistemas e Sistemas Tecnológicos Espaciais. Desenvolver tecnologias para implantar complexos de antenas de grande porte: Efetuar gestões para obter os investimentos voltados para o mercado global de novas tecnologias visando competitividade e sustentabilidade industrial, da ordem de US$ 200,000,000.00, dos Governos Norte Americano e Europeu, Deep Space, através de gestões políticas, diplomáticas, administrativas e financeiras que deverão ser efetuadas pelo Governo Brasileiro, (MCTI(AEB INPE), MRE, MD). O INPE/MCTI deve efetivar contratações com Parques Tecnológicos e simultaneamente envolvendo diretamente a AEB, (IAE-ITA)/DCTA, IPT/USP, Incubadoras, junto ao Setor da INICIATIVA PRIVADA INDUSTRIAL BRASILEIRA com transferência de recursos.

33 Parte 3 - Prioridade da Gestão e Administração AGILIDADE nos processos e na execução orçamentária, contemplando uma boa relação com órgãos como: CJU-AGU, CGU, MPF, TCU. Reestruturar instalações e ampliar o RH da Comissão de Licitação, promover PREGÕES INTERNACIONAIS e de PREÇOS, objetivando a redução do tempo de tramitação burocrática a exemplo da USP, UFRGS e IPT. Integrar os processos licitatórios levará uma melhora na efetividade de compras, resultando em melhor execução orçamentária. Lutar para que o INPE/MCTI tenha Autonomia Estratégica com delegação de competências e acompanhamento de responsabilidades. Desenvolver e aplicar o Planejamento Orçamentário Estratégico no Instituto. Reduzir a burocracia aos limites da Lei, redefinindo a estrutura dos níveis decisórios para aumentar a eficiência da gestão administrativa do Instituto, bem como, na tramitação de seus processos administrativos. Por exemplo: otimizar o Sistema Próton qualificando os servidores e inovando com novas ações de RH. Quem é quem na Gestão Administrativa do INPE/MCTI? Quem é responsável efetivamente?

34 Parte 3 - Prioridade da Gestão e Administração Política para Ampliação dos Recursos Humanos

35 Parte 3 - Prioridade da Gestão e Administração Política para Ampliação dos Recursos Humanos

36 Parte 3 - Prioridade da Gestão e Administração Política para Ampliação dos Recursos Humanos

37 Parte 3 - Prioridade da Gestão e Administração: Política para Ampliação dos Recursos Humanos GESTÕES CONJUNTAS AEB, MCTI, AAB E SINDCT NO CONGRESSO NACIONAL META PARA RH: Recuperar 600 vagas e ampliar +200 vagas RJU OBJETIVO: Manter a Memória Institucional Permanente via RJU Número de Servidore es ? Número de Servidore es /2015

38 PNAE Parte 3 - Prioridade da Gestão e Administração: AEB PNDAE & PNAE Apoiar a revisão e adequação do Programa Nacional de Atividades Espaciais - PNAE da Agência Espacial Brasileira AEB, em curso, quanto às atividades, objetivos e metas, das ações PPA do INPE/MCTI, incluindo apropriadamente Nacionalmente os Centros e Unidades Regionais do INPE/MCTI. AEB No presente contexto Sócio-Político Espacial Brasileiro a Presidência da AEB poderá contar com o apoio da Direção do INPE/MCTI para a reestruturação organizacional da AEB, com foco claro e objetivo de fortalecer as ações e gestões da AEB, a Política de Desenvolvimento das Atividades Espaciais PNDAE e o Programa Nacional de Atividades Espaciais PNAE. Propõe-se criar o CRO, em Parceria com a UnB, para apoiar Técnica & Cientificamente a AEB na sua Gestão do PNDAE e PNAE.

39 Parte 3 - Prioridade da Gestão e Administração CEMADEN, FUNCATE & SINDCT CEMADEN Gestões deverão ser implementadas visando ampliar a Cooperação Técnica - Científica e a Integração do INPE/MCTI com o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais CEMADEN, da Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento SEPED/MCTI. FUNCATE Promover a otimização de gestão, revendo e aprimorando as atuais políticas de relacionamento com a Fundação de Ciência, Aplicações e Tecnologias Espaciais FUNCATE. SINDCT Manter aberto o diálogo com o Sindicato dos Servidores Públicos Federais na Área de Ciência e Tecnologia SINDCT, de forma a analisar e aproveitar as suas sugestões apresentadas à Direção. Estudar possíveis ações conjuntas no Congresso Nacional, promovendo e difundindo a transparência de ações da Direção, visando à melhoria da qualidade de vida dos Servidores, (Aumentos de vagas RJU e do valor nominal dos salários. Apoiar a Campanha Salarial, original do SINDCT).

40 MUITO OBRIGADO NELSON JORGE SCHUCH, M.Ci., Ph.D.

41 CRC / META III ACESSO A DADOS DE MISSÕES ESPACIAIS INTERNACIONAIS CAPACIDADE ESTRATÉGICA ESPACIAL RASTREIO E CONTROLE DE SATÉLITES NO CONE SUL DA AMÉRICA DO SUL ARGENTINA CHILE BRASIL PLANEJADA, INSTALADA E OPERACIONAL

42 30º S 40º S ESTAÇÃO TERRENA DE RASTREIO E CONTROLE DE SATÉLITES DE SANTA MARIA BRASIL PLANEJADA DESDE 1996 CENTRO ESPACIAL TEÓFILO TABANERA EM CÓRDOBA ARGENTINA OPERACIONAL DESDE 1997 ESTAÇÃO DE RASTREIO DE SANTIAGO NO CHILE OPERACIONAL DESDE º W 50º W

43 INFRAESTRUTURA ESPACIAL PARA RASTREIO E CONTROLE DE SATÉLITES NO SUL DO BRASIL E ARGENTINA ARGENTINA Comissão Nacional de Atividades Espaciais Centro Espacial Teófilo Tabanera Instituto Gulich Estação Terrena de Rastreio e Controle de Satélites de Córdoba BRASIL Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Centro Regional Sul de Pesquisas Espaciais Estação Terrena de Rastreio e Controle de Satélites de Santa Maria

44 ARGENTINA COMISSÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ESPACIAIS ESTAÇÃO TERRENA DE RASTREIO E CONTROLE DE SATÉLITES CÓRDOBA - ARGENTINA CENTRO ESPACIAL TEÓFILO TABANERA Coordenadas Geográficas Latitude 31º s Longitude 64º s CENTRO DE CONTROLE Fonte: INSTITUTO GULICH

45 CAPACIDADE HOJE INSTALADA E OPERACIONAL DA CONAE EM CORDOBA ARGENTINA De la Estación Terrena Córdoba, es posible adquirir regularmente datos satelitales de toda la Argentina, Chile, Bolivia, Paraguay y Uruguay y un área muy importante de Peru y Brasil. La Estación Terrena Córdoba cuenta con un sistema integrado de antenas conformado por una antena de 3,6 m para TT&C en Banda S, una antena de 7,3 m para downlink en Banda X y S, y una antena de 13 m para TT&C en Banda S y downlink en Banda X. CURVA DE VISIBILIDADE DA ESTAÇÃO DE CÓRDOBA Además, la Estación Terrena dispone de dos antenas en Banda L, para la adquisición de satélites meteorológicos NOAA y OrbView 2, y antenas de UHF y VHF. Las antenas de Banda L están integradas a un sistema automático de Adquisición y generación de Productos estandares de NOAA y OrbView2. Fontes: - Data de acesso: 04/11/ Data de acesso: 04/11/2011

46 ATIVIDADES PLANEJADAS DESDE 1996 PARA SEREM IMPLANTADAS NO BRASIL ESTAÇÃO TERRENA DE RASTREIO E CONTROLE DE SATÉLITES DE SANTA MARIA, RIO GRANDE DO SUL ESTAÇÃO TERRENA DE RASTREIO E CONTROLE DE SATÉLITES DE CRUZEIRO DO SUL, ACRE

47 ESTAÇÃO TERRENA DE RASTREIO E CONTROLE DE SATÉLITES Pains Santa Maria RS CURVA DE VISIBILIDADE da ESTAÇÃO TERRENA DE RASTREIO E CONTROLE DE SATÉLITES do CRS/CCR/INPE-MCTI, em Santa Maria, RS, para uma elevação mínima de zero grau (0º). Nota-se que a curva de visibilidade cobre toda a parte meridional da AMÉRICA DO SUL.

48 ESTAÇÕES TERRENAS BRASILEIRAS PLANEJADAS E CONSTRUIDAS PARA O RASTREIO E CONTROLE DE SATÉLITES Curvas de visibilidades das Estações Terrenas de Cuiabá/MT CBA, Alcântara/MA ALC, Cruzeiro do Sul/AC CRS e de Santa Maria SMA. Nota-se que as quatro estações cobrem todo o Continente Sul Americano, para uma elevação mínima de cinco grau (5º).

49 CRC - META III ACESSO A DADOS DE MISSÕES ESPACIAIS INTERNACIONAIS RASTREIO E CONTROLE DE NAVES ESPACIAIS DA NASA & ESA ESPAÇO PROFUNDO Deep Space

50 Rastreamento do espaço profundo

51 complexo de antenas para o rastreio do espaço profundo. Antena de 70 m de Goldstone, Califórnia, USA.

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