Que fazer em relação à polí<ca industrial?
|
|
- Ana Luísa Rosa Abreu
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 11º Fórum de Economia da FGV Que fazer em relação à polí<ca industrial? David Kupfer GIC- IE/UFRJ e BNDES São Paulo 16 de setembro de 2014
2 Roteiro Dez anos e Três Polí%cas Industriais Um Balanço A Questão do Conteúdo Local - uma proposta conceitual
3 Roteiro Dez anos e Três Polí%cas Industriais Um Balanço A Questão do Conteúdo Local - uma proposta conceitual
4 Timeline da PI Recente
5 PITCE Ra<onale Dimensão macroeconômica: restrição externa Vulnerabilidade do balanço de pagamentos, elevado risco soberano,vola%lidade cambial Dimensão industrial: hiato de compe%%vidade Atraso tecnológico em setores crí%cos como semicondutores, so^ware e bens de capital Dimensão inova%va: janelas de oportunidades para avanço cienafico e tecnológico em alguns sistemas setoriais Petróleo e gas, agricultura, saúde Obje<vos incrementar conteúdo tecnológico da produção domés%ca promover exportações de produtos de maior valor agregado tornar as empresas brasileiras mais pro- a%vas no mercado internacional Dimensão Setorial Semicondutores, So^ware, Bens de Capital e Fármacos
6 Termos de Troca
7 Indicadores de Vulnerabilidade Externa Fonte BCB
8 PDP Ra<onale - Inovar e Inves<r para Sustentar o Crescimento Círculo virtuoso do crescimento: do setor externo para o consumo interno e daí para o inves%mento como manter? Círculo virtuoso no mercado de trabalho: dos programas de transferência de renda e do aumento do salário mínimo para a formalização do emprego como estender? Círculo vicioso da fragilização da indústria: da especialização regressiva para a perda de densidade nas cadeias produ%vas, lenta evolução da produ%vidade e aumento do hiato tecnológico como reverter?
9 PDP - Concepção
10 PDP - Dimensão Setorial
11 Taxa de Inves%mento (% PIB)
12 PBM Ra<onale: Inovar para Compe<r, Compe<r para Crescer Oportunidades Mercado interno grande e dinâmico, com capacidade de sustentar o crescimento mesmo no contexto de crise dos países desenvolvidos Condições do mercado de commodi%es no curto e médio prazos, que possibilitam a manutenção do superávit da balança comercial Núcleo existente de empresas inovadoras no Brasil com capacidade de liderar o processo de modernização produ%va Acúmulo de competências cienaficas com potencial para o desenvolvimento de produtos e serviços com alto conteúdo tecnológico Abundância de recursos naturais, domínio tecnológico e capacidade empresarial em energias renováveis e na cadeia de petróleo e gás U%lização das compras públicas e dos grandes eventos espor%vos para alavancar novos negócios e tecnologias Desafios Intensificar o progresso tecnológico na indústria de transformação Combater os efeitos da guerra cambial e das incertezas do cenário internacional Enfrentar o acirramento da concorrência internacional nos mercados domés%co e externo Acelerar o inves%mento em infraestrutura nsica. Impulsionar a qualificação profissional de nível técnico e superior, par%cularmente em engenharias
13 PBM Obje<vos Esamulos ao Inves%mento e à Inovação: Desonerações Tributárias; Financiamento ao Inves%mento e à Inovação; Marco Legal da Inovação Comércio Exterior: Desonerações das Exportações; Defesa Comercial; Financiamento e Garan%as para Exportações; Promoção Comercial Defesa da Indústria e do Mercado Interno: Desoneração da Folha de Pagamento; Regime Especial Automo%vo; Compras Governamentais; Harmonização de Polí%cas de Financiamento
14 PBM Medidas Esamulos ao Inves%mento e à Inovação Desoneração tributária Redução de IPI sobre bens de inves%mento: - Estender por mais 12 meses a redução imediata de IPI sobre bens de capital, materiais de construção, caminhões e veículos comerciais leves. Redução gradual do prazo para devolução dos créditos do PIS- Pasep/Cofins sobre bens de capital: - De 12 meses para apropriação imediata. Financiamento ao inves%mento Extensão do PSI até dezembro de 2012 (BNDES): - Orçamento de R$ 75 bilhões - Taxa: de 4% a 8,7% - Man%dos focos em bens de capital, inovação, exportação, Pro- Caminhoneiro. - Novos setores/programas: componentes e serviços técnicos especializados; equipamentos TICs; ônibus híbridos; Proengenharia; Linha Inovação Produção.
15 PBM Medidas Ampliação de capital de giro para MPMEs BNDES Progeren: Novas condições de crédito e prazo - Orçamento: de R$ 3,4 para R$ 10,4 bilhões - Taxa de juro: 10 a 13% a.a. - Prazo de financiamento: de 24 para 36 meses - Vigência prorrogada até dezembro de Novos setores incluídos (para médias empresas): autopeças, móveis e artefatos Relançamento do Programa BNDES Revitaliza: Novas condições de financiamento ao inves%mento - Orçamento: R$ 6,7 bilhões - Taxa fixa: 9% - Prazos flexíveis conforme projeto - Vigência até dezembro de Novo setor incluído: autopeças Criação do Programa BNDES Qualificação: - Orçamento de R$ 3,5 bilhões - Apoio à expansão da capacidade de ins%tuições privadas de ensino técnico e profissionalizante reguladas pelo MEC - Taxa de juros máxima: 8,3% a.a. Criação de Programa para Fundo do Clima (MMA)/BNDES: - Recursos para financiar projetos que reduzam emissões de gases de efeito estufa.
16 PBM Medidas Financiamento à inovação Novos recursos para a Finep: - Aumento de crédito de R$ 2 bilhões do BNDES para ampliar carteira de inovação em Taxa de 4% a 5% a.a. BNDES: crédito pré- aprovado planos de inovação empresas - Inclusão de planos plurianuais de inovação das empresas do BNDES Limite de Crédito Inovação. BNDES: ampliação dos programas setoriais - Ampliação de orçamento e condições de acesso aos programas setoriais do BNDES (Pro- P&G, Profarma, Proso^, Pro- Aeronáu%ca e Proplás%co), quando da sua renovação. BNDES: Financiamento para redução de emissões - Apoio ao desenvolvimento tecnológico e à comercialização de bens de capital com selo de eficiência energé%ca do Inmetro e para linhas de equipamentos dedicados à redução de emissões de gases de efeito estufa (Fundo Clima MMA)
17 PBM Medidas Marco legal da inovação Encomendas tecnológicas: - Permi%r contratos com cláusulas de risco tecnológico previstas na Lei de Inovação. Financiamento a ICTs privadas sem fins lucra%vos: - Permi%r inclusão de projetos de en%dades de ciência e tecnologia privadas sem fins lucra%vos na u%lização dos incen%vos da Lei do Bem. Ampliar o atendimento das fundações de apoio às ICT: - Permi%r que as fundações de apoio atendam mais de uma ICT. Modernização do Marco Legal do Inmetro: - Ampliação no controle e fiscalização de produtos importados. - Ampliação do escopo de cer%ficação do Inmetro. - Implementação da Rede de Laboratórios Associados para Inovação e Compe%%vidade. - Maior facilidade em parcerias e mobilização de especialistas externos.
18 PBM Medidas Comércio Exterior Desoneração das exportações Ins%tuição do Reintegra: - Devolução ao exportador de bens industrializados de 3% sobre valor exportado. Ampliar o ressarcimento de créditos aos exportadores: - Mais agilidade aos pedidos de ressarcimento no valor de R$ 19 bilhões - Processamento automá%co dos pedidos de ressarcimento e pagamento em 60 dias a empresas com escrituração fiscal digital, a par%r de outubro de Escrituração fiscal digital obrigatória, a par%r de março de Defesa comercial Intensificação da defesa comercial: an%dumping, salvaguardas e medidas compensatórias: - Redução de prazos: de 15 para 10 meses (inves%gação) e de 240 para 120 dias (aplicação de direito provisório).
19 PBM Medidas Combate à circunvenção: - Extensão de direitos an%dumping ou de medidas compensatórias a importações cujo obje%vo seja reduzir a eficácia de medidas de defesa comercial em vigor. Combate à falsa declaração de origem: - Indeferimento da licença de importação no caso de falsa declaração de origem, após inves%gação. Combate a preços subfaturados: - Fortalecimento da fiscalização administra%va dos preços das importações, para iden%ficação de casos de subfaturamento. Aperfeiçoamento da estrutura tarifária do Imposto de Importação com foco na Polí%ca: - Apoiar, no âmbito do Mercosul, a proposta de criação de mecanismo para permi%r aumento do imposto de importação. Aumento da exigência de cer%ficação compulsória: - Ins%tuição (ou ampliação) de tratamento administra%vo para importações de produtos sujeitos à cer%ficação compulsória e fortalecimento do controle aduaneiro desses produtos, mediante cooperação entre Inmetro, Secex e Receita Federal novos servidores (Inmetro)
20 PBM Fortalecimento do combate a importações ilegais: - Acordo de cooperação MJ- MDIC para combater a violação de propriedade industrial e de cer%ficação compulsória Suspensão de ex- tarifário para máquinas e equipamentos usados: - Revisão da Resolução CAMEX suspendendo a concessão de ex- tarifário para bens usados. Quadruplicar o número de inves%gadores de defesa comercial: - Ampliar de 30 para 120 o número de inves%gadores de defesa comercial. Financiamento e garan%a para exportações Criação de Fundo de Financiamento à Exportação de MPME Proex Financiamento: - Fundo de natureza privada criado no BB para empresas com faturamento de até R$ 60 milhões. - A União é o principal co%sta (aporte inicial), mas outras ins%tuições poderão fazer parte do fundo. - Alimentado com os retornos futuros do Proex Financiamento. - Aprovação na alçada do BB. - Seguro de crédito à exportação/fge: sistema informa%zado para emissão de apólice on line BB ou BNDES.
21 PBM Medidas Enquadramento automá%co Proex Equalização: - Definição de spreads de referência que terão aprovação automá%ca nas exportações de bens e serviços. - Empresas com faturamento de R$ 60 a R$ 600 milhões con%nuarão com condições de financiamento equiparadas ao Proex Financiamento. FGE limite rota%vo ins%tuições financeiras países de maior risco: - Fundo de Garan%a à Exportação com limite de US$ 50 milhões ao ano para exportação de bens manufaturados. - Pagamento do financiamento abre saldo para novas operações Promoção comercial Entrada em vigor do Ata- Carnet: - Facilitação da circulação dos bens em regime de admissão temporária (sem a incidência de tributos). Estratégia Nacional de Exportações: - Adoção de estratégia de promoção comercial por produtos/serviços prioritários em mercados selecionados e adoção dos Mapas de Comex por Estado.
22 PBM Defesa da Indústria e do Mercado Interno Desoneração da folha de pagamento Projeto piloto até 2012, terá medidas acompanhadas por um comitê tripar%te formado por governo, sindicatos e setor privado. Setores beneficiados: - Confecções, calçados, móveis e so^ware - Pagamento será transferido para o faturamento - Impacto neutro sobre a Previdência Social Regime especial setorial Automo%vo: criação de um novo regime Incen%vo tributário como contrapar%da ao inves%mento, agregação de valor, emprego e inovação. - Assegurado os regimes regionais e acordo do Mercosul.
23 PBM Medidas Compras governamentais Regulamentação da Lei /2010: - Ins%tui margem de preferência de até 25% nos processos de licitação para produtos manufaturados e serviços nacionais que atendam às normas técnicas brasileiras. - Foco nos setores: complexo de saúde, defesa, têx%l e confecção, calçados e tecnologia da informação e comunicação. - As margens serão definidas levando em consideração: geração de emprego e renda e desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no país. Acordo Bancos Públicos: harmonização de polí%cas de financiamento Harmonização das condições de financiamento dos bancos públicos com recursos da União (FAT, Fundos Cons%tucionais, recursos do Tesouro)
24 Roteiro Dez anos e Três Polí%cas Industriais Um Balanço A Questão do Conteúdo Local - uma proposta conceitual
25 Balanço Nem toda polí%ca micro é PI => é necessário considerar duas dimensões A gestão das variáveis micro que governa o co%diano dos mercados A PI, que se relaciona com o longo prazo e busca construir coisas, não só fazê- las funcionar Duas concepções dis%ntas e não excludentes de PI Uma PI horizontal de elevação da produ%vidade/compe%%vdade/inovação (o desempenho é medida do sucesso da PI) Uma PI ver%cal de bônus estrutural (o desempenho é conseqüência do sucesso da PI) O sucesso de uma polí%ca industrial depende do atendimento de alguns requisitos per%nência da estratégia, que lhe dá o seu substrato convergência com a polí%ca macroeconômica, que lhe dá a potência organicidade do modelo ins%tucional, que lhe dá capacidade de formulação, aperfeiçoamento e adaptação
26 Anos A Era de Ouro da PI Brasileira Anos 1970 PI (subs%tuição de importações) é consensualmente reconhecida como a%va e forte A<vismo = amplitude e profundidade com que o Estado brasileiro liderou o processo aloca%vo da economia (planejamento) Força = união de três condições essenciais i) convergência com a gestão macroeconômica; ii) uso intenso de instrumentos clássicos (proteções tarifárias, incen%vos financeiros via BNDES e incen%vos fiscais); e iii) empresas estatais para superar os problemas de coordenação do processo de catching- up Anos 1980 PI perde força (fatores macroeconômico) Anos 1990 PI perde a%vismo (fatores ideológicos)
27 Balanço PITCE visou agregar valor às exportações brasileiras por meio de fortalecimento da base ins%tucional da inovação (criação de agências e modernização da legislação) mas foi atropelada pela evolução dos termos de troca, super saldo comercial e valorização cambial PDP Visou alavancar o inves%mento e a inovação, mas foi atropelada pela crise global e acabou tendo um papel an%- cíclico que mostrou- se crucial nas ações do governo federal no combate aos efeitos da crise financeira internacional PBM Visou agregar valor à produção domés%ca por meio da promoção da inovação, mas foi se direcionando- se cada vez mais para a defesa do mercado interno e a recuperação das condições sistêmicas da compe%%vidade (esforço de redução do custo- país) => Horizonte temporal curto do diagnós%co enfraquece a dimensão estruturante exceções fármacos e complexo da saúde, naval, energia eólica, dentre outros
28 Balanço Porque não há resultados concretos? Possíveis respostas Dez anos não é suficiente, especialmente para o processo de mudança estrutural Excessiva vola%lidade da economia mundial nos úl%mos 10 anos Nos úl%mos 10 anos a PI manteve- se como uma linha auxiliar das polí%cas macro PI não foi capaz de olhar para frente : foca nos problemas atuais e não nos problemas futuros Coevolução entre ins%tuições e polí%cas ainda é truncada no Brasil Falta de coesão polí%ca e social sobre o futuro da indústria no Brasil
29 Balanço A PITCE e a PDP significaram passos adiante com relação ao primeiro requisito, qual seja, o da per%nência estratégica O PBM tentou - mas não logrou - avançar em direção ao segundo requisito, a convergência entre a gestão macroeconômica e a polí%ca industrial O terceiro requisito, coordenação inter- ins%tucional, permanece em busca de um modelo eficaz e deve ser o novo front a ser enfrentado no esforço de retomada da polí%ca industrial brasileira Em suma PI recuperou o a<vismo mas não a força
30 Roteiro Dez anos e Três Polí%cas Industriais Um Balanço A Questão do Conteúdo Local - uma proposta conceitual
31 A questão do Conteúdo Local Ron Bloom, Fracasso da estratégia norteamericana do invent it here and make it there.. when you loose manufacturing the loss of innova%on follows
32 O Jogo do Conteúdo Local Brasil Faça Aqui Lá Aqui Invente Lá
33 O Jogo do Conteúdo Local Brasil Faça Aqui Lá Aqui Invente Lá
34 O Jogo do Conteúdo Local Brasil Faça Aqui Lá Aqui Invente Lá
35 O Jogo do Conteúdo Local Brasil Faça Aqui Lá Aqui Invente Lá
36 O Jogo do Conteúdo Local Brasil Faça Aqui Lá Aqui Invente Lá
37 Modelo 1 Eficiência (Ef) Definida, Conteúdo Local (CL) Variável % ALTO Ef BAIXO CL T T 0 Tempo 1 ü empresas entrantes detêm as competências tecnológicas necessárias ü eficiência inicial pode ser fixada em patamar alto ü conteúdo local pode ser inicialmente baixo mas deve ser crescente
38 Modelo 2 Conteúdo Local (CL) Definido, Eficiência (Ef) Variável % ALTO CL BAIXO Ef T T 0 Tempo 1 ü tecnologia estratégica (escala, capacitação local, interesse da polí%ca pública) ü conteúdo local inicial pode ser fixado em patamar alto ü requisito de eficiência baixo no início e crescente
39 Implicações para o desenho da polí<ca Industrial % % ALTO Ef ALTO CL BAIXO CL BAIXO Ef T 0 Tempo T 1 T 0 Tempo T 1 Nacionalização Progressiva Componentes Estratégicos = Polí<ca de Inves<mento = Polí<ca Tecnológica
objetivo é desonerar as exportações de bens industrializados de tributos pagos ao longo da cadeia de produção, que hoje não são desonerados pelas sist
Imprimir () Veja quais são as principais medidas do 'Plano Brasil Maior' Por SÃO PAULO O Plano Brasil Maior, lançado hoje pela presidente Dilma Rousseff e que consolida a nova política industrial, tecnológica,
Leia maisDiretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade
Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo do MDIC Rio de Janeiro, Agosto de 2011 Introdução 1 Panorama
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. s Implementadas Redução de IPI sobre bens de capital, materiais de construção, caminhões e veículos até dez/12 Redução gradual
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Foco Inovação Tecnológica e Adensamento Produtivo Prioridades Criar e fortalecer competências críticas da economia
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior A Política Industrial Brasileira A Política industrial brasileira tem claro foco em inovação e adensamento produtivo
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL: UMA ANÁLISE DA PDP INSTITUTO BRASILEIRO DE EXECUTIVOS DE FINANÇAS / IBEF-SP São Paulo, 28
Leia maisFinanciamento e Políticas Públicas para a Inovação. 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde
Financiamento e Políticas Públicas para a Inovação 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde Abril 2013 A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI está ligada ao
Leia maisMedidas Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior Defesa da Indústria e do Mercado Interno
Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior Competitividade Exportadora Financiamento à Exportação Defesa Comercial Defesa da Indústria e do Mercado Interno Desoneração da Folha de Pagamento
Leia maisComércio Exterior, Desindustrialização e o Plano Brasil Maior
Comércio Exterior, Desindustrialização e o Plano Brasil Maior ENAEX Encontro Nacional de Comércio Exterior Rio de Janeiro, 19 de Agosto de 2011 Roberto Giannetti da Fonseca Diretor Titular Departamento
Leia maisMedidas de Fortalecimento da Indústria
Medidas de Fortalecimento da Indústria Estímulo às Exportações e à Reestruturação Produtiva Junho de 2007 1 Medidas de Fortalecimento Industrial de Setores Intensivos em Mão de Obra Objetivos: Combater
Leia mais2011/2014. Medidas. Inovar para competir. Competir para crescer. Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior. Financiamento à Exportação
s Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior Plano Competitividade Brasil Exportadora Maior Financiamento à Exportação 2011/2014 Defesa Comercial Defesa da Indústria e do Mercado Interno
Leia maisInovar para competir. Competir para crescer.
Inovar para competir. Competir para crescer. Plano 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Plano 2011/2014 SUMÁRIO Plano Brasil Maior...7 Dimensões do Plano...8 Dimensão Estruturante...11
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
O papel do BNDES no desenvolvimento brasileiro nos próximos anos ANEFAC São Paulo, 30 de julho de 2012 Luciano Coutinho Presidente Papel dos Bancos de Desenvolvimento no mundo Apoiar e financiar o desenvolvimento
Leia maisINOVAÇÃO E BIOTECNOLOGIA NA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA. FERNANDA DE NEGRI Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
INOVAÇÃO E BIOTECNOLOGIA NA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA FERNANDA DE NEGRI Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior INOVAÇÃO NO BRASIL INOVAÇÃO E P&D NA INDÚSTRIA BRASILEIRA A indústria
Leia maisInovação como prioridade estratégica do BNDES
Inovação como prioridade estratégica do BNDES Helena Tenorio Veiga de Almeida APIMECRIO 20/04/2012 Histórico do apoio à inovação no BNDES 2 Histórico do apoio à inovação no BNDES 1950 Infraestrutura Econômica
Leia maisComércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria-Executiva Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde Ivan Ramalho Secretário-Executivo RIO DE JANEIRO, 19 DE MAIO
Leia maisDepartamento de Bens de Capital - BNDES O Apoio do BNDES ao Setor de Bens de capital
Departamento de Bens de Capital - BNDES O Apoio do BNDES ao Setor de Bens de capital 12º Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes - MOLDES ABM Agosto de 2014 Importância do investimento na
Leia maisPROJETO DE PESQUISA INDÚSTRIA E DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO BRASIL: QUAL DEVE SER A ESTRATÉGIA DO GOVERNO PARA ?
PROJETO DE PESQUISA INDÚSTRIA E DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO BRASIL: QUAL DEVE SER A ESTRATÉGIA DO GOVERNO PARA 2015-18? Introdução A indústria é um setor vital para o desenvolvimento do Brasil. Mesmo
Leia maisDESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO
DESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO PDP 2011-2014 PDP 2008-2010: RESULTADOS PDP 2008-2010: RESULTADOS (1 de 2) 425 MEDIDAS IMPLANTADAS ATÉ SETEMBRO DE 2010: 99% OPERACIONALIZADAS
Leia maisExpediente DIREÇÃO EXECUTIVA NACIONAL DA CUT GESTÃO PRESIDENTE Artur Henrique da Silva Santos. VICE-PRESIDENTE José Lopez Feijóo
Expediente DIREÇÃO EXECUTIVA NACIONAL DA CUT GESTÃO 2009-2012 PRESIDENTE Artur Henrique da Silva Santos VICE-PRESIDENTE José Lopez Feijóo SECRETÁRIO-GERAL Quintino Marques Severo SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisDesempenho do BNDES em 2012
Desempenho do BNDES em 2012 //1 22 de janeiro de 2013 1 AGENDA //2 Perspectivas do Investimento 2013 2016 Desempenho do BNDES em 2012 Conclusões //3 Perspectivas do Investimento 2013 2016 Perspectivas
Leia maisEnaex Financiamento às exportações para a retomada do crescimento
Enaex 2018 Financiamento às exportações para a retomada do crescimento A Indústria Brasileira de Máquinas e Equipamentos :: Missão Atuar de forma independente para promover o desenvolvimento sustentado
Leia maisPolítica Industrial de Semicondutores
ABINEE TEC SUL Seminário e Mostra de produtos Eletrônicos Dias 18 a 19 de agosto de 2004 Porto Alegre - RS Política Industrial de Semicondutores Antonio Sergio Martins Mello Diretor do Departamento de
Leia maisCARTA DA INDÚSTRIA CAPIXABA 2011
CARTA DA INDÚSTRIA CAPIXABA 2011 Com sua economia fortemente voltada para o comércio exterior e concentrada na exportação de commodities, o Espírito Santo foi fortemente atingido pela crise internacional
Leia maisVeículos Elétricos e Híbridos
Veículos Elétricos e Híbridos Bernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente - BNDES Setembro 2013 Agenda Veículos elétricos e híbridos Inovar-Auto Atuação do BNDES Considerações Finais Eletrificação veicular
Leia maisO BNDES E O FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO. Luciano Coutinho Presidente do BNDES
O BNDES E O FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO Luciano Coutinho Presidente do BNDES IBEF - 15 de junho de 2008 Sólidos fundamentos macroeconômicos garantem crescimento sustentado ü Grau de investimento e
Leia maisO Desafio da Competitividade: Plano Brasil Maior
O Desafio da Competitividade: O Plano Brasil Maior PET-Economia UnB 30 de março de 2012 Dimensão Estruturante Dimensão Estruturante Dimensão Estruturante Diretriz Estruturante 1 Dimensão Estruturante Fortalecimento
Leia mais2011/2014. Medidas de Lançamento
2011/2014 Medidas de Lançamento Principais Medidas Estímulos ao Investimento e à Inovação Desonerações Tributárias Financiamento ao Investimento e à Inovação Marco Legal da Inovação Comércio Exterior Desonerações
Leia mais! " # $ % & ' ( ) &*+ #
! "# $ % &'( ) &*+ # ' 1 "$,!-. /! / 0*1 Coordenações Setoriais 33"-&4536 "$7 8/ # 9$-:33"-&4536"-'7 Coordenações Sistêmicas Comércio Exterior Investimento Inovação Formação e Qualificação Profissional
Leia maisPerspectivas para a economia brasileira nos próximos anos
Perspectivas para a economia brasileira nos próximos anos Perspectivas para a indústria e para as exportações Ministro Marcos Pereira Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Brasília, 19 de
Leia maisEM FOCO. Observatório de Política Comercial EDIÇÃO ESPECIAL. Agosto de O Plano Brasil Maior e a política de comércio exterior brasileira
PC EM FOCO Observatório de Política Comercial EDIÇÃO ESPECIAL Agosto de 2011 O Plano Brasil Maior e a política de comércio exterior brasileira O Plano Brasil Maior divulgado no dia 2 de agosto de 2011,
Leia maisPerspectivas para Economia Brasileira em 2009
1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação
Leia maisOs desafios do desenvolvimento brasileiro e a inovação
Federação das Indústrias do Estado do Ceará Sistema FIEC Fortaleza, 18 de novembro de 2011 Os desafios do desenvolvimento brasileiro e a inovação João Carlos Ferraz Vice-Presidente 1 Mundo 2 Crise de longa
Leia maisEspaço Fiscal e Desenvolvimento Produ6vo. Nelson Barbosa São Paulo, 26 de maio de 2013
Espaço Fiscal e Desenvolvimento Produ6vo Nelson Barbosa São Paulo, 26 de maio de 2013 Mergulho cambial: a taxa de câmbio real caiu substancialmente em 2010-11, o que gerou medidas compensatórias por parte
Leia maisNovas Políticas Operacionais do BNDES - Apoio ao Setor de Petróleo e Gás. Luís André Sá D Oliveira Chefe de Departamento Gás e Petróleo Abril / 2017
Novas Políticas Operacionais do BNDES - Apoio ao Setor de Petróleo e Gás Luís André Sá D Oliveira Chefe de Departamento Gás e Petróleo Abril / 2017 O BNDES na Estrutura da União República Federativa do
Leia maisASSOCIAÇÃO DE EMPRESAS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NACIONAL E INOVAÇÃO
ASSOCIAÇÃO DE EMPRESAS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NACIONAL E INOVAÇÃO QUEM SOMOS Perfil das empresas associadas P&D Brasil R$ 16 bilhões em faturamento aa. 14% de investimento em P&D da Receita Líquida
Leia maisPrograma de Financiamento às Exportações PROEX FIESP - Outubro de 2016
Programa de Financiamento às Exportações PROEX FIESP - Outubro de 2016 Programa de Financiamento às Exportações - PROEX O PROEX foi instituído pelo Governo Federal para proporcionar às exportações brasileiras
Leia maisPOLÍTICA PARA O DESENVOLVIMENTO COMPETITIVO NILTON SACENCO KORNIJEZUK
Dia 26 de abril de 2005 ABINEE TEC 2005 São Paulo - SP POLÍTICA PARA O DESENVOLVIMENTO COMPETITIVO NILTON SACENCO KORNIJEZUK Diretor do Departamento dos Setores Intensivos em Capital e Tecnologia Secretaria
Leia maisV Simpósio Sindusfarma-IPS/FIP-ANVISA
V Simpósio Sindusfarma-IPS/FIP-ANVISA Fomento à exportação de fármacos e medicamentos: panorama, desafios e oportunidades Bruno Duarte Coordenador-Geral do Complexo Químico e da Saúde Departamento de Investimentos
Leia maisA Cadeia Produtiva da Indústria: Desafios e Oportunidades
A Cadeia Produtiva da Indústria: Desafios e Oportunidades Workshop sobre o Marco Regulatório do Pré-Sal CNI 01.10.2009 Mensagem Inicial Pré-sal: Grande oportunidade para o Brasil Investimentos pré-sal:
Leia maisa global family of legally independent firms Empresa com pelo menos 3 postos de trabalho;
VALES PORTUGAL 2020 Vale Indústria 4.0 Tem como obje6vo disponibilizar a elaboração de um diagnós7co que produza um conjunto de recomendações que permitam às empresas a definição de um plano de ação conducente
Leia maisApresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014
Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Prioridades BNDES Infraestrutura logística e energética Infraestrutura urbana de saneamento e mobilidade. Modernização da
Leia maisINOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO
INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO Programas mobilizadores em áreas estratégicas PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE 2 Complexo Industrial da Saúde (CIS)
Leia maisBelo Horizonte, 28 de março de 2013 ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA E DE DISTRIBUIÇÃO TÊXTIL E DE CONFECÇÃO INFOGRÁFICO DO SETOR TÊXTIL
REUNIÃO APIMEC BH BALANÇO 2012 E PERSPECTIVAS 2013 AGUINALDO DINIZ FILHO PRESIDENTE DA ABIT PRESIDENTE DA CEDRO TÊXTIL Belo Horizonte, 28 de março de 2013 ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA E DE DISTRIBUIÇÃO
Leia maisASSOCIAÇÃO DE EMPRESAS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NACIONAL E INOVAÇÃO. Gerando riqueza e apoiando a transformação digital do país
ASSOCIAÇÃO DE EMPRESAS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NACIONAL E INOVAÇÃO Gerando riqueza e apoiando a transformação digital do país QUEM SOMOS Perfil das empresas associadas P&D Brasil R$ 18,5 bilhões
Leia maisATUAÇÃO INTEGRADA NA SAÚDE Novas Políticas Operacionais
ATUAÇÃO INTEGRADA NA SAÚDE Novas Políticas Operacionais FIESP São Paulo 07/02/2017 Estrutura da apresentação 1. Nova Estrutura de Atuação na Saúde 2. Orientações Estratégicas 3. Principais Mudanças 4.
Leia maisProf. Dr. Fernando Sarti
Os Desafios do Pré-sal: Riscos e Oportunidas para o País Sessão 3: O Brasil po se tornar uma referência em petróleo em águas profundas? As Políticas Industrial e Inovação Prof. Dr. Fernando Sarti Unicamp,
Leia maisNOVAS MEDIDAS DE COMBATE À CRISE E ESTÍMULO AO CRESCIMENTO
NOVAS MEDIDAS DE COMBATE À CRISE E ESTÍMULO AO CRESCIMENTO 29 de junho de 2009 1 CRISE FINANCEIRA COLOCOU A PROVA A ECONOMIA BRASILEIRA Demonstrou solidez do País: teste de estresse Capacidade de fazer
Leia maisPara além da política macroeconômica. Geraldo Biasoto Junior
Para além da política macroeconômica Geraldo Biasoto Junior Agosto de 2010 Política econômica no Brasil Cisão entre a macro e a microeconomia Taxa de juros = instrumento exclusivo de política econômica
Leia maisMecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G. Helena Tenório. Chefe do Departamento de Programas e Políticas do BNDES. 2 de julho de 2008
Mecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G Helena Tenório Chefe do Departamento de Programas e Políticas do 2 de julho de 2008 Parceria Petrobras INVESTIMENTO FINANCIAMENTO Desenvolvimento da
Leia maisAgenda setorial Bens de Capital. Versão final do conselho
Agenda setorial Bens de Capital Versão final do conselho 08 de junho de 2012 Agenda setorial Bens de capital B. Adensamento produtivo e Diretrizes A. Ampliação do mercado tecnológico das cadeias de valor
Leia maisPolíticas comercial e industrial: o hiperativismo do primeiro biênio Dilma. Sandra Polónia Rios Pedro da Motta Veiga
Políticas comercial e industrial: o hiperativismo do primeiro biênio Dilma Sandra Polónia Rios Pedro da Motta Veiga Junho de 2013 Estrutura: 1. As políticas comercial e industrial: contexto e principais
Leia maisNovas Políticas Operacionais do BNDES - Apoio ao Setor de Petróleo e Gás
Novas Políticas Operacionais do BNDES - Apoio ao Setor de Petróleo e Gás Mauricio dos Santos Neves Superintendente Área de Indústrias de Base Maio / 2017 Organização Interna Auditoria Interna Conselho
Leia maisQUEM SOMOS? Já desembolsamos mais de R$ 2 bilhões e apoiamos mais de 1400 empresas em todo Estado de São Paulo. PRESIDÊNCIA
QUEM SOMOS? Uma instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de longo prazo para as pequenas, médias
Leia maisInvestimentos Públicos no Brasil: desafios e oportunidades para a melhoria do gasto público
Investimentos Públicos no Brasil: desafios e oportunidades para a melhoria do gasto público Perspectivas sobre Avanços Recentes no Brasil Débora Nogueira Beserra SPI/MP Brasília, 16/06/11 AGENDA 1.O Brasil
Leia maisApresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital Programa BNDES ProBK
Apresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital Programa BNDES ProBK Fevereiro de 2016 Bruno Plattek bruno.plattek@bndes.gov.br Como apoiamos Tx. de Interm. Fin. Organização Interna Área
Leia maisAvaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC / FIESP
I WORSHOP SETORIAL DE AVALIAÇÃO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO Avaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC / FIESP OUTUBRO / 2009 1 I..
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. POLÍTICA INDUSTRIAL SETORIAL demanda induzida do setor offshore desoneração na compra de insumos/partes/ peças financiamento com
Leia maisPrograma de Financiamento às Exportações PROEX
PROEX Equalização Programa de Financiamento às Exportações PROEX PROEX Objetivo: proporcionar às exportações brasileiras condições de financiamento equivalentes às do mercado internacional; Instrumentos
Leia maisJá desembolsamos mais de R$ 2 bilhões e apoiamos mais de 1400 empresas em todo Estado de São Paulo. PRESIDÊNCIA
Instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de longo prazo para as pequenas e médias empresas e municípios
Leia maisO Complexo Industrial da Saúde na Inovação. "Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor Saúde BRITCHAM
O Complexo Industrial da Saúde na Inovação "Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor Saúde BRITCHAM ABIMO Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos,
Leia maisFINEP Financiadora de Estudos e Projetos. Agência Brasileira de Inovação
FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação ABINEE, 26/05/2005 Missão o da FINEP Promover e financiar as atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovaçã ção o científica e
Leia maisO BNDES Apresentação Institucional Políticas Operacionais
O BNDES Apresentação Institucional Políticas Operacionais 1 Aspectos institucionais Focos de apoio financeiro Formas de atuação Novas Políticas Operacionais do BNDES Políticas Operacionais e a Indústria
Leia maisAvaliação do Plano Brasil Maior
1 Avaliação do Plano Brasil Maior Mansueto Almeida (02 de agosto de 2011) Qualquer medida econômica para aumentar a competitividade da indústria brasileira é positiva. Assim, a intenção do governo de desonerar
Leia maisApoio do BNDES Indústria de Equipamentos e Materiais Médicos, Hospitalares e Odontológicos
Apoio do BNDES Indústria de Equipamentos e Materiais Médicos, Hospitalares e Odontológicos Seminário Internacional sobre Diretivas RoHS e WEEE Brasília, 08 de fevereiro de 2011 Complexo Industrial da Saúde
Leia mais2011/2014. Medidas. Inovar para competir. Competir para crescer. Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior. Financiamento à Exportação
s Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior Plano Competitividade Brasil Exportadora Maior Financiamento à Exportação 2011/2014 Defesa Comercial Defesa da Indústria e do Mercado Interno
Leia maisApresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014
Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ fevereiro de 2014 Prioridades BNDES Infraestrutura logística e energética Infraestrutura urbana de saneamento e mobilidade. Modernização
Leia maisOBJETIVO GERAL DA AGÊNCIA
OBJETIVO GERAL DA AGÊNCIA O OBJETIVO GERAL DA ABDI É ARTICULAR, COORDENAR E PROMOVER A EXECUÇÃO DA PITCE EM INTERAÇÃO COM OS DIVERSOS ÓRGÃOS PÚBLICOS E COM A INICIATIVA PRIVADA. INSTITUCIONALIDADE CDE
Leia maisO setor elétrico e eletrônico brasileiro em 2020 Uma estratégia de desenvolvimento ABINEE TEC 01 de junho de 2009
O setor elétrico e eletrônico brasileiro em 2020 Uma estratégia de desenvolvimento ABINEE TEC 01 de junho de 2009 Agenda 1. Objetivo e Meta 2020 2. Diagnóstico 3. Estratégia de desenvolvimento da indústria
Leia maisPNADEMPE - POLÍTICA NACIONAL DE APOIO E DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
PNADEMPE - POLÍTICA NACIONAL DE APOIO E DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS O Porquê? Política Industrial e de Comércio Exterior (PICE) 1990 Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior
Leia maisPrograma de Trabalho
Programa de Trabalho 2018-2019 Tributação no comércio exterior Reintegra Atuar junto ao governo para retomar a alíquota de 2% em 2018 e assegurar a manutenção do Regime para os próximos anos, com alíquota
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO Balanço PDP de Janeiro de 2011
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO Balanço 2008-2010 PDP 2011-2014 21 de Janeiro de 2011 PDP 2011-2014 Guia da Reunião 1. Retomada da Política Industrial 1.1 PITCE 1.2 PDP 2. PDP 2008-2010: resultados
Leia maisPROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA (fortalecimento em setembro de 2008)
Programas mobilizadores em áreas estratégicas PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA (fortalecimento em setembro de 2008) 1 Complexo Industrial de Defesa (fortalecimento
Leia maisO Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do MDIC
O Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul Marcos Pereira Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Caxias do Sul, 02
Leia maisCarne bovina, arroz, produtos de couro, lã,peixe e laticíneos
Mercosul - Uruguay Área: 176,220 Km² Capital: Montevidéu Idioma: Espanhol Religião: Católicos 47,1%, Protestantes 11,2%, Judeus 0,3%,agnósticos ou ateus 17,2% outras 24,2% População: 3.510.386 (est. para
Leia maisA DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado
QUEM SOMOS A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo. Atua como banco de desenvolvimento apoiando financeiramente às iniciativas que estimulam o crescimento da economia
Leia maisCOMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE
COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos SCTIE Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde DECIIS Coordenação Geral de Equipamentos
Leia maisPainel 3 Perspectivas para a indústria
Seminário FIESP DECOMTEC Perspectivas para a economia brasileira nos próximos anos Painel 3 Perspectivas para a indústria David Kupfer GIC-IE/UFRJ São Paulo - 19 de setembro de 2016 Financiamento e Reestruturação
Leia maisInovação Setorial Pedro Passos & Adilson Primo
Inovação Setorial Pedro Passos & Adilson Primo Introdução Esta apresentação tem como objetivo iniciar, no âmbito da MEI, uma série de discussões acerca da possibilidade de obtermos maiores avanços na agenda
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO GUIA DE INSTRUMENTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO GUIA DE INSTRUMENTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL http://guia.abdi.com.br PERÍODO: Novembro/2011 a Junho/2012 Brasília, Julho de 2012 Sumário Apresentação...3 Conteúdo...4
Leia maisO BNDES e o apoio à inovação. ABINEE Programa Indústria de abril de 2018
O BNDES e o apoio à inovação ABINEE Programa Indústria 4.0 12 de abril de 2018 Agenda ABINEE Programa Indústria 4.0 Novas Políticas Operacionais: Operações Diretas O apoio via operações indiretas O apoio
Leia maisBernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente AI/DEPIP Agosto 2012
Linhas de Financiamento Veículos Elétricos Bernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente AI/DEPIP Agosto 2012 Agenda Indústria Automotiva Drivers para difusão Situação atual Linhas do BNDES Indústria Automotiva
Leia maisComitê da Crise: RESULTADOS
1 Comitê da Crise: RESULTADOS IPI Ampliação do prazo de recolhimento de tributos PIS/Cofins Previdência IR na fonte Ampliação do crédito Novas linhas BNDES Fundo Garantidor de Crédito Compulsórios: redução
Leia maisSistema Diretivo. Fetrafi Porto Alegre, 22 de fevereiro de 2017
Sistema Diretivo Fetrafi Porto Alegre, 22 de fevereiro de 2017 Cenário Econômico CENÁRIO ECONÔMICO 2017 o Situação econômica internacional; o Estratégia de enfrentamento à ditadura dos interesses do capital
Leia maisA COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL
A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL Uma análise do período 2000 2011 Maio de 2012 Balança Comercial da indústria de transformação (US$ bilhões FOB) Saldo Importação Exportação
Leia maisINSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL
Innovación en mecanismos de financiamiento para la internacionalización de las MiPYMES INSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL Papel da ABDI 05 de outubro de 2010 Montevidéu 1 A ABDI
Leia maisUnidade Comércio Exterior
Unidade Comércio Exterior Propósito Proporcionar experiências e soluções inovadoras e de excelência aos clientes e colaboradores, negócios sustentáveis e valor para o Banco. #pública Banco do Brasil 15
Leia maisPrograma de Financiamento às Exportações PROEX FIESC - Junho de 2016
Programa de Financiamento às Exportações PROEX FIESC - Junho de 2016 Programa de Financiamento às Exportações - PROEX O PROEX foi instituído pelo Governo Federal para proporcionar às exportações brasileiras
Leia maisBNDES - Apresentação Institucional. Oportunidades para Investimentos na Indústria Química Brasileira Sinproquim 23 de abril de 2014
BNDES - Apresentação Institucional Oportunidades para Investimentos na Indústria Química Brasileira Sinproquim 23 de abril de 2014 Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade
Leia maisApresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital ABIMAQ
Apresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital ABIMAQ Janeiro de 2015 Os indicadores demonstram as dificuldades que as empresas de BK vêm encontrando... 2 O acirramento da concorrência
Leia maisPortfólio de Projetos Brasil
Portfólio de Projetos Brasil Oportunidades Empresariais e Profissionais Aguinaldo Diniz Filho Presidente da Associação Brasileira da Industria Têxtil e de Confecção Presidente da Cia de Fiação e Tecidos
Leia maisPrograma de Aceleração do Crescimento Ministro Guido Mantega Dezembro 2010
Programa de Aceleração do Crescimento 2007-2010 Ministro Guido Mantega Dezembro 2010 2 Resultados do PAC Maior programa de desenvolvimento desde a década de 70 Consolidou a agenda de desenvolvimento econômico
Leia maisModelo de Desenvolvimento do Brasil: Oportunidades e Desafios. Nelson Barbosa 28 de novembro de 2011
Modelo de Desenvolvimento do Brasil: Oportunidades e Desafios Nelson Barbosa 28 de novembro de 2011 1 Oportunidades para o Brasil Comércio e financiamento externo: aumento nos termos de troca puxado pela
Leia maisApoio do BNDES para a Cadeia de P&G
Apoio do BNDES para a Cadeia de P&G Área de Insumos Básicos Novembro de 2011 1 1. BNDES e a Indústria de P&G Principais Objetivos A. Contribuir para o desenvolvimento competitivo e sustentável da Indústria
Leia maisMarco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013
Evolução recente e desafios da economia brasileira Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 A importância do crescimento Há vários anos, a economia brasileira tem
Leia maisA1. TAXA DE JUROS COMPETITIVA, FACE AOS PRINCIPAIS CONCORRENTES INTERNACIONAIS, PARA FINANCIAMENTO DE BKM - BENS DE CAPITAL MECÂNICOS BRASILEIROS;
A. FINANCIAMENTO A1. TAXA DE JUROS COMPETITIVA, FACE AOS PRINCIPAIS CONCORRENTES INTERNACIONAIS, PARA FINANCIAMENTO DE BKM - BENS DE CAPITAL MECÂNICOS BRASILEIROS; A2. ACESSO FACILITADO AO CRÉDITO, COM
Leia maisApresentação Rodrigo Mendes Leal
Análise Setorial Análise Setorial Apresentação - Economista do BNDES - Área de Inclusão Social. - Especialista em Políticas Públicas (ENAP/Ministério do Planejamento) e doutorando em Políticas Públicas,
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação. Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer.
Leia maisPerspec'vas para as Concessões de Transporte e Polí'cas Econômicas Brasileiras até 2020
Perspec'vas para as Concessões de Transporte e Polí'cas Econômicas Brasileiras até 2020 Pinheiro IBRE/FGV Brasília, 21 Agosto 2014 O Brasil sobre Trilhos em 2015-20 Excelentes oportunidades Demanda por
Leia mais