OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL
|
|
- Marcos Ribas Martins
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL 15/01/2015
2 INTRODUÇÃO O Acompanhamento Diário da Operação Hidroenergética tem como objetivo apresentar a situação hidroenergética do Sistema Interligado Nacional através do acompanhamento das Energias Naturais Afluentes e das Energias Armazenadas em seus Subsistemas Elétricos e em suas principais s Hidrográficas. Cabe destacar que os dados da última data considerada são preliminares, podendo ocorrer alterações em seus valores devido a processos de consistência executados na pósoperação. É apresentado também o Boletim de Precipitação com as chuvas médias ocorridas nos últimos 4 dias e as previstas para os próximos 3 dias. ENERGIA NATURAL AFLUENTE Energia afluente a um sistema de aproveitamentos hidrelétricos, calculada a partir da energia produzível pelas vazões naturais afluentes a estes aproveitamentos, em seus níveis a 65% dos volumes úteis operativos. Os valores de energia natural afluente são expressos em MWmed e em percentual da média histórica de longo termo (%MLT). Para os valores verificados são apresentados também os percentuais das energias naturais afluentes armazenáveis, calculados através da subtração da parcela de energia não produzível devido aos vertimentos (%Armaz.). ENERGIA ARMAZENADA Energia disponível em um sistema de reservatórios, calculada a partir da energia produzível pelo volume armazenado nos reservatórios em seus respectivos níveis operativos. Os valores de energia armazenada de um determinado dia são relativos às 24h00min e são expressos em percentagem da energia armazenada associada à capacidade máxima do sistema de reservatórios (%max). As informações apresentadas se referem aos valores verificados ao longo do mês em curso, atualizados diariamente, e aos previstos no Programa Mensal de Operação PMO para este mês, atualizados semanalmente em razão das revisões do PMO. PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO Programa da operação energética do Sistema Interligado Nacional, elaborado mensalmente, com discretização semanal. Ao longo do mês para o qual ele foi feito, são elaboradas revisões semanais a partir das revisões das previsões de afluências e de carga. Complementando as informações sobre a situação hidroenergética, são apresentadas as operações hidráulicas dos principais reservatórios do Sistema Interligado Nacional. Nos esquemas topológicos podem ser observadas as vazões, os níveis e os armazenamentos verificados nestes reservatórios, bem como os volumes recomendados para controle de cheias e os volumes previstos no PMO e suas revisões para o final da semana, conforme a legenda abaixo: Vazão Lateral Xxxx xxx.xx Nível (m) Vazão afluente Xxxx xx.xx Volume útil às 24h00min (%) Vazão defluente Xxxx (xxx.xx) Nível recom. pela IOS-001 (controle de cheias) Vertimento V = xxxx (xx.xx) Volume recom. pela IOS-001 (controle de cheias) [yy.yy] Vol. Prev. p/ a semana do PMO (%) Este relatório é editado e distribuído em todos os dias úteis. Data de emissão: 15/01/15 2
3 BOLETIM DE PRECIPITAÇÃO O boletim de precipitação emitido diariamente pelo ONS leva em consideração as informações meteorológicas obtidas via Internet (saídas de modelos numéricos e dados observados), disponibilizadas normalmente até às 8h30min pelos Centros de Previsão do Tempo e Clima do Brasil e do exterior. Os dados observados referem-se às precipitações coletadas pela rede nacional de meteorologia nas últimas 24 horas, e determinado o valor médio verificado nos trechos das principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional SIN. A previsão de precipitação com horizonte de três dias nestes trechos de bacia é realizada após a análise de diversos parâmetros meteorológicos fornecidos pelos modelos numéricos, entre eles a precipitação, a umidade, os campos de vento, a convergência em superfície, entre outros, e também das imagens de satélite e de radar. Os valores de precipitação, tanto observados quanto previstos, referem-se à precipitação acumulada entre as 9h00min do dia anterior e as 9h00min do dia indicado. Precipitação média (mm) acumulada nas principais bacias hidrográficas PRECIPITAÇÃO (MM) OBSERVADO JANEIRO OBSERVADA x PREVISTA PREVISTA BACIA TRECHO Média Mensal 12/01 13/01 14/01 15/01 16/01 17/01 18/01 Histórica 2015 O P O P O P O P Uruguai 153* Jacuí 118* Iguaçu Montante - Foz do Areia Jusante Foz do Areia Paraná Montante Jupiá X Jusante Jupiá 164! Paranapanema Montante Capivara * Jusante Capivara Tietê Montante Barra Bonita * Jusante - Barra Bonita Paraíba do Sul Montante Funil Jusante Funil Grande Montante Furnas * Jusante Furnas Paranaíba Montante Emborcação * Jusante Emborcação São Francisco Montante - Três Marias Três Marias - Sobradinho Montante - Serra da Mesa Tocantins Serra da Mesa Lajeado 285* Lajeado Tucuruí (*) Média referente ao período Obs: O valor de precipitação é o acumulado no horário de 09:00h às 09:00h (+) Média referente ao período (!) Média referente ao período ( ) Média referente ao período X Não disponível Data de emissão: 15/01/15 3
4 Última data considerada: 14/01/2015 SUDESTE SITUAÇÃO HIDROENERGÉTICA NOS SUBSISTEMAS DO SIN REVISÃO 1: 30/12/2014 REVISÃO 2: 08/01/2015 REVISÃO 3: 15/01/2015 Média mês Média mês Média mês 20/12-26/12 27/12-02/01 03/01-09/01 10/01-14/01 até 14/01 Inicial Revisão 2 ENA Total(MW med ) (65% Arm) Total (%MLT) Armaz(% MLT) ENA(Queda) Total(MW med ) Armazenamento máximo Dia Dia Inicial Revisão 2 SE = /01 14/01 16/01 31/01 16/01 31/01 % MAX 19,3 19,5 18,9 25,40 31,60 19,60 22,20 SUL Média mês Média mês Média mês 20/12-26/12 27/12-02/01 03/01-09/01 10/01-14/01 até 14/01 Inicial Revisão 2 ENA Total(MW med ) (65% Arm) Total (%MLT) Armaz(% MLT) ENA(Queda) Total(MW med ) Armazenamento máximo Dia Dia Inicial Revisão 2 S = /01 14/01 16/01 31/01 16/01 31/01 % MAX 57,4 69,0 70,0 55,30 58,10 75,60 83,80 NORDESTE Média mês Média mês Média mês 20/12-26/12 27/12-02/01 03/01-09/01 10/01-14/01 até 14/01 Inicial Revisão 2 ENA Total(MW med) (65% Arm) Total (%MLT) Armaz(% MLT) ENA(Queda) Total(MW med) Armazenamento máximo Dia Dia Inicial Revisão 2 NE = /01 14/01 16/01 31/01 16/01 31/01 % MAX 17,3 17,8 17,3 22,50 28,00 18,00 17,90 NORTE Média mês Média mês Média mês 20/12-26/12 27/12-02/01 03/01-09/01 10/01-14/01 até 14/01 Inicial Revisão 2 ENA Total(MW med ) (65% Arm) Total (%MLT) Armaz(% MLT) ENA(Queda) Total(MW med ) Armazenamento máximo Dia Dia Inicial Revisão 2 N = /01 14/01 16/01 31/01 16/01 31/01 % MAX 33,3 34,5 34,8 36,80 38,40 36,10 38,90 Valor até a última data considerada Previsão para o final da semana em curso Previsão para o final do mês em curso ENA(65%Arm) Energia Natural Afluente calculada com a produtibilidade média (considerando o armazenamento a 65%) ENA Total Energia Natural Afluente Total ENA ArmazenávelEnergia Natural Afluente excluída a Energia Vertida % MLT Percentual da ENA Média de Longo Termo ENA(Queda) Energia Natural Afluente calculada com a produtibilidade considerando o armazenamento real do dia Data de emissão: 15/01/15 4
5 Última data considerada: 14/01/2015 SIT. HIDROENERGÉTICA NAS PRINCIPAIS BACIAS DO SIN GRANDE ENA Total(MW med ) %MAX 14,9 15,0 14,0 (65%Arm) Total (%MLT) Representa 25,4% do Armaz. SE Armaz(% MLT) ENA(Queda) Total(MW med ) PARANAÍBA ENA Total(MW med ) %MAX 18,5 18,2 17,7 (65%Arm) Total (%MLT) Representa 38,7% do Armaz. SE Armaz(% MLT) ENA(Queda) Total(MW med ) TIETÊ ENA Total(MW med ) %MAX 50,0 52,0 52,1 (65%Arm) Total (%MLT) Representa 3,7% do Armaz. SE Armaz(% MLT) ENA(Queda) Total(MW med ) PARANAPANEMA ENA Total(MW med ) %MAX 23,8 27,4 27,5 (65%Arm) Total (%MLT) Representa 5,8% do Armaz. SE Armaz(% MLT) ENA(Queda) Total(MW med ) PARANÁ ENA Total(MW med ) %MAX 0,0 0,0 0,0 (65%Arm) Total (%MLT) Representa 3,0% do Armaz. SE Armaz(% MLT) ENA(Queda) Total(MW med ) IGUAÇU ENA Total(MW med ) %MAX 49,9 64,8 66,9 (65%Arm) Total (%MLT) Representa 50,9% do Armaz. S Armaz(% MLT) ENA(Queda) Total(MW med ) URUGUAI ENA Total(MW med ) %MAX 66,1 75,7 76,1 (65%Arm) Total (%MLT) Representa 29,8% do Armaz. S Armaz(% MLT) ENA(Queda) Total(MW med ) JACUÍ ENA Total(MW med ) %MAX 66,7 71,3 70,2 (65%Arm) Total (%MLT) Representa 16,1% do Armaz. S Armaz(% MLT) ENA(Queda) Total(MW med ) CAPIVARI ENA Total(MW med ) %MAX 36,1 39,0 36,9 (65%Arm) Total (%MLT) Representa 1,9% do Armaz. S Armaz(% MLT) ENA(Queda) Total(MW med ) Data de emissão: 15/01/15 5
6 Última data considerada: 14/01/2015 SIT. HIDROENERGÉTICA NAS PRINCIPAIS BACIAS DO SIN PARAGUAI ENA Total(MW med ) %MAX 75,5 70,0 67,0 (65%Arm) Total (%MLT) Representa 0,3% do Armaz. SE Armaz(% MLT) ENA(Queda) Total(MW med ) PARAÍBA DO SUL / LAJES ENA Total(MW med ) %MAX 6,7 6,7 6,3 (65%Arm) Total (%MLT) Representa 3,6% do Armaz. SE Armaz(% MLT) ENA(Queda) Total(MW med ) DOCE ENA Total(MW med ) %MAX 63,5 71,5 63,5 (65%Arm) Total (%MLT) Representa 0% do Armaz. SE Armaz(% MLT) ENA(Queda) Total(MW med ) ITABAPOANA ENA Total(MW med ) %MAX (65%Arm) Total (%MLT) Representa 0% do Armaz. SE Armaz(% MLT) ENA(Queda) Total(MW med ) MUCURI ENA Total(MW med ) %MAX (65%Arm) Total (%MLT) Representa 0% do Armaz. SE Armaz(% MLT) ENA(Queda) Total(MW med ) JEQUITINHONHA ENA Total(MW med ) %MAX 31,0 30,4 29,4 (65%Arm) Total (%MLT) Representa 1,9% do Armaz. NE Armaz(% MLT) Representa 1,0% do Armaz. SE ENA(Queda) Total(MW med ) PARAGUAÇU ENA Total(MW med ) %MAX 41,0 38,2 37,1 (65%Arm) Total (%MLT) Representa 0,7% do Armaz. NE Armaz(% MLT) ENA(Queda) Total(MW med ) SÃOFRANCISCO ENA Total(MW med ) %MAX 16,3 16,9 16,5 (65%Arm) Total (%MLT) Representa 96,9% do Armaz. NE Armaz(% MLT) Representa 1,3% do Armaz. SE ENA(Queda) Total(MW med ) PARNAÍBA ENA Total(MW med ) %MAX 22,3 14,4 12,5 (65%Arm) Total (%MLT) Representa 0,5% do Armaz. NE Armaz(% MLT) ENA(Queda) Total(MW med ) Data de emissão: 15/01/15 6
7 Última data considerada: 14/01/2015 SIT. HIDROENERGÉTICA NAS PRINCIPAIS BACIAS DO SIN TOCANTINS ENA Total(MW med ) %MAX 27,4 27,9 27,7 (65%Arm) Total (%MLT) Representa 96,2% do Armaz. N Armaz(% MLT) Representa 17,2% do Armaz. SE ENA(Queda) Total(MW med ) AMAZONAS ENA Total(MW med ) %MAX 37,1 36,5 38,0 (65%Arm) Total (%MLT) Representa 3,8% do Armaz. N Armaz(% MLT) Representa 0,1% do Armaz. SE ENA(Queda) Total(MW med ) ITAJAÍ ENA Total(MW med ) %MAX 0,0 0,0 0,0 (65%Arm) Total (%MLT) Representa 0% do Armaz. S Armaz(% MLT) ENA(Queda) Total(MW med ) Valor até a última data considerada ENA(65%Arm) Energia Natural Afluente calculada com a produtibilidade média (considerando o armazenamento a 65%) ENA Total Energia Natural Afluente Total ENA ArmazenávelEnergia Natural Afluente excluída a Energia Vertida % MLT Percentual da ENA Média de Longo Termo ENA(Queda) Energia Natural Afluente calculada com a produtibilidade considerando o armazenamento real do dia Data de emissão: 15/01/15 7
8 Rio Corrente Rio Verde Rio Claro Rio Pardo Rio Doce Rio Corumbá Rio S. Marcos Rio Paranaíb Rio Araguari Rio Grande Rio Piracicaba Rio Sto Antônio Sudeste/Centro Oeste (bacias do Paranaíba e Grande) Valores verificados em: 14/01/ Afluência e Defluência das Principais Usinas Integrantes do SIN s Paranaíba, Grande e Doce OP. DIÁRIA DOS PRINCIPAIS APROVEITAMENTOS DO SIN Corumbá IV Corumbá Concessões V = Corumbá III CEC III Corumbá I - Furnas Salto Rio Verde Energia Salto Rio Verdinho Cia Bras de Aluminio Batalha Furnas S. do Facão SEFAC Emborcação Caçu Gerdau Barra dos Coqueiros Gerdau JLMG Pereira F.R. Claro Amador Aguiar 1 Cons. C. Branco Amador Aguiar 2 Cons. C. Branco Nova Ponte Miranda Itumbiara - Furnas C. Dourada CDSA São Simão Camargos Itutinga Funil Furnas - Furnas M. Moraes - Furnas L. C. Barreto Furnas Jaguara Igarapava V. Grande P. Colômbia Furnas Caconde AES-Tietê V = E. Cunha AES-Tietê A. S. Oliveira AES-Tietê G.Amorim Consórcio G.Amorim Sá Carvalho S. Grande P.Estrela Cons. P.Estrela Risoleta Neves Cons. Candonga Baguari Aimorés Mascarenhas Escelsa Espora Espora Energética Rio Paraná (A) Marimbondo - Furnas A. Vermelha - AES-Tietê LEGENDA: xxxx xxxx xxx.xx xx.xx V = xxxx Vazão afluente m³/s Vazão defluente m³/s Nível montante (m) Volume útil (%) Vertimento m³/s Reservatório Usina a fio d'água Usinas em construção Estação de bombeamento Data de emissão: 15/01/15 8
9 Rio Paraibuna Rio Tibagi Rio Paranapanema Rio do Peixe Ribeirão das Lages Rio Piraí Rio Tietê Rio Jaguari Rio Pinheiros Rio Guarapiranga Rio Paraíba do Sul OP. DIÁRIA DOS PRINCIPAIS APROVEITAMENTOS DO SIN Sudeste/Centro Oeste (bacias do Tietê, Paranapanema, Paraná e Paraíba do Sul) Valores verificados em: 14/01/ Afluência e Defluência das Principais Usinas Integrantes do SIN s Tietê, Paranapanema, Paraná e Paraíba do Sul Ponte Nova EMAE E. de Souza 142 EMAE V = V = Canal P. Barreto (A) Barra Bonita AES Tietê Bariri AES Tietê Ibitinga AES Tietê V = 93 Promissão 525 AES Tietê N.Avanhandava AES Tietê 597 Três Irmãos CESP I.Solteira CESP Jupiá CESP Billings EMAE Traição - EMAE Mauá C. Cruzeiro do Sul P. Primavera CESP Pedreira EMAE Jurumirim V = Guarapiranga 15 EMAE Piraju CBA Chavantes Ourinhos CBA S.Grande Canoas II Canoas I Capivara Taquaruçu Rosana Lajes Fontes N.Peçanha P. Passos Vigário ITAIPU 1 4 (*) Rio Paraná Paraibuna CESP S. Branca 40 Tocos Santana Funil FURNAS S.Cecília V = 42 I. dos Pombos Anta FURNAS V = 113 (B) Jaguari CESP Picada C.P. Metais 9 9 V = Sobragi Simplicio FURNAS 9 10 (*) - Interligação normalmente interrompida através de comportas Paranaíba Grande Tietê Paranapanema Paraná Paraíba do Sul % partic. Armazen. Submercad % Armaz Energia Natural Afluente ENA do dia % MLT no mês até o dia % da MLT Armaz. Bruta Geração Hidráulica no dia Verficada Programada MW med % MW med % Data de emissão: 15/01/15 9
10 Rio Capivari Rio Jacuí Rio Taquari- Antas Rio Chapecó Rio Passo Fundo Rio Jordão Rio Iguaçu Rio Canoas Sul (bacias do Iguaçu, Uruguai, Jacuí e Capivari) Valores verificados em: 14/01/2015 OP. DIÁRIA DOS PRINCIPAIS APROVEITAMENTOS DO SIN 8 - Afluência e Defluência das Principais Usinas Integrantes do SIN s Iguaçu, Uruguai, Jacuí e Capivari Jordão COPEL V = (B) Sta. Clara 128 ELEJOR Fundão ELEJOR Desvio Jordão G. Ney Braga COPEL V = 539 S. Santiago - Tractebel V = Garibaldi Rio Canoas G. B. Munhoz - COPEL V = 126 S. Osório Tractebel Gov. José Richa COPEL Capanema - Itaipu Campos Novos Enercan V = V = 81 Rio Uruguai Rio Pelotas Barra Grande - Baesa 1349 Machadinho - Tractebel Passo Fundo - Tractebel V = V = Quebra Queixo CEC V = V = Itá - Tractebel Foz do Chapecó - FCE Alzir Santos - Monel Trecho Internacional sem usinas sob coordenação do ONS Rio Paraná 50 Ernestina - CEEE V = Castro Alves CERAN 266 Passo Real - CEEE V = V = 227 Jacuí - CEEE V = 13 Monte Claro CERAN G. P. Souza 47 COPEL Itaúba - CEEE V = 553 D. Francisca - DFESA Julho CERAN % partic. Armazen. Submercad % Armaz. Energia Natural Afluente ENA do dia % MLT no mês até o dia % da MLT Armaz. Bruta Iguaçu Jacuí Uruguai Capivari Geração Hidráulica no dia Programada MW med % MW med % Data de emissão: 15/01/15 10
11 Rio Jamari Rio Parnaíba Rio Aripuanã Rio Comemoração Rio Ji-Parana Rio Guaporé Rio Madeira Rio Tocantins Rio São Francisco Rio Paracatu Rio Preto Rio Jequitinhonha Rio Paraguaçu Rio Amazonas Rio Uatumã OP. DIÁRIA DOS PRINCIPAIS APROVEITAMENTOS DO SIN Norte (bacia do Tocantins) e Nordeste (bacias do São Francisco, Jequitinhonha e Parnaíba) Valores verificados em: 14/01/ Afluência e Defluência das Principais Usinas Integrantes do SIN do Tocantins, São Francisco, Parnaíba, Jequitinhonha e Amazonas Serra da Mesa Consórcio Serra da Mesa S.A. Cana Brava Tractebel São Salvador Tractebel Peixe Angical Enerpeixe Lajeado Investco Estreito Tractebel 7572 Tucuruí Eletronorte Três Marias Sobradinho 990 CHESF Luiz Gonzaga 1080 CHESF Apolônio Sales CHESF P.Afonso 1,2,3 CHESF Xingó CHESF P.Afonso 4 CHESF B. Esperança CHESF V = 36 Queimado CBQ Dardanelos Águas de Pedra Irapé V = 19 Rondon II Eletrogoes Itapebi Itapebi S.A Pedra do Cavalo Votorantin Ltda Guaporé Tangará Energia V = Samuel Eletronorte V = Jirau - ESBR Balbina Eletrobras Amazonas Energia Sto Antônio Sto Antônio Energia % partic. Armazen. Submercad Tocantins (*1) 95.3 Energia Natural Afluente % Armaz. ENA do dia % MLT no mês até o dia % da MLT Armaz. Bruta Geração Hidráulica no dia Programada MW med % MW med % % partic. Armazen. Submercad % Armaz. ENA do dia % da MLT Energia Natural Afluente % MLT no mês até o dia Armaz. Bruta São Francisco (*2) Parnaíba Geração Hidráulica no dia Programada MW med % MW med % (*1) (*2) Inclui usinas do Norte e Sudeste/Centro-Oeste Inclui usinas do Nordeste e Sudeste/Centro-Oeste Data de emissão: 15/01/15 11
OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL
OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL 28/05/2009 INTRODUÇÃO O Acompanhamento Diário da Operação Hidroenergética tem como objetivo apresentar a situação
Leia maisOPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL
OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL 28/08/2009 INTRODUÇÃO O Acompanhamento Diário da Operação Hidroenergética tem como objetivo apresentar a situação
Leia maisOPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL
OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL 15/01/2016 INTRODUÇÃO O Acompanhamento Diário da Operação Hidroenergética tem como objetivo apresentar a situação
Leia maisProdução Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional Eólica
Quinta-feira, 23 de Fevereiro de 2012 1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MWmed Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional
Leia maisProdução Sudeste/Centro-Oeste
1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MWmed Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional 43.115 9.421 1.35 14.248 43.462
Leia maisENERGIA ASSEGURADA. GTAE - Grupo de Trabalho de Acompanhamento da Situação Energética
ENERGIA ASSEGURADA GTAE - Grupo de Trabalho de Acompanhamento da Situação Energética QUESTÕES PARA O FUTURO A definição dos valores de energia assegurada, para o período após 2014 deverá ser definido antes
Leia maisBacias da Costa do Atlântico Sudeste
Capacidade de Suporte para Aquicultura em Reservatórios de Domínio Federal Atualizada em: 07/11/2014 Possui capacidade de suporte Nome do corpo hídrico Operador do reservatório Rio barrado Bacia / Região
Leia maisProdução Sudeste/Centro-Oeste
1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MWmed Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional Eólica 37.29 11.76 1.83 9.369
Leia maisOPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL
OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL 13/04/2009 INTRODUÇÃO O Acompanhamento Diário da Operação Hidroenergética tem como objetivo apresentar a situação
Leia maisATUALIZAÇÃO DE SÉRIES HISTÓRICAS DE VAZÕES - PERÍODO 1931 A 2007
ATUALIZAÇÃO DE SÉRIES HISTÓRICAS DE VAZÕES - PERÍODO 1931 A 2007 07 Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua da Quitanda, 196 - Centro 20091-005 Rio de Janeiro RJ Tel (+21) 2203-9400 Fax (+21) 2203-9444
Leia maisBacias hidrográficas brasileiras
Bacias hidrográficas brasileiras O Brasil possui o maior volume de água potável em estado liquido do globo. Isso se deve as suas extensas e caudalosas bacias hidrográficas. Por sua vez essas bacias devem
Leia mais1. INTRODUÇÃO AJUSTE DO MODELO PAR(P) GERAÇÃO EM FORMATO PARALELO GERAÇÃO EM FORMATO ÁRVORE SEM AGREGAÇÃO...
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. AJUSTE DO MODELO PAR(P)... 4 3. GERAÇÃO EM FORMATO PARALELO... 83 4. GERAÇÃO EM FORMATO ÁRVORE SEM AGREGAÇÃO... 108 5. GERAÇÃO EM FORMATO ÁRVORE COM AGREGAÇÃO... 114 6. CONSIDERAÇÕES
Leia maisINVENTÁRIO DAS RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS DOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS
INVENTÁRIO DAS RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS DOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação Rua da Quitanda 196/23º andar,
Leia maisHIDROGRAFIA DO BRASIL
Hidrografia características gerais HIDROGRAFIA DO BRASIL Bacias hidrográficas Reflete as condições de umidade do clima do país Rica em rios,, mas pobre em lagos Predominância de rios de planalto,, favoráveis
Leia maisProdução Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional Eólica
Sexta-feira, 23 de Dezembro de 2011 1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MWmed Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional
Leia maisPROJETO DE P&D ANEEL MODELOS DE OTIMIZAÇÃO DO DESPACHO HIDROTÉRMICO. Etapa 1 Acompanhamento e Coordenação do Projeto (7 de 30)
PROJETO DE P&D ANEEL MODELOS DE OTIMIZAÇÃO DO DESPACHO HIDROTÉRMICO Etapa 1 Acompanhamento e Coordenação do Projeto (7 de 30) Etapa 2 UFJF PDE Fast Convex Hull (7 de 12) Etapa 3 UFJF Módulo Energia Firme
Leia maisProdução Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional Eólica
Quarta-feira, 11 de Janeiro de 2012 1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MWmed Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional
Leia maisProdução Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional
USO INTERNO - SOMENTE PARA CONFERÊNCIA Quarta-Feira, 17 Fevereiro de 216 1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MWmed Produção Hidro Nacional Itaipu
Leia maisRevisão dos Valores de Referência de Indisponibilidade Forçada - TEIF e Programada - IP de Usinas Hidrelétricas
Revisão dos Valores de Referência de Indisponibilidade Forçada - TEIF e Programada - IP de Usinas Hidrelétricas ABRIL/2015 Revisão 1 Esplanada dos Ministérios Bloco U CEP: 70.065-900 Brasília-DF BRASIL
Leia maisProdução Hidro Nacional
USO INTERNO - SOMENTE PARA CONFERÊNCIA Quinta-Feira, 27 Dezembro de 218 1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado Itaipu Binacional Interc. Internacional SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN
Leia maisAdaptação às Mudanças do Clima: Cenários e Alternativas Recursos Hídricos
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO PROJETO BRA/06/032 ENQUADRAMENTO PNUD: R.1 P1.17 Carta de Acordo nº 25647/2014 (RC) SAE FCPC
Leia maisCadernos Temáticos ANEEL Energia Assegurada
. Agência Nacional de Energia Elétrica 3 Cadernos Temáticos ANEEL Energia Assegurada Brasília DF Abril 2005 Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL Diretoria Diretor-Geral Jerson Kelman Diretores
Leia maisINVENTÁRIO DAS RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS DOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS
INVENTÁRIO DAS RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS DOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação Rua da Quitanda 196/23º andar,
Leia maisProdução Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional Eólica
Domingo, 20 de Novembro de 2011 1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MWmed Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional
Leia maisHIDROGRAFIA DO PARANÁ
HIDROGRAFIA DO PARANÁ CONCEITOS Rios: cursos de águas naturais, mais ou menos caudalosos que deságuam em outro rio, no oceano ou num lago. Denominações para os rios: regatos, córregos, ribeirões e rios.
Leia maisINFORMATIVO MENSAL JUN.2011
Preço de Liquidação das Diferenças 4, 35, PLD Médio MAI/211 JUN/211 5 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 35, 3, 3, 25, 25, 2, 2, 15, 15, 1, 1, 5, 4 3 2 1, NORTE MÉDIA SEMANA 11 SEMANA 2 2 SEMANA 33 SEMANA
Leia maisVISÃO DO SETOR DE TRANSPORTES SOBRE O TRANSPORTE HIDROVIÁRIO DNIT - ABRIL 2014
VISÃO DO SETOR DE TRANSPORTES SOBRE O TRANSPORTE HIDROVIÁRIO DNIT - ABRIL 2014 CORREDORES HIDROVIÁRIOS CORREDORES HIDROVIÁRIOS NECESSIDADE PARA IMPLANTAÇÃO DE TODOS OS CORREDORES VALORES (milhões): CORREDOR
Leia maisProdução Sudeste/Centro-Oeste
Quinta-feira, 17 de Dezembro de 2015 1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MWmed Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional
Leia maisRESOLUÇÃO ANEEL N O 453, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998
RESOLUÇÃO ANEEL N O 453, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 Homologa os Montantes de Energia e Potência asseguradas das usinas hidrelétricas pertencentes às empresas das regiões Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste.
Leia maisUsina de Balbina(grande degradação ambiental)
Bacia Amazônica Localizada na região norte do Brasil, é a maior bacia hidrográfica do mundo, possuindo 7 milhões de quilômetros quadrados de extensão (4 milhões em território brasileiro). O rio principal
Leia maisCAPÍTULO II AS USINAS HIDRELÉTRICAS
CAPÍTULO II AS USINAS HIDRELÉTRICAS 2.1. Introdução O objetivo deste capítulo é descrever todas as informações relacionadas às usinas hidrelétricas e que devem ser levadas em consideração nos estudos de
Leia maisMercados Energéticos: Los Desafíos del Nuevo Milenio. Extensión NEA
Mercados Energéticos: Los Desafíos del Nuevo Milenio. Extensión NEA Seminario 18 o Congreso Mundial de la Energía Extensión NEA Posadas 22 y 23 de agosto de 2002 Integração Energética Antonio Otélo Cardoso
Leia maisINFORMATIVO MENSAL FEV.2015
JAN MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN INFORMATIVO MENSAL.215 Preço de Liquidação das Diferenças 45, 4, 35, 3, 25, 2, PLD Médio /215 PLD TETO 388,48
Leia maisHIDROGRAFIA E GEOPOLÍTICA DA ÁGUA
HIDROGRAFIA E GEOPOLÍTICA DA ÁGUA Prof. Jutorides Elementos de um Rio Rede Hidrográfica; Bacia hidrográfica; Divisor de Água; Vertente; Curso: Retilíneo e Meândrico; Alto Curso, Médio Curso e Baixo Curso;
Leia maisA operação dos reservatórios e o planejamento da operação hidrotérmica do Sistema Interligado Nacional
A operação dos reservatórios e o planejamento da operação hidrotérmica do Sistema Interligado Nacional Renato Carlos Zambon Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica
Leia maisAspectos de mudanças climáticas no componente hidrológico dos projetos e operação de barragens
Aspectos de mudanças climáticas no componente hidrológico dos projetos e operação de barragens Mesa redonda: Mudanças Climáticas (ClimateChanges) XXVIII Seminário Nacional de Grandes Barragens Rio de Janeiro.
Leia maisBacias hidrográficas do Brasil. Só percebemos o valor da água depois que a fonte seca. [Provérbio Popular]
Bacias hidrográficas do Brasil Só percebemos o valor da água depois que a fonte seca. [Provérbio Popular] A água doce corresponde a apenas 2,5% do volume da hidrosfera. O Brasil é bastante privilegiado
Leia maisDIRETRIZES PARA AS REGRAS DE OPERAÇÃO DE CONTROLE DE CHEIAS - BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL (CICLO 2011-2012)
DIRETRIZES PARA AS REGRAS DE OPERAÇÃO DE CONTROLE DE CHEIAS - BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL (CICLO 2011-2012) Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação Rua da
Leia maisDo Propósito. Da Disponibilização. Da Periodicidade
RDD Do Propósito A descrição das alterações nos arquivos de dados de entrada para o Cálculo do Preço tem como propósito aumentar a transparência na determinação do PLD. Da Disponibilização Em atendimento
Leia maisProdução Sudeste/Centro-Oeste
Sábado, 2 de Abril de 213 1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MWmed Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional Eólica
Leia maisProdução Sudeste/Centro-Oeste
Quarta-feira, 1 de Junho de 215 1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MWmed Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional
Leia maisOperador Nacional do Sistema Elétrico - ONS
Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS Relatório dos Auditores Independentes sobre Asseguração Razoável do Programa Mensal de Operação - PMO e suas revisões Novembro, 2013 Centro Empresarial PB 370
Leia maisO Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros
O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros Carlos Alexandre Cernach Silveira 2 Gabrielle Rodrigues de Macedo 2 Ludimila Lima da Silva 1 Mauro Silvio Rodrigues 2
Leia maisBacias hidrográficas brasileiras
Bacias hidrográficas brasileiras Características da hidrografia brasileira Riqueza em rios e pobreza em formações lacustres. Todos rios direta ou indiretamente são tributários do Oceano Atlântico. Predomínio
Leia maisPROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE MARÇO
PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE MARÇO Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua da Quitanda, 196 - Centro 20091-005Rio de Janeiro RJ Tel (+21) 2203-9400Fax (+21) 2203-9444 2012/ONS
Leia mais3. do Sul-Sudeste. Sudeste.
A Hidrografia Brasileira HIDROGRAFIA O Brasil apresenta hidrografia bastante diversificada e rica. Para se ter uma idéia, a Bacia Amazônica, que é a maior do mundo, tem 7.050.000 km, enquanto a do Congo,
Leia maisNT 162/2011. D:\!ONS-2011\NOTA TÉCNICA\GPO2\NT 162_2011_CAR 2012-2013.doc
2011/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 162/2011 D:\!ONS-2011\NOTA TÉCNICA\GPO2\NT 162_2011_CAR 2012-2013.doc !" #$%&!'"% (& ")*+" "(,-./%.%," %()0*/%.
Leia maisPERFIL LONGITUDINAL DE UM VALE FLUVIAL
HIDROGRAFIA PERFIL LONGITUDINAL DE UM VALE FLUVIAL CRISTA OU INTERFLÚVIO CRISTA OU INTERFLÚVIO VERTENTE VERTENTE MARGEM RIO MARGEM LEITO TALVEGUE IMPORTÂNCIA DOS RIOS ABASTECIMENTO TRANSPORTE NAVEGAÇÃO
Leia maisI WORKSHOP DE PREVISÃO DE VAZÕES. PREVISÃO DE VAZÕES COM O MODELO CPINS Cálculo e Previsão de Vazões Naturais e Incrementais a Sobradinho
I WORKSHOP DE PREVISÃO DE VAZÕES PREVISÃO DE VAZÕES COM O MODELO CPINS Cálculo e Previsão de Vazões Naturais e Incrementais a Sobradinho Luana F. Gomes de Paiva ; Giovanni C. L. Acioli RESUMO Este trabalho
Leia maisHidrografia no Brasil. Luciano Teixeira
Hidrografia no Brasil Luciano Teixeira Hidrografia Brasil Características da Hidrografia Brasileira Pobre em lagos Drenagem Exorréica Predomínio de foz em estuário Predomínio de rios de planaltos Bacias
Leia maisVII ENAENCO Projetando e Implantando o Desenvolvimento Sustentável
VII ENAENCO Projetando e Implantando o Desenvolvimento Sustentável Recife 30 de setembro de 2005 ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico Conteúdo da Apresentação PARTE I A QUESTÃO AMBIENTAL NA ATUAÇÃO
Leia maisAvaliação das diferenças entre os armazenamentos simulados e os verificados em 2012. Bento Gonçalves 19/11/2013
Avaliação das diferenças entre os armazenamentos simulados e os verificados em 2012 Bento Gonçalves 19/11/2013 1 SUMÁRIO 1. Metodologia utilizada 2. Diferenças de armazenamento entre simulação e operação
Leia maisO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE. Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios
1 O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios ESTRUTURA SETORIAL CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO 3 PRINCIPAIS
Leia maisMinistério de Minas e Energia SECRETARIA DE ENERGIA ELÉTRICA DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO. Janeiro 2015
Secretaria de Energia MINISTÉRIO Elétrica Departamento DE MINAS de Monitoramento E ENERGIA do Sistema Elétrico SECRETARIA DE ENERGIA ELÉTRICA DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO Janeiro 215
Leia maisXXVI CONGRESSO INTERAMERICANO DE INGENIERÍA SANITÁRIA Y AMBIENTAL. LIMA, novembro 1998. Impacto Ambiental, Auditoria Ambiental y Analisis de Riesgos
XXVI CONGRESSO INTERAMERICANO DE INGENIERÍA SANITÁRIA Y AMBIENTAL LIMA, novembro 1998 Impacto Ambiental, Auditoria Ambiental y Analisis de Riesgos PROPOSIÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICOS COMO INDICADORES
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ENERGIA EÓLICA NA OFERTA DE ENERGIA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL
A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA EÓLICA NA OFERTA DE ENERGIA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL São Paulo, 03 de junho de 2008 Sistema Elétrico Brasileiro e o Sistema ELETROBRÁS Linhas de Transmissão SIN Capacidade
Leia maisDo rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. Bertold Brecht
Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem Bertold Brecht Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 3 Usinas Hidrelétricas
Leia maisAHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A.
AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Rogério Sales GÓZ Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Brasil RESUMO
Leia mais1. OS DIVISORES DE ÁGUA : cristas das elevações que separam a drenagem de uma e outra bacia.
BACIAS HIDROGRÁFICAS A bacia hidrográfica é usualmente definida como a área na qual ocorre a captação de água (drenagem) para um rio principal e seus afluentes devido às suas características geográficas
Leia maisTERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 7 A - aula 21 FRNTE 8 A - aula 22. Profº André Tomasini
TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 7 A - aula 21 FRNTE 8 A - aula 22 Profº André Tomasini Clima Fatores de influência do Clima Latitude; Altitude; Continentalidade / Maritimidade; Correntes Marinhas; Massas de
Leia maisO que é o PET? CONJUNTO DE INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO NECESSÁRIAS CONSOLIDADAS NOS ESTUDOS DE PLANEJAMENTO DA
O que é o PET? CONJUNTO DE INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO NECESSÁRIAS NO HORIZONTE DE CINCO ANOS CONSOLIDADAS NOS ESTUDOS DE PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO ENCAMINHADO PELA EPE PARA O MME E ANEEL
Leia maisBOLETIM DE NOTÍCIAS. Janela de Negócios. Market News. Edital do Leilão de Geração A-1 entra em audiência pública. 5 de outubro de 2015
BOLETIM DE NOTÍCIAS Janela de Negócios Demanda de Energia I5: Períodos de Suprimento Montante em (MW médios) Ideia de preço (NÃO É PROPOSTA) 1º trimestre 2016 Até 5 R$185/MWm Demanda de Energia Convencional:
Leia maisContribuições da ANEEL ao Processo de Renovação das Concessões
Contribuições da ANEEL ao Processo de Renovação das Concessões NELSON JOSÉ HÜBNER MOREIRA DIRETOR GERAL 9 de novembro de 2012 Brasília DF Renovação das Concessões Indenização dos Ativos de Transmissão
Leia maisOperador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação Rua da Quitanda 196/23º andar, Centro 20091-005 Rio de
Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação Rua da Quitanda 196/23º andar, Centro 20091-005 Rio de Janeiro RJ tel (+21) 2203-9899 fax (+21) 2203-9423 2004/ONS
Leia maisRESOLUÇÃO N o 782, DE 27 DE OUTUBRO DE 2009 (Revogada pela Resolução n.º 603, de 26 de maio de 2015)
RESOLUÇÃO N o 782, DE 27 DE OUTUBRO DE 2009 (Revogada pela Resolução n.º 603, de 26 de maio de 2015) Estabelece critérios para o envio dos dados dos volumes medidos em pontos de interferência outorgados
Leia maisDIRETRIZES PARA AS REGRAS DE OPERAÇÃO DE CONTROLE DE CHEIAS - BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO (CICLO 2015-2016)
DIRETRIZES PARA AS REGRAS DE OPERAÇÃO DE CONTROLE DE CHEIAS - BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO (CICLO 2015-2016) Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação Rua Júlio
Leia maisCORREÇÃO DAS ATIVIDADES DE SALA E TAREFAS.
Aula 19: Conhecendo a hidrosfera do Brasil I CORREÇÃO DAS ATIVIDADES DE SALA E TAREFAS. Correção atividade sala: PG 3: Canadá, Brasil, EUA, Canadá, R.U etc... Bolívia, República do Congo, Mongólia, etc...
Leia maisOperador Nacional do Sistema Elétrico Rua da Quitanda, Centro Rio de Janeiro RJ Tel (+21) Fax (+21)
Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua da Quitanda, 196 - Centro 20091-005 Rio de Janeiro RJ Tel (+21) 2203-9400 Fax (+21) 2203-9444 2011/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida
Leia maisResponsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa!
Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa! Programa de Comunicação Social e Educação Ambiental Sonora-MS Outubro/2012 ONDE ESTAMOS?
Leia maisATUALIZAÇÃO DE SÉRIES HISTÓRICAS DE VAZÕES PERÍODO 1931 A 2014
ATUALIZAÇÃO DE SÉRIES HISTÓRICAS DE VAZÕES PERÍODO 1931 A 2014 Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua Julio do Carmo, 251 Cidade Nova 20211-160 Rio de Janeiro RJ Tel (+21) 3444-9400 Fax (+21) 3444-9444
Leia maisRecursos Hídricos GEOGRAFIA DAVI PAULINO
Recursos Hídricos GEOGRAFIA DAVI PAULINO Bacia Hidrográfica Área drenada por um conjunto de rios que, juntos, formam uma rede hidrográfica, que se forma de acordo com elementos fundamentais como o clima
Leia maisRelatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira
São José dos Campos, 15 de abril de 2015 Relatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira SUMÁRIO A precipitação média espacial, acumulada no mês, até 15 de abril de 2015, baseada
Leia maisComentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)
Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)
Leia maisRESOLUÇÃO CNRH N o 109, DE 13 DE ABRIL DE 2010
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO CNRH N o 109, DE 13 DE ABRIL DE 2010 (Publicada no D.O.U. em 12/08/2010) Cria Unidades de Gestão de Recursos Hídricos de Bacias
Leia maisRelatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Fevereiro Revisão 2 Semana Operativa de 11/02 a 17/02/2012
Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Fevereiro Revisão 2 Semana Operativa de 11/02 a 17/02/2012 1. EDITORIAL A partir desta edição iremos apresentar os Fatos mais Relevantes associados
Leia maisCiências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Bacias Hidrográficas Brasileiras. Prof. Claudimar Fontinele
Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Bacias Hidrográficas Brasileiras Prof. Claudimar Fontinele BACIA HIDROGRÁFICA Bacia Hidrográfica é a área drenada por um rio principal
Leia maisPROF. RICARDO TEIXEIRA A DINÂMICA DA HIDROSFERA
PROF. RICARDO TEIXEIRA A DINÂMICA DA HIDROSFERA A hidrosfera fonte para a vida A superfície do planeta Terra é constituída predominantemente de água. Os continentes e ilhas constituem cerca de 30% da superfície
Leia maisSegurança Energética do Sistema Interligado Nacional
ENCONTRO DE DEBATES DE ASSUNTOS DE OPERAÇÃO EDAO 2008 Segurança Energética do Sistema Interligado Nacional São Paulo SP 11 de novembro de 2008 Hermes Chipp 1. Procedimentos para aumentar a segurança energética
Leia maisO PLANEJAMENTO NO SETOR ELÉTRICO
O PLANEJAMENTO NO SETOR ELÉTRICO Mario Veiga mario@psr-inc.com Seminário FBDS - Desafios Ambientais no Novo Modelo do Setor Elétrico Rio, 01 de Abril de 2005 1 Temário Visão geral do sistema elétrico Perspectivas
Leia maisO Estado de S. Paulo 26/01/2015 Previsões apontam chuva abaixo da média
O Estado de S. Paulo 26/01/2015 Previsões apontam chuva abaixo da média O volume de água nos reservatórios do sistema Sudeste/Centro-Oeste terá de dobrar até abril para livrar o Brasil de um novo racionamento
Leia mais4 O Sistema Eletro-energético Brasileiro
4 O Sistema Eletro-energético Brasileiro A estrutura de produção e fornecimento de energia elétrica no Brasil é bastante particular. O Brasil é um país com grandes dimensões territoriais e, por isso, com
Leia maisHidrografia. Bacias hidrográficas no mundo. Relevo oceânico
Hidrografia Relevo oceânico Bacias hidrográficas no mundo BACIA HIDROGRÁFICA: Corresponde à área de captação de água superficial e subsuperficial para um canal principal e seus afluentes; portanto, é uma
Leia maisBacia Hidrográfica ou Bacia de drenagem de um curso de água é o conjunto de terras que fazem a drenagem da água das precipitações para esse curso de
Hidrografia Bacia Hidrográfica ou Bacia de drenagem de um curso de água é o conjunto de terras que fazem a drenagem da água das precipitações para esse curso de água. É uma área e, como tal, mede-se em
Leia maisRio São Francisco ERROS DA TRANSPOSIÇÃO
Rio São Francisco ERROS DA TRANSPOSIÇÃO Bacia do São Francisco Irrigação na bacia do rio Potencial irrigável cerca de 1 milhão de hectares Efetivamente irrigados cerca de 340 mil hectares e em constante
Leia maisAs transformações do relevo e as bacias hidrográficas.
As transformações do relevo e as bacias hidrográficas. Conteúdos do 3º bimestre para o 1º Ano do Ensino Médio na disciplina de Geografia, de acordo com o currículo mínimo estabelecido pela SEEDUC / RJ
Leia maisRelatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Novembro Revisão 0 Semana Operativa de 29/10 a 4/11/2011
Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Novembro Revisão 0 Semana Operativa de 29/10 a 4/11/2011 1. EDITORIAL Há tempos as equipes do ONS responsáveis pela elaboração dos Programas Mensais
Leia maisDIRETRIZES PARA AS REGRAS DE OPERAÇÃO DE CONTROLE DE CHEIAS - BACIA DO RIO PARNAÍBA (CICLO 2013-2014)
DIRETRIZES PARA AS REGRAS DE OPERAÇÃO DE CONTROLE DE CHEIAS - BACIA DO RIO PARNAÍBA (CICLO 2013- Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação Rua da Quitanda
Leia maisPotência Instalada de Geração Elétrica Brasil e Mundo
O setor sucroalcooleiro responde por 42 da potência APE e, em 211, gerou excedentes de cerca de 9.9 GWh. Os 1 maiores setores autoprodutores de eletricidade 31/12/211 Nº Setor Instalada de Geração no Mundo
Leia maisGARANTIA FÍSICA DAS USINAS BRASILEIRAS: EXPECTATIVA REALIDADE. PREPARADO POR Leontina Pinto
GARANTIA FÍSICA DAS USINAS BRASILEIRAS: EXPECTATIVA REALIDADE PREPARADO POR Leontina Pinto OUTUBRO DE 2014 Índice ÍNDICE 2 INTRODUÇÃO 3 A GARANTIA FÍSICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA O SISTEMA 4 A GARANTIA FÍSICA
Leia maisCadernos Temáticos ANEEL Energia Assegurada
. Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL 3 Cadernos Temáticos ANEEL Energia Assegurada Brasília-DF Abril 2005 Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL Diretoria Jerson Kelman Diretor-Geral Eduardo
Leia maisSeminário Renovação de Concessões do Setor Público de Energia Elétrica Painel 3 O Futuro das Concessões A Visão dos Agentes de Geração
Seminário Renovação de Concessões do Setor Público de Energia Elétrica Painel 3 O Futuro das Concessões A Visão dos Agentes de Geração Maurício de Abreu Soares Diretor Executivo da ABRAGE Porto Alegre
Leia maisSeminário Crise Energética e Desenvolvimento
Seminário Crise Energética e Desenvolvimento Painel 2 - Desafios técnicos e socioeconômicos da oferta de energia Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Porto Alegre, 18 de junho de 2015 * Associadas
Leia maisRELATÓRIO DE PREVISÃO DE VAZÕES E GERAÇÃO DE CENÁRIOS DE AFLUÊNCIAS PMO DE JUNHO
RELATÓRIO DE PREVISÃO DE VAZÕES E GERAÇÃO DE CENÁRIOS DE AFLUÊNCIAS Operdor Ncionl do Sistem Elétrico Diretori de Plnejmento Progrmção d Operção Ru d Quitnd 196/23º ndr, Centro 20091-005 Rio de Jneiro
Leia maisPREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE
PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE Previsão de Níveis do Pantanal MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA MME COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM 1. Descrição da Atividade
Leia maisBacias hidrográficas brasileiras
Bacias hidrográficas brasileiras Características da hidrografia brasileira Riqueza em rios e pobreza em formações lacustres. Todos rios direta ou indiretamente são tributários do Oceano Atlântico. Predomínio
Leia maisINSTITUTO DE ENGENHARIA
INSTITUTO DE ENGENHARIA DISCUSSÕES INTERNAS SOBRE A SITUAÇÃO ATUAL E FUTURA DOS RECURSOS HÍDRICOS DA MACROMETRÓPOLE PAULISTA. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES. AGOSTO 2014 RECURSOS HIDRICOS PARA A MACROMETROPOLE
Leia maisRiscos e Oportunidades do Mercado de Energia Elétrica
PwC Energy Day 1º Seminário sobre aspectos de energia elétrica Riscos e Oportunidades do Mercado de Energia Elétrica Claudio J. D. Sales Rio de Janeiro, 20 de setembro de 2011 O conteúdo deste relatório
Leia maisRECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA RECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Deodato do Nascimento Aquino Técnico
Leia maisAvaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para Hermes Chipp Diretor Geral
Avaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para 2015 Hermes Chipp Diretor Geral FGV Rio de Janeiro, 02/06/2014 1 Visão de Curto Prazo Avaliação das Condições Meteorológicas
Leia maisHidrografia Brasileira
HIDROGRAFIA BRASILEIRA 1 O QUE É HIDROGRAFIA? A hidrografia é o ramo da geografia física que estuda as águas do planeta, abrangendo, rios, mares, oceanos, lagos, geleiras, água do subsolo e da atmosfera.
Leia mais