Símbolos e Arquétipos na Arte de Yayoi Kusama: um contato sem palavras

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1 Símbolos e Arquétipos na Arte de Yayoi Kusama: um contato sem palavras Sandra Midori Kuwahara Sasaki Dr. Raimundo Wilson Ribeiro Teixeira Introdução..Ninguém se torna iluminado imaginando figuras de luz, mas sim tornando a escuridão consciente. (Jung) Yayoi Kusama nasceu no Japão em 1929, e emigrou para os EUA no final da década de 50, dizendo ter fugido do Japão por ter sido rotulada de louca e banida do circuito das artes de seu país. Diagnosticada com transtorno obsessivo compulsivo e histeria, Kusama relata ter alucinações visuais desde a infância que interconectam padrões de pontos, redes e esculturas fálicas, não só fornecendo imagens para o seu trabalho, mas gerando uma forma compulsiva para fazer arte e lidar com o terror da desintegração da psique (MUNROE, 1994). Segundo MUNROE (1994), Kusama foi a primeira artista do pós-guerra que levou a arte moderna japonesa estabelecida na década de 50 para Nova York, permanecendo neste país durante 15 anos. Chegou ao centro da cidade de Manhattan com a onda vazante do Expressionismo Abstrato, realizando muitas pinturas monocromaticas com pontos repetitivos. E assim, a artista entra na vanguarda da abstração do proto minimalismo. Kusama via as redes como curtains which separated me from people and reality (KUSAMA apud MUNROE, 1994, p. 195). Em sua produção obsessiva, as redes serviam e a defendiam contra a alienação com o mundo. A artista plástica em questão criou uma ponte entre a arte japonesa e a arte ocidental, sendo uma das grandes ícones da arte da contracultura das décadas de 50 e 60. Recentemente, Kusama foi reconhecida pelos artistas contemporâneos como uma das melhores artistas plásticas que atuaram nos EUA nas décadas de 50 e 60, realizando uma exposição individual no MOMA (Museu de Arte Moderna de Nova York) no ano de Esta mostra do Museu de Arte Moderna de Nova York, Love forever: Yayoi Kusama, , organizada pelo Museu de Arte de Los Angeles e pela Japan Foundation, mostra a diversidade da produção da artista. As curadoras, Laura Hoptman e Lynn Zelevansky, concentraram-se na década mais inovadora de seu trabalho e organizaram uma mostra expressiva, reunindo obras do início dos anos 50, quando Kusama ainda vivia no Japão e participava do movimento de vanguarda do 1

2 pós-guerra. As forças que moldaram seu trabalho já estavam em ação: as pressões sociais, a percepção aguda para tendências culturais nascentes e as desordens psicológicas obsessivocompulsivas que, segundo ela, produziam alucinações de padrões e cores. (COTTER, 2003). Kusama voltou ao seu país natal em meados da década de 70, e desde então está internada, voluntariamente, em um Hospital Psiquiátrico no Japão, mantendo um atelier onde ainda produz obras muito valorizadas atualmente. Depois de regressar ao Japão, a artista desapareceu do cenário internacional e só voltou nos anos 90, sendo que sua arte nunca fez tanto sentido como agora. Com toda esta riqueza de conteúdos referentes à vida e obra desta artista, propormos neste trabalho uma análise e reflexão sobre as formas de expressão do ser humano, bem como mostrar os mecanismos de integração e os possíveis obstáculos ao processo de individuação teorizado por Jung. Neste percurso, buscamos enfatizar a função do símbolo no referente processo, usando como objeto de estudo a obra da mencionada artista, sobretudo o efeito terapêutico proporcionado pela exteriorização do simbolismo arquetípico que subjaz à expressão artística. Yayoi Kusama, como dito por ela própria, tem a arte como terapia. Jung praticamente dirigiu seus esforços para a investigação da realização e das aspirações humanas, dizendo que o homem já nasce com uma tendência ao autodesenvolvimento, ou seja, à individuação. Jung define individuação como um caminho para tornar-se um ser único, sendo a realização melhor e mais completa das qualidades coletivas do ser humano. (JUNG, 1987). Na psicologia Junguiana, a individuação acontece com o desenvolvimento do self, ou seja, quando ocorre a união entre o consciente e o inconsciente. Interessa-nos o equilíbrio entre os processos conscientes e inconscientes e o aperfeiçoamento do intercâmbio dinâmico entre eles. A parte consciente constitui-se do Ego que fornece um sentido de consistência e direção a nossa vida consciente, e da Persona, que representa o nosso caráter, a forma como nos apresentamos e nos relacionamos com o mundo. A Persona são como máscaras sociais que servem para proteger o ego e a psique das forças e atitudes sociais que invadem o indivíduo. (FADIMAN, 1986). O inconsciente nesta abordagem é dividido em inconsciente pessoal e inconsciente coletivo. Por inconsciente pessoal Jung (1987) define como a parte do inconsciente que contém materiais de natureza pessoal, derivadas de experiências pessoais e de fatores psicológicos do indivíduo. Podemos reconhecer seu passado, sua origem e suas manifestações, sendo parte de nossa personalidade. Através da análise do inconsciente pessoal o indivíduo torna-se consciente de coisas que em geral já conhecia nos outros, mas não em si 2

3 mesmo. O centro do inconsciente pessoal é o que Jung chama de Sombra. A sombra é o núcleo do material que foi reprimido da consciência, é aquilo que consideramos inferior em nossa personalidade. Ela é incompatível com a persona e com os padrões sociais. Quanto mais ela vai se tornando consciente, mais recuperamos partes reprimidas de nós mesmos. (FADIMAN, 1986). Para Jung, além de nosso inconsciente pessoal, existe uma parte inconsciente que é comum a todos os seres humanos, o inconsciente coletivo ; ele foi herdado por nossos ancestrais ao longo do desenvolvimento do homem. Exatamente como o corpo humano representa um verdadeiro museu de órgãos, cada qual com sua longa evolução histórica, da mesma forma deveríamos esperar encontrar também, na mente, uma organização análoga. Nossa mente jamais poderia ser um produto sem história, em situação oposta ao corpo, no qual a história existe (JUNG, 1999b). Os conteúdos mais importantes do inconsciente coletivo são as imagens primordiais ou arquétipos, ou seja, idéias coletivas inconscientes e os impulsos vitais (vida e pensamento mítico), como se fossem sedimentos de experiências constantemente revividos pela humanidade. (JUNG, 1987). Existem também no inconsciente psíquico, estruturas que representam a parte sexual oposta de cada indivíduo, o qual Jung chamou de animus no homem e anima na mulher. Na medida em que a anima ou o animus for inconsciente, eles sempre serão projetados, por exemplo, no caso do homem, em sua mãe ou sua esposa. Essas estruturas são análogas à persona, sendo a imagem do sujeito tal como ele se comporta diante do inconsciente coletivo. (JUNG, 1987). Por fim, iremos falar agora sobre o que Jung denominou de arquétipo central: O Self. O Self engloba o consciente e o inconsciente, formando uma totalidade e se complementando mutuamente. Ele sempre constituirá uma grandeza que nos ultrapassa, sempre haverá uma quantidade indeterminada de conteúdos inconscientes, sendo impossível chegarmos a uma consciência aproximada do si-mesmo (JUNG, 1987). Um dos símbolos que representam o self é o círculo. Ele expressa a totalidade da psique em todos os seus aspectos, incluindo o relacionamento entre o homem e sua natureza (...) Nas artes plásticas da Índia e do extremo Oriente, o circulo de 4 ou 8 raios é o padrão habitual das imagens religiosas que servem de instrumento à meditação(...) Os Iantras e Mandalas representam a unidade e a totalidade da psique ou self, de que fazem parte tanto o consciente como o inconsciente(...).(jung, ano, 1999b, p. 240). Segundo NEUMANN (1995), é por meio do símbolo que o mundo dos arquétipos penetra na esfera da cultura e da consciência através do homem. O mundo das profundezas 3

4 fecunda, transforma e amplia, dando à vida do coletivo e do individuo o fundo único que torna a existência plena de sentido. FADIMAN (1986) diz que existem alguns símbolos que aparecem freqüentemente nos sonhos e em outras formas de manifestação do inconsciente que expressam os arquétipos. A seguir, vamos relacionar os arquétipos com alguns símbolos correspondentes: - Persona: aparece simbolicamente em forma de objetos que usamos para nos cobrir (roupas e véus), símbolos de um status social (carro, casa, diploma). (FADIMAN, 1986, p. 54). - Sombra: aparece simbolicamente como animal, um anão, um vagabundo ou qualquer outra figura de categoria mais baixa (FADIMAN, 1986, p. 54). Porém, vale lembrar que a sombra não é uma força apenas negativa da psique, pois contém também a energia instintiva, a espontaneidade e vitalidade, sendo a fonte principal de nossa vitalidade. Jung, deu como exemplo a história de Cinderela, quando a madrasta jogou à sua frente um monte de ervilhas para que as catasse. Apesar da tarefa desanimadora, Cinderela pôs-se pacientemente a catar as ervilhas até que de repente pombas vieram ajudá-la. São animais que simbolizam os impulsos que vem do fundo do inconsciente, só percebidos de uma maneira orgânica, e que nos mostram o caminho a seguir. (JUNG, 1999b, p. 176). - Animus e Animas: aparece simbolicamente como figuras do sexo oposto. (FADIMAN, 1986, p. 56). - Self: aparece simbolicamente de forma impessoal como um círculo, mandala, cristal ou pedra; ou pessoal como um casal real, uma criança divina, ou na forma de outro símbolo ou divindade (...) ou pode aparecer como uma imagem significante, um ponto ou uma sujeira de mosca (FADIMAN, 1986, p. 56). Metodologia Foram selecionados noventa e um trabalhos feitos pela artista, da década de 30 até os dias de hoje, tais como: pinturas, esculturas, gravuras, performances e instalações. Devido à dificuldade de encontrar material sobre a vida e obra da artista nas principais bibliotecas e Museus de São Paulo, a pesquisa foi realizada em sites de busca na Internet. Tivemos como critério de seleção obras que continham pelo menos o título e/ou a data da obra. Estas foram reunidas em dez categorias, de acordo com os símbolos arquetípicos, e em seguida analisadas à luz deste simbolismo juntamente com aspectos da vida e da cultura da artista. As categorias foram distribuídas da seguinte forma: 1. YAYOI (12 obras): Caracteriza-se por trabalhos em que a artista aparece na obra.(auto-retrato, performances, entre outros). Arquétipos ligados à Persona. 4

5 2. NETS (11 obras): Caracteriza-se por trabalhos que possuem formas de redes. Essa nomenclatura foi utilizada pela própria artista. Arquétipos ligados à Sombra e Complexos. 3. DOTS (17 obras): Caracteriza-se por trabalhos que são formadas por pontos. Essa nomenclatura foi utilizada pela própria artista. Arquétipos ligados à Sombra e Complexos. 4. ANIMALS (3 obras): Caracteriza-se por trabalhos que são formadas por pontos. Essa nomenclatura foi utilizada pela própria artista. Arquétipos ligados à Sombra. 5. FALICS (17 obras): Caracteriza-se por trabalhos que possuem formas fálicas. Essa nomenclatura foi utilizada pela própria artista. Arquétipos ligados ao Animus. 6. PUMPIKNS (11 obras): Caracteriza-se por trabalhos que possuem formas de abóbora. Essa nomenclatura foi utilizada pela própria artista. Arquétipos ligados ao Self. 7. FLOWERS (6 obras): Caracteriza-se por obras que possuem formas de flores. Essa nomenclatura foi utilizada pela própria artista. Arquétipos ligados ao Self. 8. VERTICAL FORMS (4 obras): Caracteriza-se por trabalhos que apresenta-se no sentido vertical. Arquétipos ligados ao Self. 9. LIGHTS AND MIRROR (4 obras): Caracteriza-se por trabalhos que possuem lâmpadas e luzes e/ou possuem espelhos que refletem os objetos da obra. Arquétipos ligados ao Self. 10. CIRCLES (15 obras): Caracteriza-se por trabalhos que possuem formas circulares ou com tendência à centralização. Geralmente, quando se apresentam em pinturas, ocupam o centro do quadro.(sol, lua, etc.)arquétipos ligados ao Self. Com esses dados em mãos, a prioridade foi verificar os símbolos predominantes relacionados a cada categoria, verificando o significado deste símbolo de acordo com o referencial bibliográfico, de descrições da própria artista, e de fatos históricos e sociais da época. Símbolos que vem a constituir o inconsciente coletivo, ou seja, conteúdos arquetípicos. A interpretação foi conduzida visando a integração do inconsciente pessoal ao inconsciente coletivo, buscando entender o processo de individuação da artista, bem como a superação dos obstáculos de natureza psicológica (sintomas obsessivos). Desenvolvimento e conclusão Foi possível observar através da análise uma seqüência evolutiva dos processos inconscientes em direção ao self, a individuação. Percebe-se ainda a presença constante de um Complexo, sob a forma de pontos e redes, expressão simbólica de seu inconsciente pessoal, 5

6 que vão se integrando lentamente às expressões simbólicas do self (cores douradas, luzes, círculos, flores e formas ascendentes). É interessante observar que apesar de todas as dificuldades quanto à sua doença, Yayoi Kusama acreditou em si mesma, auto-realizando-se e tratando-se através do efeito terapêutico proporcionado pela expressão artística. Por conseguinte, sua vida constitui uma manifestação típica do arquétipo do herói. Os símbolos e imagens arquetípicas expressos em sua arte falam por sí mesmos, atuando como veículos de afirmação da artista junto a si mesma e ao mundo que a cerca. Ressalta-se por fim o quanto Jung alertava sobre as conseqüências do afastamento do homem de sua vivência arquetípica. Dissociação esta responsável pela formação da Neurose contemporânea generalizada, sintoma atual de uma sociedade orientada exclusivamente ao materialismo e à razão, contrariando a função integradora do símbolo. Daí a importância de um olhar crítico em relação à psicopatologia operacional pragmática, bem como a de se revelar a expressão artística como recurso psicoterapêutico. Para finalizar, ilustraremos o trabalho com algumas obras da artista: Categoria Yayoi Título: Yayoi Kusama ca Ano: 1939 Web site: Categoria Nets Título: Infinity Net Ano: 1970 Web site: Categoria Dots Título: Narcissus Garden Ano: 1966 Web site: 6

7 Categoria Animals Título: Cat Ano: 1970 Web site: Categoria Falics Título: One Thousand Boats Show, Installation Ano: 1964 Web site: Categoria Pumpkin Título: Pumpkin Ano: 1984 Web site: Categoria Flower Título: My Flower Bed Ano: 1965~1966 Web site: 7

8 Categoria Vertical forms Título: The Man No. 6 Ano: 1953~1963 Web site: Categoria Lights And Mirror Título: Fireflies on the Water Ano: 2000 Web site: Categoria Circles Título: Nets and Sun Ano: 1958~1968 Web site: Referências bibliográficas COTTER, H. Yayoi Kusama Antecipou a arte dos anos 90. O Estado de São Paulo, São Paulo, 30 de Julho de Disponível em: especial/bienal/98/bienal55.html. Acesso em junho de FADIMAN, J. & FRAGER, R. Teorias da Personalidade. Trad. Odette de Godoy Pinheiro. São Paulo: Harbra, JUNG, C. G. O Eu e o Inconsciente. Trad. Dora Ferreira da Silva. 14º ed. Rio de Janeiro: Ed.Vozes,

9 JUNG, C. G. O Homem e seus simbolos. Trad. Maria Lucia Pinho. 17º impressão. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1999b. NEUMANN, E. História da Origem da Consciência. Trad. Margit Martincic. 10º ed. São Paulo: Editora Cultrix, MUNROE, A. Japanese Art After 1945: Scream Against The Sky. New York: Harry N.Abrams, Inc. in Association with the Yokohama Museum of Art, The Japan Foundation, The Guggenheim Museum, and San Francisco Museum of Modern Art,

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