Períodos de vernalização em bulbos de diferentes tamanhos e efeitos no rendimento de sementes de cebola

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1 Períodos de vernalização em bulbos de diferentes tamanhos e efeitos no rendimento de sementes de cebola Marie Yamamoto Reghin; Rosana Fernandes Otto; Jean Ricardo Olinik; Carlos Felipe Stülp Jacoby; Rafael Pagano de Oliveira. UEPG. Dept o de Fitotecnia e Fitossanidade, Av.Carlos Cavalcanti 4748, Ponta Grossa -PR. freghin@convoy.com.br RESUMO O experimento foi conduzido em Ponta Grossa (PR) e teve como objetivo avaliar períodos de vernalização em bulbos de diferentes tamanhos no rendimento de sementes de cebola da cultivar Crioula. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições; os tratamentos foram arranjados segundo fatorial 4x2, sendo quatro períodos de vernalização a 4 0 C (testemunha, 25, 35 e 45 dias) e dois tamanhos de bulbos, T1 (6,9 cm de diâmetro) e T2 (4,8 cm). A vernalização contribuiu para o aumento do rendimento de sementes. Quanto maior o período de tratamento, observouse aumento do número de hastes florais, do número total de flores e o de flores fecundadas, tendo como consequência maior rendimento de sementes por umbela, tanto em número como em peso. Os períodos de 35 e 45 dias foram os mais favoráveis. O tamanho do bulbo T1 influenciou positivamente em todas as características de rendimento. No entanto, o efeito foi significativo apenas no aumento do número de flores fecundadas e de hastes florais quando comparado ao T2. Palavras-chave: Allium cepa L., vernalização de bulbos, produção de sementes. ABSTRACT Periods of vernalization on bulbs of different size and its effects on onion seed yield The experiment was realized in Ponta Grossa (PR) with the aim to avaluate periods of vernalization on bulbs of different size and its effects on onion seed yield of cultivar Crioula. The experimental design was a randomized blocks with four replications; the treatments followed a factorial scheme 4x2, being four vernalization periods at 4 0 C (control, 25, 35 and 45 days) and two bulbs size T1(6,9 cm of diameter) and T2 (4,8 cm). The vernalization contributed increasing seed yield. As longer was the period, higher was the number of seed stalk, number of flowers and also de fertile flowers. It promoted higher seed yield per umbel, both in number and weight. The periods of 35 and 45 days were the most favourable. The bulb size T1 had positive response on yield components. However it was observed significative effect of T1 only on number of fertile flowers and umbels, being superior when compared to T2. Keywords: Allium cepa L., bulbs vernalization, seed yield.

2 No Estado do Paraná, mais de hectares de cultivo de cebola estão concentrados nos municípios de Imbituva e Irati, que respondem como áreas de relevância no Estado que apresentou na safra 2001/2002, área cultivada de hectares (Seab/Deral, 2002). Embora a produção de bulbos seja uma das principais atividades de subsistência, não tem sido convencional a de produção de sementes no Estado, ocorrendo desta forma as primeiras iniciativas. Um dos fatores principais para obtenção de alto rendimento de sementes é a ocorrência de máxima porcentagem de florescimento. A temperatura é o principal fator que condiciona o florescimento da cebola (Silva et al., 1980), situando-se entre 6 a 14 0 C a faixa mais favorável (Escaff & Mosjidis, 1974). Em função dessa exigência, no Brasil, apenas os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul teriam condições de produção de sementes sem a vernalização artificial dos bulbos-mãe (Muller & Casali, 1982). A necessidade de vernalização já foi constatada no Nordeste (Aguiar, 1984), Minas Gerais (Silva et al., 1980) e em São Paulo (Costa & Dias, 1967), para a maioria das cultivares. A vantagem da vernalização artificial é que todas as plantas florescem com emissão e desenvolvimento imediato e uniforme da haste floral, sendo que em condições naturais, florescem com bastante desuniformidade apenas genótipos menos exigentes ao frio (Costa & Dias, 1967). Conforme Jones & Mann (1963), temperaturas entre 4,5 a 14 0 C, com ótimo entre 11 e 12 0 C são adequadas para a vernalização. O tamanho do bulbo é outra característica importante, tendo sido relatada na literatura que quanto maior o seu tamanho, que de acordo com o aumento do seu tamanho, maior é a produção de sementes (Mello et al.,1974; Rusev, 1980). Não se tendo observado resultados oficiais de produção de sementes através da vernalização no Estado, o presente trabalho buscou avaliar períodos de vernalização em bulbos de tamanhos diferentes no rendimento de sementes da cultivar Crioula. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em Ponta Grossa (PR), localizado à altitude de 880 m e em solo do tipo CAMBISSOLO HÁPLICO Tb Distrófico, de textura argilosa. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos foram arranjados segundo esquema fatorial 4x2, sendo quatro períodos de vernalizaçào a 4 0 C (testemunha sem vernalização, 25, 35 e 45 dias) e dois tamanhos de bulbos, T1 (6,9 cm de diâmetro) e T2 (4,8 cm de diâmetro), da cultivar Crioula. A primeira amostra de bulbos foi colocada na câmara a partir do dia 31/03/2003 e a cada dez dias, repetiu-se o mesmo procedimento. Os bulbos da testemunha permaneceram em condições de temperatura ambiente de laboratório. Cada parcela teve três linhas, com

3 doze plantas por linha e arranjados no espaçamento de 1,10x0,10 m. O plantio foi realizado em 16/05/2003 em área adubada com 100 g/m 2 da fórmula química Procedeu-se adubações em cobertura com uréia (20g/m) aos 80, 100 e 120 dias do plantio. A área foi mantida com irrigação por aspersão. As avaliações foram realizadas numa amostra de quatro plantas etiquetadas por parcela, nas características de número de hastes florais e número de umbelas com flores abertas. A colheita foi feita em etapas, quando 10% de sementes estavam expostas nas umbelas, no período de 22/12 a 13/01/2004. No laboratório, numa amostra de três umbelas por repetição, inicialmente se procedeu a separação e contagem de flores fecundadas e não fecundadas. As sementes foram separadas e classificadas como 1, 2, 3, 4, 5, 6, que correspondem ao número de sementes encontradas no interior de cada flor fecundada (cápsula). Foram avaliados o número total de sementes por umbela e o seu respectivo peso. RESULTADOS E DISCUSSÀO O ciclo reprodutivo da cebola durou 220 dias, do plantio do bulbo à data da primeira colheita. Trata-se de um tempo longo se considerarmos que Thomazelli et al. (1990) com a mesma cv. Crioula, no processo sem vernalização de bulbos, obtiveram média de 179 dias após várias safras, em Caçador (SC). A duração maior foi da brotação posterior ao plantio até o início do florescimento, com 122 dias. Um dos fatores que pode ter contribuído para essa demora foi a época. Durante a brotação pós-plantio e a iniciação floral, embora ocorresse temperatura favorável baixa, o comprimento do dia foi curto. Entende-se que deva ocorrer interação do fotoperíodo com a temperatura para ocorrer rápido florescimento em Crioula. Branca & Ruggeri (1994) observaram na Itália que as cultivares trabalhadas tiveram comportamento mais favorável quando submetidas a mais que horas abaixo de 12 0 C e comprimento de dia de 12,9 horas. Com a mesma quantidade de frio e comprimento de dia de 10,0 horas, somente algumas cvs. floresceram. Cada cultivar tem a sua exigência de horas de frio para a florescimento, mas o frio isoladamente, não deve ser suficiente para assegurar completa vernalização e a subsequente evolução do processo evolutivo da cultivar Crioula. Embora com longo período de desenvolvimento, a vernalização foi efetiva para apresentar diferencial no florescimento das parcelas tratadas, quando comparado com a testemunha. Aos 153 dias, quanto maior o período de vernalização maior foi a precocidade de florescimento e o percentual de plantas com umbelas florescidas (Tabela 1). Nas parcelas sem tratamento as umbelas apresentaram pleno florescimento no final de outubro, enquanto nas de maior período de vernalização, o processo havia ocorrido na

4 primeira semana. O período de florescimento foi um tempo longo, abrangendo em torno de dois meses. Essa precocidade de florescimento refletiu no ciclo, tendo os tratamentos de 35 e 45 dias sido os primeiros a serem colhidos, com início aos 220 dias, enquanto na testemunha isso ocorreu aos 235 dias. Os períodos de vernalização foram efetivos para promover aumento nas características de rendimento de sementes, exceto no número de sementes por cápsula (Tabelas 1 e 2). A maior taxa de florescimento observada nos maiores períodos de tratamento influenciou positivamente no número de hastes florais, número total de flores e de flores fecundadas. Consequentemente, observou-se maior rendimento de sementes por umbela em número e peso nos períodos de 35 e 45 dias. O rendimento médio de 4,9 g/planta nesses dois tratamentos demonstra a importância da vernalização na produção de sementes de cebola, pois praticamente duplicou a produtividade quando comparada a testemunha, com 2,1 g/umbela (Tabela 2). Em experimento anterior, usando a mesma cv., no processo sem vernalização, obteve-se a média de 2,9 g/planta (Reghin et al., 2004). Em Santa Catarina também é relatada média de várias safras de 2,9 g, na mesma cultivar Crioula no processo sem vernalização dos bulbos (Thomazelli et al., 1990). No maior período de vernalização também ocorreu o maior percentual de flores não fecundadas. Provavelmente por serem as primeiras a florescerem, cercadas de outras parcelas com plantas ainda sem florescimento, as flores não foram atrativas o suficiente para contar com grande presença dos insetos polinizadores, apresentando deste modo, alto número de flores não fecundadas (Tabela 2). A falta de eficiência da polinização foi marcante no experimento, sendo observada média de 2,6 sementes por cápsula. Considerando que cada ovário possui três lóculos, cada um contendo dois rudimentos seminais, pode haver a formação máxima de seis sementes por cápsula (Melo & Ribeiro, 1990). Na Índia, Parker (1982) constatou médias entre 3,2 e 3,7 sementes por cápsula, e Sampaio et al. (1998) no Rio Grande do Sul a média de 3,0 sementes. Witter & Blochtein (2003) apontam que o rendimento de semente poderá aumentar com maior eficiência no processo de polinização e com a interferência de variáveis relacionadas à quantidade e ao tipo de agentes polinizadores. O tamanho maior do bulbo influenciou positivamente em todas as características de rendimento de sementes. No entanto, observou-se diferença estatisticamente significativa somente no número de hastes florais/planta e no número de flores fecundadas (Tabela 3).

5 LITERATURA CITADA AGUIAR, P.A.A. Período de vernalização dos bulbos de cebola para produção de sementes, no Nordeste do Brasil. Pesquisa agropecuária brasileira, Brasília, v. 19, n. 2, p , BRANCA, F.; RUGGERI,A. Reproductive response of onion seed plants to photothermal conditions. Acta Horticulturae, v.362, p.25-33, COSTA, C.P. da; DIAS, M.S. Comparação do método de frigorificação vs. florescimento em condições naturais e suas consequências para o melhoramento da cebola nas condições de estado de São Paulo. Relatório de Ciências do Instituto de Genética, ESALQ, USP, n. 1, p , ESCAFF, G.M.; MOSJIDIS, C.J. Efectos de temperaturas de almacenamiento y distancias de plantación de bulbos de cebolla (Allium cepa L.) en producción de semillas. Agricultura Técnica, v. 34, n. 2, p , JONES, H.A.; MANN, L.K. Onions and their allies. London, Leonard Hill, p. MELLO, V.D.C.; ROCHA, F.F.; FILES, P. Produção de sementes de cebola (Allium cepa L.) através de bulbinhos. Revista de Olericultura, Santa Maria, n.14, p , MELO, P.C.; RIBEIRO,A. Produção de sementes de cebola: cultivares de polinização aberta e híbridos. In:CASTELLANE, P.D.; NICOLOSI, W.M.; HASEGAWA,M. (coord.). Produção de sementes de hortaliças. Jaboticabal, FCAV/FUNEP, p MULLER,J.J.V.; CASALI, V.W.D. Produção de sementes de cebola (Allium cepa L.). Florianópolis, EMPASC, p. (EMPASC. Boletim Técnico, 16). PARKER, F.D. Efficiency of bees in pollinating onion flowers. Journal of the Kansas Entomological Society, v.55, n.1, p , REGHIN, M.Y.; DALLA PRIA, M.D.; OTTO, R.F.; VINNE, J. van der. Épocas de colheita de umbelas e comprimento da haste floral no rendimento e no potencial fisiológico de sementes de cebola. Horticultura Brasileira, Brasília, v. xx, n. xx, p. xx-xx, 2004 (no prelo). THOMAZELLI, L.F.; BIASI, J.;YOKOYAMA, S.; BECKER, W.; FAORO, I.D.; SILVA, A.C.F. da.; MULLER, J.J.V.; GUIMARÃES, D.R.;ZANINI NETO, J.A.; VIZZOTTO, V.J. Produção de sementes de cultivares selecionadas de cebola em Santa Catarina. Pesquisa agropecuária brasileira, Brasília, v.25, n.11, p , SAMPAIO, T.G.; SAMPAIO, N.V.; SOARES, P.F. Estudo de componentes do rendimento na produção de sementes de cebola (Allium cepa L.). Ciência Rural, v.3, n.1, p. 1-7, SEAB/DERAL. Valor Bruto da Agropecuária Paranaense. Disponível: site do Governo do Estado do Paraná, URL: Consultado em 03/01/2004. SILVA, R.F. da; CASALI, V.W.D.; VIGGIANO, J. Produção de sementes de cebola. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 6, n. 62, p , 1980.

6 RUSEV, D. Effect of bulb size and planting date on seed yield and quality in the onion cultivar Lyaskovski 58. Horticultural Abstracts, v. 50, n. 7, p. 431, WITTER,S.; BLOCHTEIN,B. Efeito da polinização por abelhas e outros insetos na produção de sementes de cebola. Pesquisa agropecuária brasileira, Brasília, v. 38, n. 12, p , Tabela 1 Porcentagem de umbelas com flores aos 153 dias, número de hastes florais, total de flores e de flores fecundadas (cápsulas), em função dos períodos de vernalização. Ponta Grossa (PR) Vernalização (dias) Umbelas c/ flores (%) Hastes florais Total de flores Flores fecundadas Testemunha 8,75* c 5,44* b 529,12* c 293,88* b 25 32,14 b 6,59 ab 582,66 c 372,71 b 35 42,47 ab 7,22 a 754,41 b 518,91 a 45 51,49 a 7,62 a 910,75 a 552,63 a C.V (%) 28,15 18,99 13,19 13,99 * Médias seguidas da mesma letra na coluna não diferem significativamente entre si no nível de 5% de probabilidade pelo teste de Tukey. Tabela 2 Número de flores n/fecundadas, de sementes por cápsula e sementes por umbela em número e peso, em função dos períodos de vernalização. Ponta Grossa (PR) Vernalização (dias) Flores n/fecundadas Sementes/cápsula Sementes/umbela Sementes/umbela (mg) Testemunha 235,24* b 2,40* a 713,71* b 2.115,14* b ,95 b 2,55 a 960,67 b 3.044,61 b ,50 b 2,69 a 1.385,62 a 4.714,23 a ,12 a 2,83 a 1.603,33 a 5.231,92 a C.V (%) 26,11 12,74 19,38 21,11 Médias seguidas da mesma letra na coluna não diferem significativamente entre si no nível de 5% de probabilidade pelo teste de Tukey. Tabela 3 Número de hastes florais por planta e de flores fecundadas por umbela, em função dos tamanhos dos bulbos (T1=6,9 cm e T2=4,8 cm). Ponta Grossa (PR) Característica Tamanho 1 Tamanho 2 N. de hastes florais/planta 7,50* A 5,94* B N. de flores fecundadas 461,96 A 407,10 B *Médias seguidas da mesma letra na linha não diferem significativamente entre si no nível de 5% de probabilidade pelo teste de Tukey.

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