USO DOS INDICADORES CULTURAIS EM CAMPOS DOS GOYTACAZES

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1 USO DOS INDICADORES CULTURAIS EM CAMPOS DOS GOYTACAZES Resumo Erivan da Silva Dantas Filho1 - UENF Livia Araujo Sam-Sin2 - UENF Nicole Manhães Azeredo Pires3 - UENF Grupo de Trabalho Cultura, Currículo e Saberes Agência Financiadora: não contou com financiamento A área cultural sempre apresentou grande impacto nas pesquisas relativas às ciências humanas. O estudo da cultura, parte do pressuposto de um entendimento do próprio homem, se considerarmos esta, a cultura, como construtora de uma identidade e memória na sociedade. Os estudos culturais também tem ganhado espaço nas questões relativas à educação, principalmente no que diz respeito à educação patrimonial, dessa maneira, o presente texto, tem a pretensão de abordar os conceitos de educação patrimonial e de indicador cultural, examinando a relação entre eles e discutindo a importância da educação patrimonial como uma ferramenta de auxílio à uma alfabetização cultural, em que os patrimônios (matérias e imateriais) sejam entendidos como construtores de uma memória social e parte da construção de uma identidade cultural ligada à um grupo social. A análise aqui empreendida, tem como base a experiência do grupo de trabalho referido. Estas experiências empíricas como os trabalhos de campo, as pesquisas em relação aos equipamentos de cultura e os cursos de educação patrimonial foram realizados pela Officina de Estudos do Patrimônio Cultural, grupo de trabalho do Laboratório de Estudos do Espaço Antrópico, localizado na Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), na cidade de Campos dos Goytacazes, RJ. Desta maneira, o texto, tem seu foco na conceituação dos indicadores de cultura e de sua relevância na esfera cultural atualmente, exemplificando os modos em que as pesquisas quantitativas na área cultural, podem influenciar os resultados dos cursos de educação patrimonial, a partir de uma análise da visão de cultura para um determinado grupo, contribuindo desta maneira para uma alfabetização cultural. Palavras-chave: Indicadores. Educação Patrimonial. Cultura. 1 Graduando em Ciências Socias pela UENF e em Letras Português/ Literaturas pelo IFF. Pesquisador em projeto de iniciação científica associado à Officina de Estudos do Patrimônio Cultura. Realiza estudos acerca dos indicadores de cultura e da educação patrimonial. edantas13@outlook.com. 2Graduanda em Ciências Sociais pela UENF. Pesquisadora em projeto de extensão associada à Officina de Estudos do Patrimônio Cultural. sam-sinlivia@hotmail.com. 3 Técnica de informática associada ao Laboratório de Estudos do Espaço Antrópico na Universidade Estadual do Norte Fluminense. Graduanda em Arquitetura pelo Instituto Federal Fluminense. Pesquisadora em projeto de extensão associada à Officina de Estudos do Patrimônio Cultural. nicole.manhaes@gmail.com. ISSN

2 19852 Introdução O termo cultura é de certa forma prismático, pois possui diversos conceitos e significados que se moldam de acordo com a necessidade de quem o utiliza. Conceituar este termo é o objetivo inicial das discussões aqui apresentadas, pois esta é a base de inserção da pesquisa, que tem como objetivo principal discutir a relevância do uso dos indicadores culturais como base de dados prévia à aplicação dos cursos de educação patrimonial. Em uma de suas inúmeras abordagens, mais precisamente a de Durval Muniz de Albuquerque, professor da UFRN, a cultura representaria as singularidades que constroem a identidade de um povo ou nação (ALBUQUERQUE,2007). Partindo deste conceito, a importância da cultura e das ações culturais ligadas à educação, são afirmadas atualmente pela crescente necessidade de diálogos que busquem compreender esse meio e incentivá-lo através de políticas públicas específicas. Essas políticas, voltadas para a sociedade civil, teriam interesse em agir de forma direta no fomento às práticas culturais, partindo da noção de Marilena Chauí de que estas práticas culturais também são um direito do cidadão (CHAUÍ,2006). Com a progressiva demanda por dados de referência e compreensão da realidade cultural, os indicadores de cultura mostram-se ferramentas competentes no fornecimento de dados a respeito dessa esfera, sendo uma base sólida na formulação de políticas públicas de cultura. A Officina de Estudos do Patrimônio Cultural tem centrado os trabalhos relacionados a estes temas em dois projetos principais, Uso dos indicadores culturais como competência para reconhecimentos dos hábitos de cultura em Campos dos Goytacazes, pesquisa de iniciação científica que tem como principal objetivo o estudo e a criação de um indicador de cultura que entenda a realidade desta área em Campos dos Goytacazes-RJ, servindo de base de dados para o fomento às práticas e políticas culturais na cidade. O segundo projeto é a pesquisa de extensão Políticas Públicas de Cultura e Patrimônio Cultural: apreciação sobre a apropriação e uso dos equipamentos culturais em Campos dos Goytacazes, que tem seu foco na aplicação de cursos de educação patrimonial na cidade, entendendo esta prática como um instrumento da alfabetização cultural, ou seja, o ensino da leitura da dimensão cultural em que um indivíduo está inserido, tornando-o consciente do que Stuart Hall chama de sistema de representação cultural sendo esse sistema, preceptor da construção de uma identidade (HALL, 1997).

3 19853 Educação Patrimonial e Indicadores de Cultura Os cursos de educação patrimonial têm como objetivo principal conscientizar os indivíduos. É necessário entender a educação patrimonial como um instrumento da alfabetização cultural, ou seja, um modo de ensinar ao indivíduo a fazer uma leitura do seu ambiente cultural. Os cursos de educação patrimonial ministrados pela Officina de Estudos do Patrimônio Cultural fazem-nos entender este indivíduo, não como um analfabeto cultural, mas alguém que necessita de instrumentos para conhecer melhor a realidade cultural de sua região e assim fortalecer a sua própria identidade e cidadania. Para Horta, a educação patrimonial seria: Um processo permanente e sistemático de trabalho educacional centrado no Patrimônio Cultural como fonte primária de conhecimento e enriquecimento individual e coletivo. [...] é um instrumento de alfabetização cultural que possibilita ao indivíduo fazer a leitura do mundo que o rodeia, levando-o à compreensão do universo sociocultural e da trajetória histórico-temporal em que está inserido (HORTA, et.alli, 1999). Partindo deste conceito de educação patrimonial, um indicador cultural seria inserido como instrumento fornecedor de uma base dados acerca da realidade cultural de uma região. O uso dos indicadores de cultura, parte da necessidade de uma ampliação dos conhecimentos no setor cultural. O Brasil tem se preocupado com essa realidade e desenvolvido práticas a fim de entender a realidade cultural e como ela é percebida. Um indicador cultural é a ferramenta que fornece dados de referência para um reconhecimento efetivo das práticas culturais de uma região, nos permitindo ainda, uma aproximação da descrição da realidade da experiência cultural de maneira objetiva e que facilita um reconhecimento concreto. (SATORRE,2011) O uso destes é ainda muito novo no Brasil, dessa maneira a pesquisa visa construir um indicador de cultura que transmita com clareza a situação atual de Campos em relação ao seu setor cultural, tendo como objetivo entender os hábitos de cultura na cidade, tornando a pesquisa pertinente na formulação de políticas públicas de cultura. Os resultados iniciais da pesquisa têm manifestado a falta de conhecimento do cidadão em relação à cultura em sua própria cidade, ao mesmo tempo em que busca resultados, não tem interesse em inspecionar os órgãos responsáveis por estes setores, muitos cidadãos até, não tem o conhecimento da existência dos órgãos representantes da cultura em Campos. Abaixo, segue um gráfico

4 19854 construído com os dados tabulados, recolhidos com a aplicação de questionários na cidade de Campos dos Goytacazes. Figura 1 Gráfico descritivo Fonte: Os autores. O gráfico acima aponta como predominantes os entrevistados que nunca ouviram falar em educação patrimonial na cidade de Campos dos Goytacazes. Dados como esses apontam a necessidade de um aumento nas discussões acerca da área cultural do munícipio, a fim de fomentar as políticas públicas específicas e o acesso aos bens culturais. Traduzindo a realidade percebida através das pesquisas é possível delinear as metas de um plano para mudar esta realidade. Depois da análise destes dados pode-se planejar uma abordagem, como um curso de educação patrimonial, que consiga suprir as especificidades de uma localidade em referência à área cultural. No momento atual a pesquisa tem utilizado predominantemente instrumentos quantitativos como metodologia. Em sua fase inicial, a leitura e fichamento de artigos e livros foi de extrema importância para as discussões a respeito da questão cultural na região. A partir dessas discussões, foi construído um questionário com intuito de colher as respostas de uma parte da população de Campos previamente selecionada, em referência a sua percepção de cultura. Assim, a pesquisa se encontra na fase final de aplicação dos questionários construídos e na fase inicial de transformação das respostas recolhidas em dados quantitativos e qualitativos. Este processo é feito a partir do software científico, SPSS (Statistical Package for the Social Sciences), que permite uma análise de dados célere fornecendo também, os gráficos, nos quais os dados são expressos visualmente. A análise desses dados conduz ao objetivo final da pesquisa: um indicador cultural que apresente e discuta a realidade cultural da cidade, auxiliando na formulação das políticas públicas específicas.

5 19855 A análise de indicadores culturais de grande escala como o Sistema de Informações e Indicadores Culturais ( ) do IBGE e a pesquisa Cultura em Números do SNIIC, que introduz dados em nível nacional, afirmou a necessidade da criação de indicadores com filtros menores, que podem enxergar e analisar de forma mais cuidadosa a realidade cultural da região, como tem acontecido nesta pesquisa. Assim, a pesquisa tem como objetivo a organização de um indicador cultural que traduza de forma competente a realidade cultural em Campos, auxiliando os responsáveis pelo meio culturais e pela formulação das políticas públicas de cultura, contribuindo ainda, para a construção de uma rede de indicadores que compreendam de forma mais singular a realidade cultural brasileira. Reconhecendo a realidade precária que tem a cidade de Campos dos Goytacazes, com níveis baixíssimos de seus indicadores culturais, a Officina de Estudos do Patrimônio Cultural, viu a necessidade da elaboração de um curso tendo como tema principal a educação patrimonial, que também faz parte do projeto de extensão da Officina. Este tem como propósito a pesquisa-ação e política pública, entendendo o patrimônio cultural como um fator de cumplicidade social que transcende as frações sociais e econômicas, visão de Canclini difundida pelos cursos. (CANCLINI,1994) Com base nas leituras realizadas pelo grupo de estudos produzimos material didático para o curso que teve carga horária de 20 horas entre os dias 06 a 09 de abril de Oferecemos o curso para ISEPAM - Instituto Superior de Educação Professor Aldo Muylaert, especificamente para o curso de pedagogia. Um dos principais objetivos do curso é introduzir o tema educação patrimonial nas salas de aulas a partir dos professores, então precisamos antes dar formação adequada para esses profissionais de educação. O material didático trazia informações sobre os principias patrimônios culturais da cidade de Campos dos Goytacazes, a diferença entre patrimônio material e imaterial, visitas guiadas a pontos históricos da cidade, jogos educativos e certificado da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários da UENF. Conclusão Com a experiência positiva nos primeiros cursos, foi decidida a abertura de novas turmas do curso de educação patrimonial em outras universidades da região. As universidades escolhidas foram a UFF PUCG (Polo Universitário de Campos dos Goytacazes), o IFF - Instituto Federal Fluminense e a própria UENF, especificamente para alunos de licenciatura, tendo foco na capacitação dos futuros professores que em pouco tempo estarão nas salas de

6 19856 aulas e deverão introduzir o tema da educação patrimonial a seus alunos. Desse modo também, a Officina continua seus estudos sobre o tema, em busca sobretudo de um aperfeiçoamento dos cursos mencionados e dos estudos relativos à educação patrimonial e à área cultural entendendo a relevância destes temas às políticas culturais atualmente. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, Durval Muniz de. Gestão ou gestação pública da cultura: algumas reflexões sobre o papel do estado na produção cultural contemporânea. In: CANELAS, Antonio Albino/organizador. Políticas Culturais no Brasil. Salvador: EDUFBA,2007. cap.4, p CANCLINI, Nestor Garcia. O patrimônio cultural e a construção imaginária do nacional. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, no 23, p , 1994.Disponível em: em: 12 ag CHAUÍ, Marilena. Cidadania Cultural: o direito à cultura. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo.2006 HALL, Stuart. A identidade cultural na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro, DP&A Editora, HORTA, M. L. P. et alli. Guia Básico de Educação Patrimonial. Brasília: IPHAN / Museu Imperial, SATORRE, Afons Martinelli. O uso dos indicadores em pesquisa no setor cultural: salto da estatística para desconstrução dos discursos. Revista Observatório, 4. São Paulo: Itaú Cultural, 2011.

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