RESOLUÇÃO 1429/2013 PROF. MESTRE: CARLOS ARAGAKI.

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1 RESOLUÇÃO 1429/2013 PROF. MESTRE: CARLOS ARAGAKI

2 Cronologia da Lei Resolução 1419/13 Custo de formação dos atletas Direito de imagem Bilheteria Direito econômico Timemania MP 671/15

3 Surgimento: O que estabeleceu: 1998 Lei Pelé artigo 46a Fim do Passe e apresentação de DF s 2002 MP 39 Publicação dos Balanços 2002 MP 79 Publicação nos Moldes CVM 2003 Lei Prazo / Auditoria 2004 Resolução CFC NBC T Padrão Contábil 2013 Resolução CFC nº Aprova a ITG Entidade desportiva profissional MP Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro

4

5 Resolução 1.429/13: Aprova a ITG 2003 Entidade Desportiva Profissional. Revoga a resolução 1.005/04; Entra em vigor em 01 de janeiro de 2013

6 Em formação Sub 20 Sub 17 Sub anos IDADE Atestado Liberatório O atleta pode ser profissionalizado aos 16 anos 21 anos Profissional

7 Processo de formação de atletas Composição dos custos Gastos diretamente relacionados com a formação, em base mensal e atendimento ao regime de competência. Alojamento Alimentação Transporte Etc..

8 Slide 8 Processo de formação de atletas Individualização dos gastos Comissão Técnica

9 Processo de formação de atletas Logística

10

11

12 4. Compõe o ativo intangível da entidade desportiva entre outros: (b) os valores relativos aos direitos de imagem.

13 As receitas de bilheteria (parte destinada a entidade) deve ser registrada em conta específica de acordo com o princípio da competência.

14

15 Como o evento é tratado? Clube Tratamento Contábil Entendimento Fluminense Líquido do boletim financeiro...não dispomos de documentação para contabilização das despesas Botafogo Contabilização integral do boletim financeiro, por meio de contas correntes. A Federação é titular do evento, no entanto, espelhamos o boletim financeiro integralmente, figurando em nosso resultado somente o líquido.

16 Como o evento é tratado? Clube Tratamento Contábil Entendimento Cruzeiro Líquido do boletim financeiro A receita é arrecadada pela federação, que retira todas as despesas, repassando para o clube somente o líquido. Grêmio/RS Líquido do boletim financeiro Ao clube, cabe somente o líquido. A Federação é titular das despesas.

17 Clube Como o evento é tratado? Tratamento Contábil Entendimento Atlético/PR Líquido do boletim financeiro O responsável pelo evento é a Federação local.

18 DIREITO ECONÔMICO O total de atletas vinculados à entidade na data base das demonstrações contábeis, contemplando o percentual de direito econômico individual de cada atleta ou a inexistência de direito econômico;

19 TIMEMANIA Santos Futebol Clube

20 Timemania Fluminense Football Club

21 Timemania Clube de Regatas do Flamengo

22 Cria o PROFUT

23 Botafogo 789,9 606,3 562,5 520,0 361,7 301,7 Flamengo 616,0 705,7 654,1 348,0 304,9 277,8 Atlético/MG 588,2 456,9 409,7 359,3 316,3 293,4 Vasco 528,1 396,8 402,5 385,1 312,1 298,5 Atlético Paranaense 372,3 240,6 31,0 19,2 22,6 20,2 Fluminense 353,5 326,2 347,1 344,2 301,7 297,9 São Paulo 257,2 175,0 238,7 178,2 129,5 114,1 Santos 231,7 223,2 172,5 195,2 196,3 171,5 Corinthians 229,2 224,1 240,4 199,6 175,4 128,6 Internacional 212,9 183,1 153,7 156,3 156,2 143,0 Palmeiras 212,2 203,0 155,0 156,9 138,6 104,2 Coritiba 186,3 139,8 119,6 97,0 55,0 50,4 Cruzeiro 176,5 129,8 109,3 101,6 94,7 96,5 Grêmio 155,3 198,3 177,6 157,5 133,7 116,7

24 Art - 3 Para aderir ao PROFUT, as entidades desportivas profissionais de futebol deverão apresentar os seguintes documentos: I estatuto social e atos de designação e responsabilidade de seus gestores; II demonstrações financeiras e contábeis, nos termos da legislação aplicável; III relação das operações de antecipação de receitas realizadas, assinado pelos dirigentes e pelo conselho fiscal.

25 Art. 4º Para que as entidades desportivas profissionais de futebol mantenham se no PROFUT, serão exigidas as seguintes condições: I regularidade das obrigações trabalhistas e tributárias federais correntes, vencidas a partir da data de publicação desta Medida Provisória, inclusive as retenções legais, na condição de responsável tributário, na forma da lei; II fixação do período do mandato de seu presidente ou dirigente máximo e demais cargos eletivos em até quatro anos, permitida uma única recondução; III comprovação da existência e a autonomia do seu conselho fiscal;

26 Art. 4º - continuação IV proibição de antecipação ou comprometimento de receitas referentes a períodos posteriores a o término da gestão ou do mandato, salvo: a) o percentual de até 30% das receitas referentes ao primeiro ano do mandato subsequente; e b) em substituição a passivos onerosos, desde que implique redução do nível de endividamento;

27 Art. 4º - continuação V redução do déficit ou prejuízo, nos seguintes prazos: a) a partir de 1º de janeiro de 2017, para até dez por cento de sua receita bruta apurada no ano anterior; b) a partir de 1º de janeiro de 2019, para até cinco por cento de sua receita bruta apurada no ano anterior; c) a partir de 1º de janeiro de 2021, sem déficit ou prejuízo;

28 Art 4 VIII previsão, em seu estatuto ou contrato social, do afastamento imediato e inelegibilidade, pelo período de cinco anos, de dirigente ou administrador que praticar ato de gestão irregular ou temerária; IX demonstração de que os custos com folha de pagamento e direitos de imagem de atletas profissionais de futebol não superam setenta por cento da receita bruta anual; e X manutenção de investimento mínimo na formação de atletas e no futebol feminino.

29 Art 4 4º As entidades desportivas profissionais com faturamento anual inferior a R$ ,00 (cinco milhões de reais) ficam dispensadas do cumprimento do disposto nos incisos IV, V e IX do caput.; ANTECIPAÇÃO DE RECEITAS REDUÇÃO DO DÉFICIT 70% DA RECEITA BRUTA

30 Art 9 1º Para fins de consolidação dos parcelamentos previstos no caput, o contribuinte deverá recolher 36 parcelas mensais antecipadas, equivalentes a: a) 2% da média mensal da receita total dos últimos doze meses anteriores ao do pagamento, caso a relação entre a dívida total incluída no parcelamento e a receita total do ano calendário anterior seja igual ou inferior a quarenta por cento;

31 Comitê Executivo do PROFUT CEFUT?

32 DA GESTÃO TEMERÁRIA NAS ENTIDADES DESPORTIVAS PROFISSIONAIS DE FUTEBOL Art. 26. Os dirigentes das entidades desportivas profissionais de futebol, independentemente da forma jurídica adotada, devem empregar, no exercício de suas funções, o cuidado e a diligência que todo homem ativo e probo costuma empregar na administração dos seus próprios negócios, sujeitando seus bens particulares ao disposto no art. 50 da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002 Código Civil.

33 DA GESTÃO TEMERÁRIA NAS ENTIDADES DESPORTIVAS PROFISSIONAIS DE FUTEBOL 1º Para os fins do disposto nesta Medida Provisória, dirigente é todo aquele que exerça, de fato ou de direito, poder de decisão na gestão da entidade. 2º Os dirigentes de entidades desportivas profissionais respondem solidária e ilimitadamente pelos atos ilícitos praticados e pelos atos de gestão irregular ou temerária ou contrários ao previsto no contrato social ou estatuto.

34 DA GESTÃO TEMERÁRIA NAS ENTIDADES DESPORTIVAS PROFISSIONAIS DE FUTEBOL 3º O dirigente que, tendo conhecimento do não cumprimento dos deveres estatutários ou contratuais por seu predecessor ou pelo administrador competente, deixar de comunicar o fato ao órgão estatutário competente, será responsabilizado solidariamente.

35 DA GESTÃO TEMERÁRIA NAS ENTIDADES DESPORTIVAS PROFISSIONAIS DE FUTEBOL Art. 27. Consideram se atos de gestão irregular ou temerária praticados pelo dirigente aqueles que revelem desvio de finalidade na direção da entidade ou que gerem risco excessivo e irresponsável para seu patrimônio, tais como: I aplicar créditos ou bens sociais em proveito próprio ou de terceiros; II obter, para si ou para outrem, vantagem a que não faz jus e de que resulte ou possa resultar prejuízo para a entidade desportiva profissional;

36 DA GESTÃO TEMERÁRIA NAS ENTIDADES DESPORTIVAS PROFISSIONAIS DE FUTEBOL Art. 27. Consideram se atos de gestão irregular ou temerária praticados pelo dirigente aqueles que revelem desvio de finalidade na direção da entidade ou que gerem risco excessivo e irresponsável para seu patrimônio, tais como: I aplicar créditos ou bens sociais em proveito próprio ou de terceiros; II obter, para si ou para outrem, vantagem a que não faz jus e de que resulte ou possa resultar prejuízo para a entidade desportiva profissional;

37 DA GESTÃO TEMERÁRIA NAS ENTIDADES DESPORTIVAS PROFISSIONAIS DE FUTEBOL III celebrar contrato com empresa que tenha como dirigente seu cônjuge ou companheiro, ou parente, em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau; IV o recebimento de qualquer pagamento, doação ou outra forma de repasse de recursos oriundos de terceiros que, no prazo de até um ano, antes ou depois do repasse, tenham celebrado contrato com a entidade desportiva profissional;

38 DA GESTÃO TEMERÁRIA NAS ENTIDADES DESPORTIVAS PROFISSIONAIS DE FUTEBOL V antecipar ou comprometer receitas referentes a períodos posteriores ao término da gestão ou do mandato, salvo:

39 DA GESTÃO TEMERÁRIA NAS ENTIDADES DESPORTIVAS PROFISSIONAIS DE FUTEBOL 1º Em qualquer hipótese, o dirigente não será responsabilizado caso: I não tenha agido com culpa grave ou dolo; ou II comprove que agiu de boa fé e que as medidas realizadas visavam a evitar prejuízo maior a entidade.

40 DA GESTÃO TEMERÁRIA NAS ENTIDADES DESPORTIVAS PROFISSIONAIS DE FUTEBOL 2º Para os fins do disposto no inciso IV do caput, também será considerado ato de gestão irregular ou temerária o recebimento de qualquer pagamento, doação ou outra forma de repasse de recursos por: I cônjuge ou companheiro do dirigente;

41 DA GESTÃO TEMERÁRIA NAS ENTIDADES DESPORTIVAS PROFISSIONAIS DE FUTEBOL II parentes do dirigente, em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau; e III empresa ou sociedade civil da qual o dirigente, seu cônjuge ou companheiro ou parentes, em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, sejam sócios ou administradores.

42 DISPOSIÇÕES FINAIS II parentes do dirigente, em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau; e III empresa ou sociedade civil da qual o dirigente, seu cônjuge ou companheiro ou parentes, em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, sejam sócios ou administradores.

43 Caderno FGV Projetos; 2013 Resolução CFC nº 1.429/13 MP 671 Análise de balanços dos clubes Brasileiros Jornal O Lance 2013

44 Praça Ramos de Azevedo, 202 Centro São Paulo/SP (11) / cursos3@sindcontsp.org.br

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