COMISSÃO DE ÉTICA: USO DE ANIMAIS NO ENSINO E NA PESQUISA EM MEDICINA VETERINÁRIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMISSÃO DE ÉTICA: USO DE ANIMAIS NO ENSINO E NA PESQUISA EM MEDICINA VETERINÁRIA"

Transcrição

1 COMISSÃO DE ÉTICA: USO DE ANIMAIS NO ENSINO E NA PESQUISA EM MEDICINA VETERINÁRIA ALBERTO NEVES COSTA, Méd. Vet., MSc., PhD CEBEA/CFMV albertoncosta@ul.com.br

2 Histórico da Medicina Veterinária Exercício da Ars Veterinária Remonta aos primórdios da civilização humana. Processo de domesticação dos animais. Papiro de Kahoun (Egito, 1890) Arte de curar os animais cerca de 4000 a.c., procedimentos de diagnóstico, prognóstico, sintomas e tratamentos de doenças animais.

3 Veterinário para a saúde Veterinário para os alimentos Veterinário para o planeta

4 Pilares da Formação Médico-Veterinária

5 Modelos Animais Usados no Ensino e na Pesquisa em Medicina Veterinária Clínica Cirurgia Manejo Reprodução Biotecnologia

6 Modelos Animais Usados na Pesquisa Biomédica Cirurgia Exper. Farmacologia Psicologia/ Neurologia Engenharia genética Oncologia PARTICIPAÇÃO DO MÉDICO VETERINÁRIO

7 Porque o debate em torno das questões relativas à Experimentação Animal? A sociedade contemporânea cobra novas posturas éticas em relação ao uso científico de animais!

8 Um grande dilema para a ciência contemporânea! Humanizar as atividades didáticas e científicas utilizando modelos animais; e na pesquisa aplicada e em inovação biotecnológica.

9 Bioética versus Experimentação Animal Gerenciar conflitos Interesse do pesquisador? Interesse do animal? CIÊNCIA! BEM-ESTAR!

10 Bioética: Origem e Conceitos Van Rensselaer Potter BIO + ÉTICA Diálogo da ciência com as humanidades...escolho bio para representar o conhecimento biológico, a ciência dos sistemas viventes e ética para representar o conhecimento de valores humanos.

11 Qual a ética para os seres sencientes? Princípio da igual consideração de interesses Peter Singer Dor/Sofrimento A questão não é eles pensam, eles falam, mas sim eles sofrem Jeremy Bentham

12 Bem-Estar Animal versus Senciência Senciência: se refere a capacidade do animal para experimentar de forma positiva ou negativa episódios de sensitividade acerca de euforia ou perigo. Positivamente prazer, alegria, contentamento... Negativamente estresse, dor, sofrimento...

13 Senciência das Espécies Animais Requer algum tipo de consideração moral (RESPEITO) Utilitarismo Valor inerente do indivíduo Decisão Ética Maximizar prazer (benefícios humanos) Equilibrar Minimizar a dor (sofrimento animal

14 Estados Contínuos de Emoções e de Experiências em Animais Experimentais Fator de Estresse Conforto Desconforto Estresse Sofrimento Comportamento Adaptativo Não Adaptativo * * Alimentação anormal, mudanças na interação social (agressão, retração)

15 Estudo da Dor nos Animais Sencientes: Paradigma Ético na Medicina Veterinária É a experiência sensorial e/ou emocional desagradável associada a um dano tecidual real ou potencial (Associação Internacional para o Estudo da Dor (AIED), in Hellebrekers (2002).

16 Categorização do nível de desconforto na experimentação animal Menor: simples colheita de sangue; Moderado: recuperação de anestesia; Severo teste de toxicidade. Europa: registros indicam que animais de laboratório experimentam 50% (menor); 30% (moderado) e 20% (severo) de desconforto (Baumans, 2005).

17 Biotecnologia da Reprodução OPU - Fertilização in vitro Estresse Fonte: Figueiredo, J.R. (2008) Manipulações Colheita de oócitos Lesões no ovário (aderências e hemorragia) Compromete o bem-estar animal?

18 Riscos das Biotécnicas Reprodutivas Clonagem e Transgenia Perda da variabilidade genética: prejudicar a seleção animal Risco biológico: necessitar de contenção na natureza Ultrapassar os limites éticos: comprometer o bem-estar animal

19 BIOTECNOLOGIA ANIMAL Dimensões Éticas Consideradas Bem-Estar Animal (inclui saúde e comportamento em ambiente natural) Direito dos Animais (livre de dor e sofrimento e o direito de permanecer de acordo com a sua evolução natural) Integridade Animal (integridade do genoma; qualquer alteração genética radical reduz os animais a meros instrumentos de interesse humano)

20 Ciência do Bem-Estar Animal Ruth Harrison Animal Machines (1964) Méd. Vet. Rogers Brambell (1965) - Relatório Brambell Obter o máximo de desempenho de cada animal!

21 O que significa Bem-Estar Animal? Emoções diferentes vivenciadas pelos animais (Duncan, 2005) Emoções negativas fortes = SOFRIMENTO Emoções positivas = PRAZER

22 Saúde Básica e Funcionalidade Estados Afetivos Vida Natural Três Concepções de Bem-Estar Animal (FRASER, 2008)

23 Uso Científico de Animais no Brasil Conselho Nacional de Controle da Experimentação Animal (CONCEA) Lei nº , de 08/10/2008: Regulamenta o inciso VII do 1º do art. 225 da Constituição Federal, estabelecendo procedimentos para o uso científico de animais; revoga a Lei nº 6.638, de 8 de maio de

24 Resolução CFMV nº 879, de 15/02/2008 Dispõe sobre o uso de animais no ensino e na pesquisa e regulamenta as Comissões de Ética no Uso de Animais (CEUAs) no âmbito da Medicina Veterinária e da Zootecnia brasileiras...

25 PESQUISA BIOMÉDICA PESQUISA MÉDICO- VETERINÁRIA HARMONIZAR OS CRITÉRIOS MÍNIMOS Modelos p/estudo doenças; Cirurgia experimental; Produção de fármacos etc. Patologia, clínica, cirurgia; Reprodução, produção, nutrição; Genética, bem-estar animal etc.

26 Resolução CFMV nº 714, de 20/06/2002 Dispõe sobre procedimentos e métodos de eutanásia em animais... Art. 2º, Parágrafo Único: É obrigatória a participação do Médico Veterinário como responsável pela eutanásia em todas as pesquisas que envolvam animais Anexo I está atualizado pela Resolução CFMV nº 876, 15/02/2008.

27 Legislações sobre Biossegurança Resolução CFMV nº 923, de 13/11/2009: Dispõe sobre procedimentos e responsabilidades do Médico Veterinário e do Zootecnista em relação à biossegurança no manuseio de microorganismos e de animais domésticos, silvestres, exóticos e de laboratório, inclusive os geneticamente modificados, bem como suas partes, fluidos, secreções e excreções.

28 Desafios da Experimentação Animal Na Pesquisa Básica e Aplicada Controle dos protocolos experimentais; Comissão de Ética no Uso de Animais Participação do Médico Veterinário Aplicação do Princípio dos 3Rs Presença de paradigmas bioéticos na prática editorial (instrução aos autores, recusa de trabalhos para publicação etc.).

29 Comissões de Ética no Uso de Animais (CEUAs) Validade científica da proposta do experimento; Justificativa no uso do modelo animal e do número de animais usados (análise estatística); Espécie adequada para a investigação, alojamento, nutrição e manejo dispensado aos animais; Justificativa de execução do projeto (estudo-piloto); AVALIAÇÃO ÉTICA DOS PROJETOS Monitoramento do projeto, duração da pesquisa, tempo - Análise custo benefício de uso dos animais, responsável no pré- e pós-cirúrgico; - Aplicação do Princípio dos 3Rs Emprego adequado do uso da anestesia e da analgesia; - Classificação da severidade dos procedimentos Método correto de eutanásia (se for o caso) a ser usado.

30 Princípio dos 3Rs na experimentação animal Substituição: trocar animais vivos por técnicas in vitro (cultura de células, tecidos); modelos usados em computadores...

31 Alternativas ao Uso Científico de Animais Validação dos métodos alternativos Testes in vitro Cultura em ovos

32 Princípio dos 3Rs na experimentação animal Redução: diminuir o número de animais usados na pesquisa através da padronização de genótipos e da qualidade microbiológica e de procedimentos experimentais (testes estatísticos)

33 Princípio dos 3Rs na experimentação animal Refinamento: reduzir o estresse (atender necessidades etológicas e fisiológicas), ambiência e manejo, uso de anestesia e analgesia, destreza do pesquisador e determinar o final da pesquisa (humane endpoint): fazer a eutanásia ou evitar o sofrimento desnecessário.

34 Educação em Bem-Estar Animal: Componentes Essenciais Ciência do Bem-Estar: Avaliar o impacto dos sistemas de criação e procedimentos no BEA (indicadores fisiológicos, comportamentais, imunológicos e produtivos); Ética do Bem-Estar: examinar a moralidade das ações humanas em relação aos animais as teorias filosóficas (utilitarismo, deontologia e ética da virtude (caráter); Políticas de Bem-Estar: formular padrões (legislações, códigos de práticas, requerimentos e/ou garantias para os animais de produção em nível comercial. NOVO PARADIGMA ÉTICO NA UNIVERSIDADE!

35 Considerações Finais Ciência do Bem-Estar Animal: (Parâmetros fisiológicos e comportamentais) + Mediação da Bioética: (Reflexões e diálogo no meio científico) Inclusão gradual dos animais sencientes no mapa moral dos humanos

ÉTICA NO USO DE ANIMAIS

ÉTICA NO USO DE ANIMAIS ÉTICA NO USO DE ANIMAIS Profª Cristiane Matté Departamento de Bioquímica Instituto de Ciências Básicas da Saúde Universidade Federal do Rio Grande do Sul Bioética Bioética é uma reflexão compartilhada,

Leia mais

ISEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/CNPq

ISEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/CNPq ISEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/CNPq FAMEMA Legislação Brasileira Para a Ética em Pesquisa Animal Prof. Dr. Haydée de Oliveira Moreira Rodrigues HISTÓRICO GERAL Claude Bernard (1813-1878) Cruelty

Leia mais

<!ID1060354-0> CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA

<!ID1060354-0> CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA RESOLUÇÃO Nº 879, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2008 Dispõe sobre o uso de animais no ensino e na pesquisa e regulamenta as Comissões de Ética no Uso de

Leia mais

ÉTICA E CIÊNCIA: CONFLITO OU CONSENSO? Ekaterina Akimovna Botovchenco Rivera 2012

ÉTICA E CIÊNCIA: CONFLITO OU CONSENSO? Ekaterina Akimovna Botovchenco Rivera 2012 ÉTICA E CIÊNCIA: CONFLITO OU CONSENSO? Ekaterina Akimovna Botovchenco Rivera 2012 1 2 USO DE ANIMAIS ESTÁ CERCADO DE : aspectos emocionais questões religiosas dilemas morais aspectos culturais influenciado

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 879, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2008

RESOLUÇÃO Nº 879, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2008 RESOLUÇÃO Nº 879, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2008 Dispõe sobre o uso de animais no ensino e na pesquisa e regulamenta as Comissões de Ética no Uso de Animais (CEUAs) no âmbito da Medicina Veterinária e da Zootecnia

Leia mais

Introdução ao bem-estar animal PERSPECTIVA HISTÓRICA

Introdução ao bem-estar animal PERSPECTIVA HISTÓRICA Introdução ao bem-estar animal MSc. Aline Sant Anna Doutorado em Genética e Melhoramento Animal, Grupo ETCO - FCAV / UNESP, Jaboticabal-SP PERSPECTIVA HISTÓRICA Livros que fizeram história Abordagem científica

Leia mais

Num mundo sem doenças e sem sofrimento, a experimentação animal não seria necessária.

Num mundo sem doenças e sem sofrimento, a experimentação animal não seria necessária. Num mundo sem doenças e sem sofrimento, a experimentação animal não seria necessária. Todos os animais, domésticos, selvagens e de laboratório são beneficiados por substâncias testadas em animais. Graças

Leia mais

Ekaterina Akimovna Botovchenco Rivera

Ekaterina Akimovna Botovchenco Rivera 1 Ekaterina Akimovna Botovchenco Rivera USO DE ANIMAIS ESTÁ CERCADO DE : aspectos emocionais questões religiosas aspectos culturais dilemas morais 2 INFLUÊNCIADO POR: filósofos cientistas protetoras meio

Leia mais

Art. 1º Instituir normas reguladoras de procedimentos relativos à eutanásia em animais.

Art. 1º Instituir normas reguladoras de procedimentos relativos à eutanásia em animais. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA RESOLUÇÃO N 1.000, DE 11 DE MAIO DE 2012 Dispõe sobre procedimentos e métodos de eutanásia em animais e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁ-

Leia mais

Ética no Uso de Animais de Laboratório. Méd. Vet. Vanessa Carli Bones Doutoranda em Ciências Veterinárias Laboratório de Bem-estar Animal- LABEA/UFPR

Ética no Uso de Animais de Laboratório. Méd. Vet. Vanessa Carli Bones Doutoranda em Ciências Veterinárias Laboratório de Bem-estar Animal- LABEA/UFPR Ética no Uso de Animais de Laboratório Méd. Vet. Vanessa Carli Bones Doutoranda em Ciências Veterinárias Laboratório de Bem-estar Animal- LABEA/UFPR Conteúdo Reflexões sobre a ética animal; Assuntos relacionados

Leia mais

DISCIPLINAS CHP CHS CHST CHSP

DISCIPLINAS CHP CHS CHST CHSP MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA (Bacharelado) Aplicada aos Ingressantes a partir de 2011/1 Turnos Integral Matutino/Vespertino e Integral Vespertino/Noturno 1 o Período BIOLOGIA CELULAR

Leia mais

Término Previsto: ---/---/-----

Término Previsto: ---/---/----- UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO CEUA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS PROTOCOLO N o. (Para uso exclusivo da CEUA) 1. FORMULÁRIO DE ENCAMINHAMENTO PARA PESQUISA ENVOLVENDO ANIMAIS Curso: Campus: Título

Leia mais

PARTE 1 - LEIS PARTE 2 - DECRETOS

PARTE 1 - LEIS PARTE 2 - DECRETOS PARTE 1 - LEIS 5.517, de 23-10-1968 Dispõe sobre o exercício da profissão de médico veterinário e cria os Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária 5.550, de 04-12-1968 Dispõe sobre o exercício

Leia mais

* Substituir o animal vertebrado por um invertebrado ou outra forma de vida inferior, culturas de tecidos/células a simulações em computadores;

* Substituir o animal vertebrado por um invertebrado ou outra forma de vida inferior, culturas de tecidos/células a simulações em computadores; PESQUISAS COM ANIMAIS VERTEBRADOS As regras a seguir foram desenvolvidas baseadas em regulamentações internacionais para ajudar aos alunos pesquisadores a proteger o bem-estar de ambos, o animal pesquisado

Leia mais

Standard da OIE Controle de cães não domiciliados

Standard da OIE Controle de cães não domiciliados Standard da OIE Controle de cães não domiciliados Capítulo 7.7 Lizie Buss Med Vet Fiscal Federal Agropecuário Comissão de BEA/MAPA Conceito de bem-estar animal OIE Como um animal está se ajustando as condições

Leia mais

e seus Desafios à Medicina Veterinária

e seus Desafios à Medicina Veterinária e seus Desafios à Medicina Veterinária Rita Leal Paixão XXXIII CONBRAVET 2006 O que é bem-estar animal? Por que se preocupar com bem-estar animal? Como garantir bem-estar animal? Ciência Social BEM-ESTAR

Leia mais

Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 54 TEÓRICA 36. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 36. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 18. Natureza - OBRIGATÓRIA TEÓRICA 36

Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 54 TEÓRICA 36. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 36. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 18. Natureza - OBRIGATÓRIA TEÓRICA 36 1 de 6 Nível:BACHARELADO 01 VET101 - Anatomia Veterinária I - Ativa VET102 - Biologia Celular - Ativa desde: VET103 - Bioquímica e Biofísica - Ativa VET104 - Técnica Hospitalar - Ativa desde: VET105 -

Leia mais

Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUA) Protocolo de Pesquisa. Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUA) Protocolo de Pesquisa

Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUA) Protocolo de Pesquisa. Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUA) Protocolo de Pesquisa Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUA) Protocolo de Pesquisa Protocolo nº: (uso da CEUA) Data de Entrega / / (uso da CEUA) Título do Projeto Pesquisador-chefe Departamento Unidade Acadêmica - - - - -

Leia mais

a) ÁREA DE CONHECIMENTO BÁSICO: História do Pensamento Econômico/História Econômica.

a) ÁREA DE CONHECIMENTO BÁSICO: História do Pensamento Econômico/História Econômica. Campus Governador Valadares Concurso 106: Departamento de Economia Proc. nº 23071.009825/2013-25 Vaga(s): 01(uma) Classe A: Professor Assistente A a) ÁREA DE CONHECIMENTO BÁSICO: Econometria. DAS PROVAS:

Leia mais

FLUXOGRAMA DO CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA 2011.2

FLUXOGRAMA DO CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA 2011.2 FLUXOGRAMA DO CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA 2011.2 1 SEMESTRE DISCIPLINA TEORICA PRÁTICA C/H CR 1. Ecologia e Manejo Ambiental 60-60 04 2. Informática Básica 30-30 02 3. Sociologia Rural

Leia mais

FACULDADES INTA CURSOS DE GRADUAÇÃO EQUIVALÊNCIAS INTERCURSOS

FACULDADES INTA CURSOS DE GRADUAÇÃO EQUIVALÊNCIAS INTERCURSOS 1 FACULDADES INTA CURSOS DE GRADUAÇÃO EQUIVALÊNCIAS INTERCURSOS 2 CURSO DISCIPLINA SEM. H/A EQUIVALÊNCIAS TODOS. Antropologia Teológica. - 30h Equivalência para todos os Cursos. TODOS. Português Instrumental.

Leia mais

Bacharelado em Medicina Veterinária

Bacharelado em Medicina Veterinária Bacharelado em Medicina Veterinária INFORMAÇÕES Duração do Curso: 05 anos (10 semestres) Horário: Manhã Número de Vagas: 100 anuais Coordenador: Profº Dr. Carlos Tadeu Bandeira de Lavor O CURSO O Curso

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR. Patologia Clínica Veterinária

MATRIZ CURRICULAR. Patologia Clínica Veterinária MATRIZ CURRICULAR No Quadro II está apresentada a estrutura curricular do Curso de Medicina Veterinária da FATENE, distribuída de acordo com os conteúdos essenciais profissionais, definidos pelo Parecer

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

Bem Estar Animal. Desafios e oportunidades

Bem Estar Animal. Desafios e oportunidades Bem Estar Animal Desafios e oportunidades Fortaleza - 2012 Sinopse Por que, atualmente, se fala tanto sobre o Bem estar animal? O que é Bem Estar Animal? Como avaliar o Bem Estar Animal? Pontos críticos

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DISCIPLINA UNIDADE PRÉ-REQUISITO CH SEMANAL CH SEMESTRAL TEO PRA TEO PRA 1. Administração Rural EA Economia Rural 2 1 32 16 48

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA A IMPORTÂNCIA DO BEM-ESTAR NA PISCICULTURA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA A IMPORTÂNCIA DO BEM-ESTAR NA PISCICULTURA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA A IMPORTÂNCIA DO BEM-ESTAR NA PISCICULTURA Graduanda em Zootecnia: Adriane A. Iwamoto Botucatu, Setembro

Leia mais

INSTRUÇÃO PARA O PREENCHIMENTO DOS PROTOCOLOS PARA USO DE ANIMAIS. Os seguintes tópicos devem ser considerados no preenchimento dos protocolos:

INSTRUÇÃO PARA O PREENCHIMENTO DOS PROTOCOLOS PARA USO DE ANIMAIS. Os seguintes tópicos devem ser considerados no preenchimento dos protocolos: INSTRUÇÃO PARA O PREENCHIMENTO DOS PROTOCOLOS PARA USO DE ANIMAIS 1. Informações Gerais Os seguintes tópicos devem ser considerados no preenchimento dos protocolos: Razão do uso. Adequação e disponibilidade

Leia mais

CONTEÚDOS E ESTRATÉGIAS NO ENSINO DE BEM-ESTAR ANIMAL. Prof. Luiz Alberto do LAGO 1

CONTEÚDOS E ESTRATÉGIAS NO ENSINO DE BEM-ESTAR ANIMAL. Prof. Luiz Alberto do LAGO 1 95 CONTEÚDOS E ESTRATÉGIAS NO ENSINO DE BEM-ESTAR ANIMAL Prof. Luiz Alberto do LAGO 1 Desde o reconhecimento da relevância do ensino de bem-estar animal e também da delegação desta responsabilidade aos

Leia mais

Prof. Dra. Luciana Batalha de Miranda Araújo

Prof. Dra. Luciana Batalha de Miranda Araújo Todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência. Declaração Universal dos Direitos dos Animais UNESCO 27/01/1978 Prof. Dra. Luciana Batalha de Miranda Araújo Não existe

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA ADMINISTRATIVA Comissão Permanente Organizadora de Concurso Público

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA ADMINISTRATIVA Comissão Permanente Organizadora de Concurso Público 1 VAGAS REMANESCENTES 0 CUIABÁ Atualizado em 11 de Agosto de 2009 Faculdade de Ciências Médicas Faculdade de Nutrição Instituto de Saúde Coletiva Arquitetura e Urbanismo Ciências Básicas em Saúde Alimentos

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional

Leia mais

Curso de Ciências em Animais de Laboratório. Organismos Aquáticos

Curso de Ciências em Animais de Laboratório. Organismos Aquáticos PROGRAMA DETALHADO Curso de Ciências em Animais de Laboratório Organismos Aquáticos Curso delineado de acordo com as directivas da D. G. Veterinária e da FELASA para obtenção de creditação CATEGORIA B

Leia mais

DISCIPLINA. Anatomia Descritiva Animais Domésticos I 40 40 80 Citologia 30 10 40

DISCIPLINA. Anatomia Descritiva Animais Domésticos I 40 40 80 Citologia 30 10 40 1º ANO 1º SEMESTRE Anatomia Descritiva Animais Domésticos I Citologia Bioquímica I Conservação dos Recursos Naturais Genética Animal Básica Microbiologia Veterinária I Bioestatística aplicada a Medicina

Leia mais

DESAFIOS PARA A FUNDAMENTAÇÃO CIENTÍFICA DA LEGISLAÇÃO DE BEM-ESTAR ANIMAL

DESAFIOS PARA A FUNDAMENTAÇÃO CIENTÍFICA DA LEGISLAÇÃO DE BEM-ESTAR ANIMAL II Congresso Internacional Transdisciplinar de Proteção à Fauna, Goiânia-GO 25 e 26 de Abril de 2013 DESAFIOS PARA A FUNDAMENTAÇÃO CIENTÍFICA DA LEGISLAÇÃO DE BEM-ESTAR ANIMAL Mateus Paranhos da Costa

Leia mais

CONTROLE POPULACIONAL DE CÃES E GATOS

CONTROLE POPULACIONAL DE CÃES E GATOS CONTROLE POPULACIONAL DE CÃES E GATOS Aspectos éticos Rita de Cassia Maria GARCIA 1, Nestor Alberto Calderon MALDONADO 2 ; Antonio LOMBARDI 3. A reflexão ética vem ganhando importância na discussão pública

Leia mais

Protocolo de Solicitação de Uso de animais em Projetos de Pesquisa/Extensão e Pós Graduação a Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) ANEXO I

Protocolo de Solicitação de Uso de animais em Projetos de Pesquisa/Extensão e Pós Graduação a Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) ANEXO I Protocolo de Solicitação de Uso de animais em Projetos de Pesquisa/Extensão e Pós Graduação a Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) ANEXO I 1. IDENTIFICAÇÃO Título : Nível de abrangência do projeto:

Leia mais

ANEXO III. Domínios e áreas científicas

ANEXO III. Domínios e áreas científicas ANEXO III Domínios e áreas científicas Ciências da Vida e da Saúde Neurociências - Molecular e Celular Neurociências, Envelhecimento e Doenças Degenerativas Imunologia e Infeção Diagnóstico, Terapêutica

Leia mais

FORMULÁRIO PARA SUBMISSÃO DE PROJETO DE PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS

FORMULÁRIO PARA SUBMISSÃO DE PROJETO DE PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS Universidade Bandeirante de São Paulo Comitê de Pós-Graduação e Pesquisa COMISSÃO DE ÉTICA (Resolução CONSEPE-UNIBAN nº 17/06 de 11/02/2006) FORMULÁRIO PARA SUBMISSÃO DE PROJETO DE PESQUISA ENVOLVENDO

Leia mais

ANEXO I DAS ÁREAS, DA QUANTIDADE DE VAGAS, DOS PERFIS PARA INVESTIDURA NO CARGO, DO REGIME DE TRABALHO E DAS LOCALIDADES DAS VAGAS

ANEXO I DAS ÁREAS, DA QUANTIDADE DE VAGAS, DOS PERFIS PARA INVESTIDURA NO CARGO, DO REGIME DE TRABALHO E DAS LOCALIDADES DAS VAGAS ANEXO I DAS ÁREAS, DA QUANTIDADE DE VAGAS, DOS PERFIS PARA INVESTIDURA NO CARGO, DO REGIME DE TRABALHO E DAS LOCALIDADES DAS VAGAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO E LETRAS CEL

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ZOOTECNIA. PRÉ-REQUISITO e/ou CO-REQUISITO (CR)

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ZOOTECNIA. PRÉ-REQUISITO e/ou CO-REQUISITO (CR) MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ZOOTECNIA Quadro 1- Matriz curricular do curso de zootecnia DISCIPLINA 1º Período Introdução à Zootecnia Nenhum 24 08 32 NC OB Exercício da Profissão de Zootecnista Nenhum

Leia mais

PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS

PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS USO EXCLUSIVO DA COMISSÃO PROTOCOLO N o RECEBIDO EM: / / 1. Finalidade: [ ] Ensino [ ] Pesquisa [ ] Treinamento 2. Data: Início / / Término / / 3. Docente/ Pesquisador Responsável:

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES ESTA ESCOLA É O BICHO

FORMAÇÃO DE PROFESSORES ESTA ESCOLA É O BICHO FORMAÇÃO DE PROFESSORES ESTA ESCOLA É O BICHO JUSTIFICATIVA Nós humanos temos a habilidade de criar, transformar e modificar de forma criativa a nós e a tudo que nos rodeia. Possuímos em nós todas as ferramentas

Leia mais

1º PERÍODO A: MEDICINA VETERINÁRIA HORA 2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA. Citologia e Histologia

1º PERÍODO A: MEDICINA VETERINÁRIA HORA 2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA. Citologia e Histologia 1 1º PERÍODO A: MEDCNA VETERNÁRA HORA 2ª FERA 3ª FERA 4ª FERA 5ª FERA 6ª FERA Anatomia descritiva Citologia e Histologia ntrod. à Med. Vet. e Ciências Humanas e Deontologia Sociais domésticos Anatomia

Leia mais

The basis of biosafety training in Brazil

The basis of biosafety training in Brazil Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia The basis of biosafety training in Brazil Edmundo C. Grisard, Ph.D. Universidade Federal de Santa Catarina

Leia mais

FEFUC - FOLDER EXPLICATIVO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS CURSO DE FARMÁCIA 1ª LINHA CONCEITUAL: CARACTERIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DE FARMÁCIA

FEFUC - FOLDER EXPLICATIVO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS CURSO DE FARMÁCIA 1ª LINHA CONCEITUAL: CARACTERIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DE FARMÁCIA 1 FEFUC - FOLDER EXPLICATIVO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS CURSO DE FARMÁCIA 1ª LINHA CONCEITUAL: CARACTERIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DE FARMÁCIA O PROFISSIONAL FARMACÊUTICO O Farmacêutico é um profissional da

Leia mais

Implantação de um Programa de Educação Continuada em Bioterismo do Ceca/Fiocruz.

Implantação de um Programa de Educação Continuada em Bioterismo do Ceca/Fiocruz. Implantação de um Programa de Educação Continuada em Bioterismo do Ceca/Fiocruz. Objeto Desenvolver Projeto para a implementação de um Programa de Educação Continuada em Bioterismo no Cecal. Introdução:

Leia mais

Currículo do Curso de Medicina Veterinária

Currículo do Curso de Medicina Veterinária Currículo do Curso de Medicina Médico Veterinário ATUAÇÃO O(a) Médico(a) Veterinário(a) é o(a) profissional credenciado(a) para desenvolver atividades nas áreas de clínica, cirurgia e obstetrícia veterinárias;

Leia mais

Ética na Pesquisa Animal. Dra. Arlene Pessoa

Ética na Pesquisa Animal. Dra. Arlene Pessoa Ética na Pesquisa Animal Dra. Arlene Pessoa A questão dos direitos dos animais e a sua utilização em pesquisas vem sendo discutida desde o século XVII. Em 1789 o filósofo Jeremy Bentham, já questionava:

Leia mais

Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista

Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista Tec. de Enfermagem Claudia Sterque claudiasterque@yahoo.com.br 11 de novembro de 2010 VISÃO DO TÉCNICO ESPECIALISTA Quando comecei

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA PRIMEIRO PERÍODO Código Disciplina CR CH CH CH Pré-requisitos Co-requisitos Equivalência Tipo VETR0005 ANATOMIA VETERINÁRIA I 5 30 90 120 -- -- VETR0002 OBR BIOQ0004 BIOQUÍMICA I - VET 3 30 30 60 -- --

Leia mais

Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas Disciplina de Bioética. Ética aplicada à Pesquisa com Animais

Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas Disciplina de Bioética. Ética aplicada à Pesquisa com Animais Ética aplicada à Pesquisa com Animais Profa. Dra. Laís s Záu Z u Serpa de Araújo Pesquisa com Animais Toda experimentação com seres humanos deveria, obrigatoriamente, precedida da experimentação com animais.

Leia mais

Currículos dos Cursos do CCB UFV MEDICINA VETERINÁRIA. COORDENADORA DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Paula Dias Bevilacqua paula@ufv.

Currículos dos Cursos do CCB UFV MEDICINA VETERINÁRIA. COORDENADORA DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Paula Dias Bevilacqua paula@ufv. 88 Currículos dos Cursos do CCB UFV MEDICINA VETERINÁRIA COORDENADORA DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Paula Dias Bevilacqua paula@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2002 89 ATUAÇÃO O(a) Médico(a) Veterinário(a)

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA UnC 003/2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA UnC 003/2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA UnC 003/2011 Dispõe sobre a tramitação de projeto de pesquisa e procedimentos de ensino que envolva o uso de animais. O Reitor da Universidade do Contestado UnC, no uso de suas atribuições

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS - Campus Zona Leste

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS - Campus Zona Leste INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS - Campus Zona Leste CICLO DE FUNDAMENTAÇÃO 1º. Semestre Semestre 442 h/ semanal 26 h EIXO TEMÁTICO Eixo DISCIPLINAS disciplinas Tipo INTRODUÇÃO A ATIVIDADE

Leia mais

Projetos de Extensão. Prof. Msc. Marcílio Meira <marcilio.meira@ifrn.edu.br> Informátic ca

Projetos de Extensão. Prof. Msc. Marcílio Meira <marcilio.meira@ifrn.edu.br> Informátic ca Extensão Projetos de Extensão Prof. Msc. Marcílio Meira Informátic ca Objetivos da aula a. Compreender o que é um Projeto de Extensão, e seus objetivos; b Aprender como se

Leia mais

Parecer sobre PL nº 563, de 2014

Parecer sobre PL nº 563, de 2014 Parecer sobre PL nº 563, de 2014 Considerando o compromisso ético dos profissionais médicos-veterinários, conforme resolução nº 722 de 16 de agosto de 2002 do Conselho Federal de Medicina Veterinária,

Leia mais

LISTA DOS CURSOS DE MESTRADO AVALIADOS PELA CAPES NO PARANÁ Cursos novos que ainda não possuem nota não constam na lista

LISTA DOS CURSOS DE MESTRADO AVALIADOS PELA CAPES NO PARANÁ Cursos novos que ainda não possuem nota não constam na lista LISTA DOS CURSOS DE MESTRADO AVALIADOS PELA CAPES NO PARANÁ Cursos novos que ainda não possuem nota não constam na lista INSTITUIÇÃO CURSO NOTA DA CAPES CENTRO UNIVERSITÁRIO CAMPOS DE ANDRADE (UNIANDRADE)

Leia mais

PAPEL NA CIÊNCIA DE ANIMAIS DE LABORATÓRIO RIO EKATERINA AKIMOVNA BOTOVCHENCO RIVERA

PAPEL NA CIÊNCIA DE ANIMAIS DE LABORATÓRIO RIO EKATERINA AKIMOVNA BOTOVCHENCO RIVERA O MÉDICO M VETERINÁRIO RIO E SEU PAPEL NA CIÊNCIA DE ANIMAIS DE LABORATÓRIO RIO EKATERINA AKIMOVNA BOTOVCHENCO RIVERA Referência principal Harmonizing Veterinary Training and Qualifications in Laboratory

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS - CEUA - UEFS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS - CEUA - UEFS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS - CEUA - UEFS PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS EM PESQUISA PROTOCOLO N 1. Título do Projeto

Leia mais

Ecologia Vegetal 01 ADJ DE Graduação em Ciências Biológicas. 01 ADJ DE Graduação em Engenharia. Ecologia Animal 01 ADJ DE Graduação em Ciências

Ecologia Vegetal 01 ADJ DE Graduação em Ciências Biológicas. 01 ADJ DE Graduação em Engenharia. Ecologia Animal 01 ADJ DE Graduação em Ciências Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Resumo: 12 vagas para Professor Adjunto e 05 vagas para Professor Assistente Ecologia Vegetal 01 ADJ DE Graduação em Ciências Doutorado em Ecologia, Biologia Vegetal

Leia mais

FACIDER FACULDADE DE COLIDER. FACIDER atualizado 2014/1 FARMACIA, BACHARELADO ESTUDOS FORMATIVOS Página 1

FACIDER FACULDADE DE COLIDER. FACIDER atualizado 2014/1 FARMACIA, BACHARELADO ESTUDOS FORMATIVOS Página 1 Portaria Credenciamento IES: Portaria 1658 D.O.U. 25/07/01. Portaria Autorização Administração : Portaria 1658 D.O.U. 25/07/01 Portaria Reconhecimento Administração : Portaria 3.519 D.O.U.14/10/05. Portaria

Leia mais

ANEXO 1 PERFIS DE PROFESSOR

ANEXO 1 PERFIS DE PROFESSOR ANEXO 1 PERFIS DE PROFESSOR EDITAL 162/2013 Curso Sem. Disciplina Perfil do Docente Administração 1º Teoria Geral da Administração Administração 1º Empreendedorismo Administração 1º Sociologia das Organizações

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 02/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO Aprova a estrutura curricular do Curso de Nutrição, na modalidade bacharelado,

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES NOS PRMV

PLANO DE ATIVIDADES NOS PRMV II SEMINÁRIO BRASILEIRO DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA - CNRMV-CFMV PLANO DE ATIVIDADES NOS PRMV PROF. DR. ANTONIO JOSÉ DE ARAUJO AGUIAR CRMV-SP 4982 NO INÍCIO DOS ANOS 1970 Importância do PRMV

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS. B) TEMPO ÚTIL (Carga Horária) = 3.840 H/AULA CURRÍCULO PLENO 1.

MATRIZ CURRICULAR SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS. B) TEMPO ÚTIL (Carga Horária) = 3.840 H/AULA CURRÍCULO PLENO 1. MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: NUTRIÇÃO BACHARELADO SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁIMO = 7 (SETE)

Leia mais

Cré d. Cód Sem Módulo Ementa Créd

Cré d. Cód Sem Módulo Ementa Créd Conselho Universitário - CONSUNI Câmara de Ensino Curso de Graduação em Odontologia da UNIPLAC Quadro de Equivalência para Fins de Aproveitamento de Estudos entre duas Estruturas Curriculares Modulares

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO Edital Nº 7/205 ANEXO II QUADRO DE VAGAS CAMPUS SIGLA ÁREA PERFIL TOTAL ARRAIAL DO CABO CAC Geografia Licenciatura em Geografia. Análise Instrumental Química Industrial ou Engenharia Química ou Farmácia

Leia mais

HORÁRIO DE AULA - MEDICINA VETERINÁRIA

HORÁRIO DE AULA - MEDICINA VETERINÁRIA HORÁRIO DE AULA - MEDICINA VETERINÁRIA 2º PERÍODO DIA ENTRADA E SAÍDA DISCIPLINA TIT. DOCENTE SALA SEGUNDA FEIRA 8H ÀS 11H:15MIN HISTOLOGIA ESPECIAL - AULA TEÓRICA MSC. RODOLFO 67 SEGUNDA FEIRA 11H:15MIN

Leia mais

FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA

FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC O Trabalho de Conclusão de Curso está estruturado sob a forma de elaboração de um artigo científico, sendo este resultado de um trabalho integrado entre as disciplinas

Leia mais

ÉTICA NO ENSINO E NA INVESTIGAÇÃO VETERINÁRIA

ÉTICA NO ENSINO E NA INVESTIGAÇÃO VETERINÁRIA ÉTICA NO ENSINO E NA INVESTIGAÇÃO VETERINÁRIA A FUNÇÃO DE UMA COMISSÃO DE ÉTICA NUMA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA Pedro Faísca Maria Gaivão Sepúlveda 29 de Abril de 2011 1. INTRODUÇÃO Utilização de

Leia mais

Professor(a) Disciplina Curso Código Datas Horário. Denize Rufino. Luciano Eduardo Polaquini. Renê Souza. Renê Souza

Professor(a) Disciplina Curso Código Datas Horário. Denize Rufino. Luciano Eduardo Polaquini. Renê Souza. Renê Souza Professor(a) Disciplina Curso Código Datas Horário Denize Rufino Luciano Eduardo Polaquini Renê Souza Renê Souza Anatomia Humana Bases Neurológicas do Comportamento Bromatologia Economia e Administração

Leia mais

CRITÉRIOS PARA OS CURSOS DE CIÊNCIA DE ANIMAIS DE LABORATÓRIO E FORMADORES

CRITÉRIOS PARA OS CURSOS DE CIÊNCIA DE ANIMAIS DE LABORATÓRIO E FORMADORES CRITÉRIOS PARA OS CURSOS DE CIÊNCIA DE ANIMAIS DE LABORATÓRIO E FORMADORES A. CURSOS PARA A CATEGORIA A DA FELASA (tratador de animais) (Pessoas que cuidam dos animais) Os cursos de ciência de animais

Leia mais

Dependência Química: Descrição da doença e conceito

Dependência Química: Descrição da doença e conceito Dependência Química: Descrição da doença e conceito Por Nelson Luiz Raspes* Alcoolismo e dependência de drogas é uma doença que se instala por uma predisposição mórbida ativada por fatores sociais e familiares

Leia mais

Matriz Curricular Atual

Matriz Curricular Atual Faculdades INTA Centro de Ciências da Saúde Curso de Nutrição Matriz Curricular Atual (Em vigor desde Janeiro de 2012) NIVELAMENTO Nº 0 Português Instrumental 45-45 03-1º SEMESTRE 1. Anatomia Humana I

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA UFOB ANEXO I QUADRO GERAL DE VAGAS POR CAMPUS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA UFOB ANEXO I QUADRO GERAL DE VAGAS POR CAMPUS UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA UFOB ANEXO I QUADRO GERAL DE VAGAS POR CAMPUS CAMPUS BARRA Área do Conhecimento: Entomologia Agrícola Titulação: Graduação em Agronomia e doutorado em Entomologia

Leia mais

FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CRONOGRAMA DE EXTENSÃO 2013

FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CRONOGRAMA DE EXTENSÃO 2013 CURSO: SAÚDE AUDITIVA NO ESCOLAR - Módulo da Especialização em Audiologia Clínica e Ocupacional MINISTRANTE: Profa. Ellen Mara Nascimento Granjeiro PÚBLICO ALVO: Profissionais e alunos do Curso de Fonoaudiologia

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 012/2007 CONSUNIV

RESOLUÇÃO Nº 012/2007 CONSUNIV RESOLUÇÃO Nº 012/2007 CONSUNIV Fixa o currículo do Curso de Graduação em Medicina, na modalidade Bacharelado, da Universidade do Estado do Amazonas. A REITORA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS e PRESIDENTE

Leia mais

BIOLOGIA MOLECULAR APLICADA AO ESTUDO DE DOENÇAS

BIOLOGIA MOLECULAR APLICADA AO ESTUDO DE DOENÇAS ! Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências da Saúde Departamento de Patologia Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami Prof. Dr. Lucas Brandão BIOLOGIA MOLECULAR APLICADA AO ESTUDO DE DOENÇAS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO Edital Nº 7/205 ANEXO II QUADRO DE VAGAS (RETIFICADO) CAMPUS SIGLA ÁREA PERFIL TOTAL ARRAIAL DO CABO DUQUE DE CAXIAS CAC Geografia Análise Instrumental Biologia Geral/ Bioquímica / Processos Bioquímicos

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE SELEÇÃO PÚBLICA S/C LTDA

SERVIÇO NACIONAL DE SELEÇÃO PÚBLICA S/C LTDA CURSO DIREITO PRIMEIRO SEMESTRE HISTÓRIA DO DIREITO B E A C E B A D C C LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO A E D E C A D D A B PSICOLOGIA GERAL B E D C C C A E D B PORTUGUÊS JURÍDICO A D A C B B C C D B SOCIOLOGIA

Leia mais

Conselho Federal de Medicina Veterinária

Conselho Federal de Medicina Veterinária RESOLUÇÃO Nº 1071, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre a normatização de documentos emitidos pelos serviços veterinários de clínica e cirurgia destinados aos animais de companhia, com relação a declarações,

Leia mais

FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CRONOGRAMA DE EXTENSÃO 2013

FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CRONOGRAMA DE EXTENSÃO 2013 FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST CURSO: DRENAGEM LINFÁTICA E CURATIVO EM PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA PLÁSTICA MINISTRANTE: Prof. Esp. Maria da Consolação Rios da Silva PÚBLICO ALVO: Alunos e Profissionais

Leia mais

ESTUDO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA ATUAL EM RELAÇÃO A EXPERIMENTAÇÃO COM ANIMAIS 1. Regiane Moreno Domingues Ribas RESUMO

ESTUDO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA ATUAL EM RELAÇÃO A EXPERIMENTAÇÃO COM ANIMAIS 1. Regiane Moreno Domingues Ribas RESUMO ESTUDO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA ATUAL EM RELAÇÃO A EXPERIMENTAÇÃO COM ANIMAIS 1 Regiane Moreno Domingues Ribas FAAG Faculdade de Agudos RESUMO O objetivo deste trabalho foi o de realizar um estudo da Legislação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1000, DE 11 DE MAIO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº 1000, DE 11 DE MAIO DE 2012 RESOLUÇÃO Nº 1000, DE 11 DE MAIO DE 2012 Dispõe sobre procedimentos e métodos de eutanásia em animais e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA - CFMV -, no uso das atribuições

Leia mais

MARCO REGULATÓRIO DA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL NO BRASIL 1. Silvio VALLE 2

MARCO REGULATÓRIO DA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL NO BRASIL 1. Silvio VALLE 2 56 MARCO REGULATÓRIO DA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL NO BRASIL 1 Silvio VALLE 2 O uso didático-científico de animais no ocidente está sujeito a leis, regulamentos e normas. O regime regulatório varia. As divergências

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL... Seção II Da Saúde... Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada. 1º

Leia mais

Anestesia para eutanásia em equinos Aspectos éticos e técnicos

Anestesia para eutanásia em equinos Aspectos éticos e técnicos Anestesia para eutanásia em equinos Aspectos éticos e técnicos Prof. Dr. Fabrício O. Frazílio Anestesiologia e Emergência Veterinária FAMEZ-UFMS Resumo Estudos antigos e atuais em relação a eutanásia Aspectos

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO - MEDICINA VETERINÁRIA

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO - MEDICINA VETERINÁRIA 1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO - MEDICINA Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) é uma disciplina curricular da Faculdade de Medicina Veterinária da Faculdade

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Grupo de Supervisão Educacional GSE / Gestão Pedagógica GEPED Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio ETEC Prof. Mário Antônio Verza

Leia mais

AVICULTURA DE CORTE. José Euler Valeriano. Avicultor 2015 Belo Horizonte MG 25/06/2015

AVICULTURA DE CORTE. José Euler Valeriano. Avicultor 2015 Belo Horizonte MG 25/06/2015 BEM ESTAR ANIMAL - O FUTURO AVICULTURA DE CORTE José Euler Valeriano Avicultor 2015 Belo Horizonte MG 25/06/2015 BEA BEM ESTAR ANIMAL Como definir BEM ESTAR? O animal precisa encontrar no meio ambiente

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA GABINETE DA REITORIA EDITAL DE INCLUSÃO Nº 03 A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA),

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA GABINETE DA REITORIA EDITAL DE INCLUSÃO Nº 03 A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA), MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA GABINETE DA REITORIA EDITAL DE INCLUSÃO Nº 03 A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA), no uso de suas atribuições estatutárias, tendo em vista

Leia mais