II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
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- Milena Cavalheiro Borba
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1 II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores A ANÁLISE DE CONTEÚDO COMO FERRAMENTA PARA O PLANEJAMENTO DE CURSOS DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES AMBIENTAIS EM PROCESSOS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Daniel Araujo, Maria Eloisa Farias Eixo 2 - Projetos e práticas de formação continuada - Relato de Pesquisa - Apresentação Pôster Atualmente as ações de Educação Ambiental podem ser identificadas em uma grande diversidade de espaços educadores, não se limitando a espaços formais de ensino. A partir desta diversificação percebe-se que a Educação Ambiental também passa a ser uma atividade presente em processos de licenciamento ambiental. A partir desta contextualização inicial torna-se possível delimitar esta pesquisa, a qual tem como objetivo executar a análise de conteúdo de um diagnóstico socioambiental realizado junto a professores da Educação Básica atuantes em um município do Rio Grande do Sul atingido pela instalação de um empreendimento licenciado. O diagnóstico, executado em 25 escolas, envolveu 290 professores. A metodologia adotada compreendeu a realização de Oficinas de Futuro, as quais permitiram a coleta de informações. Estas informações passaram por um processo de Análise de Conteúdo, o qual ocorreu em três etapas: Pré-Análise, Exploração do Material e Interpretação dos Dados. A partir das considerações apresentadas tornou-se evidente o potencial da Análise de Conteúdo como ferramenta para a interpretação de resultados obtidos ao longo de Diagnósticos Socioambientais. Consequentemente percebeu-se também que a Análise de Conteúdo pode contribuir para o melhor planejamento de Programas de Formação de Educadores Ambientais em processos de Licenciamento Ambiental. 6239
2 A ANÁLISE DE CONTEÚDO COMO FERRAMENTA PARA O PLANEJAMENTO DE CURSOS DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES AMBIENTAIS EM PROCESSOS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Daniel Araujo; Maria Eloisa Farias. Universidade Luterana do Brasil. CAPES. Introdução Desde a década de 70 percebe-se um processo contínuo de institucionalização da Educação Ambiental brasileira em diferentes espaços educadores. Esta diversificação de espaços foi responsável pelo surgimento de novos objetivos, metodologias e desafios relacionados a este emergente campo da educação. Atualmente a Educação Ambiental não se restringe mais a ambientes formais de ensino. Empresas, Unidades de Conservação, Condomínios, Viveiros e organizações não governamentais compreendem exemplos de locais onde é possível identificar ações denominadas como Educação Ambiental. Além dos cenários anteriormente identificados também é possível perceber a inserção da Educação Ambiental em processos de licenciamento ambiental. Salienta-se que a licença ambiental é um instrumento de gestão ambiental pública que autoriza e regula a privatização do uso de bens ambientais. Para que esta licença venha a ser emitida, autorizando assim a exploração do recurso natural, o órgão licenciador apresenta uma lista de condicionantes ao empreendedor. Uma destas condicionantes pode compreender a execução de Programas de Educação Ambiental destinados à população atingida pelos impactos advindos do empreendimento. A partir desta contextualização inicial torna-se possível delimitar esta pesquisa, a qual tem como objetivo executar a análise de conteúdo de um diagnóstico socioambiental realizado junto a professores da Educação Básica atuantes em um município do Rio Grande do Sul atingido pela instalação de um empreendimento licenciado. Destaca-se que este diagnóstico socioambiental compreendeu uma etapa preliminar ao planejamento de um Curso de Formação de Educadores Ambientais inserido em um processo de licenciamento ambiental Referencial Teórico Ao exigir de determinados empreendimentos, a execução de um Programa de Educação Ambiental, o órgão licenciador contempla aspectos
3 legais, tais como o Decreto Regulamentador 4281/02 (BRASIL, 2002). Este decreto defende, em seu artigo 6º, que deverão ser criados, mantidos e implementados Programas de Educação Ambiental integrados às atividades de licenciamento ambiental. Segundo Loureiro (2009) a Educação Ambiental inserida em processos de licenciamento deve garantir: (1) a apropriação pública de informações pertinentes; (2) a produção de conhecimentos que permitam o posicionamento responsável e qualificado dos agentes sociais envolvidos e; (3) a ampla participação e mobilização dos grupos afetados em todas as etapas do licenciamento e nas instâncias públicas decisórias. Para que estes objetivos sejam plenamente atendidos torna-se fundamental que o Programa de Educação Ambiental esteja alinhado ao contexto socioambiental que será atendido. Em Loureiro (2009) a instauração de atividades descoladas da realidade socioambiental em que se insere o empreendimento motivador do licenciamento pode agravar os problemas socioambientais já existentes. A importância de um diagnóstico socioambiental preliminar também pode ser percebida nas palavras de Anello (2009) pois, para esta pesquisadora, um Programa de Educação Ambiental deve ser construído em conjunto com os grupos sociais direta e indiretamente afetados pelo empreendimento, partindo-se de suas prioridades, tendo como base os problemas, potencialidades e conflitos de usos ambientais por eles identificados e gerados pelo empreendimento. O diagnóstico socioambiental também possui respaldo legal, o que justifica ainda mais a necessidade de executá-lo. A Instrução Normativa IBAMA 02/2012 (BRASIL, 2012) determina, em seu Artigo 3º, que um Programa de Educação Ambiental deve ser elaborado com base nos resultados de um diagnóstico socioambiental participativo. Esta determinação objetiva a promoção do protagonismo dos diferentes grupos sociais da área de influência do empreendimento na construção e implementação do Programa de Educação Ambiental. Ao longo do desenvolvimento de diagnósticos participativos espera-se que o pesquisador se depare com o desafio de interpretar informações presentes em diferentes tipos de dados. Muitas vezes estes dados podem estar inseridos nas mais diferentes formas de comunicação (fala, escrita, vídeo, etc). A fim de superar as incertezas que podem envolver o pesquisador ao longo da interpretação destes dados criou-se a Análise de Conteúdo
4 (BARDIN, 2011) que compreende um conjunto de técnicas de análise das comunicações onde se utiliza procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens. Bardin (2011) defende que a Análise de Conteúdo pode ser desenvolvida em três fases. São elas: 1. Pré Análise: neste momento ocorre a escolha dos documentos à serem analisados, a elaboração de indicadores que fundamentem a interpretação final e a organização do material, a fim de promover um melhor entendimento dos fenômenos observados; 2. Exploração do material: consiste essencialmente nas operações de codificação dos dados coletados em função de critérios previamente elaborados; 3. Tratamento e Interpretação dos dados: compreende a fase de análise propriamente dita, na qual os resultados brutos são tratados de maneira a serem significativos e válidos. Partindo-se desta proposta teórico-metodológica realizou-se a análise de conteúdo das informações obtidas ao longo do Diagnóstico Socioambiental prévio à elaboração do Programa de Educação Ambiental de um empreendimento localizado no sul do Brasil. Metodologia O Diagnóstico Socioambiental envolveu 290 professores atuantes no município atingido pelo empreendimento e foi realizado através de Oficinas de Futuro (técnica participativa utilizada para o levantamento de problemas e potencialidades de uma comunidade). Ao longo das 25 Oficinas de Futuro buscou-se envolver os professores em um processo reflexivo relacionado às carências, desejos e obstáculos vinculados à Educação Ambiental realizada na e para a comunidade escolar. Em cada uma das 25 escolas visitadas realizou-se uma Oficina de Futuro destinada aos professores, a qual foi previamente agendada com a Direção e Secretaria Municipal de Educação. As oficinas foram mediadas por um biólogo mestre em Ensino de Ciências, por uma bióloga especialista em Educação Ambiental, e uma estagiária (acadêmica de gestão Ambiental). As Oficinas de Futuro foram constituídas por três momentos distintos: Muro das Lamentações, Árvore dos Sonhos e Pedras no Caminho. Em cada uma destas etapas os professores expressaram, de maneira participativa, as carências, os desejos e os desafios relacionados à Educação Ambiental local
5 A fim de promover maior interação e um registro dinâmico das informações utilizou-se um notebook e Data show para o desenvolvimento das três etapas. Após a coleta de informações ao longo das Oficinas de Futuro realizou-se a pré-análise do material, quando ocorreu o primeiro contato com as informações a serem analisadas. Neste momento realizou-se a leitura flutuante, durante a qual foi possível obter impressões e orientações relacionadas ao material analisado. Posteriormente à pré-análise procedeu-se a exploração do material. Esta etapa foi importante para a delimitação de possíveis categorias de análise. A terceira etapa compreendeu o tratamento dos resultados obtidos e a sua respectiva interpretação. Para a realização da análise de conteúdo proposta definiu-se que, em um primeiro momento, a unidade de registro compreenderia as palavras coletadas ao longo das oficinas. Juntamente com esta definição realizou-se uma filtragem, mantendo-se no universo analisado apenas as palavras-chave O primeiro tratamento estatístico realizado sobre as palavras coletadas compreendeu a inclusão das mesmas no software on-line Tagul ( Este software permitiu uma análise estatística do texto e a construção de uma nuvem de palavras, o que permitiu a visualização gráfica da frequência destas palavras. Após o tratamento dos resultados foi possível iniciar a etapa de codificação, a qual compreendeu a transformação efetuada segundo regras precisas dos dados brutos do texto. Esta codificação facilitou a análise diferenciada dos elementos constitutivos da entrevista, possibilitando a divisão dos seus componentes em categorias e subcategorias. Análise dos resultados Inicialmente procedeu-se a Análise de Conteúdo do material obtido através da atividade Muro das Lamentações. O Quadro 1 apresenta a lista das 10 palavras mais frequentes na fala dos professores e a Figura 1 ilustra, graficamente, os resultados obtidos
6 Quadro 1. Resultados quantitativos obtidos na Oficina de Futuro etapa Muro das Lamentações. Palavra Frequência Escola 37 Falta 32 Comunidade 26 Lixo 22 Coleta 13 Seletiva 12 Conscientização 12 Esgoto 10 Projetos 9 Animais 6 Figura 1. Nuvem de palavras relativa à etapa Muro das Lamentações. Em relação ao Muro das Lamentações percebeu-se uma alta frequência das palavras Escola, Falta e Comunidade. Estas três palavras apareceram em diversas escolas de maneira contextualizada, quando os professores exaltaram a falta de envolvimento da comunidade escolar para a resolução de problemas socioambientais. Muitos professores também
7 exaltaram a ausência de coleta seletiva e a grande quantidade de resíduos (lixo) gerada na escola. Também se realizou a pré-análise das informações obtidas durante as etapas Árvore dos Sonhos (Quadro 2 e Figura 2) e Pedras no Caminho (Quadro 3 e Figura 3). Quadro 2. Resultados quantitativos obtidos na Oficina de Futuro etapa Árvore dos Sonhos. Palavra Frequência Educação Ambiental 38 Escola 26 Comunidade 19 Projetos 14 Conscientização 11 Área 7 Lixo 7 Árvores 7 Interdisciplinaridade 6 Horta 6 Figura 2. Nuvem de palavras relativa à etapa Árvore dos Sonhos
8 Ao analisar os dados obtidos através da Árvore dos Sonhos percebeuse a elevada frequência da expressão Educação Ambiental. Outras palavras que apareceram com grande frequência possuem vínculo com algumas metodologias adotadas em projetos de Educação Ambiental. Isto fica evidente em relação às hortas escolares, as quais foram exaltadas por diversos professores como uma estratégia a ser adotada nas escolas (desejo). Quadro 3. Resultados quantitativos obtidos na Oficina de Futuro etapa Pedras no Caminho. Palavra Frequência Recursos 28 Apoio 19 Comunidade 15 Financeiros 13 Humanos 13 Conscientização 13 Público 10 Poder 9 Tempo 8 Materiais
9 Figura 3. Nuvem de palavras relativa à etapa Pedras no Caminho. Após a realização da pré-análise e da exploração do material, procedeu-se o tratamento e interpretação dos resultados. Considerações Parciais Ao analisar as informações obtidas durante as Oficinas de Futuro tonou-se possível mapear as percepções dos professores em relação às carências, desafios e desejos relacionados à Educação Ambiental. Através da etapa Muro das Lamentações percebeu-se que os problemas relacionados à Educação Ambiental vinculam-se à falta de conscientização da comunidade escolar. A Arvore dos Sonhos demonstrou que a própria institucionalização da Educação Ambiental compreende algo almejado pelos professores, indicando que este campo de atuação ainda não está institucionalizado nas escolas. Nesta etapa da Oficina de Futuro também foi possível perceber que os
10 professores desejam contar com a participação da comunidade escolar nas atividades de Educação Ambiental desenvolvidas na escola. Os resultados obtidos durante a etapa Pedras no Caminho indicaram que muitos professores entendem a carência de recursos (financeiros, materiais ou humanos) como um grande obstáculo para a realização de ações de Educação Ambiental. A falta de apoio institucional também foi percebida, pelos professores, como um obstáculo a ser superado para a realização de ações de Educação Ambiental. A partir das considerações apresentadas tornou-se evidente o potencial da Análise de Conteúdo como ferramenta para a interpretação de resultados obtidos ao longo de Diagnósticos Socioambientais. Consequentemente percebeu-se também que a Análise de Conteúdo pode contribuir para o melhor planejamento de Programas de Formação de Educadores Ambientais em processos de Licenciamento Ambiental. Referências ANELLO, L..O pré e a pós licença: o processo educativo e a tramitação legal e burocrática do licenciamento.. In: LOUREIRO. C (Org.). Educação Ambiental no contexto de medidas mitigadoras e compensatórias de impactos ambientais. Salvador: IMA, BARDIN, Lawrence. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, BRASIL. Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. BRASIL. Instrução Normativa IBAMA 02/2012. Estabelece as bases técnicas para programas de educação ambiental apresentados como medidas mitigadoras ou compensatórias, em cumprimento às condicionantes das licenças ambientais emitidas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA
11 LOUREIRO, C. Educação Ambiental no licenciamento: aspectos legais e teórico-metodológicos. In: LOUREIRO. C (Org.). Educação Ambiental no contexto de medidas mitigadoras e compensatórias de impactos ambientais. Salvador: IMA,
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