São Paulo, 29 de janeiro de Of. AT-DOB
|
|
- Diogo Cerveira Gameiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 São Paulo, 29 de janeiro de Of. AT-DOB Ref.: Informações do Projeto Biota/FAPESP Araçá relevantes para julgamento da ACP sobre a ampliação do Porto de São Sebastião. Exmo. Sr. Dr. Ricardo Nascimento Juiz da 35ª Subseção Judiciária da Justiça Federal Caraguatatuba DD. Dr. Ricardo Nascimento, Como é do conhecimento de V. Exa, o Projeto Biota FAPESP/Araçá, iniciado em 2012, desenvolve um estudo com o objetivo de conhecer a biodiversidade e o funcionamento da Baía do Araçá com vistas à gestão integrada. Integrar ciência e manejo sob o olhar do gerenciamento costeiro e da aprendizagem social é um dos objetivos específicos do estudo. O projeto também visa desenvolver uma proposta de Plano Local de Desenvolvimento Sustentável (PLDS) para a região. Para isso, desde 2013 vem sendo realizado um levantamento de dados socioambientais e um diagnóstico sobre os conflitos, sinergias, vulnerabilidades e potencialidades da área, por meio de um amplo processo de sensibilização e mobilização de diferentes atores que interagem com a Baía do Araçá. O levantamento dessas informações vem sendo realizado por meio de entrevistas com integrantes da comunidade e em encontros organizados pelos pesquisadores do projeto, a partir de um desenho amostral detalhadamente planejado para abordar a complexidade da questão. Para a construção do PLDS foram realizados até o momento três encontros objetivando realizar o diagnóstico participativo da baía. O I Encontro Aberto do Projeto Biota Araçá: Vamos falar do Araçá?" ocorreu em setembro de 2014 e teve por objetivo mobilizar a população local para o debate a respeito da Baía do Araçá e apresentar o Projeto Biota Araçá/FAPESP. O II Encontro Aberto do Projeto Biota Araçá: Qual é o nosso Araçá?, ocorreu em setembro/2015 e nele foram discutidos os limites, potencialidades e oportunidades que a Baía do Araçá oferece. Por fim, finalizando a fase do diagnóstico participativo, o III Encontro Aberto do Projeto Biota Araçá: O que o Araçá faz por nós?" foi realizado em novembro de 2015 e teve como objetivo consolidar o entendimento sobre os serviços e benefícios que a Baía do Araçá provê à população. Entre as informações obtidas foram identificados os aspectos positivos e negativos da Baía do Araçá, considerando o cenário atual e uma projeção para o futuro. Esses aspectos proporcionaram o entendimento das potencialidades e fragilidades da área, os benefícios que o Araçá oferece e a importância que ele possui. As três figuras apresentadas em anexo sintetizam de forma objetiva e pictórica as informações levantadas durante as entrevistas e os encontros e consolidadas, de forma participativa, no último evento. Mais que um resgate da percepção social, esse processo ilustra de forma clara o valor da Baía do Araçá e as possíveis alternativas de uso do espaço e dos recursos ambientais locais, elementos que devem ser usados na ponderação sobre o futuro da região. Departamento de Oceanografia Biológica, Instituto Oceanográfico, Universidade de São Paulo
2 A primeira figura ilustra O que o Araçá faz por nós? apresentando os bens e serviços prestados pelo ambiente como: a manutenção da cultura caiçara (construção e corrida de canoas e herança cultural), o fornecimento de alimento, a fonte de renda para os moradores, o abrigo de embarcações, a relação de pertencimento e o sentido de lugar, o patrimônio e a identidade cultural, a manutenção da biodiversidade e dos ecossistemas, a presença de mangue, a depuração de efluentes e a proteção costeira (Figura 1). Considerando a proposta de ampliação do Porto de São Sebastião, todos esses benefícios oferecidos gratuitamente pela natureza seriam comprometidos. Conforme manifestação de participantes das oficinas, apesar do Porto também poder oferecer uma fonte de renda para a região, essa não estará acessível a comunidade do Araçá e entorno, pois essa não se encontra habilitada a atender a demanda profissional. A segunda figura ilustra as fortalezas e as potencialidades da região, ou seja, o que o Araçá tem de positivo hoje e o que pode ter de positivo amanhã (Figura 2). Consolidamos o entendimento que na atualidade existem muitos aspectos positivos na Baía do Araçá como: a fauna marinha, o mangue vivo, a existência de pesquisas e atividades de educação, projetos de educação ambiental, o fornecimento de alimento, a escola de canoagem e ações de resgate da cultura caiçara. Também constatou-se que há muitas oportunidades listadas para o futuro da Baía para além da ampliação do Porto de São Sebastião como: a criação de um parque de visitação, o desenvolvimento de projetos de pesquisa em parceria com escolas e universidades, o oferecimento de cursos para a comunidade, a garantia de acesso à baía, a construção da casa caiçara, a geração de emprego e renda com base na cultura caiçara, um maior cuidado com a baía por parte dos governantes, como sua despoluição, e ampliação das atividades de cultura e lazer. Esses cenários conflitam diretamente com a proposta de ampliação do Porto. De uma forma bastante simples, um cenário futuro positivo compreende o próprio equacionamento das fraquezas e vulnerabilidades atuais e futuras, ou seja, o que o Araçá tem de problemas hoje e o que pode ter de problemas amanhã, ilustradas na Figura 3. Independente do futuro da Baía do Araçá percebe-se que hoje já existem muitas fraquezas que necessitam de reparação e tomada de providências pelas autoridades competentes para melhoria da qualidade da região como: o esgoto e o lixo (ausência de coleta de resíduo sólidos na praia e liberação de poluentes do Itatinga e de chorume da área de transbordo de resíduos nas imediações do córrego Mãe Isabel), os produtos químicos existentes na água e no sedimento, a má gestão e desamparo do poder público, a degradação dos ecossistemas, a pesca predatória e problemas com as atuais instalações do Porto de São Sebastião (impactos do aterro e da iluminação forte voltada para a baía que afugenta a fauna). Pensando em problemas futuros, constata-se que o cenário é muito preocupante uma vez que pode envolver a continuidade da degradação ambiental além dos impactos adicionais derivados de possíveis ampliações de empreendimentos, como o Porto de São Sebastião, que, por sua vez, comprometerão irreversivelmente a biodiversidade e o funcionamento da Baía e do seu entorno além de comprometer a qualidade de vida daquela comunidade que vive dos benefícios oferecidos por ela. Desse trabalho profundo e detalhado extrai-se que há outros cenários futuros para a Baía do Araçá além da proposta de ampliação proposta pelo Porto de São Sebastião. A busca de um cenário mais condizente com os princípios básicos de sustentabilidade demanda ações corretivas dos problemas atuais vivenciados pela região e o estímulo a novas formas de relacionamento entre o ser humano e a natureza. Departamento de Oceanografia Biológica, Instituto Oceanográfico, Universidade de São Paulo
3 Assim, com base na visão e percepção dos usuários da região, entende-se que intervenções adicionais na Baía do Araçá, como aquelas previstas na atual proposta de ampliação do Porto de São Sebastião, comprometerão os outros possíveis usos desse espaço e os benefícios econômicos, sociais e ambientais que esse ambiente proporciona, a maioria deles de difícil mensuração mas de importância extrema na percepção dos seus diferentes usuários. Nesse sentido, entendemos que a atual proposta de ampliação do Porto de São Sebastião mais subtrai do que soma na conjuntura local, carecendo de uma discussão mais profunda, transparente e tecnicamente adequada para permitir a ponderação de todos esses elementos percebidos pela comunidade, mas que apenas marginalmente figuram no processo de licenciamento. Assim, com vistas à busca pela justiça ambiental e social, informamos que no primeiro semestre de 2016 o processo de elaboração do PLDS entrará numa nova fase, na qual serão realizadas atividades participativas que objetivam consolidar o cenário desejado pela comunidade local para a Baía do Araçá e construir ações e definir reponsabilidades para mudar a realidade da região. Com estas informações pretende-se fomentar o processo de gestão costeira integrada e planejamento espacial marinho da Baía do Araçá e entorno em parceria com os órgãos gestores e a comunidade da Baía do Araçá. Sem mais para o momento, enfatizamos a necessidade de uma discussão à altura da importância do local e compatível com o que se espera da capacidade analítica de um processo de licenciamento ambiental. Destacamos os acidentes ambientais ocorridos recentemente, como o incêndio no terminal da Ultracargo no Porto de Santos, o vazamento de gás seguido de incêndio no Terminal 1 do Porto de Santos no Guaruja e a ruptura da barragem da SAMARCO em Mariana, que exemplificam as consequências dramáticas que a ausência de um processo de licenciamento e monitoramento adequados podem trazer. Assim, nosso trabalho demonstra que há muito a se perder com a atual proposta de ampliação do Porto de São Sebastião, na íntegra ou em suas partes, fato que demanda que o processo de licenciamento seja revisto e que o papel de mediação de conflitos seja efetivamente assumido e praticado pelo órgão licenciador, ainda que demande mais tempo e esforços. Por mais ponderada e embasada que a decisão de V. Exa seja ela não substitui o processo de licenciamento ambiental, com sua complexidade e aspectos técnicos e, principalmente, com a possibilidade de participação social, pedra fundamental da democracia ambiental e participativa. Neste sentido, entendemos que uma revisão do processo de licenciamento seja a ação mais adequada para garantir uma análise minimamente razoável do empreendimento, o que não aconteceu no presente processo que foi questionado judicialmente. Atenciosamente, Prof. Dr. Alexander Turra DOB/IO/USP Projeto Biota/FAPESP Araçá Departamento de Oceanografia Biológica, Instituto Oceanográfico, Universidade de São Paulo
4 Departamento de Oceanografia Biológica, Instituto Oceanográfico, Universidade de São Paulo
5 Departamento de Oceanografia Biológica, Instituto Oceanográfico, Universidade de São Paulo
6 Departamento de Oceanografia Biológica, Instituto Oceanográfico, Universidade de São Paulo
Biodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada. BIOTA/FAPESP - Araçá
Biodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada BIOTA/FAPESP - Araçá Motivação Impactos em regiões costeiras são problemas globais http://www.nceas.ucsb.edu/globalmarine
Leia maisAGENDA 21 GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS
AGENDA 21 GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS RECURSOS HÍDRICOS, ECOSSISTEMAS COSTEIROS, ENERGIA DE BIOMASSA, BIODIVERSIDADE E LICENCIAMENTO AMBIENTAL Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável Prof. Francisco
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA nº Objetivo da contratação. 2. Antecedentes e contexto
TERMO DE REFERÊNCIA nº 2017.0202.00008-3 Responsável: Betânia Santos Fichino Setor: Departamento de Áreas Protegidas/MMA Brasília, 02 de fevereiro de 2017 1. Objetivo da contratação Contratação de serviços
Leia maisDe Olho no Lixo Baía de Guanabara: Estratégias invadoras para comunidades com baixo IDH. Brasília, 24 de abril de 2017.
De Olho no Lixo Baía de Guanabara: Estratégias invadoras para comunidades com baixo IDH Brasília, 24 de abril de 2017. Objetivo Criar espaços de articulação para a implantação de ações integradas, com
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL DO PORTO ITAPOÁ & MONITORAMENTO AMBIENTAL INTEGRADO NA BAIA DA BABITONGA
GESTÃO AMBIENTAL DO PORTO ITAPOÁ & MONITORAMENTO AMBIENTAL INTEGRADO NA BAIA DA BABITONGA GESTÃO AMBIENTAL - SGA SGA PROGRAMA AMBIENTAL VALORES E OBJETIVOS Meio Biótico PROCESSOS CADEIA
Leia maisESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS GABINETE DO PREFEITO
Ilhéus, 01 de Abril de 2009. OF GAB 013/2009 Senhor Presidente, Em atendimento ao disposto no Art. 73, da Lei Orgânica do Município de Ilhéus, estamos encaminhando à esta Casa Legislativa o Programa de
Leia maisO MAR QUANDO QUEBRA NA PRAIA É BONITO, É BONITO! DORIVAL CAYMMI
MAR O MAIOR E O ÚLTIMO ESPAÇO PÚBLICO DO PLANETA O MAR QUANDO QUEBRA NA PRAIA É BONITO, É BONITO! DORIVAL CAYMMI 1 - BREVE HISTÓRICO DOS MOVIMENTOS E AÇÕES AMBIENTAIS NA ORLA MARÍTIMA BRASILEIRA 2 - FONTES
Leia maisUniversidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Manejo de produtos florestais não madeireiros. Manejo de PFNM: Fase pré-coleta
Universidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Manejo de produtos florestais não madeireiros Manejo de PFNM: Fase pré-coleta Emanuel Maia emanuel@unir.br lahorta.acagea.net Apresentação Introdução
Leia maisProjeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº )
Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº 13.2010) REALIZAÇÃO DE OFICINAS TÉCNICAS PARA VALIDAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADES DA SOCIEDADE CIVIL E ELABORAÇÃO
Leia maisCONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE
2009 PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE GESTORES AMBIENTAIS PNC/PR Elias Araujo Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Texto de apoio
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisEmpresa de Assistência Técnica e Extensão Rural. Secretaria de Agricultura
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural Secretaria de Agricultura 6º Congresso de Educação Agrícola Superior e 51ª Reunião Anual da ABEAS A Sustentabilidade das Profissões da Área Rural e a Inovação
Leia maisProjeto de Comunicação Social Atividade de Perfuração e Produção de Petróleo e Gás - Campo de Frade
Comunicação Social Atividade de Perfuração e Produção de Petróleo e Gás - Campo de Frade - 2017 Este material informativo faz parte do Comunicação Social - PCS - e é uma exigência do licenciamento ambiental
Leia maisMosaico Marinho Costeiro de unidades de Conservação Litoral Norte de São Paulo. Kelen Luciana Leite Chefe da Estação Ecológica Tupinambás/ICMBio
Mosaico Marinho Costeiro de unidades de Conservação Litoral Norte de São Paulo Kelen Luciana Leite Chefe da Estação Ecológica Tupinambás/ICMBio Histórico: 2005 - As discussões para a criação do Mosaico
Leia maisPrograma de Educação Ambiental na Ilha Diana - PEA
Programa de Educação Ambiental na Ilha Diana - PEA A ILHA DIANA E A EMBRAPORT A Embraport é o vizinho mais próximo da Ilha Diana. A comunidade é um pequeno bairro isolado geograficamente pelo Rio Diana,
Leia maisCertificação ISO
Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação
Leia maisCurso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA. Agenda 21 local : da teoria à prática
Curso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA Agenda 21 local : da teoria à prática Gina Rizpah Besen Psicóloga Mestre em Saúde Pública FSP-USP consultora em Gestão Ambiental rizpah@usp.br Desenvolvimento
Leia maisFigura 1 Corredor de Biodiversidade Miranda Serra da Bodoquena e suas unidades de conservação
Apresentação Os Corredores de Biodiversidade são grandes unidades de planejamento que têm como principal objetivo compatibilizar a conservação da natureza com um desenvolvimento econômico ambientalmente
Leia maisCBCN Centro Brasileiro para Conservação da Natureza e Desenvolvimento Sustentável
CBCN Centro Brasileiro para Conservação da Natureza e Desenvolvimento Sustentável ÁREAS DE ATUAÇÃO MEIO AMBIENTE ORDENAMENTO TERRITORIAL CBCN 50 anos Centro Brasileiro para Conservação da Natureza e Desenvolvimento
Leia maisProjeto Nascentes Urbanas. MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida
Projeto Nascentes Urbanas MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o
Leia maisIniciar uma discussão sobre a elaboração de uma. Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental. no âmbito do
OBJETIVO Iniciar uma discussão sobre a elaboração de uma Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental no âmbito do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC DOCUMENTOS DE
Leia maisII SEMINÁRIO NACIONAL ROTAS TECNOLÓGICAS PARA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COM A RECICLAGEM POPULAR
II SEMINÁRIO NACIONAL ROTAS TECNOLÓGICAS PARA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COM A RECICLAGEM POPULAR DESAFIOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA ROTA TECNOLÓGICA DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NOS MUNICÍPIOS DA
Leia maisQuestionário do Programa Bandeira Azul Brasil para Praias
Questionário do Programa Bandeira Azul Brasil para Praias 1. Informações sobre a praia candidata: 1.1 Nome da Praia 1.2 Região da Praia 1.3 Localização Geográfica Latitude: Longitude: 1.4 Nome do responsável
Leia maisImplantação de Medidas Emergenciais para cessar os danos ambientais pela disposição inadequada de resíduos sólidos nos municípios
Implantação de Medidas Emergenciais para cessar os danos ambientais pela disposição inadequada de resíduos sólidos nos municípios Ituiutaba Centralina Canápolis Araporã Gurinhatã Monte Alegre de Minas
Leia maisA nossa missão é atender as suas expectativas aplicando soluções ambientais eficientes que promovam o desenvolvimento econômico atrelado a
A nossa missão é atender as suas expectativas aplicando soluções ambientais eficientes que promovam o desenvolvimento econômico atrelado a sustentabilidade socioambiental. 27 2142-8322 www.elementus-sa.com.br
Leia maisBreve Histórico Projeto Litoral Sustentável
Breve Histórico Projeto Litoral Sustentável 2011 início do Projeto Litoral Sustentável - Desenvolvimento com Inclusão Social. Convênio entre Instituto Pólis e Petrobras. 2011 e 2012 - Elaboração de diagnósticos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
DELIBERAÇÃO Nº 82, DE 11 DE MAIO DE 2012 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 257ª Reunião Extraordinária, realizada em 11 de maio de 2012, e considerando
Leia maisPolíticas Públicas Integradas no Território A experiência da UPP SOCIAL*
Políticas Públicas Integradas no Território A experiência da UPP SOCIAL* Ricardo Henriques Seminário Internacional: Determinantes sociais da saúde, intersetorialidade e equidade social na América Latina
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS
PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS Eduardo Lucena C. de Amorim 1 - INTRODUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado
Leia maisEDITAL Bolsas FAPTO/TE-PNCA - Nº 002/2011 ANEXO III. Título do Projeto: Transporte Escolar Pesquisa Nacional Custo Aluno
EDITAL Bolsas FAPTO/TE-PNCA - Nº 002/2011 ANEXO III Título do Projeto: Transporte Escolar Pesquisa Nacional Custo Aluno Identificação do Proponente: Universidade Federal do Tocantins por meio do Núcleo
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/10
O Diretor Superintendente da Fundação Municipal do Meio Ambiente de Florianópolis - FLORAM, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 4645/95, que cria a FLORAM, e no Art. 13, Inciso IX
Leia maisA GEOGRAFIA E O DESENVOLVIMENTO SOCIAL/URBANO NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL.
A GEOGRAFIA E O DESENVOLVIMENTO SOCIAL/URBANO NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Milla Barbosa Pereira¹ millabpgeo@gmail.com Veridiane Meire da Silva¹ verigeografiaufsj@yahoo.com.br 419 ¹ Graduadas
Leia maisPROJETO. #SouAlterosa
EDITAL 03/2016 DIST II DESENVOLVIMENTO INTEGRADO E SUSTENTÁVEL DO TERRITÓRIO PROJETO #Sou Contratação de Agente comunitário 1. Objetivo do Projeto O Projeto #Sou tem por objetivo contribuir para a melhoria
Leia maisProf. Eugênio Batista Leite eugeniobl@pucminas.br 031 99735761
XI Congresso de Ecologia do Brasil e IV Seminário de Sustentabilidade na Universidade - A incorporação da sustentabilidade socioambiental na gestão e planejamento territorial do campus universitário. PUC
Leia maisDELIBERAÇÃO CBHSF Nº 88, de 10 de dezembro de 2015
DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 88, de 10 de dezembro de 2015 Aprova o Plano de Aplicação Plurianual - PAP dos recursos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio São Francisco, referente
Leia maisDIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO TURÍSTICO MATERIAL DE APOIO
DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO TURÍSTICO MATERIAL DE APOIO ANTONINA-PR 2017 Resumo Relatório do diagnóstico e prognóstico da atividade turística do município de Antonina-PR, acrescido da proposição de ações
Leia maisProf. Gustavo Nascimento. Unidade I DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Prof. Gustavo Nascimento Unidade I DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Desenvolvimento sustentável Histórico do conceito de desenvolvimento sustentável A Revolução Industrial foi um marco importante na humanidade
Leia maisNoções de Sustentabilidade. Aula 01
Noções de Sustentabilidade Curso de 80 questões comentadas e inéditas baseado nas disposições legais sobre Sustentabilidade no âmbito do Poder Judiciário. Aula 01 Sumário 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. QUESTÕES
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL - SMAM. Panorâmica Municipal Integrada
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal do Meio Ambiente Centro de Educação e Informação Ambiental EDUCAÇÃO AMBIENTAL - SMAM Panorâmica Municipal Integrada 2016 Jaqueline Lessa Maciel
Leia maisINTERAÇÃO DO OPERADOR DE AERÓDROMO NA ASA. Aeródromos da Rede Infraero. Msc. Lorena Almeida Bióloga - INFRAERO
INTERAÇÃO DO OPERADOR DE AERÓDROMO NA ASA Aeródromos da Rede Infraero Msc. Lorena Almeida Bióloga - INFRAERO 2017 ROTEIRO Introdução Atuação da CGRF na ASA Ministério Público: um importante parceiro Estudo
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL
PRSA 2ª 1 / 7 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ALCANCE... 2 3. ÁREA GESTORA... 2 3.1 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 2 3.1.1 DIRETOR RESPONSÁVEL - RESOLUÇÃO 4.327/14... 2 3.1.2 COORDENADOR ESPONSÁVEL PRSA
Leia maisNÚCLEO DE PESQUISA APLICADA A PESCA E AQUICULTURA DO TOCANTINS - NORTE 05 RELATORIO DE ATIVIDADES. Paulo Santana Alencar Estagiário do NUPA Norte 5.
RELATORIO DE ATIVIDADES Paulo Santana Alencar Estagiário do NUPA Norte 5. PALMAS 2009 INTRODUÇAO O presente relatório repassa as atividades desenvolvidas pelo estagiário Paulo Santana Alencar no Núcleo
Leia maisANEXO CHAMADA I EDUCAÇÃO AMBIENTAL
OBJETIVO DA CHAMADA ANEXO CHAMADA I EDUCAÇÃO AMBIENTAL Financiar projetos inovadores que promovam a Educação Ambiental para a Sustentabilidade das Unidades de Conservação ESEC Caetés, PE Mata da Pimenteira,
Leia maisCentro Integrado de Gestão da Baía de Guanabara CIG BG
A Baía do Amanhã 21/07/2017 Centro Integrado de Gestão da Baía de Guanabara CIG BG Proposta de Modelo de Governança F U N D A Ç Ã O B R A S I L E I R A P A R A O D E S E N V O L V I M E N T O S U S T E
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Matriz Curricular válida para os acadêmicos ingressantes a partir
Leia maisMARLISCO. Marine Litter in Europe's Seas: Social Awareness and Co-responsibility. Conferência Nacional 14 Dezembro, Lisboa
MARLISCO Marine Litter in Europe's Seas: Social Awareness and Co-responsibility http://www.marlisco.eu/ Conferência Nacional 14 Dezembro, Lisboa OBJECTIVO PRINCIPAL Promover a sensibilização para as consequências
Leia maisPARANAPANEMA EM FOCO
Encontro Ampliado do PIRH Nos dias 15 e 16 de fevereiro, acontece no Hotel Sumatra, em Londrina (PR), o primeiro Encontro Ampliado do Plano Integrado de Recursos Hídricos (PIRH) da Unidade de Gestão dos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - 2014 Disciplina: SHS 0382 Sustentabilidade e Gestão Ambiental TEXTO DE APOIO DIDÁTICO [material restrito da disciplina] Prof. Tadeu Fabrício Malheiros Monitora: Alejandra
Leia maisORIGEM E DIFUSÃO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL
ORIGEM E DIFUSÃO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL Prof. Eduardo Lucena C. de Amorim 1 OBJETIVOS DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Compatibilizar o desenvolvimento econômico e social com a proteção
Leia maisEscrito por Administrator Seg, 22 de Novembro de :55 - Última atualização Seg, 22 de Novembro de :09
MISSÃO O Serviço Social tem como missão dar suporte psico-social e emocional ao colaborador e sua família. Neste sentido, realiza o estudo de casos, orientando e encaminhando aos recursos sociais da comunidade,
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE ESTÁGIO
EDITAL DE SELEÇÃO DE ESTÁGIO 2016.1 A BIOCORE A Biocore Tecnologia e Soluções Ambientais é uma empresa movida pelo desafio de assessorar projetos em meio ambiente através de serviços e ações que promovam
Leia maisProposta de Programa Latino-americano e Caribenho de Educação Ambiental no marco do Desenvolvimento Sustentável. Resumo Executivo
Proposta de Programa Latino-americano e Caribenho de Educação Ambiental no marco do Desenvolvimento Sustentável Resumo Executivo I. Antecedentes 1. O presente documento foi elaborado para o Ponto 6.2 do
Leia maisAvaliação Integrada de Sustentabilidade do Campus São Carlos da Universidade de São Paulo Tema IV: Eventos sustentáveis no Campus São Carlos- USP
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - 2014 Disciplina: SHS 0382 Sustentabilidade e Gestão Ambiental TEXTO DE APOIO DIDÁTICO [material restrito da disciplina] Prof. Tadeu Fabrício Malheiros Monitora: Alejandra
Leia maisProf: Andréa Estagiária-Docente: Nara Wanderley Pimentel
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Civil Área de Engenharia Sanitária e Ambiental Prof: Andréa Estagiária-Docente: Nara Wanderley
Leia maisGrupo de Pesquisa. Pesquisa em Sustentabilidade
Centro Universitário SENAC Diretoria de Graduação e Pesquisa Coordenação Institucional de Pesquisa Identificação Grupo de Pesquisa Grupo Pesquisa em Sustentabilidade Linhas de Pesquisa Técnicas e tecnologias
Leia maisPolítica de Sustentabilidade. Junho /2010. PI Rev. A
Junho /2010 PI.034.00000001 Rev. A SUMÁRIO 1. SUSTENTABILIDADE : ESSÊNCIA DA CAB AMBIENTAL 2. MISSÃO 3.VISÃO 4. OBEJTIVO 5. SUSTENTABILIDADE NA PRÁTICA 6. COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO CHAVES PARA O SUCESSO
Leia maisOFICINA REGIONAL DE PLANO METROPOLITANO NITERÓI
OFICINA REGIONAL DE PLANO METROPOLITANO NITERÓI 07 de junho de 2016 SEDRAP Baía de Guanabara RELATÓRIO SÍNTESE O presente relatório descreve os principais destaques dos resultados da 1º oficina regional
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE COLETA SELETIVA Piracicaba 17/05/2016. GVS XX PIRACICABA Luiz Alberto Buschinelli Carneiro.
AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE COLETA SELETIVA Piracicaba 17/05/2016 GVS XX PIRACICABA Luiz Alberto Buschinelli Carneiro GVS XX Piracicaba O Código Sanitário do Estado de São Paulo (Lei 10.083/98) estabelece
Leia maisOficina de Planejamento Municipal em Saúde: Estratégia de Gestão Participativa na construção da Programação Anual da Saúde de Crateús 2012
2º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE INOVAÇÃO SOBRE PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NA ELABORAÇÃO E MONITORAMENTO DAS POLÍTICAS, AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE Oficina de Planejamento Municipal em Saúde: Estratégia
Leia maisAULA 2. Aspectos Ambientais da Regularização Fundiária
Regularização Fundiária de Assentamentos Informais em Áreas Urbanas Disciplina: Regularização Fundiária e Plano Diretor Unidade 02 Professor(a): Laura Bueno e Pedro Monteiro AULA 2. Aspectos Ambientais
Leia maisMETODOLOGIAS DE ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL
METODOLOGIAS DE ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL Eduardo Lucena C. de Amorim 1 - INTRODUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado pelo choque da relação do homem com o meio ambiente.
Leia maisD/P 03 D/P D/PEO - Educação/ D/P 05 /Formação/ /Treinamento D/P 06. (continua) (continua) D/P 07
Quadro/Tabela Q/T PMA.3 Estância de Atibaia POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE DIRETRIZES/PROPOSIÇÕES Campo Diretrizes/ P Cód. Título Cód. - D/PIN - Institucional D/P 01 - D/PPL - Planejamento D/P 02 D/P 03 D/P
Leia maisDepartamento de Assistência Social DAS Unidade Rio de Janeiro
Departamento de Assistência Social DAS Unidade Rio de Janeiro Programas e Serviços de Atenção à População em Situação de Vulnerabilidade Social, Econômica e Pessoal. Programa Dignidade O Programa Dignidade
Leia maisMunicípios são essenciais para a conservação da Mata Atlântica
Municípios são essenciais para a conservação da Mata Atlântica Categories : Colunistas Convidados A Mata Atlântica, um dos hotspots mundiais de biodiversidade, possui uma das mais atuantes redes institucionais
Leia maisArmazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00
Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00 Brasil: uma vocação natural para a indústria química País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais e terras raras Objetivo Desenvolver
Leia maisDesenvolvimento da Cadeia de Fornecedores e Sustentabilidade. Augusto Riccio Desenvolvimento de Sistemas de Gestão Gerente de Práticas de Gestão
Desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores e Sustentabilidade Augusto Riccio Desenvolvimento de Sistemas de Gestão Gerente de Práticas de Gestão Convênio Nacional Petrobras-Sebrae: Inserção de MPEs na cadeia
Leia maisAVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA (AAI) Ricardo Cavalcanti Furtado Superintendente de Meio Ambiente
AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA (AAI) Ricardo Cavalcanti Furtado Superintendente de Meio Ambiente Manaus, junho/2006 Empresa de Pesquisa Energética Empresa pública, vinculada ao Ministério de Minas e Energia,
Leia maisPlano de gerenciamento de resíduos sólidos - PGRS
Plano de gerenciamento de resíduos sólidos - PGRS Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil Marco mundial: Agenda 21 (ECO-92): busca do desenvolvimento sustentável e é o principal
Leia maisPROPOSTA DE GOVERNO DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PSB. VAMOS MUDAR JAMBEIRO
PROPOSTA DE GOVERNO DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PSB. VAMOS MUDAR JAMBEIRO A Gestão Participativa, com a construção de múltiplos canais de consulta, com a participação em decisões, com o controle Social,
Leia maisPrograma Sustentabilidade Rede
Programa Sustentabilidade Rede Desenvolvimento sustentável não é um tema novo para a Fiat. Atenta ao seu importante papel ocupado na sociedade e para a redução dos impactos socioambientais causados pela
Leia maisPovos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais
Povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais Instalação e operação de grandes empreendimentos na Amazônia Isabelle Vidal Giannini Cássio Ingles de Sousa Papel da consultoria Apoio na construção
Leia maisDec. nº 4.339, de 22/08/2002
POLÍTICA NACIONAL DA BIODIVERSIDADE Dec. nº 4.339, de 22/08/2002 Os princípios estabelecidos na PNBio (20 ao todo) derivam, basicamente, daqueles estabelecidos na Convenção sobre Diversidade Biológica
Leia maisA organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989);
A organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989); Essa reunião mundial (CNUMAD - 92) foi organizada para elaborar a estratégia para deter e reverter
Leia mais4 A Baía de Guanabara
4 A Baía de Guanabara A Baía de Guanabara localiza-se no Estado do Rio de Janeiro, entre as longitudes 43 o 00 00 e 43 o 20'00" W, e latitudes 22 o 40' 00" e 23 o 05' 00"S, conforme a Figura 4.1 (Mayr
Leia maisGovernança. 1º Fazendo o dinheiro do município circular dentro do próprio municio, e fazendo que outros municípios comprem em Grajaú.
Governança Bens Naturais Comuns Equidade, Justiça Social e Cultura de Paz Gestão Local para a Sustentabilidade Planejamento e Desenho Urbano Cultura para a Sustentabilidade Educação para a Sustentabilidade
Leia maisPOLÍTICA DE VOLUNTARIADO
12/5/2017 INFORMAÇÃO PÚBLICA ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 4 4 CONCEITOS... 4 5 DIRETRIZES... 4 6 REGRAS... 5 7 RESPONSABILIDADES... 7 8 INFORMAÇÕES DE CONTROLE... 7 2 1 OBJETIVO
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO. LI n 711/2010
Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e de Propulsão GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO LI n 711/2010 RELATÓRIO ANUAL - 2012 SEÇÃO II PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL INTEGRADA Projeto
Leia maisInstrumentos de Gestão Ambiental no Município de Espírito Santo do Pinhal - SP
Instrumentos de Gestão Ambiental no Município de Espírito Santo do Pinhal - SP Amires Antenesca Fusco da Silva, Adriana Cavalieri Sais, Aulus Roberto Romão Bineli O município de Espírito Santo do Pinhal
Leia maisTítulo: Construção de Projetos em Educação Ambiental: Desafio para Professores e Gestores da Bacia Hidrográfica Gravataí
Título: Construção de Projetos em Educação Ambiental: Desafio para Professores e Gestores da Bacia Hidrográfica Gravataí Autores: Judite Guerra (1) ; Susana A. Torres (2) ; Marcelo, P. Cenci (3) & Teresinha
Leia maisPrograma de Apoio ao Desenvolvimento do Turismo Sustentável do Litoral Norte - SP
Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Turismo Sustentável do Litoral Norte - SP OFICINA TS7: DISCUTINDO O TERRITÓRIO DO LITORAL NORTE-SP COM ÊNFASE NO TURISMO E NA CONSERVAÇÃO 27/11/2012 JANGADA FLAT
Leia maisAuditoria de Primeira Parte
1 4 Auditoria de Primeira Parte Corresponde a declaração feita pela própria empresa, atestando, sob a sua exclusiva responsabilidade, que um produto, processo ou serviço está em conformidade com uma norma
Leia maisDiretiva n.º 2014/52/EU
PAI - Associação Portuguesa de Avaliação de Impactes Diretiva n.º 2014/52/EU Esperanças, desafios (e algumas incertezas ) no caminho da sustentabilidade Nuno Ferreira Matos Sessão de Apresentação da Diretiva
Leia maisEDITAL DE CONTRATAÇÃO E TERMO DE REFERÊNCIA
EDITAL DE CONTRATAÇÃO E TERMO DE REFERÊNCIA O Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB) torna público o termo de referência para a contratação de consultor especializado para produzir informações
Leia maisDN COPAM Nº214 / 2017 DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL PARTICIPATIVO
DN COPAM Nº214 / 2017 DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL PARTICIPATIVO MARCO LEGAL DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, artigos 205 e 255 Lei Federal nº 6.938/1981 que
Leia maisLaboratório de Conservação, Gestão e Governança Costeira
Laboratório de Conservação, Gestão e Governança Costeira O Laboratório de Conservação, Gestão e Governança Costeira atua há mais de 20 anos no litoral desanta Catarina com o objetivo de diagnosticar, planejar
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - 2014 Disciplina: SHS 0382 Sustentabilidade e Gestão Ambiental TEXTO DE APOIO DIDÁTICO [material restrito da disciplina] Prof. Tadeu Fabrício Malheiros Monitora: Alejandra
Leia maisPrezado senhor gestor público do município de Florianópolis,
Prezado senhor gestor público do município de Florianópolis, Entregamos este documento elaborado pela representação do Conselho Gestor do Plano Diretor Participativo (PDP) do bairro do Rio Vermelho junto
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - 2014 Disciplina: SHS 0382 Sustentabilidade e Gestão Ambiental TEXTO DE APOIO DIDÁTICO [material restrito da disciplina] Prof. Tadeu Fabrício Malheiros Monitora: Alejandra
Leia maisA Questão Ambiental PETER BERNSTEIN (1996) Direito Ambiental
Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase em Agroecologia (UnB-DF)
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM ANÁLISE E MANEJO DE SISTEMAS SOCIOECOLÓGICOS
ESPECIALIZAÇÃO EM ANÁLISE E MANEJO DE SISTEMAS SOCIOECOLÓGICOS PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Coordenador Executivo do Curso: Dra. Margarete Sponchiado Coordenador Adjunto do Curso: Dr. Ricardo Silva Pereira
Leia maisPlano de Gerenciamento de resíduos da construção civil
1 Plano de Gerenciamento de resíduos da construção civil 2 Definição PGRS é parte integrante da Lei 12.305, de 2010, que instituiu o PNRS Plano Nacional de Resíduos Sólidos; PGRCC é um documento que aponta
Leia maisPráticas ambientais desenvolvidas pela empresa Artecola Indústrias Químicas Fabiano de Quadros Vianna
Práticas ambientais desenvolvidas pela empresa Artecola Indústrias Químicas Fabiano de Quadros Vianna Engenheiro Ambiental e de Segurança do Trabalho Coordenador de SMS nas Empresas Artecola Nossos negócios
Leia maisNOVO PROGRAMA. Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL
NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 1 PETROBRAS Fundada em 1953, a partir de uma campanha popular O petróleo é nosso. Empresa integrada de energia Sociedade anônima de capital aberto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Curso de Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária Matriz Curricular válida a partir de 2016_3 Reestruturação Aprovada em 25 de janeiro de 2016 Natureza Horas-aula
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 02 Tema: Gerenciamento
Leia maisHORÁRIO DE AULAS GESTÃO AMBIENTAL 2016/2 2 SEMESTRE
HORÁRIO DE AULAS GESTÃO AMBIENTAL 2016/2 2 SEMESTRE Análise do Meio Fundamentos de Química - T Biótico: Fauna - T Análise do Meio Fundamentos de Química - P1 Biótico: Fauna - P Fundamentos de Química -
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM PASSO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Porto Alegre/RS 23 a 26/11/2015 EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM PASSO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Bruna Fonsêca de Oliveira Nascimento (*), Tércia Oliveira Castro, Franciele Santos Torres. * Instituto Federal
Leia maisEscola de Música Rio que Canta de São Luiz do Paraitinga. Arquiteto José Xaides de Sampaio Alves UNESP/FAAC/DAUP/Bauru
Escola de Música Rio que Canta de São Luiz do Paraitinga Arquiteto José Xaides de Sampaio Alves UNESP/FAAC/DAUP/Bauru Conceitos Básicos Conciliar diferentes necessidades básicas e por vezes contraditórias
Leia maisPLANO DE TRABALHO 2011
Unidade Temática do Turismo Apresentada pela cidade Porto Alegre 1) Introdução PLANO DE TRABALHO 2011 Fortalecer o turismo internacional é um trabalho prioritário que deve ser cada vez mais consolidado
Leia maisRegularização fundiária de territórios caiçaras: instrumentos e possibilidades
Regularização fundiária de territórios caiçaras: instrumentos e possibilidades Oficina Gestão da Orla e Regularização Fundiária de Imóveis da União 09/11/2015, Caraguatatuba "Arco-íris na plataforma de
Leia mais