Diretiva n.º 2014/52/EU

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1 PAI - Associação Portuguesa de Avaliação de Impactes Diretiva n.º 2014/52/EU Esperanças, desafios (e algumas incertezas ) no caminho da sustentabilidade Nuno Ferreira Matos Sessão de Apresentação da Diretiva n.º 2014/52/EU do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16/04/2014 Desafios e Oportunidades para o Regime Jurídico Nacional de Avaliação de Impacte Ambiental 24 de Junho de 2016

2 Linhas gerais de orientação Aumento da eficiência e redução dos encargos Aproveitamento de sinergias com outros instrumentos Reforço da qualidade e harmonização de procedimentos Inclusão de temáticas emergentes Sara Cabral, CNAI, 2016

3 Linhas gerais de orientação Reforço da qualidade e harmonização de procedimentos Inclusão de temáticas emergentes Sara Cabral, CNAI, 2016

4 Considerações vs. normativo Crescimento sustentável e inclusivo Uso de recursos naturais Património e paisagem Serviços de ecossistemas Acidentes graves Biodiversidade Solos Riscos e catástrofes Demolição Portal ( ) Monitorização Conflito de interesse Definição de Âmbito Qualificação de técnicos Alternativas razoáveis ( ) Meio marinho Evolução do Estado do Ambiente

5 Alguns aspetos importantes que foram discutidos Biodiversidade Uso de recursos naturais Crescimento sustentável e inclusivo Novos fatores ambientais Prazos máximos Riscos e Catástrofes Serviços de Ecossistemas População e saúde humana Peritos Competentes Alternativas razoáveis Definição de Âmbito Obrigatória Alterações Climáticas

6 Alguns aspetos importantes que ficaram pelo caminho Biodiversidade Uso de recursos naturais Crescimento sustentável e inclusivo Novos fatores ambientais Prazos máximos Riscos e Catástrofes Serviços de Ecossistemas População e saúde humana Peritos Competentes Alternativas razoáveis Definição de Âmbito Obrigatória Alterações Climáticas

7 Alguns aspetos importantes que ficaram pelo caminho Biodiversidade Uso de recursos naturais Crescimento sustentável e inclusivo Novos fatores ambientais Riscos e Catástrofes População e saúde humana Peritos Competentes Alternativas razoáveis Definição de Âmbito Alterações Climáticas

8 Alguns aspetos importantes que vão ser desafiantes Biodiversidade Uso de recursos naturais Crescimento sustentável e inclusivo Novos fatores ambientais Riscos e Catástrofes População e saúde humana Peritos Competentes Alternativas razoáveis Definição de Âmbito Alterações Climáticas

9 A mudança nos fatores a analisar. Nova Diretiva Antiga Diretiva

10 A mudança nos fatores a analisar. Nova Diretiva Antiga Diretiva geologia, fatores climáticos, qualidade do ar, recursos hídricos, ambiente sonoro, sistemas ecológicos, meio marinho, solos, uso do solo, socio-economia, património cultural, paisagem e outros que se afigurem relevantes

11 A mudança nos fatores a analisar.e os desafios resultantes A população e a saúde humana Que abordagens vão ser utilizadas? Temos, necessariamente, que extravasar a demografia e a sócioeconomia habituais... Como olhar as interações população / natureza?...os serviços de ecossistema podiam ter dado uma ajuda. Qual a profundidade da análise ao nível da saúde humana? Existem dados de base? Que metodologias se usam?...a Diretiva fala de contaminação da água e poluição atmosférica fica-se por aqui?...em que projetos? A tudo isto acrescem os riscos e as catástrofes A Diretiva sugere o reforço da importância do peso social da AIA mas não se compromete ao nível das suas propostas

12 A mudança nos fatores a analisar.e os desafios resultantes Biodiversidade Termo Biodiversidade.substituindo Fauna e Flora. No ponto 10 das Considerações lê-se ( ) avaliação prévia desses efeitos deverá contribuir para que a União atinja o objetivo aprovado pelo Conselho Europeu nas suas conclusões de 25 e 26 de março de 2010 de travar a perda da biodiversidade e a degradação dos serviços ecossistémicos até 2020 e de os restabelecer, se possível.( ) Mas os serviços ecossistemas não são mais referidos Análise centrada nas Diretivas Aves e Habitats (importante mas suficiente?...). Como dar o passo em frente para uma análise mais global e enquadradora, assumindo as relações Homem / Conservação da Natureza? Nas considerações a Diretiva parece querer reforçar a dicotomia homem / natureza, mas parece ficar pelo caminho.

13 A mudança nos fatores a analisar.e os desafios resultantes Biodiversidade Plano de Ação para Biodiversidade da Convenção das Nações Unidas sobre a Diversidade Biológica Visão - Agir eficaz e urgentemente para travar a perda de biodiversidade de modo a garantir que, em 2020, os ecossistemas são resilientes e continuam a fornecer serviços essenciais; Assegurar a variedade da vida no planeta, e contribuindo para o bemestar humano e erradicação da pobreza. Garantir que as pressões sobre a biodiversidade são reduzidas, os ecossistemas são restaurados, os recursos biológicos são utilizados sustentavelmente.

14 A mudança nos fatores a analisar.e os desafios resultantes Biodiversidade Plano de Ação para Biodiversidade da Convenção das Nações Unidas sobre a Diversidade Biológica Garantir que os recursos são partilhados de modo justo e equitativo; Garantir que os recursos financeiros adequados são fornecidos, as capacidades são aumentadas, as questões e os valores da biodiversidade são evidenciados e integrados, políticas apropriadas são efetivamente implementadas, e o processo de decisão é baseado em ciência adequada e na abordagem precaucional. A AIA seria (como já o é noutros países) uma ferramenta ideal para apontar neste sentido o como fazer seria o maior desafio mas já há trabalho feito..a Diretiva, uma vez mais, ficará aquém do que podia assumir

15 A mudança nos fatores a analisar.e os desafios resultantes Riscos, Catástrofes, Alterações Climáticas Vulnerabilidade do projeto às alterações climáticas e dos efeitos do projeto sobre o clima Vulnerabilidade do projeto perante os riscos de acidentes graves e/ou de catástrofes Nos riscos fala-se de saúde humana, património cultural ou ambiente como se aborda? Em todos os projetos? Desafio verdadeiramente complexo, o de estabelecer as práticas impor limites e transformar a exigência em trabalho útil para a AIA Como se abordam? / Como se enquadram? / A que profundidade se vai? / Que metodologias se usam?

16 Velhos desafios novas oportunidades Peritos Competentes Os peritos envolvidos na preparação dos relatórios de avaliação do impacto ambiental deverão ser qualificados e competentes. Para efeitos de exame pelas autoridades competentes e com o objetivo de garantir que as informações fornecidas pelo dono da obra são exaustivas e de um elevado nível de qualidade, é exigida uma experiência suficiente no domínio do projeto em causa. Qualificação (?) de técnicos e avaliadores? Importa definir regras sólidas e coerentes para a melhoria do Processo de AIA. Definição de um Sistema expedito, simples, eficaz e justo desafio antigo e que se tem mostrado de enorme complexidade.

17 Notas Finais Uma Diretiva que apresenta muitos pontos de contacto com a atual legislação de AIA. Podia ter sido mais ambiciosa nas alterações proposta: serviços de ecossistemas, definição de âmbito mas as realidades de uma europa a várias velocidades exigem abordagens cautelosas Aumenta a importância do fator social, ainda que deixando muitas questões por responder e trabalho para ser feito na transposição Centra algumas das preocupações atuais: riscos, catástrofes, alterações climáticas. Foca a importância do bem-fazer: peritos competentes e avaliadores com experiência suficiente. Deixa muitos desafios para a transposição...importa FAZER UMA VERDADEIRA DEFINIÇÃO DO ÂMBITO DA NOVA LEGISLAÇÃO A TRANSPOR!!!!...

18 NUNO FERREIRA MATOS Tlm: I nfmatos@mfassociados.pt

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