AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA E DA DESIDRATAÇÃO DE ATLETAS DE ALTO NÍVEL DE RÚGBI
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- Maria Melgaço Vieira
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1 ORIGINAL PAPER (ARTIGO ORIGINAL) AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA E DA DESIDRATAÇÃO DE ATLETAS DE ALTO NÍVEL DE RÚGBI ANTHROPOMETRIC ASSESSMENT OF THE DEHYDRATION IN HIGH LEVEL RUGBY ATHLETES Luciana Rossi 1, Fabiana Guerreiro dos Santos 2, Leopoldo Leão 2 1- Centro Universitário São Camilo, São Paulo, Brasil. 2- Universidade Gama Filho, São Paulo, Brasil Endereço para correspondência: Luciana Rossi Centro Universitário São Camilo. Rua Raul Pompéia, 144, Pompéia São Paulo, SP. Telefone: (11) lrossi@usp.br Submitted for publication: Jun 2012 Accepted for publication: Jan 2013 RESUMO ROSSI, L.; SANTOS, F. G.; LEÃO, L. Avaliação antropométrica e da desidratação de atletas de alto nível de rúgbi. Brazilian Journal of Biomotricity. v. 7, n. 1, p , O rúgbi é um esporte em ascensão no Brasil, porém com poucos estudos acadêmicos, particularmente sobre a antropometria e risco de desidratação. Foram avaliados atletas do sexo masculino de alto nível de rúgbi, para determinar o seu perfil antropométrico e grau de desidratação durante uma partida competitiva. Além da obtenção da massa corporal (MC:kg), estatura (E:m), calculou-se o percentual de gordura (%G), taxa de sudorese (TS:mL/min) e percentual de perda hídrica (%PH). Os atletas possuíam em média 26,3 ± 5,6 anos, 1,81 ± 0,06m e %G de 14,9 ± 4,2%. Houve diferença estatística entre MC pré e pós treino (p<0,02). Embora a redução do %PH tenha sido <2%, este valor foi detectado como crítico para o rendimento neste esporte. Mesmo evidenciado um baixo risco de desidratação, estudos com ligas de rúgbi profissionais indicam que pela própria característica intermitente do esporte, podem ocorrer prejuízos na performance física e cognitiva de atletas de alto nível, sendo aconselhável monitorar a perda hídrica a fim de repor os líquidos perdidos nos treinamentos e competições. Palavras-chave: Rúgbi, hidratação, taxa de sudorese, desidratação ABSTRACT ROSSI, L.; SANTOS, F. G.; LEÃO, L. Anthropometric assessment of the dehydration in high level Rugby athletes. Brazilian Journal of Biomotricity. v. 7, n. 1, p , Rugby is a growing sport in Brazil, with few academic studies, particularly on anthropometry and dehydration risk. We evaluated high level male rugby athletes to determine their anthropometric profile and degree of dehydration during a competitive match. We registered the body mass (BM: kg) and height (H: m), evaluated the body fat percentage (%BF), sweating rate (SR: ml/min) e percentage of water loss (%WL). The athletes had ages between 26.3 ±
2 years, 1.81 ± 0.06m e %BF 14.9 ± 4.2%. There was statistically significant between pre and post training BM (p<0.02). Although the %WL reduction was <2%, this value was determined to be critical for performance. Even with a low dehydration risk, studies on the professional rugby leagues point that, due to the intermittent characteristics of the sports, there may be losses in physical and cognitive performance in high level athletes, making desirable the monitoring of water loss in order to replace liquids lost during trainings and competitions. Key-words: Rugby, hydration, sweat rate, dehydration. INTRODUÇÃO O rúgbi é um dos esportes mais tradicionais praticados no mundo, e a Copa do Mundo de Rúgbi é o 3º acontecimento esportivo mais visto, após as Olimpíadas e Copa do Mundo de Futebol. No Brasil o esporte apresenta uma característica amadora, com poucas equipes profissionais, e consequentemente poucos estudos, e escasso conhecimento científico para aplicação de intervenções nutricionais específicas para estes atletas (ROSSI e NADAI, 2008). Um jogo de rúgbi, composto por dois tempos de 40 minutos cada e 10 minutos de intervalo no máximo, possui como características atividades físicas intermitentes onde se diversificam atividades de baixa intensidade (85%) com de alta intensidade (15%), nestes períodos há combinação daquelas que envolvem potência e força com outras de velocidade e agilidade (DUTHIE et al., 2003). Dentre os quinze jogadores de cada time existem subdivisões entre oito deles, denominados forwards, os mais fortes e corpulentos da equipe; e os outros sete de backs, ou linhas, geralmente mais habilidosos e responsáveis pelo jogo aberto e rápido (ROSSI e DENADAI, 2008). Assim, as respostas fisiológicas e metabólicas, são definidas de acordo com a posição de jogo de cada atleta, sendo que os backs pela sua característica leveza e agilidade, possibilitam maior participação em corridas em distância para ataque, comumente com a posse da bola; e os forwards, com maior volume muscular e força, são fundamentais nos momentos de scrum e bloqueio de ataques da equipe adversária (GABBETT, 2002; GABBETT, 2000). A esta variedade de demandas físicas adiciona-se uma alta freqüência de contatos e repetitivas corridas de alta intensidade, proporcionando um aumento contínuo e progressivo no estresse térmico agravado pela ausência de pausas para reposição de líquidos durante o jogo. Este quadro pode levar a um estado de desidratação que dependente do grau, proporciona diminuição na performance, e em estados mais graves, sérios danos à saúde do atleta (ACSM, 2007). A falta de estratégia hidratação é evidente em esportes como o rúgbi, e o exercício realizado em estado de hipoidratação pode exercer uma sobrecarga em diversos sistemas fisiológicos como o cardiovascular, o músculo-esquelético e o hormonal (ALBRIDGE, 2005; JUDELSON, 2008). Um estado de desidratação, mesmo considerado leve ou moderado, definido como uma redução de até 2% da massa corporal, durante o jogo, pode aumentar o estresse pelo exercício, que quanto mais acentuado, maior o prejuízo sobre à performance do atleta (SBME, 2009). O ACSM (2007) considera a variação da massa corporal, ou a perda hídrica percentual, como um dos biomarcadores do estado hídrico, com praticidade e validade para determinar alterações agudas (cut-off <1%) no estado hídrico durante o exercício. A partir do pressuposto de que um estado de desidratação contínuo proporciona prejuízo ao rendimento, e a falta de literatura científica, referindo aspectos nutricionais do rúgbi brasileiro, este estudo tem como objetivo além de determinar o perfil antropométrico, também avaliar o grau de desidratação durante um treino de rúgbi de atletas de uma equipe brasileira de alto nível. MATERIAIS E MÉTODOS Participaram, após convite verbal, 23 atletas masculinos de alto nível de rúgbi composto por alguns integrantes a equipe brasileira, com idade entre 20 e 36 anos com freqüência de treino de três vezes por semana e duração de duas horas de um clube particular da cidade de São Paulo. O projeto de pesquisa foi previamente aprovado por um Comitê de Ética do Centro Universitário São 15
3 Camilo (COEP 097/06). Todos os atletas assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido sobre os objetivos e metodologias do trabalho antes da coleta de dados. Para mensuração de estatura (E: m) utilizou-se estadiômetro a laser Strait-Line (capacidade 2m e precisão 0,1cm). O percentual de gordura (%G) e a massa corporal (MC: kg) foram avaliadas através de bioimpedância com emprego de balança tetrapolar model Tanita Iroman BC 558 (capacidade 150 kg e precisão 0,1 kg) obtendo-se as variáveis imediatamente antes (MCi) e após 90 minutos (MCf) de treino intenso. Para realização do exame de bioimpedância adotaram-se procedimentos prévios segundo critérios propostos em outros trabalhos da área (ROSSI, TIRAPEGUI, 2001). Com os valores de massa corporal e estatura foi calculado o Índice de Massa Corpórea (IMC: kg/m 2 ), utilizando a fórmula: IMC=MC/E 2, sendo o estado nutricional avaliado segundo OMS (2004). Para definir o nível de desidratação induzido pelo treinamento de rúgbi foram calculadas a taxa de sudorese (TS: ml/min), segundo a equação TS = [(MCi) (MCf)] / tempo total da atividade física e o percentual de perda hídrica corporal (%PH) (PERRELLA et al., 2005; ROSSI et al., 2011), este avaliado segundo critério proposto pelo ACSM (2007). Apesar de não serem orientados para tal prática, durante os intervalos característicos de descanso do treinamento, não ocorreu ingestão hídrica, de alimentos ou suplementos por parte dos atletas. Para verificar diferenças estatísticas para as variáveis entre as diferentes posições de jogo foi empregado teste t não pareado com probabilidade menor que 5% (p<0,05) para detecção da Hipótese Nula (H o ). RESULTADOS Foram avaliados 23 jogadores do sexo masculino de rúgbi em fase de treinamento competitivo nacional, cujo perfil antropométrico e a análise descritiva da amostra por posição de jogo entre backs (n=13) e forwards (n=10) encontram-se na tabela 1. Tabela 1 - Características antropométricas dos atletas de rúgbi no geral e segundo a posição de jogo. São Paulo, Idade (anos) MC (kg) Estatura (m) IMC (kg/m 2 ) Geral (n=23) 26,3 ± 5,6 92,5 ± 10,4 1,81 ± 0,06 27,8 ± 2,3 14,9 ± 4,2 Backs (n=13) 25,6 ± 5,9 85,5 ± 5,4 1,79 ± 0,05 26,8 ± 2,0 13,4 ± 3,0 Forwards (n=10) 27,1 ± 5,4 101,7 ± 8,0 # 1,87 ± 0,04 # 29,1 ± 2,1 # 16,8 ± 4,9 # Legenda: MC: massa corporal. IMC: índice de massa corporal e %G: percentual e gordura. (#) Diferença estatística das variáveis entre as posições de jogo (p<0,02). Não foram encontradas diferenças estatísticas entre a média de idade nas diferentes posições de jogo. Já em relação a massa corporal, estatura, IMC e percentual de gordura todos os valores diferiram estatisticamente (p<0,02) entre as posições de jogo. Quanto ao estado nutricional determinado pelos valores de IMC tanto os jogadores na posição de back como forwards foram classificados com sobrepeso (OMS, 2004). Referente ao percentual de gordura (%G) os backs foram classificados com massa gorda abaixo da média e os forwards acima da média (Rossi et al., 2009). No gráfico 1 constam dados referentes aos valores de taxa de sudorese (Geral: 13,0 ± 5,5 ml/min; Backs: 12,4 ± 5,5 ml/min e Forwards: 13,9 ± 5,8 ml/min). %G 16
4 Rossi et al.: Avaliação de atletas de Rúgbi No gráfico 2 encontram-se os valores de percentual de perda hídrica (Geral: 1,3 ± 0,6%; Backs: 1,3 ± 0,6% e Forwards: 1,2 ± 0,5%). No gráfico 3 é apresentada a perda de peso após o treinamento dos atletas 0,5 ; Backs: 1,3 ± 0,5 kg e Forwards: 1,1 ± 0,5 kg). de rúgbi (Geral: 1,2 ± 17
5 Rossi et al.: Avaliação de atletas de Rúgbi Não foram detectadas diferenças estatísticas entre TS, %PH e perda de pesoo nas diferentes posições de jogo. DISCUSSÃO A discussão do presente trabalho procura contribuir com objetivo, de particularmentee no Brasil, auxiliar no fomento de novas pesquisas sobre o esporte, que estará e representado pela equipee nacional nas Olimpíadas de Há trabalhos que documentamm que, desde 1905, é possível traçar a evolução do físico de jogadores de rúgbi, e mesmo assumindo que este parâmetro não seja o único determinante do sucesso esportivo (OLDS, 2001), as pesquisas que documentam esta contínua evolução aindaa ocorrem atualmentee (SEDEAUD et al., 2012). Argumenta-se quee paralelamente ao desenvolvimento das ligas de Rúgbi houve aumento na demanda dee atividades de altaa intensidadee e exigência física dos jogadores. Este fato poderia explicar o gradual ganho de massaa corporal e IMC, ao longo das equipes em competições mundiais, sendo quee para o back ocorreu aumento médio de 1, 46 kg e 0,30 kg/m 2, e para os forward 1,34 kg e 0,33 kg/m 2 respectivamentee (SEDEAUDD et al., 2012). Levando-se em conta a posição de jogo, registrou-se para 203 forwards de 27 anos provenientes de diversas ligas profissionais massa corporal de 109,4kg, estatura de 1,,88m e IMC de 30,85 kg/m 2 e para os backs com a mesma idade: 89,6kg, 1,81m e IMCC de 27,9 kg/m 2. Globalmente os padrões antropométricos dos jogadores de rúgbi brasileiros sugerem que o físico da equipee nacional está acompanhando os padrões dos atletas de alto nível das ligas competitivas mundiais. Estudos sobre a perda hídrica percentual (%PH) durante partidas de rúgbi revelam valores entree 1,2% (JENNINGS et al., 1998) a 2,0% (MEIR et al., 1990); os jogadores brasileiros exibiram tanto valor médio (1,3 ± 0,6%) como por posição de jogo (forwards: 1,2 ± 0,5% e backs 1,3 ± 0,6) dentro destas variações internacionais. No Brasil, um estudo com jogadoras de alto nível de rúgbi registraram durante uma partidaa perda de 1,5 ± 07% embora esta e perda tenha sido <2%, estee valor foi detectado como crítico para o rendimento pelo estresse termorregulatório imposto pela natureza do esporte (PERRELLA et al., 2005). É reconhecido que este nível de desidratação (redução de até 2% da MC), mesmo sendo considerado leve a moderadoo (ACSM, 2007), pode prejudicar os mecanismos de regulação fisiológicos doo organismo e se agravam proporcionalmente à crescentee perda, sendo que a performance pode ser severamentee prejudicada quando a redução da MC chega a aproximadamente 3%. Entre 4 a 6% pode-see ocorrer fadiga térmica e acima de 6% danos mais graves à saúde aparecendo casos extremos como coma ou morte do indivíduo sob este nível de desidratação (SBME, 2009; ACSM, 2007). 18
6 O valores médios de TS (13,0 ± 5,5mL/min) comparam-se aos resultados estimados por de Meir et al. (2003) em partida de rúbgi, situando-se entre 17mL/min (forwards) e 11mL/min (backs); contra valores observados para os jogadores brasileiros de 13,9 ± 5,0mL/min (forwards) e 12,4 ± 5,5mL/min (backs). Efeitos como deterioração da memória visual e aumento na sensação de fadiga são comumente associados a um estado de desidratação (PATEL et al., 2007), e o ACSM (2007) estabelece a redução da MC>2% proporciona piora na performance aeróbia, além de poder prejudicar a cognitiva/mental. Outro possível prejuízo aos jogadores de rúgbi, decorre do grande risco para diversos tipos de lesões propiciados pelo estilo de jogo, devido aos momentos de impacto; esta maior incidência foi associada à fadiga relacionada ao nível de desidratação (GABBETT, 2003). Os esportes coletivos com características de metabolismo intermitente apresentam algum nível de desidratação durante e após as partidas. Em casos frequentes não é incomum os atletas iniciarem a atividade em estado hipoidratado, predispondo-os a riscos físicos e mentais que este estado proporciona (MAUGHAN e SHIRREFFS, 2010). O Hara et al. (2010) registraram perda média de massa corporal dos atletas de rúgbi por partida na Super Liga de 2008 de 1,28 ± 0,7kg, já Meir et al. (2003) estimaram após 80 minutos de partida perda hídrica para diferentes posições de 1,36 kg para os forwards e 0,88 kg para os backs. Estes dados são semelhantes ao presente estudo, onde no geral houve perda de 1,2 ± 0,5 kg e por posição de jogo de 1,3 ± 0,5kg para o forwards e 1,1 ± 0,7kg para os backs. Para restabelecer o estado hídrico dos jogadores a SBME (2009) recomenda a ingestão de 1,5 vezes o total de líquidos perdidos, ou seja, considerando a perda média dos atletas brasileiros, seria aconselhável a ingestão de 1,8L de líquidos após o treino. APLICAÇÕES PRÁTICAS A avaliação do estado hídrico durante treinamentos e competições é uma rotina fácil e empírica para determinar risco potencial de desidratação e deterioração do rendimento. Para tal a obtenção de massa corporal antes e após, e sua variação ao longo da temporada e no treinamento/competição, é considerada, respectivamente, um biomarcador crônico e agudo de desidratação. Para restabelecimento da euidratação a ingestão de líquidos até no mínimo restabelecimento da massa corporal inicial é reconhecida estratégia de prevenção de futuros prejuízos à saúde física e mental do atleta. CONCLUSÃO Os atletas brasileiros de rúgbi nas diferentes posições de jogo (backs e forwards) apresentam perfil antropométrico comparável a jogadores de ligas internacionais de alto nível. Quanto ao grau de desidratação durante treinamento para competição, os resultados revelaram ser um grau de desidratação leve (< 2%), que apesar de baixo risco para comprometimento da saúde no geral, são preocupantes para o rendimento, exigindo reposição hídrica antes, durante e após para não comprometer a performance aguda e/ou crônica. Seria aconselhável, como realizado no presente estudo, o emprego de um biomarcador acurado para avaliar o estado hídrico, como o monitoramento da redução da massa corporal durante os treinos, a fim de orientar além da ingestão de líquidos, a conscientização de jogadores e treinadores sobre a importância da hidratação satisfatória para alcançar efeitos positivos na performance nos treinos e competições. REFERÊNCIAS ACSM (AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE). Positon Stand: Exercise and fluid replacement. Medicine and Science and Sport Exercise, v. 39, n. 2, p , DUTHIE, G.; PYNE, D.; HOOPER, S. Applied physiology and game analysis of rúgbi union. Sports Medicine, v. 33, n.3, p ,
7 GABBETT, T. J. Incidence of injury in semi-professional rúgbi league players. British Journal of Sports Medicine, v. 37, p , GABBETT, T. J. Physiological and anthropometric characteristics of amateur rúgbi league players. British Journal of Sports Medicine, v. 34, p , GABBETT, T. J. Physiological characteristics of junior and senior rúgbi league players. British Journal of Sports Medicine, v. 36, p , MAUGHAN, R. J.; SHIRREFFS, S. M. Development of hydration strategies to optimize performance for athletes in high-intensity sports and in sports with repeated intense efforts. Scandinavian Journal of Medicine and Science and Sports, v. 20, s. 2, p , MEIR; R.; BROOKS; L.; SHIELD, T. Body weight and tympanic temperature change in professional rúgbi league players during night and day games: a study in the field. Journal of Strength and Conditioning Research, v.17, n.3, p , O HARA, J. P.; JONES, B. J.; TSAKIRIDES, C.; CARROLL, S.; COOKE, C. B.; KING, R. F. G. J. Hydration status of rúgbi league players during home match play throughout the 2008 Super League season. Applied Physiology and Nutrition Metabolism, v. 35, n. 6, p , OMS (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE). Prevenindo e controlando a epidemia global. São Paulo: Roca; PATEL, V. A.; MIHALIK, J. P.; NOTEBAERT, A. J.; GUSKIEWICZ, K. M.; PRENTICE, W. E. Neuropsychological performance, postural stability, and symptoms after dehydration. Journal of Athletic Training, v.42, n.1, p , PERRELLA, M. M.; NORIYUKI, P. S.; ROSSI, L. Avaliação da perda hídrica durante treino intenso de rúgbi. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 11, n. 4, p , ROSSI, L.; CARDOSO, M. S.; TORRES, H.; CASALENOVO, V. R Heat stress and dehydration in Kendo. Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, v. 51, n. 4, p , ROSSI, L.; NADAI, C.E. Rúgbi. In: Hirschbrunch, M.D. e Carvallho, J.R. (organizadoras), Nutrição esportiva: uma visão prática. 2ª ed. São Paulo. Manole, p , ROSSI, L.; TIRAPEGUI, J. Comparação dos métodos de bioimpedância e equação de Faulkner para avaliação da composição corporal em desportistas. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, v. 37, n. 2, p , SBME (SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA DO ESPORTE). Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais riscos para a saúde. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 15, n. 3; p. 3-12,
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