GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 37 O MODELO FLEXÍVEL

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1 GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 37 O MODELO FLEXÍVEL

2 Como pode cair no enem? (UERJ) A posição central ocupada pela técnica é fundamental para explicar a atual fase do capitalismo em que se insere o pós-fordismo. Esta nova forma de organização da produção promove o seguinte conjunto de consequências: a) retração do setor de comércio e prestação de serviços. Ampliação de um mercado consumidor seletivo, diversificado e sofisticado. b) intensificação das estratégias de produção e consumo em nível internacional. Redução do fluxo de informação e dos veículos de propaganda. c) redução da distância entre os estabelecimentos industriais e comerciais. Acelerado ritmo de inovações do produto com mercados pouco especializados. d) crescente terceirização das atividades de apoio à produção e à distribuição. Elevados níveis de concentração de capitais com formação de conglomerados.

3 Fixação 1) (UNIRIO) O modelo industrial está passando por transformações. É a revolução técnicocientífica, que tem por características o(a): a) petróleo como principal fonte de energia. b) ampliação dos postos de trabalho no setor secundário. c) biotecnologia como setor de ponta. d) limitação das atividades das transnacionais. e) transferência dos polos tecnológicos para os países subdesenvolvidos.

4 Fixação 2) (UNIRIO) Não faz muito tempo, ela era tida como a menina dos olhos do milagre econômico depois da Segunda Guerra Mundial, como pilar do emprego e do mercado de trabalho ou mesmo como matriz de um novo modo de vida: a indústria automobilística sempre foi muito mais que uma simples indústria entre outras. Ela representou, pura e simplesmente, o paradigma da cultura capitalista da combustão. (Robert Kurz - Folha de S.Paulo, 2001). O texto apresenta algumas reflexões sobre o papel da indústria automobilística no desenvolvimento do capitalismo. São fatores que contribuíram para a redução da importância dessa indústria na era pós-fordista: a) a padronização da produção e a contínua necessidade de ampliação da infraestrutura em regiões densamente povoadas. b) a saturação física das cidades, que não comportam mais o aumento do número de veículos, e os movimentos sindicais fortalecidos. c) a introdução do consumo de massa e o custo ambiental decorrente da tecnologia do motor de combustão. d) a racionalização e automação da produção e a modernização dos transportes ferroviários. e) a diminuição drástica dos postos de trabalho no setor e as perspectivas futuras de exploração dos combustíveis fósseis.

5 Fixação 3) (FGV) (...) A ideia subjacente a este sistema é que as partes utilizadas numa linha de montagem deverão ser fornecidas imediatamente à medida que são utilizadas, exatamente como ocorre com as mercadorias expostas nas prateleiras dos supermercados, que são repostas quase simultaneamente ao ato de compra. (Mitsuhiro Kagami, Revista de Administração de Empresas. Washington, set./out., 1993.) Integrantes da organização do espaço industrial, os processos de produção relacionam-se a sistemas como o enunciado acima. Este é o: a) keynesianismo, desenvolvido nos países emergentes. b) fordismo, característica atual dos países do Primeiro Mundo. c) taylorismo, vigente nos países do Terceiro Mundo. d) just in time, implantado nos países do Primeiro Mundo. e) welfare state, predominante nos países do Terceiro Mundo.

6 Fixação 4) (PUC) A partir da década de 1970, o modelo de desenvolvimento capitalista passa por grandes transformações. Assinale a alternativa que NÃO indica uma dessas transformações. a) A competição internacional gera megafusões entre empresas. b) As relações com os países periféricos são espacialmente seletivas. c) As relações de trabalho são cada vez mais diversificadas e individualizadas. d) As empresas se caracterizam por uma maior rigidez de gerenciamento. e) O trabalho é consideravelmente enfraquecido na sua relação com o capital.

7 1) (UERJ) A acumulação flexível (...) é marcada por um confronto direto com a rigidez do fordismo. Ela se apoia na flexibilidade dos processos de trabalho, dos produtos e padrões de consumo. (HARVEY, David. A Condição Pós-Moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1992.) O novo padrão tecnológico associado à flexibilidade, referido pelo autor, vem modificando os fatores que interferem nas atividades de produção em que as vantagens comparativas tomam novas dimensões no atual modelo produtivo. Esse modelo leva, de modo geral, à seguinte consequência geográfica: a) hipertrofia no setor secundário da economia; b) queda no custo da produção de bens de capital; c) desconcentração espacial da atividade industrial; d) concentração de trabalhadores nas áreas metropolitanas.

8 2) (FUVEST) As novas formas de organização da produção industrial foram chamadas por alguns autores de pós-fordismo, para diferenciá-las da produção fordista a) Apresente dois aspectos do processo industrial fordista e dois do pós-fordista. b) Caracterize o espaço industrial no fordismo e no pós-fordismo.

9 3) (FUVEST) No mapa adiante, as manchas negras representam regiões: a) densamente povoadas, com elevada produção de petróleo e hidroeletricidade. b) de cinturões agrícolas que produzem cereais para o mercado mundial. c) fortemente industrializadas e de espaço intensamente transformado. d) onde se pratica mineração em grande escala, com alta tecnologia. e) exportadoras de grande volume de matérias-primas para áreas mais industrializadas.

10 4) (FUVEST) As afirmações a seguir apontam algumas tendências da nova lógica de localização industrial. I) Distribuição dos estabelecimentos industriais das empresas em diferentes localidades de tradição manufatureira. II) Separação territorial entre processo produtivo e gerenciamento empresarial com a reintegração de ambos por intermédio de redes informacionais. III) Desconcentração da atividade industrial e emergência de novos espaços industriais, estruturando redes globalizadas. IV) Concentração territorial da indústria dependente de fontes de energia e matéria-prima. Está correto apenas o que se afirma em: a) I e II d) II e IV b) I e III e) III e IV c) II e III

11 5) (MACKENZIE) A presença das tecnologias modernas no sistema produtivo tem produzido outras alterações na lógica de localização das atividades econômicas. Uma muito importante é a tendência do fim das vantagens obtidas com as economias de aglomeração em espaços reduzidos, tipo distritos industriais, por exemplo. (Oliva e Giansanti - Temas da Geografia Mundial) Sobre o assunto, é INCORRETO afirmar: a) A concentração industrial é causa de desvantagens para o empresariado, tais como a sobrecarga da infra-estrutura, congestionamento das vias de transportes etc. b) A economia moderna direciona-se para a separação física entre os setores de gestão administrativa e as unidades produtivas das empresas. c) As unidades produtivas altamente tecnologizadas, que exigem menores contingentes de mãodeobra, permitem uma maior dispersão espacial. d) Os setores administrativos das grandes empresas tendem a localizar-se em cidades que dispõem de facilidades para a transmissão rápida de dados. e) As áreas tradicionalmente industrializadas tendem a aumentar a concentração, devido às facilidades de infra-estrutura oferecidas.

12 6) (PUC) Nas fábricas Toyota, no Japão, um quarto dos operários de montagem foi substituído por robôs. Na Citroen, na França, a soldagem das carrocerias dos CX é realizada por um robô que faz o trabalho de trinta operários. Na mesma fábrica, cinqüenta motoristas de empilhadeiras foram substituídos por cinco programadores sentados diante de suas mesas: os distribuidores de peças isoladas são automatizados e os carros que apanham e distribuem as peças são comandados por um computador (...) (GORZ, André) Sobre o texto acima, é INCORRETO afirmar que: a) Na época da automação, a maior parte das indústrias, na verdade, pode ou poderá produzir mais com menos operários. b) Em países industrializados como a Bélgica, Alemanha, EUA, a redução progressiva da jornada de trabalho para 36, 35 ou 30 horas semanais, sem redução salarial, já é um fato consumado. c) Devido ao avanço recente na informática, nas telecomunicações, na pesquisa científica e tecnológica, o setor terciário é o que mais vem crescendo nas últimas décadas, em especial nos países desenvolvidos. d) Desde os anos 80, os níveis de desemprego estão diminuindo nos países desenvolvidos. Devido às mudanças econômicas, o setor secundário está empregando cada vez mais operários, evitando assim a crise do desemprego. e) Os novos setores de ponta em tecnologia e na indústria representam aplicações de conhecimentos científicos da microfísica, da ecologia, da genética, pois a importância da ciência e da tecnologia avançada mudou radicalmente nos anos 70 e 80.

13 7) (UERJ) 3 a do plural Corrida pra vender cigarro Cigarro pra vender remédio Remédio pra curar a tosse Tossir, cuspir, jogar pra fora Corrida pra vender os carros Pneu, cerveja e gasolina Cabeça pra usar boné E professar a fé de quem patrocina Querem te matar a sede, eles querem te sedar Eles querem te vender, eles querem te comprar (...) Corrida contra o relógio Silicone contra a gravidade Dedo no gatilho, velocidade Quem mente antes diz a verdade Satisfação garantida Obsolescência programada Eles ganham a corrida antes mesmo da largada (...) (Engenheiros do Hawaii. letras.terra.com.br)

14 Os diferentes modelos produtivos de cada momento do sistema capitalista sempre foram o resultado da busca por caminhos para manter o crescimento da produção e do consumo. A crítica ao sistema econômico presente na letra da canção está relacionada à seguinte estratégia própria do atual modelo produtivo toyotista: a) aceleração do ciclo de renovação dos produtos; b) imposição do tempo de realização das tarefas fabris; c) restrição do crédito rápido para o consumo de mercadorias; d) padronização da produção dos bens industriais de alta tecnologia.

15 8) (UERJ) Quando os auditores do Ministério do Trabalho entraram na casa de paredes descascadas num bairro residencial da capital paulista, parecia improvável que dali sairiam peças costuradas para uma das maiores redes de varejo do país. Não fossem as etiquetas da loja coladas aos casacos, seria difícil acreditar que, através de uma empresa terceirizada, a rede pagava 20 centavos por peça a imigrantes bolivianos que costuravam das 8 da manhã às 10 da noite. Os 16 trabalhadores suavam em dois cômodos sem janelas de 6 metros quadrados cada um. Costurando casacos da marca da rede, havia dois menores de idade e dois jovens que completaram 18 anos na oficina. (Adaptado de Época, 04/04/2011) A comparação entre modelos produtivos permite compreender a organização do modo de produção capitalista a cada momento de sua história. Contudo, é comum verificar a coexistência de características de modelos produtivos de épocas diferentes. Na situação descrita na reportagem, identifica-se o seguinte par de características de modelos distintos do capitalismo: a) organização fabril do taylorismo legislação social fordista; b) nível de tecnologia do neofordismo perfil artesanal manchesteriano; c) estratégia empresarial do toyotismo relação de trabalho pré-fordista; d) regulação estatal do pós-fordismo padrão técnico sistêmico-flexível.

16 9) (UERJ) O capitalismo já conta com mais de dois séculos de história e, de acordo com alguns estudiosos, vive-se hoje um modelo pós-fordista ou toyotista desse sistema econômico. Observe o anúncio publicitário: (Adaptado de Casa Cláudia, dezembro/2008) Uma estratégia própria do capitalismo pós-fordista presente neste anúncio é: a) concentração de capital, viabilizando a automação fabril; b) terceirização da produção, massificando o consumo de bens; c) flexibilização da indústria, permitindo a produção por demanda; d) formação de estoque, aumentando a lucratividade das empresas.

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