Revista Eletrônica de Biologia

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1 36. REB Volume 5 (1): 36-48, 2012 ISSN Revista Eletrônica de Biologia Estudo Preliminar Comparativo das Espécies de Peixes do Rio Itapetininga e em uma de suas Lagoas Marginais Preliminary Comparative Study of Fish Species in the Itapetininga River and one of its Marginal Lagoons Mariana Rocha Botelho¹; Jomil Costa Abreu Sales¹; Walter Barrella²; & Tiago Böer Breier³. 1 Biólogo formado no curso de Ciências Biológicas da PUC-SP. 2 Departamento de Ciências do Ambiente da PUC-SP. 3 Dr. da Universidade de Seropédia-RJ. contato: jomilc@gmail.com Resumo O Rio Itapetininga é um rio da bacia do Rio Paranapanema, na região sudeste do Estado de São Paulo. Nasce da junção rio do Pinhal Grande e rio Turvo, próximo a Pilar do Sul. Seu percurso é de 72 Km dentro do município, com um clima sub-tropical úmido, sujeito a ventos sul e sudeste, com geadas fracas, apresentando inverno seco e verão chuvoso, permitindo o estudo da ecologia da comunidade de peixes existente nos dois períodos. Para conhecer as comunidades de peixes do rio Itapetininga e em uma de suas lagoas marginais foram realizadas coletas no mês de abril, outubro e novembro. Para tal analise foram utilizados quatro métodos de captura (malha de espera de 30 a 80 mm entre nós adjacentes; peneira retangular de 80 x 60 cm; 3 covos cilíndricos de 60 x 10 cm e caniço),com a finalidade de quantificar e conhecer as espécies existentes no rio e as espécies existentes na lagoa. Com isso foram capturados no rio e na lagoa 278 indivíduos pertencentes à 4 ordens, 7 famílias e 16 espécies. Palavras chaves: Peixes, comunidades, Rio Itapetininga e lagoa marginal Abstract Itapetininga river belongs to Paranapanema river basin, in the Southeastern region of the State of São Paulo.It s born from the Pinhal Grande river and Turvo river junction, next to Pilar do Sul. It has a 72 Km passage inside of Itapetininga, with a humid subtropical climate, vulnerable to south and southeastern winds and weak frosts, presenting dry winter and rainy summer, allowing the study of the ecology of existing fish population in both seasons. To know the fish communities in the Itapetininga river

2 37 and in one of its marginal lagoons, samples were collected in April, October and November. Four methods of capture had been used for such analyses (30 to 80mm trap nets with adjacent node; 80 x 60cm rectangular bolter; three 60 x 10cm cylindrical covos, and a fishing-rod), with the purpose to quantify and identify the existing species in the river and in the lagoon. Therefore, 278 individuals, belonging to 4 orders, 7 families and 16 species, were captured in the river and in the lagoon. Key-words: Fish, communities, Rio Itapetininga and marginal lagoon 1.INTRODUÇÃO A ecologia define-se pelo estudo científico das interações que determinam a distribuição e a abundância dos organismos em seus meio ambientes (Odum, 2001; Begon et al, 1995). Assim, a adaptação é um aspecto importante para a compreensão das relações entre a morfologia e a ecologia da espécie, sendo que as relações funcionais existente entre a morfologia e o ambiente no qual os organismos habitam determinam o grau de interação com outras espécies (Peres-Neto, 1995). Em especial, os peixes estão perfeitamente adaptados a viverem em ambientes aquáticos, assim os organismos vivos e seu ambiente não vivo, estão inseparavelmente inter-relacionados e interagem entre si (Odum, 2001). Os ecossistemas aquáticos são importantes fontes de recursos naturais, porém como as demais, vem sofrendo intensas modificações em função de um manejo inadequado, aliado a devastação das matas ciliares, despejo de efluentes e represamento, sendo que este, segundo Godoy (1995), em muitos casos, pode constituir uma barreira intransponível a qualquer espécie de peixe que poderá isolar em sítios e zonas específicas, para onde determinadas espécies costumavam se dirigir para se reproduzir ou se alimentar (Branco, 1972). A degradação dos ecossistemas aquáticos, principalmente pela construção de infra-estruturas hidráulicas, de grande e pequeno porte, constitui um dos problemas que se coloca atualmente, à conservação desses ambientes lóticos (Barrella, 1997). Outros Exemplos de ação antrópica são alterações de habitat aquáticos, introdução de espécies, poluição industrial e doméstica, além de exploração comercial (Uieda, 1983). Os rios são considerados escoadouros das águas continentais para os oceanos (Welcomme, 1985). Portanto os rios não devem ser considerados

3 38 como um habitat isolado, pois concentram os efeitos de todos os eventos naturais ou que não ocorrem em uma bacia hidrográfica (Esteves, 1988;, Tundisi, 1993). Ao longo dos rios existem áreas, que no período de chuva ficam alagadas. Essas áreas apresentam grande importância na biomassa de peixes e invertebrados, pois são altamente produtivas, contendo florestas riparias e uma variedade de habitats aquáticos tais como as lagoas marginais (Lowe- McConell, 1975, Welcomme 1985 apud Smith, 1998). Durante a formação das lagoas, algumas espécies de peixes da calha principal passam a utilizar os recursos existentes neste ambiente (Bonetto et al, 1970). Deve-se frisar a importância das lagoas como criadouros de peixes, desempenhando um papel de extrema necessidade ao desenvolvimento embrionário desses animais (Godoy, 1995). Isso se deve a riqueza de alimentos naturais e ao número de abrigos proporcionados pelas macrófitas aquáticas, formando microhabitats (Lowel-McConell, 1987). Todas essas condições podem ser afetadas durante a seca, período em que a conexão entre rio e lagoa diminui ou mesmo desaparece. Assim a ictiofauna pode sofrer ao sentir as bruscas mudanças em seu hábitat, com variação de temperatura e ph, diminuição de oxigenação da água e ainda com a redução da coluna d água e da área da lagoa, fazendo com que as competições interespecíficas, intraespecíficas e a predação aumentem (Esteves, 1988, Veríssimo, 1994; Odum, 2001). Essa competição entre as espécies da ictiofauna envolve a redução na abundância de algumas espécies de peixe, dando lugar àquelas com maior capacidade de adaptação aos ambientes lênticos, como é o caso dos curimatídeos (Castro & Arcifa, 1987). O estudo da morfologia funcional, ou seja, da maneira como as espécies exploram seus recursos do habitat, pode ajudar na explicação para os índices de dominância e diversidade (Uieda, 1983). Os peixes de água doce que tem preferência por lagoas são denominados de peixes lacustres. São peixes de hábitos tranqüilos, muitas vezes são vegetarianos, apesar de serem encontrados peixes carnívoros. Apresentam adaptações fisiológicas e morfológicas que fazem com que suportem águas de

4 39 baixa oxigenação e também carregadas de sais minerais e material orgânico (Pereira apud Silva, 1997). Tendo em vista a importância dos fatores citados e principalmente a relação de dependência entre eles, busca-se um melhor conhecimento sobre esse assunto. Com este intuito, será realizado um estudo no Rio Itapetininga e em uma lagoa marginal, desenvolvendo um levantamento da comunidade de peixes e sua distribuição sazonal. 2. OBJETIVO A pesquisa tem como objetivo desenvolver um estudo comparativo entre as comunidades de peixes de um trecho do Rio Itapetininga e em uma de suas lagoas marginais. Com isto pretende-se analisar e comparar a diversidade da comunidade Íctia, verificar a distribuição sazonal das espécies bem como as mudanças das espécies entre os dois ambientes nas diferentes estações do ano. 2.1 Descrição da Área O município de Itapetininga é geograficamente limitado pelas seguintes cidades; ao norte: Guareí e Tatuí, sul: Capão Bonito, São Miguel Arcanjo e Pilar do Sul, leste: Alambari, Capela do Alto, Araçoiaba da Serra e Sarapuí, oeste: Campina do Monte Alegre, Angatuba e Buri, está localizado à 172 km de São Paulo, na região sudeste do Estado, localizado na latitude 23º35'30" Sul e a uma longitude 48º03'11" Oeste, estando a uma altitude de 656 metros. Sua população estimada em 2004 era de habitantes. O Rio Itapetininga é um rio da bacia do Rio Paranapanema, na região sudeste do Estado de São Paulo. Nasce da junção rio do Pinhal Grande e rio Turvo, próximo a Pilar do Sul. Seu percurso é de 72 Km dentro do município, que tem grande importância para a população da cidade. Seu clima é Subtropical úmido, sujeito a ventos sul e sudeste, com geadas fracas, tem como mês mais seco Agosto com índice pluviométrico de 35,1 mm, sua média anual é de 1.217,2 mm. Com uma Vegetação de Campos limpos e cerrados, inexistência de serras, pequenas ondulações e extensas várzeas, solo Glacial (85 %) e

5 40 Corumbataí (15 %). Predominam os latossolos vermelhos escurso distróficos, os latossolos amarelos, os solos hidromórficos e os solos litólicos. 3. MATERIAIS E MÉTODOS A coleta de peixes para amostragem foi realizada no mês de abril,no período das 8:00 horas às 17:00 horas, sendo realizadas amostras no rio e na lagoa em uma mesma data, utilizando uma planilhas de campo ( anexo I ); foi caracterizada pela utilização do maior número de métodos possíveis de captura, mantendo sempre o mesmo esforço amostral para cada coleta, aumentando, deste modo, a captura de espécies diferentes e tendo uma menor seletividade das mesmas (Malabarba & Reis, 1987; Barrella, 1989; Uieda & Castro, 1999; Martins, 2003). A coleta foi compostas por quatro atividades de amostragens, sendo executadas com o auxilio de 2 peneiras retangulares 80 x 60 cm, com malha de 5 mm entre nós; 1 puçá e 1 caniço, com esforço amostral de 40 minutos e também com 02 baterias de redes de espera, com malhas de 30, 40, 50, 60, 70, 80 mm entre nós adjacentes, que serão armadas por 2 (duas) horas e recolhidas posteriormente (Súarez, 2004). Foi realizada a capturas com auxílio das peneiras retangulares e do puçá e uma redes de nylon de 30 mm entre nós adjacentes (Amaral, 2002). Os peixes capturados em cada ponto foram colocados em sacos plásticos com informações das coletas (método utilizado, data, local e coletor), fixado em solução de formalina 10% e levado ao Laboratório de Ecossistemas Aquáticos da PUC-SP. Foram colocados dentro de 24 horas em recipientes de vidro com álcool 70% e identificados com auxílio da chave de identificação: Peixes de água doce do Estado de São Paulo (Bristisk,1972). 3.1 Análise dos Dados Será feita a identificações das espécies de peixes a partir de referências bibliográficas, formulação de tabelas para listagem das espécies encontradas nos diferentes pontos de observação e comparação entre as espécies e os habitats dos mesmos.

6 41 Os dados de peixes coletados no rio e na lagoa, após sua devida identificação, forneceram a diversidade das espécies, foi calculada para cada ambiente utilizando o índice de Shanon (H ). Índice de diversidade de Shanon é definido pela formula = ( Pi LnPi) H ' Pi é a freqüência da espécie, definido Ni por Pi =, Ni é a freqüência de cada espécie e N é a freqüência de todas as N espécies. As espécies foram comparadas utilizando o coeficiente de similaridade de Jaccard este índice compara as presenças e ausências entre os ambientes (Pinto-Coelho, 2002). O Coeficiente de Jaccard definido pela fórmula A S1,2 =, onde A é o numero de espécies comuns aos A + B + C ambientes, B espécies presentes somente na lagoa e C espécies presentes somente no rio, verificando assim a similaridade entre os indivíduos. 4. RESULTADOS Foram capturados no rio e na lagoa 278 indivíduos, pertencentes a 4 ordens, 7 famílias, 16 espécies, tendo como maior ordem CHARACIFORMES com 11 espécies, totalizando 68,7% das espécies capturadas, sendo Serrapinnus notomelas a mais abundante com 110 indivíduos. Os SILURIFORMES constituem a segunda ordem mais capturada com 3 espécies, totalizando 18,7% das espécies amostradas, sendo o Hoplosternum littorale e Pimelodus maculatus os mais expressivos com 8 indivíduos cada. Posteriormente vem, PERCIFORMES e GYMNOTIFORMES são as ordens menos abundantes, com apenas 1 espécie cada, sendo elas o Geophagus brasiliensis e Gymnotus carapo, representando respectivamente, 13,3% e 3,2% do total de espécies amostradas. Conforme a tabela 01 a espécie mais abundante para o período foi Serrapinus notonelas, com 110 indivíduos, totalizando 39,5% do total amostrado. As espécies mais raras foram Pimelodella meeki e Caracidium zebra com apenas 2 indivíduo, totalizando menos de 1% cada uma do total amostra.

7 42 Tabela 1: Espécies encontradas no rio e na lagoa. Ordem Familia Nome popular Espécie *N **% CHARACIFORMES CHARACIDAE Piquira Serrapinnus notomelas ,57 PERCIFORMES CICHLIDAE Acará Geophagus brasiliensis 37 13,31 CHARACIFORMES ERYTHRINIDAE Traira Hoplias malabaricus 20 7,19 CHARACIFORMES CHARACIDAE Lambari Astyanax sp 19 6,83 CHARACIFORMES CHARACIDAE Saguiru- vermelho Cyphocarax modestus 16 5,76 Steindachnerina cf. CHARACIFORMES CHARACIDAE Papa- terra insculpta 13 4,68 CHARACIFORMES PARODOMTIDAE Corimbata Prochilodus linetaus 12 4,32 GYMNOTIFORMES GYMNOTIDAE Tuvira Gymnotus carapo 9 3,24 SILURIFORMES PIMELODIDAE Mandi pintado Pimelodus maculatus 8 2,88 SILURIFORMES CALLICHTHYDAE Caborja Hoplosternum littorale 8 2,88 Lambari- rabo- CHARACIDAE vermelho Astyanax fasciatus 7 2,52 CHARACIFORMES CHARACIFORMES CHARACIDAE Tabarana Salminus hilarii 6 2,16 CHARACIFORMES CHARACIDAE Lambari- rabo- amarelo Astyanax altiparanae 6 2,16 CHARACIFORMES PARODOMTIDAE Paipara ou piava Leporinus cf. obtusidens 3 1,08 CHARACIFORMES CHARACIDAE Canivete Caracidium zebra 2 0,72 SILURIFORMES PIMELODIDAE Mandi chorão Pimelodella meeki 2 0,72 Total *N Abundância das espécies ** % - Abundância relativa das espécies encontradas Foram capturados na lagoa marginal do rio Itapetininga 243 indivíduos pertencentes a 4 ordens, 6 famílias e 12 espécies, sendo CHARACIFORMES a ordem com maior representação, 191 indivíduos, totalizando 78,6% das espécies capturadas. Os indivíduos pertencentes a ordem PERCIFORMES é a segunda capturados, totalizando 14,4% do total amostrado. os mais amostrada, com 35 indivíduos Os indivíduos pertencentes a ordem GYMNOTIFORMES é a terceira mais significativa com 9 indivíduos, totalizando 3,7% das espécies capturadas. Os SILURIFORMES aparecem como a ordem menos significativa, com 8 indivíduos, totalizando 3,2% do total amostrado. Conforme a tabela 2 a espécie mais abundante para o local foi Serrapinus notonelas, com 110 indivíduos, totalizando 45,2% do total amostrado. As espécies mais raras foram Astyanax altiparanae e Caracidium zebra com apenas 2 indivíduo, totalizando menos de 1% cada uma, do total amostrado.

8 43 No rio Itapetininga foram capturados 35 indivíduos pertencentes a 3 ordens, 5 famílias e 9 espécies, sendo os CHARACIFORMES a ordem com maior representação, 23 indivíduos, totalizando 65,7% das espécies capturadas. A ordem SILURIFORMES é a segunda ordem mais amostrada, com 10 indivíduos capturados, totalizando 28,5% do total amostrado. Os PERCIFORMES são os menos representativos com 2 indivíduos, totalizando 5,7% das espécies capturadas. Conforme a tabela 2 a espécie mais abundante para o período foi Pimelodelus maculatus com 8 indivíduos, totalizando 22,8% do total amostrado cada. A espécie mais rara foi Steindachenerina insculpta com apenas 1 indivíduo, totalizando 2,8% do total amostrado. Tabela 2: Abundância das espécies encontradas no rio e na lagoa. Espécie N* (Rio) A.R** (Rio) Diversidade Rio N* (Lagoa) A.R** (Lagoa) Diversidad e Lagoa Serrapinnus notomelas 0 0,00 0, ,45-0,3588 Astyanax fasciatus ( ) 3 0,09-0, ,02-0,0676 Cyphocarax modestus 0 0,00 0, ,07-0,1791 Salminus hilarii 6 0,17-0, ,00 0,0000 Astyanax altiparanae ( ) 4 0,11-0, ,01-0,0395 Astyanax sp 0 0,00 0, ,08-0,1993 Steindachnerina cf. insculpta ( ) 1 0,03-0, ,05-0,1486 Caracidium zebra 0 0,00 0, ,01-0,0395 Hoplias malabaricus( ) 6 0,17-0, ,06-0,1644 Prochilodus linetaus 0 0,00 0, ,05-0,1486 Leporinus cf. obtusidens 3 0,09-0, ,00 0,0000 Geophagus brasiliensis ( ) 2 0,06-0, ,14-0,2791 Pimelodus maculatus 8 0,23-0, ,00 0,0000 Pimelodella meeki 2 0,06-0, ,00 0,0000 Hoplosternum littorale 0 0,00 0, ,03-0,1124 Gymnotus carapo 0 0,00 0, ,04-0,1221 Total 35 1, ,00 Indice de Shanon 2,0397 1,8589 *N Abundância das espécies **A.R Abundância relativa das espécies encontradas ( ) Indivíduos comuns no rio e na lagoa Foram capturados 83 indivíduos comuns no rio e na lagoa, pertencentes a 2 ordens, 3 famílias e 5 espécies, sendo os CHARACIFORMES a ordem com maior representação, 46 indivíduos, totalizando 55,4% das espécies

9 44 capturadas. Os PERCIFORMES são os menos representativos com 37 indivíduos, totalizando 44,5% das espécies capturadas. Conforme a tabela 2 as espécies assinaladas ( ) são mais abundante para o período foi Geophagus brasiliensis com 37 indivíduos, totalizando 44,5% do total amostrado cada. A espécie mais rara foi a Astyanax altiparane com apenas 6 indivíduo, totalizando 7,2% do total amostrado. 5. Discussão O Rio Itapetininga apresenta uma maior dominância de Characiformes e Siluriformes, observados nos dois locais de coleta, concordando com o descrito por LOWE-MCCONNEL (1999) para ambientes neotropicais. Destaca-se grande participação da família Characidae, entre os Characiformes, devido à ampla distribuição em águas doces (BRITSKI, 1972) e há um grande predomínio de espécies de pequeno porte, capazes de concluir o ciclo de vida (AGOSTINHO et al, 1992) além da presença da espécie Serrapinnus notomelas, a mais encontrada e de grande importância pela sua capacidade e flexibilidade, no habito alimentar e na capacidade reprodutiva em diversos ambientes, outra espécie com essa característica, porem encontrada em menor quantidade é a Astyanax fasciatus. Figura1: Gráfico de porcentagem por nº de espécies

10 45 O índice de similaridade de Jaccard mostrou um valor de 31,25% mostra que as diferença de espécies entre os ambientes são significantes, esses valores são ressaltados na abundância de Shanon aonde o rio teve uma diversidade maior (2,0397) que a da lagoa (1,8589). A diversidade foi relacionada à quantidade de alimentos disponíveis e às condições gerais de cada ambiente, possibilitando assim encontrar a maior quantidade de indivíduos em ambientes mais favoráveis. AGRADECIMENTOS À policia ambiental do município de Itapetininga, à Fernando Rosa por ter colaborado com o mapa da região, ao Paulo Ribas por ceder o rancho (Rancho Ribas) o qual foi utilizado como acesso ao local de pesquisa, Luiz Antônio Rocha por ter sido barqueiro, Maurício Rachid por nos ajudar nas coletas de dados e Gilcemar Emilio Alves na análise de dados, ao nosso orientador Prof. Dr Walter Barrella e ao Prof. Dr. Tiago Böer. REFERÊNCIAS AGOSTINHO, A. A.; JULIO JR., H. F. & BORGHETTI, J. R. Considerações sobre os impactos dos represamentos na ictiofauna e medidas para sua atenuação um estudo de caso: Reservatório de Itaipu. Revista Unimar 14 (suplemento):89-107, Amaral, D. F. Estudo comparativo das comunidades de peixes de cabeceiras de rios em três bacias hidrográficas. Relatório Cientifico PIBIC- CNPq Sorocaba, BARRELLA, W.Alterações das Comunidades de Peixes nas Bacias dos Rios Tietê e Paranapanema (SP), Devido a Poluição e ao Represamento. Tese de Doutorado, UNESP Rio Claro, 1997 BARRELLA, W. et al. As Relações Entre as Matas Ciliares, os Rios e os Peixes p In Ropdrigues R.R e Leitão Filho H. Matas Ciliares Conservação e Recuperação editora EDUSP, 2000.

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