CARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO DO RIO TURVO, Médio Paranapanema

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1 CARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO DO RIO TURVO, Médio Paranapanema Rosangela Teles Alves 1 Jonas Teixeira Nery 2 RESUMO Este trabalho tem por objetivo análise das séries pluviométricas, selecionadas para a bacia do rio Turvo, em diferentes escalas, para entender as variabilidades dessa variável na distribuição espacial e temporal na bacia do rio Turvo. Para tanto foram utilizados dados obtidos junto a Agência Nacional de Água (ANA), no período 1970 a Com base nesses dados foram realizadas análises estatísticas, tais como média, mediana, desvio padrão, coeficiente de variação, quartis, amplitudes, além de anomalias. Pode-se observar que a bacia sofre variabilidade de ano para ano, podendo-se observar, por exemplo, que os anos 1982 e 1983, são anos de marcada anomalia positiva e 1985, ano também, marcadamente de anomalia negativa. INTRODUÇÃO Na classificação de Stralher, a bacia do rio Paranapanema, no qual o rio Turvo está inserido, está enquadrada no grupo dos climas controlados pelas massas de ar tropical e polar em permanente interação e no sub-grupo do clima Subtropical úmido das costas ocidentais e subtropicais dominadas largamente pela massa tropical marítima. A unidade hidrográfica rio Turvo localizado na região Oeste do Estado de São, ocupando uma área de extensão de 4.236,18Km 2. Sendo um dos afluentes do rio Paranapanema que possui uma área de Km 2 e tendo como sub-afluentes vinte seis rios. A bacia do Rio Turvo pertence ao comitê da bacia hidrográfica do Médio Paranapanema, desempenhando importante papel no abastecimento de água nos seguintes municípios que o compõem: Alvinlância, Cabrália Paulista, Lucianópolis, Duartina, Espírito Santo do Turvo, Fernão, Gália, Lupércio, Paulistânia, Ribeirão do Sul, São Pedro do Turvo, Santa Cruz do Rio Pardo e Ubirajara FIGURA 1 Mapa de localização da Bacia do Rio Turvo no Estado de São Paulo FIGURA 2 Mapa da bacia do Rio Turvo com as estações localizadas. 1 Rosangela Teles Alves, Acadêmica da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP Campus de Ourinhos/ SP - Bolsista da FAPESP. rosangelageo@terra.com.br Grupo Clima CNPq. 2 Prof. Dr. Jonas Teixeira Nery Professor da Universidade Estadual de São Paulo Júlio de Mesquita Filho UNESP Campus de Ourinhos/SP. jonas@ourinhos.unesp.br Grupo Clima/CNPq 1

2 TABELA 1 Estações para estudo, com: código, estações, cidades, latitudes, longitudes, altitudes e períodos. Código Estações Cidades Lat. Long. Alt. Períodos Gália Gália -22,31-49, dez/38 set/ Fernão Dias Gália -22,36-49, jul/36 nov/ Duartina Duartina -22,41-49, dez/38 ago/ Fazenda Recreio Gália -22,41-49, fev/51 nov/ Cabrália Paulista Cabrália Paulista -22,45-49, dez/38 set/ Ubirajara Ubirajara -22,53-49, set/65 set/ Paulistânia Agudos -22,58-49, out/70 set/ Espírito Santo do Turvo Santa Cruz do Rio Pardo -22,70-49, set/65 nov/ Caporanga Santa Cruz do Rio Pardo -22,71-49, out/70 dez/ Ribeirão do Sul Ribeirão do Sul -22,78-49, mai/37 set/ Usina Salto Grande Salto Grande -22,90-49, jan/31 dez/ Sodrélia Santa Cruz do Rio Pardo -22,95-49, mai/37 dez/ Fazenda Querência Agudos -22,61-49, ago/71 dez/ São Pedro do Turvo São Pedro do Turvo -22,75-49, jul/71 set/ Fazenda São Francisco Santa Cruz do Rio Pardo -22,58-49, mai/74 set/ Fazenda Santa Helena Duartina -22,33-49, jan/37 jan/ Fazenda Nova Niagara Óleo -22,95-49, jan/43 set/ Alvilândia Alvilandia -22,45-49, jan/85 set/04 A partir da base de dados, coletada da Agência Nacional de Água (ANA), calculou-se parâmetros estatísticos (média, mediana, desvio padrão, coeficiente de variação, quartis, máximos e mínimos), com o objetivo de explorar essa base de dados, utilizando-se do programa Surfer. A Figura 3 apresenta as isolinhas dos valores médios de precipitação dentro do período analisado, podendo-se observar valor superior à 3000mm dentro da bacia, com a amplitude de 1000mm ao longo da mesma. Na Figura 4, encontra-se as isolinhas de desvio padrão que é uma medida de dispersão ou variabilidade da média, estudada anteriormente. De acordo com a figura pode-se observar uma dispersão relativamente homogênea em toda a bacia, com valores variando entre 285 e 310mm, aproximadamente. Em relação às isolinhas da mediana, dentro do período analisado (Figura 5), pode-se observar uma semelhança em relação à Figura 3, com amplitude de 1000mm e os valores da precipitação variando entre 2000 a 3000mm, aproximadamente. FIGURA 3 Isolinhas dos valores médios para o FIGURA 4 Isolinhas do desvio padrão para o período analisado. 2

3 FIGURA 5 Isolinhas da mediana para o FIGURA 6 Isolinhas dos valores máximo o Na Figura 6 e 7, foram traçadas isolinhas de máximos e de mínimos de precipitação pluvial para o período analisado, encontrando-se no máximo 3600mm (Figura 6) e o mínimo de 1400mm (Figura 7). Pode-se observar a partir desta estatística descritiva que a variabilidade não é marcada dentro da bacia, com valores altamente significativos de precipitação, nessa área de estudo. FIGURA 7 - Isolinhas dos valores mínimo do FIGURA 8 Isolinhas do primeiro quartil do As Figuras 8 e 9 apresentam as isolinhas, respectivamente, do quartil inferior (Figura 8) e do quartil superior (Figura 9). Essas duas medidas de separatrizes possibilitam o estudo das isolinhas retirando o extremo inferior superior equivalente a 25% em cada extremo. O padrão das isolinhas é muito parecido mostrando que 50% da precipitação está concentrada entre 1800 e 3300mm, com base nas figuras analisadas. FIGURA 9 Isolinhas do terceiro quartil do FIGURA 10 Isolinhas do coeficiente de variação do 3

4 A Figura 10 apresenta as isolinhas do coeficiente de variação, que é uma medida da dispersão dos valores médios calculados, podendo-se observar que essa variabilidade oscilou entre 12 e 22% em relação ao valor médio da precipitação analisada no período. FIGURA 11 Isolinhas de anomalias do ano de FIGURA 12 Isolinhas de anomalia do ano de Com base nas Figuras 11 a 41, foram analisadas as variabilidades anuais, na bacia, dentro do período de estudo. O cálculo realizado foi de anomalias (diferença entre cada ano e a média climatológica do período de estudo). Na Figura 11 pode-se observar as anomalias para o ano 1970, com valores negativos, ao norte e noroeste da bacia, ou seja, chuvas a baixo do valor médio climatológico. Também se pode notar que na região Sudoeste desta bacia, as anomalias foram positivas com valores superiores a 500mm em relação média climatológica. A Figura 12 a precipitação foi abaixo da média climatológicas nas regiões Norte, Nordeste, Leste e Sudoeste, já na região Oeste com pouca precipitação. FIGURA 13 Isolinhas de anomalias do ano de FIGURA 14 Isolinhas de anomalias: Na Figura 13 pode-se observar uma significativa distribuição da precipitação anual ao longo de toda a bacia com valores superior a média climatológica. A Figura 14, as regiões Norte, Nordeste e Noroeste notam-se anomalias inferiores à média e, nas regiões Sul, Sudoeste e Sudeste a precipitação anual apresentou-se homogênea comparativamente da média climatológica. Enquanto para o ano 1972, os valores das anomalias estiveram bem acima da média climatológicas (superior a 600mm), no ano 1973 essas anomalias foram marcadamente negativas ao Norte, Leste e Oeste dessa bacia. 4

5 FIGURA 15 Isolinhas de anomalias do ano de FIGURA 16 Isolinhas de anomalias do ano de A Figura 15 pode-se observar que ocorreu uma distribuição da precipitação pluvial acima da média climatológica em praticamente todas as regiões da bacia. Os valores das anomalias foram superior a 500mm na região Nordeste da bacia e dentro da média climatológica à Norte da referida bacia. Na Figura 16 em todas as regiões da bacia, pode-se observar que as chuvas estão notadamente a baixo da média climatológica. A precipitação pluvial de todas as regiões da bacia (Figura 17) está bem distribuída e a anomalia está bem acima do valor da média climatológica com valores superiores a 500mm a Noroeste da bacia. A Figura 18 pode-se observar que na região ao Norte as distribuições das chuvas estão na média e nas demais regiões estão abaixo do valor médio climatológico, alcançando valores inferiores a 200mm, a Sudoeste e Sudeste. FIGURA 17 Isolinhas de anomalias do ano de FIGURA 18 Isolinhas de anomalias do ano de FIGURA 19 Isolinhas de anomalias do ano de FIGURA 20 Isolinhas de anomalias do ano de

6 Nas Figuras 19 e 20 pode-se observar que a distribuição da precipitação está abaixo do valor da média climatológica, com valores das anomalias inferiores a 300mm. FIGURA 21 Isolinhas de anomalias do ano de FIGURA 22 Isolinhas de anomalias do ano de A Figura 21, em toda a extensão da bacia, a precipitação pluvial está bem abaixo da média climatológica. Pode-se observar que (Figura 22) o valor da média de precipitação está muito abaixo da média climatológica, alcançando valores inferiores a 400mm em diversas regiões da bacia. FIGURA 23 Isolinhas de anomalias do ano de FIGURA 24 Isolinhas de anomalias do ano de Nas Figuras 23 e 24 a distribuição da precipitação em todas as regiões da bacia estão bem homogêneas e acima do valor médio climatológica. A Figura 24 pode-se verificar valores acima de 700mm na região Sudoeste. Estes dois anos são importantes destacar devido a ocorrência do evento El Niño, , de grande magnitude. Assim pode-se encontrar valores de anomalias da precipitação pluvial acima de 700mm a Sudeste da bacia, no ano 1983 (Figura 24). 6

7 FIGURA 25 Isolinhas de anomalias do ano de FIGURA 26 Isolinhas de anomalias do ano de A Figura 25 os valores estão abaixo da média climatológica em toda a extensão da bacia. A Figura 26 também apresenta valores de precipitação abaixo da média climatológica em toda a região da bacia. Deve-se ressaltar que 1985 foi o ano da ocorrência de um evento La Niña, que provoca déficit de chuva nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. FIGURA 27 Isolinhas de anomalias do ano de FIGURA 28 Isolinhas de anomalias do ano de Nas regiões Nordeste, Noroeste e Sudeste, as chuvas estão bem distribuídas, estando na média dos valores médios climatológicos, observa-se que na região Sudoeste e Central da bacia os valores estão abaixo da média. FIGURA 29 Isolinhas de anomalias do ano de FIGURA 30 Isolinhas de anomalias do ano de 1989 A Figura 29 pode-se observar que apenas na região Norte da bacia está dentro da média climatológica, já o restante das regiões estão abaixo da média. 7

8 FIGURA 31 Isolinhas de anomalias do ano de FIGURA 32 Isolinhas de anomalias do ano de Em toda a região Nordeste e noroeste a precipitação está à cima do valor médio climatológico e nas regiões Sudoeste e Sudeste as chuvas estão a baixo da média. FIGURA 33 Isolinhas de anomalias do ano de FIGURA 34 Isolinhas de anomalias do ano de A Figura 33 pode-se observar as anomalias para o ano de 1992, na região Sul e Sudoeste a precipitação está a baixo da média e, nas regiões Sudoeste, Leste, Nordeste as chuvas estão dentro da média dos valores médios climatológico. A Figura 34 pode-se observar que as chuvas estão distribuídas, ao longo da bacia e próximo do valor médio climatológico. FIGURA 35 Isolinhas de anomalias do ano de FIGURA 36 Isolinhas de anomalias do ano de Na Figura 35 pode-se observar que somente no extremo da região Noroeste a precipitação está dentro da média e o restante das regiões da bacia, os valores estão abaixo 8

9 da média dos valores da média climatológicas. Na Figura 36 somente na região Sudeste a precipitação pluvial está abaixo da média. FIGURA 37 Isolinhas de anomalias do ano FIGURA 38 Isolinhas de anomalias do ano de de As anomalias para o ano 1996 (Figura 37), estão abaixo do nível da média climatológica. Na Figura 38, as regiões Sudoeste e Nordeste da bacia estão com os valores de precipitação abaixo da média climatológica. Já as regiões Sudoeste e Noroeste estão na média de chuvas. FIGURA 39 Isolinhas de anomalias do ano de FIGURA 40 Isolinhas de anomalias do ano de Na Figura 39, tem-se a isolinhas para o ano de 1998, pode-se observar significativa variabilidade onde a parte Central, Noroeste, Sul apresentam valores de anomalias precipitação pluvial superiores a 200mm e os extremos Sudoeste, Norte, Leste valores inferiores a 100mm de anomalias de precipitação. Já na Figura 40 são analisados as anomalias para o ano de 1999, nota-se a Norte, Leste, Noroeste e Sudoeste valores inferiores a 300mm de precipitação pluvial. 9

10 FIGURA 41 Isolinhas de anomalias do ano de As isolinhas de anomalias para o ano 2000 apresentaram valores negativos a Norte e Sudoeste sendo esses valores inferiores a 100mm. Na parte central da bacia bem como ao Sul valores superiores a 200mm de precipitação pluvial. CONCLUSÃO A variabilidade da precipitação pluvial é significativa de ano para ano dentro período estudado, sofrendo influencia dos ventos El Niño e La Niña, tornando-se necessário o monitoramento da mesma para o entendimento da sua drenagem. Dentro da bacia, por se tratar de uma área relativamente pequena não há significativa variabilidade espacial da precipitação pluvial. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Cavalcanti, I.F.A., Ferreira, N.J., Kousky, V.E., (1982.) Análise de um caso de atividade convectiva associado a linhas de instabilidade na Região Sul e Sudeste do Brasil. INPE PRE/222. Christofolleti, A. (1988) Geomorfologia fluvial. São Paulo. Edgard Blucher/EDUSP Climanálise Especial-Edição comemorativa de 10 anos. CPTEC/INPE, Quadro, M.F.L.; Abreu, M.L., (1994). Estudos de episódios de Zonas de Convergência do Atlântico Sul sobre a América do Sul. Congresso Brasileiro de Meteorologia, 8: Belo Horizonte-MG. Anais II. Bitar, O.Y. e Ortega, R.D. (1998) Gestão Ambiental In: Geologia de Engenharia, OLIVEIRA, A.M.S. e BRITO, S.N.A. (editora) São Paulo, ABGE pp. 10

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