A ICTIOFAUNA DO PARQUE NACIONAL DA LAGOA DO PEIXE, RS, BRASIL. Loebmann, D.; Ramos, L. A. R.; Vieira, J. P.
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- Luzia Lameira Nunes
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1 A ICTIOFAUNA DO PARQUE NACIONAL DA LAGOA DO PEIXE, RS, BRASIL Loebmann, D.; Ramos, L. A. R.; Vieira, J. P. Curso de Pós-Graduação em Oceanografia Biológica. Departamento de Oceanografia - Fundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG) C.P Rio Grande/ RS Brasil - CEP , bolsista CAPES - ocedl@super.br Resumo O Parque Nacional da Lagoa do Peixe, situado no litoral médio do Rio Grande do Sul, é uma importante área de criação para inúmeras espécies de peixes, inclusive de interesse comercial. No presente trabalho é apresentada uma lista de espécies de peixes registradas para os três principais ambientes aquáticos existentes no Parque: Lagoa Pai João, que tem como características ser um ambiente de água doce o ano todo; Lagoa do Peixe que pode ser caracterizado como uma lagoa costeira com conecção intrmitente com o mar e, Praia oceânica arenosa adjacente, que é um ambiente marinho. Foram coletadas 25 espécies e, devido ao fato de que todos os ambientes apresentam características distintas, apresentaram conseqüentemente ictiofauna variada. Mesmo assim, dez das 25 espécies apareceram tanto na Lagoa do Peixe como região costeira adjacente, devido ao fato de que estes ambientes estão interligados temporariamente por uma barra, seja por fatores climáticos, ou pela interveção do homem. Introdução A planície costeira do Rio Grande do Sul é formada por sucessivos avanços e recuos do nível do mar. É predominantemente arenosa, apresentando campos de dunas, banhados interiores, capões de matas nativas e lagoas associadas, formando um sistema dinâmico único. Situado nesta planície, o Parque Nacional da Lagoa do Peixe, criado pelo Decreto nº de 06/11/1986, possui uma área de ha e perímetro de 160 Km. Abrange os municípios de Tavares (80%), Mostardas (17%) e São José do Norte (3%) (IBAMA/FURG, 1998). O clima é subtropical úmido, apresentando temperatura média anual 18 a 20ºC, máxima absoluta 38 a 40ºC, mínima absoluta -4 a 0º C e precipitações médias anuais de mm. A topografia da região é praticamente plana sendo que, sua altitude varia entre 0 a 25m resultante das extensas e numerosas restingas que barram as lagoas costeiras. O solo é formado basicamente de areias Quartzosas de origem marinha (IBAMA/FURG, 1998). Apoio financeiro: CAPES
2 Os limites marinhos do Parque se iniciam próximo ao Farol de Mostardas, estendendo-se por 35 km ao sul e 1 km mar adentro. Ao todo, o Parque tem cerca de 62 km de extensão e 6 km de largura, em média (Fig. 1) (IBAMA/FURG, 1998). O Parque compreende um extenso espelho d água representado pela Lagoa do Peixe e, ao Norte, a Lagoa Pai João. Estes espelhos d água interligam-se com extensos banhados, resultando uma grande área alagadiça situada numa pressão limitada internamente (Oeste) por uma barreira de depósitos mais antigos recobertos por matas nativas e, externamente, (Leste) por uma barreira de dunas móveis com vegetação rara (De Bem Jr. & Laurino, 1994). Uma característica da Lagoa do Peixe é que esta possui uma barra, situada a 31º 36 S; 051º04 W, que possui comunicação intermitente com o mar, ou seja, este sistema permanece fechado alguns meses do ano, acumulando água de banhados e lagoas adjacentes até romper a barra em direção ao mar, desta forma comportando-se como estuário (Schwarzbold & Schäfer, 1984). Nos últimos anos, a barra vem sendo aberta pela intervenção do homem (De Bem Jr. & Laurino, 1994). A ligação temporária com o oceano permite a entrada na Lagoa de organismos de origem marinha (op. cit), o que caracteriza o Parque como um importante banco genético de espécies economicamente importantes como por exemplo a Tainha (Mugil platanus) (Gunther, 1880), o Peixe - Rei (Odonthestes argentinensis) (Valenciennes, 1835) além do Camarão Rosa (Farfantepenaeus paulensis) (Perez-Farfante, 1967), cuja produção anual é estimada em 400 toneladas (IBAMA/FURG, 1998). Figura 1 Parque Nacional da Lagoa do Peixe (Área pontilhada). 1 = Lagoa Pai João; 2 = Lagoa do Peixe e; 3 = Região costeira adjacente.
3 Considerado um ecossistema extremamente frágil este santuário ecológico vem sofrendo um forte impacto devido ao manejo inadequado decorrente de vários fatores como por exemplo, pesquisas insuficientes, monitoramento inexistente, recreação desorientada, educação ambiental inexistente, relações publicas insatisfatórias, alternativas de desenvolvimento não oferecidas, recursos naturais não monitorados, recursos naturais não protegidos, administração e manutenção deficientes, infraestrutura e equipamentos inadequados, entre outros (IBAMA/FURG, 1998). O presente trabalho tem como objetivo apresentar uma lista comentada da ictiofauna presente em três ambientes aquáticos com características distintas no sentido de contribuir para aumento do conhecimento do Parque Nacional da Lagoa do Peixe, visando sua proteção e manejo. Material e métodos Com base numa expedição piloto realizada no verão de 1995, foram feitas duas novas expedições ao Parque no inverno de 1996 e verão de Foi estabelecida uma estação de coleta com uma área de 3 Km 2 amplamente distribuídos entre habitats vegetados e não vegetados. Em cada expedição, foram realizados 10 arrastos consecutivos com uma rede de arrasto de praia (9 metros de comprimento, com malha de 5mm nos 3 metros centrais e 13 mm nas laterais). Os dados deste trabalho foram comparados aos dados de De Bem Jr. & Laurino, Resultados e Discussão As espécies coletadas no Parque estão representadas na Tabela 1. Segundo De Bem Jr. & Laurino (1994), a ictiofauna das Lagoas do Parque é representado por 11 famílias e 14 espécies de peixes, sendo que as duas principais lagoas (Lagoa do Peixe e Pai João) possuem uma ictiofauna bastante distinta. Somente Gymnogeophagus rhabdotus foi encontra nos dois ambientes. Ramos (1999), ao estudar a Lagoa do Peixe constatou a presença de mais 10 espécies além das anteriormente descritas. De todas as espécies coletadas na Lagoa do Peixe, somente Gymnogeophagus rhabdotus é considerada uma espécie de água doce, sendo que as outras são classificadas como marinhas, estuarinas-dependentes, estuarinas-residentes e estuarinas oportunistas evidenciando assim, as características estuarinas desta lagoa
4 TABELA 1 Lista de espécies coletadas no Parque Lagoa Pai João Lagoa do Peixe Zona de arrebentação CHARACIDAE Astyanax bimaculatus Oligosarcus jeninsii ERYTHRINIDAE Hoplias malabaricus CICHLIDAE CICHLIDAE Gymnogeophagus rhabdotus Gymnogeophagus rhabdotus CALLICHTHYIDAE Callichthys callichthys LORICARIDAE Loricariichthys anus ATHERINIDAE ATHERINIDAE Atherinella brasiliensis Atherinella brasiliensis Odontesthes argentinensis Odontesthes argentinensis SCIAENIDAE SCIAENIDAE Menticirrhus littoralis Menticirrhus littoralis Micropogonias furnieri Micropogonias furnieri MUGILIDAE MUGILIDAE Mugil curema Mugil curema Mugil gaimardianus Mugil gaimardianus Mugil platanus Mugil platanus CLUPEIDAE CLUPEIDAE Brevoortia pectinata Brevoortia pectinata Platanichthys platana Ramnogaster arcuata PLEURONECTIDAE PLEURONECTIDAE Oncopterus darwini Oncopterus darwini BOTHIDAE Citarichthys spilopterus GERREIDAE Eucinostomus gula Eucinostomus melanopterus Ulaema lefroy ENGRAULIDAE Lycengraulis sp. CARANGIDAE CARANGIDAE Trachinotus marginatus Trachinotus marginatus ANABLEPIDAE Jenynsia multidentata GOBIDAE Gobionelus schufeldti Legenda Coletados por Ramos 1999 Coletados por De Bem Jr. & Laurino 1994 Coletados nos dois trabalhos No ambiente marinho, os resultados obtidos por Ramos (1999), mostram que, na zona de arrebentação, existem 12 espécies distribuídas em 6 famílias. Todas as espécies encontradas são típicas da costa gaúcha e, de acordo com Loebmann et al. (2000) muitas delas são encontradas freqüentemente e com elevada abundância na zona de arrebentação das praias arenosas do Rio Grande do Sul.
5 Comparando os três ambientes amostrados, observamos a importância de todos dentro da área do Parque uma vez que estes demonstraram ter uma ictiofauna diversificada. Por fim, cabe aqui ressaltar a importância de novos estudos na área com o propósito de um levantamento mais detalhado com base num maior esforço amostral e com utilização de outras artes de pesca. Referencias bibliográficas De Bem Jr. R. T. & Laurino, L. B Contribuição ao conhecimento da ictiofauna da região do Parque Nacional da Lagoa do Peixe (RS) Brasil. Revista da UCPEL, Pelotas, 4 (2) IBAMA/FURG Plano de Manejo do Parque Nacional da Lagoa do Peixe. Ramos L. A Estudos comparativos das Assembléias de peixes das zonas rasas dos estuários do Rio Grande do Sul, Brasil (Diversidade e Abundância). Fundação Universidade Federal do Rio Grande FURG, Rio Grande, 140p. (Dissertação de Mestrado). Loebmann, D., Vieira, J. P., Garcia, A. M., Ramos, L. A A Ictiofauna na zona de arrebentação do litoral do Rio Grande do Sul. In: Simpósio Brasileiro sobre Praias Arenosas, 03-06/09/2000. Resumos Expandidos, vol.1, Itajaí, SC, Ed. Univali, p Schwarzbold, A. & Schäfer, A Gênese das Lagoas costeiras do Rio Grande do Sul-Brasil. Amazoniana, Manaus, 9 (1):
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