RELAÇÕES TRÓFICAS ATRAVÉS DE ANÁLISE DE ISÓTOPOS ESTÁVEIS ( 13 C E 15 N)
|
|
- Amadeu Aleixo Penha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELAÇÕES TRÓFICAS ATRAVÉS DE ANÁLISE DE ISÓTOPOS ESTÁVEIS ( 13 C E 15 N) Alexandre Garcia Colaboradores externos: David Hoeinghaus (University of North Texas) Kirk Winemiller (Texas A&M University) Alunos envolvidos no momento: Marlucy Claudino (mestranda PGOB)
2 Isótopos como indicadores do fluxo de matéria ( 13 C/ 12 C) e da posição trófica ( 15 N/ 14 N)
3 Isótopos como indicadores do fluxo de matéria ( 13 C/ 12 C) e da posição trófica ( 15 N/ 14 N)
4 Estudos prévios no ELP
5 b b a Fresh_A Estu_B Estu_C Garcia et al. 2007
6 ASSINATURA ISOTÓPICA PLANTAS C 3 E C 4 Garcia et al Espécies Límnico (A) Ocorrência Scirpus californicus (C 3 ) pantânos de água doce - inferior Salvinia sp (C 3 ) flutuante Eichhornia azurea (C 3 ) flutuante Polygonum sp (C 3 ) pantânos de água doce - média Pistia striolates (C 3 ) flutuante Enhydra sp (C 3 ) pantânos de água doce - média Eichhornia crassipes (C 3 ) flutuante Média SD Estuário (B) Spartina densiflora (C 4 ) pântano salgado - superior Juncus kraussii (C 3 ) pântano salgado - superior Cyperus giganteus (C 3 ) alagados próximos ao pântano salgado Scirpus maritimus (C 3 ) pântano salgado - inferior Cladium jamaicense (C 3 ) transição pântano salgado-doce Média SD Estuário (C) Spartina densiflora (C 4 ) pântano salgado - superior Spartina alterniflora (C 4 ) pântano salgado - inferior Ruppia maritima (C 4 ) pradarias submersas Juncus kraussii (C 3 ) pântano salgado - superior Scirpus olneyi (C 3 ) pântano salgado - inferior Scirpus maritimus (C 3 ) pântano salgado - inferior Média SD C 15 N
7 Limnico peixes água doce peixes estuarino Estuário B Estuário C Garcia et al. 2007
8 Abreu et al Uso do 15 N/ 14 N como indicador de processos de eutrofização
9 Hipótese geral de limnificação: a) haverá um aumento da carga sestônica; b) a dinâmica e organização da biota serão alteradas; c) o recrutamento de espécies marinhas deverá diminuir consideravelmente; d) as interações tróficas e o fluxo de energia nas diferentes cadeias alimentares será modificado; e) haverá uma expansão na área de cobertura do mexilhão dourado Limnoperna fortunei para o Sul da Lagoa dos Patos.
10 Objetivos específicos e) Determinar os elos tróficos dominantes entre produtores primários e consumidores do macrozoobentos estuarino, incluindo crustáceos decápodes e peixes de importância sócioeconômica na pesca artesanal, como o siri, camarão-rosa, tainha e corvina, e os predadores de topo (botos); f) Identificar e quantificar a importância relativa das fontes de carbono mais relevantes em termos da sustentação dos macrozoobentos e peixes dominantes no ambiente estuarino da Lagoa dos Patos e sua região marinha adjacente;
11 PONTOS DE COLETA: ISÓTOPOS
12 Organismos selecionados como indicadores, os quais terão a composição isotópica determinada: Infauna/Epifauna: - gastrópode Heleobia australis - tanaidáceo Kalliapseudes schubartii - poliqueta Laeonereis culveri - bivalvo Erodona mactroides Macrocrustáceos decápodos - siri azul Callinectes sapidus - camarão-rosa Farfantepenaeus paulensis Peixes (isótopos + conteúdo alimentar) - tainha Mugil platanus - corvina Micropogonias furnieri - peixe-rei Atherinella brasiliensis Estações de coleta: 2 Periodicidade: sazonal Amostras em triplicata, totalizando ~57 amo por estação do ano Diferentes tamanhos (peixes) Custo anual na determinação Isotópica das amostras: R$ 6.748,80 *Fontes: Macroalgas, Ruppia, detrito orgânico, perifíton, seston
13 Perspectivas & possíveis interações Possíveis variações temporais na composição isotópica poderão ser relacionadas ao aporte de material alóctone em períodos de maior vazão continental (EN) ou estiagem (LN) e sua incorporação na cadeia trófica estuarina. Variabilidade interanual na composição isotópica de organismos ainda é pouco explorada na literatura (e.g., Nordstrom et al 2009 MEPS) e nos permitira avaliar questões relacionadas a estabilidade da cadeia trófica do ELP. Prospecção de apoio (e.g., CNPq, Exterior) para coletas adicionais na região límnica e marinha adjacente para avaliar aspectos de conectividade e interação entre sistemas. Interação com o grupo que irá avaliar o impacto de spp invasivas (mexilhão dourado). Perspectiva de interação com outros grupos no âmbito do PELD (Mamíferos-Eduardo) e na PGOB (Aves costeiras-bugoni).
14 Perspectivas & possíveis interações Uso do 15N/14N na acompanhamento temporal de processos de eutrofização. Perspectivas futuras de estudos comparativos entre estuários com diferentes hidromorfologia e localizados em diferentes províncias geográficas (e.g., Brazil, México, EUA). EUA (TEXAS) MÉXICO (ECOSUR) NE (PELD) RS (PELD) *PELD AGOSTINHO
RELAÇÕES TRÓFICAS NA COMUNIDADE BENTÔNICA DA REGIÃO ESTUARINA DA LAGOA DOS PATOS, RS, BRASIL
RELAÇÕES TRÓFICAS NA COMUNIDADE BENTÔNICA DA REGIÃO ESTUARINA DA LAGOA DOS PATOS, RS, BRASIL Carlos Emílio BEMVENUTI 1,2 ; Leonir André COLLING 1,3 1 Laboratório de Ecologia de Invertebrados Bentônicos,
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande Programa de Pós-graduação em Oceanografia Física, Química e Geológica. Dinâmica de Ecossistemas Marinhos
Universidade Federal do Rio Grande Programa de Pós-graduação em Oceanografia Física, Química e Geológica Dinâmica de Ecossistemas Marinhos Processo Biológicos em Estuários José H. Muelbert Roteiro: Introdução
Leia mais8 Saco de Tapes R-III R-II R-I Estuário Abundância Log 1(CPUE+1) RI RII RIII AP AF AP AF AP AF R-I R-I R-II R-II R-III R-III SPP = 83; AP=
7. A ASSEMBLEIA DE PEIXES INTRODUÇÃO Estuários são zonas de transição entre as zonas límnica e oceânica. Algumas espécies de peixes facilmente superam esses limites, gerando uma interconectividade natural
Leia maisNúcleo de Oceanografia Biológica NOBiol. The Oceanic Biological Pump
Núcleo de Oceanografia Biológica NOBiol The Oceanic Biological Pump 9 Unidades de Pesquisa Plâncton Ecologia do Fitoplâncton e Microorganismos Marinhos Zooplâncton Ecologia do Ictioplâncton Crustáceos
Leia maisModelagem da teia trófica da Baía do Araçá e simulação dos impactos da expansão do Porto de São Sebastião. Ronaldo Angelini.
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia Civil ENGENHOCA Oficina de Engenharia Ecológica Modelagem da teia trófica da Baía do Araçá e simulação dos impactos da expansão do
Leia mais5 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO E ESPÉCIES ANALISADAS
32 5 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO E ESPÉCIES ANALISADAS 5.1. Área de estudo 5.1.1. Baía da Ilha Grande A Baía da Ilha Grande (Figura 3) é uma baía muito acidentada, apresentando várias pequenas baías
Leia maisFARFANTEPENAEUS PAULENSIS COMO GERADOR DE RENDA
FARFANTEPENAEUS PAULENSIS COMO GERADOR DE RENDA Marco Aurélio Alves de Souza 1 RESUMO Este artigo tem por objetivo mostrar a importância que o camarão-rosa (farfantepenaeus paulensis) tem para o pescador
Leia maisOBJETIVO: MATERIAIS E MÉTODOS:
OBJETIVO: O Programa de Monitoramento dos Macroinvertebrados Bentônicos realizado no âmbito do contrato de prestação de serviço nº 652/2014 no canal de acesso ao Porto do Rio Grande, bacia de evolução
Leia maisCOMPARAÇÃO DA DIETA NATURAL DO SIRI-AZUL CALLINECTES SAPIDUS
DIETA NATURAL DE CALLINECTES SAPIDUS NA LAGOA DOS PATOS. COMPARAÇÃO DA DIETA NATURAL DO SIRI-AZUL CALLINECTES SAPIDUS RATHBUN, 1896 (CRUSTACEA: DECAPODA: PORTUNIDAE) EM DOIS LOCAIS NO ESTUÁRIO DA LAGOA
Leia maisOBJETIVO: O monitoramento dos Bioindicadores realizado no âmbito do Contrato de Prestação de Serviço Nº 652/2014 SUPRG/FURG, tem por objetivos:
OBJETIVO: O monitoramento dos Bioindicadores realizado no âmbito do Contrato de Prestação de Serviço Nº 652/2014 SUPRG/FURG, tem por objetivos: 1) Avaliar os níveis de concentração de elementos traço em
Leia maisO ESTUÁRIO DA LAGOA DOS PATOS: UM EXEMPLO PARA O ENSINO DE ECOLOGIA NO NÍVEL MÉDIO
O ESTUÁRIO DA LAGOA DOS PATOS: UM EXEMPLO PARA O ENSINO DE ECOLOGIA NO NÍVEL MÉDIO Rosane Quaresma SCHWOCHOW 1 & Ademilson J. ZANBONI 2 1 2 Instituto Estadual de Educação Juvenal Miller, Andrade Neves
Leia maisMonitoramento da Salinidade 2015.
Estado do Rio Grande do Sul Monitoramento da Salinidade 2015. Os dados diários de salinidade foram coletadas no âmbito do Contrato n 691/2014 SUPRG/FURG, relativo ao Monitoramento das espécies invasoras
Leia maisA ICTIOFAUNA DO PARQUE NACIONAL DA LAGOA DO PEIXE, RS, BRASIL. Loebmann, D.; Ramos, L. A. R.; Vieira, J. P.
A ICTIOFAUNA DO PARQUE NACIONAL DA LAGOA DO PEIXE, RS, BRASIL Loebmann, D.; Ramos, L. A. R.; Vieira, J. P. Curso de Pós-Graduação em Oceanografia Biológica. Departamento de Oceanografia - Fundação Universidade
Leia maisEcologia. introdução, fluxo de energia e ciclo da matéria. Aula 1/2
Ecologia introdução, fluxo de energia e ciclo da matéria ANEXO CAPÍTULO 1 Importância da Ecologia Níveis de organização Componentes de um ecossistema Cadeia e teia alimentar Aula 1/2 Hábitat e nicho ecológico
Leia maisEstados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Desembocaduras estuarino lagunares do litoral Sudeste e Sul
Tabela de Defeso de Espécies Marinhas e Estuarinas ESPÉCIE PERÍODO DE DEFESO ÁREA DE DEFESO NORMA VIGENTE Rosado ( Genidens genidens, Netuma barba ou Tachysurus barbus, T. psulonophorus e T. agassisi)
Leia maisECOSSISTEMAS CARACTERÍSTICAS
ECOSSISTEMAS COMPONENTES, ESTRUTURA E CARACTERÍSTICAS ECOSSISTEMA Conjunto resultante da interação entre a comunidade e o ambiente inerte (Cap 1) 1. Unidade funcional básica, composta de uma BIOCENOSE
Leia maisWorkshop: FURG e Corsan - Mapeando Competências
# 2 # 1 1999-2000 Porto Alegre #1 Arroio Pelotas (Capítoli et. al., 2005); #2 Canal São Gonçalo (Burns et.al., 2005); #3 Lagoa Mirim (Langone 2005); #4 Reserva do Taim (Burns et.al., 2006) Histórico de
Leia maisEcologia II Módulo «Ecossistemas aquáticos» Licenciatura em Ecoturismo Manuela Abelho Sector de Biologia e Ecologia
Ecologia II Módulo «Ecossistemas aquáticos» Licenciatura em Ecoturismo Manuela Abelho Sector de Biologia e Ecologia abelho@esac.pt 2.Organismos e ecossistemas aquáticos Comunidades dos ecossistemas aquáticos
Leia maisBiodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada. BIOTA/FAPESP - Araçá
Biodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada BIOTA/FAPESP - Araçá Motivação Impactos em regiões costeiras são problemas globais http://www.nceas.ucsb.edu/globalmarine
Leia maisPalestra-Debate Ecossistemas lacustres: desafios e potencialidades
XIII Seminário Nacional de Gestão e Uso da Água IV Reunião de Estudos Ambientais II Encontro Nacional de Engenharia Hídrica Palestra-Debate Ecossistemas lacustres: desafios e potencialidades João P. VIEIRA
Leia maisFUNDAMENTOS DE ECOLOGIA. Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo
FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo Produtividade primária Energia solar Produtores Fotossíntese Compostos orgânicos Produtividade primária Produtividade bruta quantidade de material
Leia maisDinâmica da Vegetação Aquática Submersa no estuário da Lagoa dos Patos (Projeto DIVAS)
Dinâmica da Vegetação Aquática Submersa no estuário da Lagoa dos Patos (Projeto DIVAS) PELD I - Distribuição e Produção de Ruppia maritima Pesquisadores: Ulrich Seeliger (Coordenador), César Vieira Cordazzo
Leia maisA B C D E. ONTOGENIA INICIAL DA PIABANHA (Brycon insignis), Souza, G (2003).
O Potencial Reprodutivo O Potencial Reprodutivo de uma população de peixes depende principalmente dos seguintes itens: Do sucesso da desova; Do equilíbrio estrutural do estoque reprodutor; Da taxa de fertilização
Leia mais9.2 Tabela tamanho mínimo de captura
9.2 Tabela tamanho mínimo de captura Tamanho mínimo de captura de pescado de água doce Nome Vulgar/ Espécie Tamanho Mínimo (cm) Apapá, Dourada/Pellona castelnaeana 50 Aruanã/Osteoglossum bicirrhosum 50
Leia maisPopulação conjunto de indivíduos de uma mesma espécie que ocorrem juntos em uma mesma área geográfica no mesmo intervalo de tempo (concomitantemente)
Conceitos Básicos de Ecologia Professora: Patrícia Hamada Colégio HY Três Lagoas, MS População conjunto de indivíduos de uma mesma espécie que ocorrem juntos em uma mesma área geográfica no mesmo intervalo
Leia maisECOSSISTEMA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ECOLOGIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ECOLOGIA ECOSSISTEMA Prof.: Dr. ORIEL HERRERA Monitores: John David & Giuliane Sampaio Fortaleza/CE Versão 2010 ECOSSISTEMA
Leia maisCOMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD CONCURSO VESTIBULAR 2010 PROVA DE BIOLOGIA
Questão 1: O leitor já presenciou um encontro do mineiro com o mar? Eu já. E não quero ver de novo. Abandona-se tudo, roupas pelo caminho, carro na calçada, mãe no hospital, tudo passa, na lógica sedenta
Leia maisGabriela Guerra Araújo Abrantes de Figueiredo
Universidade Federal do Rio Grande Instituto de Ciências Biológicas Pós-graduação em Biologia de Ambientes Aquáticos Continentais Variação na estrutura trófica e no uso dos recursos alimentares da ictiofauna
Leia maisEcossistemas Interações seres vivos - ambiente FATORES DO AMBIENTE FATORES BIÓTICOS FATORES ABIÓTICOS Relações que os seres vivos estabelecem entre si. Fatores do ambiente que influenciam os seres vivos.
Leia maisRelatório Trimestral de Monitoramento da Proliferação de Macrófitas Aquáticas no Reservatório da UHE São José. Março/2011
Relatório Trimestral de Monitoramento da Proliferação de Macrófitas Aquáticas no Reservatório da UHE São José Março/2011 1 APRESENTAÇÃO A IJUÍ Energia iniciou em janeiro de 2011 as campanhas de monitoramento
Leia maisEcologia Geral MEAmb Nome: Nº
Ecologia Geral MEAmb 12-01-2013 Nome: Nº Cada questão de escolha múltipla vale 0.5/20, descontando 0.1/20 por cada errada. Escolha a resposta mais correcta! 1- A biodiversidade pode aumentar por: a) processos
Leia maisFUNDAMENTOS DA CIÊNCIA PESQUEIRA
FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA PESQUEIRA Aula 01 Conceito e evolução da pesca Conhecer o conceito de pesca Identificar, com base nesse conceito, as principais características dessa atividade Compreender as transformações
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Processo de Seleção de Mestrado 2015 Questões Gerais de Ecologia
Questões Gerais de Ecologia a. Leia atentamente as questões e responda apenas 3 (três) delas. identidade (RG) e o número da questão. 1. Como a teoria de nicho pode ser aplicada à Biologia da Conservação?
Leia maisEcologia. Pirâmides Ecológicas Teias Alimentares. Conceitos Ecológicos Fundamentais. Cadeias Alimentares. Professor Fernando Stuchi
Pirâmides Ecológicas Teias Alimentares Cadeias Alimentares Conceitos Ecológicos Fundamentais Ecologia Ecologia Os organismos da terra não vivem isolados: interagem entre si e com o meio ambiente. A ecologia
Leia maisTalassociclo e Limnociclo. Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo
Talassociclo e Limnociclo Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo BIOMAS DISTRIBUIÇÃO DOS NUTRIENTES VARIAÇÃO DO CLIMA SUPERFÍCIE DA TERRA GRANDE DIVERSIDADE DE HÁBITATS TOPOGRAFIA, ETC. GRANDE VARIEDADE DE SERES
Leia maisMestrando: Leonardo Martí. Orientador: Dr. Marcos E. C. Bernardes
Análise da influência de eventos de El Niño e La Niña na produção e desembarque pesqueiro da Sardinha-verdadeira (Sardinella brasiliensis), no litoral do estado de São Paulo. Mestrando: Leonardo Martí
Leia maisQUALIDADE DA ÁGUA DO RIO VELHO QUIXERÉ ATRAVÉS DE MACRÓFITAS
QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO VELHO QUIXERÉ ATRAVÉS DE MACRÓFITAS Patrícia Raquel Vidal do Nascimento (1); Dayane de Andrade Lima (2); Leudhony Silva Oliveira (3); Hosineide de Oliveira Rolim (1) Graduanda
Leia maisCiclos Biogeoquímicos. A trajetória dos nutrientes nos ecossistemas
A trajetória dos nutrientes nos ecossistemas Nutrientes Recursos Essenciais Energia Nutrientes Condições Organismo (indivíduo) Desempenho biológico: Sobrevivência Crescimento corpóreo Atividade Reprodução
Leia maiswww.institutocarijos.org.br Leonildo Lepre Filho nidolepre@gmail.com Eduardo Paulo Pires Pereira dudu_p3@hotmail.com
www.institutocarijos.org.br Leonildo Lepre Filho nidolepre@gmail.com Eduardo Paulo Pires Pereira dudu_p3@hotmail.com O Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) foi instituído, no
Leia maisBIOMAS. Professora Débora Lia Ciências/Biologia
BIOMAS Professora Débora Lia Ciências/Biologia BIOMAS - Aquáticos Mares e oceanos Talássicos São as regiões com a maior variedade de vida do planeta, nem as florestas tropicais igualam-se às regiões litorâneas;
Leia maisTeias tróficas, complexidade e estabilidade. Profa. Cristina Araujo
, complexidade e estabilidade Profa. Cristina Araujo Ecólogos entender a organização das comunidades ecológicas; Importante para manejo áreas impactadas e protegidas; Mudanças indesejadas nas comunidades
Leia maisDIVERSIDADE, HISTÓRIA NATURAL E CONSERVAÇÃO DE VERTEBRADOS NA AMÉRICA DO SUL BIZ0304
DIVERSIDADE, HISTÓRIA NATURAL E CONSERVAÇÃO DE VERTEBRADOS NA AMÉRICA DO SUL BIZ0304 Denize Ezaki Marina Inês Murúa Paula Yumi Nagumo Yago Ferro Monteiro PORTFOLIO EFFECT Analogia entre economia e o
Leia maisBIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 60 ECOLOGIA: CADEIA E TEIA ALIMENTAR
BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 60 ECOLOGIA: CADEIA E TEIA ALIMENTAR Como pode cair no enem É comum lidarmos de forma preconceituosa com determinados seres vivos que estão a nossa volta, aos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DE UMA ÁREA DE MARISMA CONHECIDA COMO SACO DO RATÃO (ESTUÁRIO TRAMANDAÍ-ARMAZÉM), TRAMANDAÍ, RS, BRASIL
CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DE UMA ÁREA DE MARISMA CONHECIDA COMO SACO DO RATÃO (ESTUÁRIO TRAMANDAÍ-ARMAZÉM), TRAMANDAÍ, RS, BRASIL Luiz Guilherme Schultz ARTIOLI UFRGS - Instituto de Biociências, Depto.
Leia maisOS RECURSOS PISCÍCOLAS
1 OS RECURSOS PISCÍCOLAS 16 9,7 12 21,7 27,8 7,8 8,2 6,6 21,1 Contributo do pescado na dieta alimentar (% do total de proteínas animais) Mundo Europa Oriental Europa Ocidental Ásia do sul e sudeste Ásia
Leia maisIntrodução à Ecologia. Prof. Fernando Belan
Introdução à Ecologia Prof. Fernando Belan Ecologia (oikos = casa; logos = ciência) Estuda as relações entre os seres vivos, e o ambiente em que vivem; Ecologia em destaque! Conhecer para preservar! Ciência
Leia maisNome: Data: 1. Observa a molécula de água e tenta descobrir qual a fórmula escrita que melhor a representa (marca com um X a resposta correta):
Nome: Data: 1. Observa a molécula de água e tenta descobrir qual a fórmula escrita que melhor a representa (marca com um X a resposta correta): - O 3 NH - H 2 O - H 2 SO 4 - CH 4 2. Sempre que se adicionam
Leia maisBiologia. Rubens Oda e Alexandre Bandeira (Hélio Fresta) Ecologia
Ecologia Ecologia 1. Uma pequena quantidade da levedura Saccharomyces cerevisae foi inoculada em um tubo de ensaio, contendo meio apropriado. O desenvolvimento dessa cultura está representado no gráfico
Leia maisBiomassa recrutas. Cavalinha Pacífico (Parrish & MacCall, 1978) Biomassa estoque adulto
Processo de adição de novos indivíduos ao estoque. Recrutamento frequentemente ocorre em determinados períodos do ano, quando indivíduos atingem um certo tamanho/idade. Definição da idade ou estágio em
Leia maisante) (Deca O impacto da pesca do camarão-rosa arfantepenaeus Farf Daniel Loebmann 1 & João Paes Vieira 2
O impacto da pesca do camarão-rosa osa Farf arfantepenaeus antepenaeus paulensis (Perez-F ez-farf arfante) ante) (Decapoda, Penaeidae) nas assembléias de peixes es e siris is do Parque Nacional da Lagoa
Leia maisMANEJO INTEGRADO DE PLANTAS AQUÁTICAS
MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS AQUÁTICAS CONTEUDO: 1. Conceito de Plantas Aquáticas 2. Importância das Plantas Aquáticas 3. Impactos do Excesso de Plantas Aquáticas 4. Alternativas de Controle / Metodologias:
Leia maisProf. Adriano S. Melo
Universidade Federal de Goiás Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Ecologia Ecologia de Ecossistemas Aula 2: Fluxos de Energia Prof. Adriano S. Melo asm.adrimelo naquele gmail.com Leis da termodinâmica
Leia maisSeminário Ano Internacional da Biodiversidade Quais os desafios para o Brasil? Painel 11: Os Oceanos e a Biodiversidade Marinha
Seminário Ano Internacional da Biodiversidade Quais os desafios para o Brasil? Painel 11: Os Oceanos e a Biodiversidade Marinha June Ferraz Dias junedias@usp.br Alguns fatos sobre os oceanos... Talassociclo
Leia maisANÁLISE QUALITATIVA DE ESPÉCIES DE PEIXES DE QUATRO LAGOAS DO NORTE FLUMINENSE/RJ
ANÁLISE QUALITATIVA DE ESPÉCIES DE PEIXES DE QUATRO LAGOAS DO NORTE FLUMINENSE/RJ Bruna Siqueira Corrêa 1, Tâmmela Cristina Gomes Nunes 1, Tayná de Souza Gomes Simões 1, Ivanilton Ribeiro da Silva, Thaís
Leia maisFluxo de energia e ciclo da matéria - Introdução. Hélder Giroto Paiva - EPL
Fluxo de energia e ciclo da matéria - Introdução EPL Hélder Giroto Paiva - EPL 2 Os ecossistemas estão em constante alteração, mesmo que à primeira vista pareçam estáticos e imutáveis. 3 As condições abióticas,
Leia maisEcossistemas I. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto-Planta Dep. Zoologia IB Unicamp. Produtividade secundária
Ecossistemas I Umberto Kubota ukubota@gmail.com Laboratório de Interações Inseto-Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Ecossistemas I Conceitos básicos Fluxo de energia Produtividade primária Ecossistema: Conceitos
Leia maisTipos de Ecossistemas Aquáticos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS INTERDISCIPLINA FENÔMENOS DA NATUREZA II Tipos de Ecossistemas Aquáticos Dr. Cleber Palma Silva Dra. Edélti Faria Albertoni Lab. Limnologia Para
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE PÓS-GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA BIOLÓGICA
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE PÓS-GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA BIOLÓGICA DINÂMICA DE CURTO PRAZO DA MACROFAUNA BENTÔNICA EM UMA ENSEADA ESTUARINA DA LAGOA DOS PATOS: EFEITOS ANTRÓPICOS E MECANISMOS
Leia maisAmêijoa-japonesa: uma espécie invasora que alterou o cenário da apanha de bivalves no estuário do Tejo. Miguel Gaspar
Amêijoa-japonesa: uma espécie invasora que alterou o cenário da apanha de bivalves no estuário do Tejo. Miguel Gaspar 1.º Encontro sobre Espécies Exóticas Aquáticas no Tejo, Alcochete, 22 de Março 2017
Leia maisENTRE A TERRA E O MAR
ENTRE A TERRA E O MAR ESCOLA DE MAR INVESTIGAÇÃO, PROJECTOS E EDUCAÇÃO EM AMBIENTE E ARTES No mar existem muitos animais e todos eles se relacionam entre si de alguma forma! BIODIVERSIDADE A água é um
Leia maisCadeias alimentares teias tróficas
Cadeias alimentares e teias tróficas 08 fev 01. Resumo 02. Exercício de Aula 03. Exercício de Casa 04. Questão Contexto RESUMO A cadeia alimentar é uma sequência que mostra a alimentação entre os seres
Leia maisAquacultura em Portugal. 26 de Fevereiro de 2014 APA - Associação Portuguesa de Aquacultores 1
Aquacultura em Portugal 26 de Fevereiro de 2014 APA - Associação Portuguesa de Aquacultores 1 Associação de âmbito nacional Representa 90% da produção aquícola nacional Principal interlocutor do sector
Leia maisDIAGNÓSTICO DA PESCA NO LITORAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
DIAGNÓSTICO DA PESCA NO LITORAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MANUEL HAIMOVICI, MARCELO VASCONCELLOS, DANIELA COSWIG KALIKOSKI, PATRIZIA ABDALAH, JORGE PABLO CASTELLO & DENIS HELLEBRANDT RESUMO: O litoral
Leia mais5 Resultados e Discussão
5 Resultados e Discussão 5.1. Estudo do método empregado Para avaliar a precisão e exatidão dos métodos analíticos empregados, foram utilizados os materiais de referência da Agêcncia Internacional de Energia
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE ECAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE ECAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Engenharia Sanitária DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA E LIMNOLOGIA
Leia maisNúcleo de Aquacultura e Biotecnologia Marinha: Linhas de Pesquisa, Planejamento e Ações. Rio Grande, 13 de Junho de 2014!
Núcleo de Aquacultura e Biotecnologia Marinha: Linhas de Pesquisa, Planejamento e Ações Rio Grande, 13 de Junho de 2014! Atividades desenvolvidas Ensino: - Graduação - PPGAqua Pesquisa: - 20 anos da EMA
Leia maisSedimentos Límnicos 15/06/2015. Disciplina: Limnologia Docente: Elisabete L. Nascimento. Integrantes: Gabriel Jussara Natalia Nilza Solange
Sedimentos Límnicos 1 Autores: Francisco de Assis Esteves e Antônio Fernando Monteiro Camargo. Capítulo 19 Universidade Federal de Rondônia UNIR. 2 Disciplina: Limnologia Docente: Elisabete L. Nascimento
Leia maisMestrado Em Ecologia Ecologia De Crustacea. Prof. Dr. Alvaro Luiz Diogo Reigada
Mestrado Em Ecologia Ecologia De Crustacea Prof. Dr. Alvaro Luiz Diogo Reigada Filo Arthropoda Subfilo Crustacea Classe Classe Classe Classe Classe Classe Classe Classe Remipedia Cephalocarida Branchiopoda
Leia maisO programa Aliança EcoÁgua Pantanal e sua contribuição para o Pacto em defesa das cabeceiras do Pantanal. Maitê Tambelini Ibraim Fantin da Cruz
O programa Aliança EcoÁgua Pantanal e sua contribuição para o Pacto em defesa das cabeceiras do Pantanal Maitê Tambelini Ibraim Fantin da Cruz APRESENTAÇÃO Iniciativa Objetivo Atividades ELOHA Estudo de
Leia maisFATORES LIMITANTES: Lei do Mínimo, Lei da Tolerância, Fatores Reguladores, Indicadores Ecológicos.
FATORES LIMITANTES: Lei do Mínimo, Lei da Tolerância, Fatores Reguladores, Indicadores Ecológicos. 1. Mínimo: requisito mínimo em relação a qualquer fator é o determinante final que controla a distribuição
Leia maisOceanLab. Protegendo os Oceanos: vem ao laboratório fazer connosco! Actividades mãos-na-massa. Biotecnologia azul
OceanLab Protegendo os Oceanos: vem ao laboratório fazer connosco! Actividades mãos-na-massa Biotecnologia azul A incrustação de organismos em superfícies submersas de navios e infra-estruturas portuárias
Leia maisALTERAÇÕES NA ZONA COSTEIRA CTA 2005/6
ALTERAÇÕES NA ZONA COSTEIRA CTA 2005/6 Paulo Santos Os alunos escolhem exemplos de construções humanas, de preferência antigos mas também recentes, e pensam em efeitos... Actividade de discussão! Obras
Leia mais2.4. Zoobentos. PELD Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração 89. Introdução. Materiais e métodos. Resultados e discussão
PELD Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração 89 2.4. Zoobentos Alice Michiyo Takeda Daniele Sayuri Fujita Gisele Cristin Rosin Sandra Maria de Melo Adriana Félix dos Anjos Sue Ellen Prata Fernandes
Leia maisSistemas de Produção
Sistemas de Produção Portugal assume-se como um país onde pontifica a diversidade. Assim, praticamente todos os sistemas de produção existentes estão representados em Portugal: intensivo em estruturas
Leia maisUniversidade Federal de Goiás
Universidade Federal de Goiás Instituto de Ciências Biológicas Dep. Ecologia Prof. Adriano S. Melo asm.adrimelo naquele gmail.com Ecologia de Ecossistemas www.ecoevol.ufg.br/adrimelo/ecossistemas Aula
Leia maisEcossistemas Cadeias Alimentares. Hélder Giroto Paiva Escola Portuguesa do Lubango
Ecossistemas Cadeias Alimentares Hélder Giroto Paiva Escola Portuguesa do Lubango Os ecossistemas estão em constante alteração, mesmo que à primeira vista pareçam estáticos e imutáveis. As condições abióticas,
Leia mais3 Caracterização da área de estudo e das espécies estudadas
3 Caracterização da área de estudo e das espécies estudadas A concentração de metais pesados e metalóides, no meio ambiente, vem aumentando consideravelmente em face aos maiores lançamentos antropogênicos
Leia maisSESSÃO DE DEBATE: CONHECER O PATRIMÓNIO DO TEJO. Tema : A PESCA E A APANHA NO TEJO ( Estuário)
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO TEJO I.P. SOCIEDADE DE GEOGRAFIA DE LISBOA SESSÃO DE DEBATE: CONHECER O PATRIMÓNIO DO TEJO Tema : A PESCA E A APANHA NO TEJO ( Estuário) Lisboa, 24 de Setembro de 2010 Carlos
Leia maisAgrupamento de Escolas do Forte da Casa Concurso 2010/11: Os Recursos Hídricos e a Biodiversidade - SNIRH
Agrupamento de Escolas do Forte da Casa Concurso 2010/11: Os Recursos Hídricos e a Biodiversidade - SNIRH Água é sinonimo de vida! Todo o Homem e toda a Natureza viva, precisam de água para sobreviver.
Leia maisCONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE MARINHA E PESCA SUSTENTÁVEL. 7 Outubro 2016, CC Príncipe An Bollen, FPT
CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE MARINHA E PESCA SUSTENTÁVEL 7 Outubro 2016, CC Príncipe An Bollen, FPT TERRA = Planeta Azul 72% da planeta é coberto pelo mar 98% da água que bebemos vem do mar >50% de ar/oxigénio
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 53, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2005
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 53, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2005 Estabelece o tamanho mínimo de captura de espécies marinhas e estuarinas do litoral sudeste e sul do Brasil. A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no
Leia maisEcossistemas e Saúde Ambiental :: Prof.ª MSC. Dulce Amélia Santos
11/8/2011 ECOLOGIA Disciplina Ecossistemas E Saúde Ambiental Ecologia é uma área da Biologia que estuda os organismos e suas relações com o meio ambiente em que vivem. Aula 1A: Revendo Conceitos Básicos
Leia maisAtividade de Perfuração Marítima nos Blocos BM-PAMA-16 e BM-PAMA-17 Bacia do Pará - Maranhão
B1. Costões Rochosos Costão rochoso é o ambiente costeiro formado por rochas situado na transição entre os meios terrestre e aquático. É um ambiente extremamente heterogêneo que pode ser formado por paredões
Leia maisConhecendo a pesca artesanal em Tramandaí e Imbé RS: Distribuição espacial e desafios
Artigo Original DOI:10.5902/2179460X24320 Ciência e Natura, Santa Maria v.39 n.2, 2017, Mai - Ago, p. 341 351 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM ISSN impressa: 0100-8307 ISSN on-line:
Leia mais[Ano] Águas do planeta Terra II. Universidade Cruzeiro do Sul
[Ano] Águas do planeta Terra II Universidade Cruzeiro do Sul www.cruzeirodosul.edu.br Unidade: Águas do planeta Terra II MATERIAL TEÓRICO Responsável pelo Conteúdo: Profa. Ms. Márcia Léa Pagani Bispo Revisão
Leia maisECOSSISTEMA. inseparavelmente ligados. Organismos vivos + Ambiente (abiótico) interagem entre si
ECOSSISTEMA inseparavelmente ligados Organismos vivos + Ambiente (abiótico) interagem entre si Ciclos de Diversidade Estrutura Materiais Biótica Trófica Troca de materiais vivos e não vivos Componente
Leia maisCLASSE MALACOSTRACA SUBCLASSE EUMALACOSTRACA SUPERORDEM EUCARIDA
CLASSE MALACOSTRACA SUBCLASSE EUMALACOSTRACA SUPERORDEM EUCARIDA carapaça fundida com todos os segmentos da cabeça e toráx - cefalotórax. télson com ramos caudais 0 a 3 pares de maxilípodos brânquias na
Leia maisCondições ambientais do Canal São Gonçalo.-
CENÁRIOS DE DISTRIBUIÇÃO E PROCESSO DE COLONIZAÇÃO DO MEXILHÃO DOURADO Limnoperna fortunei (Dunker 1857) ENTRE AS BACIAS DA LAGOA DOS PATOS E LAGOA MIRIM (RS BRASIL). RICARDO R. CAPÍTOLI & CARLOS E. BEMVENUTI
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE PÓS-GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA BIOLÓGICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE PÓS-GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA BIOLÓGICA ABUNDÂNCIA DE Farfantepenaeus paulensis (PÉREZ FARFANTE, 1967) E CAPTURA INCIDENTAL DE Callinectes sapidus RATHBUN, 1896 NO ESTUÁRIO
Leia maisEcologia Cadeia Alimentar X Teia Alimentar
Ecologia Cadeia Alimentar X Teia Alimentar 1- (Ufu 2007) As Teias Alimentares representam a complexa rede de transferência de matéria e energia em um ecossistema. Sobre a Teia Alimentar representada na
Leia maisDisciplina: BI63 B - ECOSSISTEMAS Profa. Patrícia C. Lobo Faria
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI63 B - ECOSSISTEMAS Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Estrutura etária, de tamanho e espacial de populações.
Leia maisPROJETO DE LEI N o, DE (Do Sr. Feu Rosa) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI N o, DE 2005 (Do Sr. Feu Rosa) Dispõe sobre a obrigatoriedade de inspeção da água de lastro nos navios que utilizem os portos nacionais. O Congresso Nacional decreta: Art. 1 o Esta Lei estabelece
Leia maisPRODUÇÃO E CONSUMO DE PESCADO NO BRASIL
PRODUÇÃO E CONSUMO DE PESCADO NO BRASIL Bianca Schmid SEPAGRO-SP Data 24/01/2014 ABORDAGEM DO PESCADO PELO IBGE PESQUISA INDUSTRIAL ANUAL PRODUTO (PIA- PRODUTO) Unidade de investigação: estabelecimento
Leia maisSimulado Plus 1. PAULINO, W. R. Biologia Atual. São Paulo: Ática, (SOARES, J.L. Biologia - Volume 3. São Paulo. Ed. Scipione, 2003.
1. (G1 - cftsc 2008) O conhecimento das cadeias e teias alimentares é fundamental para entendermos o delicado equilíbrio que existe na natureza. Esse conhecimento nos permite propor medidas racionais de
Leia maisGOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: ALUNO(a):
GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 9º ano ALUNO(a): Lista de Exercícios NOTA: No Anhanguera você é + Enem Questão 01) As populações de um caramujo que pode se reproduzir tanto de modo assexuado
Leia maisErvas marinhas: Ecologia e produção primária
Ervas marinhas: Ecologia e produção primária João Silva Centro de Ciências do Mar do Algarve ERVAS MARINHAS SEAGRASSES O que são ervas marinhas? As ervas marinhas são angiospérmicas (plantas com flor),
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 21 RELAÇÕES TRÓFICAS
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 21 RELAÇÕES TRÓFICAS Planta (produtores) Gafanhoto (consumidor primário) Pássaro (consumidor secundário) produtores consumidores decompositores 1 3 10 2 x 10 7 Exemplo de pirâmide
Leia maisA TÓ IO IO GOUVEIA AQUACULTURA
A TÓ IO IO GOUVEIA ANTÓNIO NIO GOUVEIA ANTÓNIO NIO PAULO CARVALHO I. INTRODUÇÃO - Historial - Definição de aquacultura. - Estabelecimento da aquacultura a nível mundial. - Estabelecimento da aquacultura
Leia mais