DIVERSIDADE, HISTÓRIA NATURAL E CONSERVAÇÃO DE VERTEBRADOS NA AMÉRICA DO SUL BIZ0304
|
|
- Lúcia Duarte Lameira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIVERSIDADE, HISTÓRIA NATURAL E CONSERVAÇÃO DE VERTEBRADOS NA AMÉRICA DO SUL BIZ0304 Denize Ezaki Marina Inês Murúa Paula Yumi Nagumo Yago Ferro Monteiro
2
3
4
5 PORTFOLIO EFFECT Analogia entre economia e o funcionamento dos ecossistemas. A diversidade minimiza o risco na estabilidade dos serviços ecossistêmicos.
6 PORTFOLIO EFFECT A média entre elementos que tendem a variar de forma aleatória é menos variável quanto mais elementos são considerados (statistical averaging) Quanto mais elementos, maior a probabilidade de haver interações compensatórias (compensatory dynamics).
7 PORTFOLIO EFFECT A intensidade do efeito portfólio está relacionada ao sincronismo dos elementos. Sincronia dos elementos Efeito portfólio
8 DIVERSIDADE E ESTABILIDADE Consensus statement two: There is mouting evidence that biodiversity increases the stability of ecosystem functions through time. De maneira geral, o foco principal é o efeito da diversidade de espécies na estabilidade dos ecossistemas.
9 DIVERSIDADE E ESTABILIDADE Mas e como a diversidade de populações e de história de vida, de uma mesma espécie, afetam o seu desempenho em prover serviços ecossistêmicos? DIVERSIDADE INTRAESPECÍFICA: POPULAÇÕES + CICLO DE VIDA
10 50 ANOS DE SALMÃO-VERMELHO... Cinco décadas de dados referentes a pesca de salmãovermelho (Oncorhynchus nerka), de Bristol Bay, Alasca. A pesca do salmão-vermelho é a mais rentável dos Estados Unidos, sendo a baía de Bristol responsável por cerca de 63% desse rendimento.
11 HISTÓRIA DE VIDA DO SALMÃO-VERMELHO
12 COMPLEXO DE BRISTOL BAY Complexo formado por nove rios, seus afluentes e lagos.
13 COMPLEXO DE BRISTOL BAY Cada rio contém de dez a cem populações localmente adaptadas distribuídas entre seus afluentes e lagos. As populações refletem a capacidade de adaptação a diversas condições ambientais. Isolamento populacional (relacionado ao ciclo de vida com percursos precisos).
14 COEFICIENTE DE VARIABILIDADE (CV) Para avaliar o efeito da diversidade intraespecífica no desempenho do serviço ecossistêmico, os autores mediram a variabilidade do retorno dos salmões. Estabilidade do serviço Variabilidade de retorno (CV) CV (coeficiente de variabilidade interanual %): Indica as flutuações entre os anos da quantidade de indivíduos de salmão que retornaram ao complexo.
15 CHECK-LIST Efeito portfólio (média estatística, dinâmica compensatória e sincronismo)
16 CHECK-LIST Efeito portfólio (média estatística, dinâmica compensatória e sincronismo)
17 CHECK-LIST Efeito portfólio (média estatística, dinâmica compensatória e sincronismo) Estabilização pela diversidade
18 CHECK-LIST Efeito portfólio (média estatística, dinâmica compensatória e sincronismo) Estabilização pela diversidade
19 CHECK-LIST Efeito portfólio (média estatística, dinâmica compensatória e sincronismo) Estabilização pela diversidade Complexo de Bristol Bay
20 CHECK-LIST Efeito portfólio (média estatística, dinâmica compensatória e sincronismo) Estabilização pela diversidade Complexo de Bristol Bay
21 CHECK-LIST Efeito portfólio (média estatística, dinâmica compensatória e sincronismo) Estabilização pela diversidade Complexo de Bristol Bay Variabilidade de retorno (CV)
22 CHECK-LIST Efeito portfólio (média estatística, dinâmica compensatória e sincronismo) Estabilização pela diversidade Complexo de Bristol Bay Variabilidade de retorno (CV)
23 RESULTADO ESPERADO A diversidade intraespecífica reduz a variação interanual da pesca comercial, isto é, estabiliza o serviço ecossistêmico.
24 ANÁLISES Os autores analisam a diversidade intraespecífica em três pontos principais: 1. Escala espacial 2. História de vida 3. Sincronismo
25 ANÁLISES Os autores analisam a diversidade intraespecífica em três pontos principais: 1. Escala espacial 2. História de vida 3. Sincronismo
26 ANÁLISES Os autores analisam a diversidade intraespecífica em três pontos principais: 1. Escala espacial 2. História de vida 3. Sincronismo
27 ANÁLISES Os autores analisam a diversidade intraespecífica em três pontos principais: 1. Escala espacial 2. História de vida 3. Sincronismo
28 ANÁLISES: ESCALA ESPACIAL
29 ANÁLISES: HISTÓRIA DE VIDA
30
31
32
33 Escala espacial
34 História de vida
35 Classes de idade dominantes
36 Composição total de idades
37 História de vida
38 Escala espacial Escala temporal
39 CONCLUSÃO: ESCALA ESPACIAL O retorno total do complexo de Bristol Bay é menos variável (CV = 55%) do que aqueles observados nos rios individualmente (CV = 77%). Complexidade espacial Estabilidade de retorno O retorno se torna mais estável com o aumento do nível hierárquico espacial do complexo, refletindo a diversidade de populações.
40 CONCLUSÃO: HISTÓRIA DE VIDA Os retornos são menos variáveis quando considerada a diversidade de história de vida do que quando considerados apenas os estágios dominantes. Diversidade de estrutura etária Estabilidade de retorno Redução da probabilidade de condições desfavoráveis para todos os indivíduos.
41 CONCLUSÃO: SINCRONISMO O retorno anual de salmão entre as populações é apenas fracamente sincronizado. Sincronismo Efeito portfólio O fraco sincronismo das dinâmicas populacionais favorece a estabilidade do serviço ecossistêmico.
42
43 Do retorno
44 Distritos de pesca
45 Retorno dessincronizado dos peixes nas áreas de pesca 20% da duração da temporada de pesca
46 CONCLUSÃO GERAL Com base nas análises, os autores concluíram que, se a dinâmica do retorno fosse caracterizada por um portfólio simplificado de área e de história de vida, ela seria 2.2 vezes mais variável temporalmente.
47 ENTENDENDO A ESTABILIDADE
48 ENTENDENDO A ESTABILIDADE População única t = 1
49 ENTENDENDO A ESTABILIDADE População única t = 1
50 ENTENDENDO A ESTABILIDADE População única t = 1 Máximo
51 ENTENDENDO A ESTABILIDADE População única t = 1
52 ENTENDENDO A ESTABILIDADE População única t = 1
53 ENTENDENDO A ESTABILIDADE População única t = 1 Mínimo
54 ENTENDENDO A ESTABILIDADE Considerando mais de uma população... População 1 População 2
55 ENTENDENDO A ESTABILIDADE Considerando mais de uma população... População 1 População 2
56 ENTENDENDO A ESTABILIDADE Considerando mais de uma população... População 1 População 2
57 ENTENDENDO A ESTABILIDADE Considerando mais de uma população... População 1 População 2 Estabilidade!
58 ENTENDENDO A ESTABILIDADE Mais populações
59 ENTENDENDO A ESTABILIDADE Mais populações Maior complexidade da comunidade
60 ENTENDENDO A ESTABILIDADE Mais populações Maior complexidade da comunidade Menos flutuabilidade/variabilidade
61 ENTENDENDO A ESTABILIDADE Mais populações Maior complexidade da comunidade Menos flutuabilidade/variabilidade Maior estabilidade
62 IMPLICAÇÕES ECONÔMICAS Para ilustrar o efeito da diversidade, os autores consideraram um cenário hipotético com o CV de um portfólio simplificado. Regra de manejo: a pesca é proibida quando o retorno anual for menor que
63
64 Retorno anual <
65 Pesca proibida! Retorno anual <
66 Retorno anual >
67 Retorno anual > A pesca não dá conta!
68 Hipotético Real
69 IMPLICAÇÕES ECONÔMICAS No modelo hipotético, a proibição da pesca ocorreria a cada dois ou três anos. Com os CV atuais, é estimado que haja proibição de pesca menos de quatro vezes a cada século.
70 ALÉM DISSO... Além do valor econômico da pesca, o salmão também é importante por suportar outros processos e serviços ecossistêmicos. Liberação de nutrientes e recurso para teias tróficas. A diversidade amplia a janela de oportunidade.
71
72 Período de ocupação
73 Escala espacial mais complexa
74 Escala espacial mais complexa Mais tempo disponível para predadores e carniceiros
75 Escala espacial mais complexa Mais tempo disponível para predadores e carniceiros Maior estabilidade
76 CONSIDERAÇÕES FINAIS Estudo com BEF e BES integrados; Função e serviço ecossistêmico; Foco na diversidade intraespecífica; Possível aplicação para outras espécies exploradas ou de interesse de conservação!
77 CONSIDERAÇÕES FINAIS Estudo com BEF e BES integrados; Função e serviço ecossistêmico; Foco na diversidade intraespecífica; Possível aplicação para outras espécies exploradas ou de interesse de conservação!
78 BIBLIOGRAFIA CARDINALE, Bradley J., et al. "Biodiversity Loss and its Impact on Humanity". Nature, June 2012, Vol. 486, doi: /nature SCHINDLER, Daniel E., et al. "Population diversity and the portfolio effect in an exploited species". Nature, June 2010, Vol. 465, doi: /nature09060.
Diversidade populacional e o efeito portfolio em uma espécie explorada. Carolina Freitas, Karina Mitsuoika, Stephanie Simioni e Thomás Tanaka
Diversidade populacional e o efeito portfolio em uma espécie explorada Carolina Freitas, Karina Mitsuoika, Stephanie Simioni e Thomás Tanaka Diversidade interespecífica BEF e BES Diversidade intraespecífica
Leia maisGrupo: Aline Macedo da Silva Pedro Henrique Carlos Leitão Vanessa Rodrigues de Macedo
Grupo: Aline Macedo da Silva Pedro Henrique Carlos Leitão Vanessa Rodrigues de Macedo Introdução - Diversidade biológica estabiliza processos ecossistêmicos; - Importância da diversidade intraespecífica
Leia maisSeminário Ano Internacional da Biodiversidade Quais os desafios para o Brasil? Painel 11: Os Oceanos e a Biodiversidade Marinha
Seminário Ano Internacional da Biodiversidade Quais os desafios para o Brasil? Painel 11: Os Oceanos e a Biodiversidade Marinha June Ferraz Dias junedias@usp.br Alguns fatos sobre os oceanos... Talassociclo
Leia maisTeias tróficas, complexidade e estabilidade. Profa. Cristina Araujo
, complexidade e estabilidade Profa. Cristina Araujo Ecólogos entender a organização das comunidades ecológicas; Importante para manejo áreas impactadas e protegidas; Mudanças indesejadas nas comunidades
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA PPGE/UFRJ. Seleção de Ingressos nos Cursos de Mestrado e Doutorado 2011/1. Prova de Ecologia
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA PPGE/UFRJ Seleção de Ingressos nos Cursos de Mestrado e Doutorado 2011/1 Prova de Ecologia Instruções Gerais: 1) Assinale a lista de presença; 2) Identifique TODAS
Leia maisDiversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul BIZ 0303
Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul BIZ 0303 OBJETIVOS (conteúdo): Utilizando os vertebrados da América do Sul como exemplo, a disciplina visa propiciar uma visão
Leia maisEcologia de ecossistemas: aula de revisão
Ecologia de ecossistemas: aula de revisão Profa. Mariana Bender Departamento de Ecologia e Evolução Laboratório de Macroecologia e Conservação Marinha O QUE SÃO ECOSSISTEMAS? energia matéria O QUE SÃO
Leia maisEcologia de comunidades Novas perspectivas: Meta-comunidades. Alexandre Palma
Ecologia de comunidades Novas perspectivas: Meta-comunidades Alexandre Palma Pontos de vista 4 diferentes visões em ecologia de comunidades: Determinística comunidades como resultado de interações locais
Leia maisGIScience & Remote Sensing
Analysis of urban growth and estimating population density using satellite images of nighttime lights and land-use and population data Hasi Bagan & Yoshiki Yamagata Ana Carolina de Faria Santos 138592
Leia maisDiversidade e Conservação de Vertebrados na América do Sul BIZ 0303
Diversidade e Conservação de Vertebrados na América do Sul BIZ 0303 OBJETIVOS (conteúdo): Utilizando os vertebrados da América do Sul como exemplo, a disciplina visa propiciar uma visão crítica sobre o
Leia maisRenata Fernandes Figueira Nascimento Análise Espacial de Dados Geográficos Prof. Antônio Miguel Vieira Monteiro 2008
SPATIAL PATTERNS IN BENTHIC BIODIVERSITY OF CHESAPEAKE BAY, USA (1984-1999): ASSOCIATION WITH WATER QUALITY AND SEDIMENT TOXICITY Benjamin L. Preston Enviromental Toxicology and Chemistry, Vol. 21, N.
Leia maisEsclarecendo conceitos
Esclarecendo conceitos Esclarecendo conceitos VALORES HUMANOS Escolha de valores prioritários Especificação dos resultados esperados VALOR OBJETIVOS Valores fornecidos por tal área em tantos anos Definição
Leia maisSucessão ecológica. Disciplina de Biologia Profa. Daniela Bueno Suda5. Livro 3, Parte III Cap 12
Sucessão ecológica Disciplina de Biologia Profa. Daniela Bueno Suda5 Livro 3, Parte III Cap 12 Sucessão ecológica Ø Alterações graduais, ordenadas e progressivas no ecossistema resultante da ação con7nua
Leia maisBiodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada. BIOTA/FAPESP - Araçá
Biodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada BIOTA/FAPESP - Araçá Motivação Impactos em regiões costeiras são problemas globais http://www.nceas.ucsb.edu/globalmarine
Leia maisBusca de um terreno comum para a Biodiversidade e os Serviços Ecossistêmicos
Busca de um terreno comum para a Biodiversidade e os Serviços Ecossistêmicos Ana Terra Irala Diego Bitencourt Mañas Vinícius Leonardo Biffi Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na
Leia maisFragmentação. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp
Fragmentação Umberto Kubota ukubota@gmail.com Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Fragmentação ou Mosaicos Naturais Fragmentação Processo no qual um habitat contínuo é dividido
Leia maisDiversidade e Conservação. Conservação da Biodiversidade 2012
Diversidade e Conservação Conservação da Biodiversidade 2012 Sistemas complexos: partes (subsistemas) + relações = propriedades emergentes s escalas não lineares não são conseqüência das partes isoladamente
Leia maisBio. Semana 3. Rubens Oda Alexandre Bandeira (Rebeca Khouri)
Semana 3 Rubens Oda Alexandre Bandeira (Rebeca Khouri) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados.
Leia maisECOLOGIA GERAL GUIA DA DISCIPLINA
Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Licenciatura em Ciências Biológicas ECOLOGIA GERAL GUIA DA DISCIPLINA Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza adonizetti@unifal-mg.edu.br Poços de Caldas Fevereiro/2012
Leia mais2
2 Conservação de comunidades Paulo R. Guimarães Jr (Miúdo) www.guimaraes.bio.br Conservação de comunidades ecológicas 1. Definição e motivos 2. A dinâmica da destruição 3. Estados estáveis alternativos
Leia maisA cooperação internacional no domínio da informação sobre a biodiversidade: benefícios para a África de Língua Portuguesa
A cooperação internacional no domínio da informação sobre a biodiversidade: benefícios para a África de Língua Portuguesa Rui Figueira Nó Português do GBIF ruifigueira@isa.ulisboa.pt Apoio Conceito de
Leia maisRESILIÊNCIA E ESTADOS MÚLTIPLOS
RESILIÊNCIA E ESTADOS MÚLTIPLOS RESILIÊNCIA E ESTADOS MÚLTIPLOS 1. MUDANÇAS BRUSCAS OU TRANSIÇÕES CRÍTICAS Analogias e exemplos 2. TEORIA DE MÚLTIPLOS ESTADOS Noções de equilíbrio e estabilidade são centrais
Leia maisMigração e reprodução de Prochilodus costatus no alto rio São Francisco. Como conservar esta população se barragens forem instaladas?
Migração e reprodução de Prochilodus costatus no alto rio São Francisco. Como conservar esta população se barragens forem instaladas? Sub-Projeto: Análise da dinâmica migratória de populações de Curimatá-Pioa
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DISCIPLINA: ECOLOGIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DISCIPLINA: ECOLOGIA PROFESSOR: ORIEL HERRERA BONILLA MONITORES: CASSIANO MARTINS E MARÍLIA ALVES BIOSFERA MOLÉCULA
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 26 DINÂMICA DE POPULAÇÕES
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 26 DINÂMICA DE POPULAÇÕES capacidade de sustentação número de indivíduos crescimento em condições ideais curva de crescimento resistência ambiental tempo Como pode cair
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA MEDIDAS DESCRITIVAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA MEDIDAS DESCRITIVAS Departamento de Estatística Tarciana Liberal MEDIDAS DE DISPERSÃO As medidas de posição apresentadas fornecem a informação dos dados apenas a nível pontual,
Leia maisHistória de vida. História de vida. Estratégia r vs. estratégia K. História de vida 06/09/2013. Investimento reprodutivo vs. sobrevivência de adultos
História de vida Investimento de recursos (energia) Taxas vitais: sobrevivência, crescimento e reprodução História de vida Adaptações comportamentais e fisiológicas dos organismos (tempo de vida, reprodução,
Leia maisCompetição e a estrutura de comunidades
1 Competição e a estrutura de comunidades 1. Interações ecológicas e comunidades 2. Competição: definição, pressupostos e previsões 3. Evidências 4. Quebrando os pressupostos 5. Resumo 6. Para saber mais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA MEDIDAS DESCRITIVAS Departamento de Estatística Luiz Medeiros http://www.de.ufpb.br/~luiz/ As medidas de posição apresentadas fornecem a informação dos dados apenas a nível
Leia maisProf. Everlon Cid Rigobelo. Ecologia do Solo
Prof. Everlon Cid Rigobelo Ecologia do Solo Ecologia do Solo Ubiquidade dos micro-organismos Versatilidade metabólica Tolerância às condições ambientais adversas Fácil dispersão Características intrínsecas
Leia maisPapel ecológico fundamental
Predação Papel ecológico fundamental 1. As espécies estão inseridas em teias tróficas 2. (Predação + competição) => Estrutura das comunidades biológicas 3. Regulação populacional por predação 4. Controle
Leia maisQUESTÃO 1 - Com base nos parâmetros que regem as comunidades, analise as duas comunidades hipotéticas de cogumelos abaixo (comunidades a e b),
QUESTÃO 1 - Com base nos parâmetros que regem as comunidades, analise as duas comunidades hipotéticas de cogumelos abaixo (comunidades a e b), avaliando que conclusões você pode extrair comparando os diferentes
Leia maisUniversidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia.
Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia Biodiversidade P r o fe s s or D r. O r i e l H e r re ra B o n i l l a M o n i to
Leia maisBiodiversidade e prosperidade económica
Biodiversidade e prosperidade económica Helena Castro e Helena Freitas Centro de Ecologia Funcional Universidade de Coimbra O que é a biodiversidade? Biodiversidade é a variedade de seres vivos. Aqui se
Leia maisBIODIVERSIDADE DE MONTANHAS BRASIL
BIODIVERSIDADE DE MONTANHAS BRASIL CDB (Decisão VI/30-2000: Identificou biodiversidade de montanhas como um dos temas prioritários Reunião do Ad Hoc Technical Expert Group On Mountain Biodiversity - AHTEG-MB/SBTTA/CDB
Leia maisContabilometria. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Contabilometria Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Intervalos de Confiança Fonte: LEVINE, D. M.; STEPHAN, D. F.; KREHBIEL, T. C.; BERENSON, M. L.; Estatística Teoria e Aplicações, 5a. Edição, Editora
Leia maisNúcleo de Recursos Renovaveis IO- FURG
Núcleo de Recursos Renovaveis IO- FURG Componentes: Jorge Castello Lauro Madureira Luiz Felipe Dumont Luiz Carlos Krug Manuel Haimovici Marcelo Vasconcellos Raul de Bem Disciplinas graduação Nove disciplinas
Leia maisRESILIÊNCIA E ESTADOS MÚLTIPLOS
RESILIÊNCIA E ESTADOS MÚLTIPLOS RESILIÊNCIA E ESTADOS MÚLTIPLOS 1. MUDANÇAS BRUSCAS OU TRANSIÇÕES CRÍTICAS Exemplos e analogias 2. TEORIA DE MÚLTIPLOS ESTADOS Noções de equilíbrio e estabilidade são centrais
Leia maisElias Alves de Andrade Presidente em exercício do CONSEPE
RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 64, DE 06 DE JUNHO DE 2005 Aprova o Curso de Mestrado em Ciências Florestais e Ambientais. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO DEPARTAMENTO CCENS BIOLOGIA. Plano de Ensino. Teoria Exercício Laboratório 60
Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Engenharia Florestal e Geologia Departamento Responsável: Departamento de Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): 07/04/2017
Leia maisCapítulo I - Introdução.
Microbiologia do Ambiente Capítulo I - Introdução http://correio.cc.fc.ul.pt/~maloucao 1 de? Capt I Introdução O que são microorganismos e qual o ambiente que os rodeia Microbiologia e ambiente - continuum
Leia maisIs There a Stable Phillips Curve After All?
Is There a Stable Phillips Curve After All? PET - Economia - UnB 05 de Maio de 2014 Terry Fitzgerald Brian Holtemeyer Juan Pablo Nicolin Terry Fitzgerald Brian Holtemeyer Juan Pablo Nicolin Vice-Presidente
Leia maisWorkshop sobre Atividades com Interferência em Áreas com Presença de Rodolitos. 17 e 18 de agosto de 2015 Rio de Janeiro
Workshop sobre Atividades com Interferência em Áreas com Presença de Rodolitos 17 e 18 de agosto de 2015 Rio de Janeiro Mesa-Redonda 3: Impactos Ambientais de Outras Indústrias Alexander Turra Princípios
Leia maisAbordagens participativas para conservação marinha na ilha do Príncipe, São Tomé e Príncipe
Abordagens participativas para conservação marinha na ilha do Príncipe, São Tomé e Príncipe Ana Nuno Universidade de Exeter, Reino Unido Twitter: @Ana Nuno PESCA ARTESANAL E GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS
Leia maisPrático de Modelagem Computacional em Neurociência. Dia 25 de Julho. Redes
Prático de Modelagem 1o Curso Computacional em Neurociência Dia 25 de Julho Redes Rodrigo FO Pena Doutorando Por que redes? Neurociência: ciência complexa ~86 bilhões de neurônios Trilhões de sinapses
Leia maisResponsabilidade Social e Meio Ambiente. A Natureza e o Comportamento dos Sistemas Naturais
1 Responsabilidade Social e Meio Ambiente A Natureza e o Comportamento dos Sistemas Naturais 2 A Organização dos Ecossistemas A visão da Natureza Benevolente Não importa o tamanho do impacto que causemos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA EXAME DE CONHECIMENTOS EM ECOLOGIA DOUTORADO ECOLOGIA TERRESTRE
Instruções 1. Responda às questões de maneira clara, lógica e fundamentada na teoria ecológica. 2. Responda às questões a caneta, nas folhas de resposta fornecidas. 3. A prova está dividida em três partes.
Leia maisEcologia de Populações e Comunidades
Ecologia de Populações e Comunidades Profa. Isabel Belloni Schmidt Dept. Ecologia UnB isabels@unb.br Biogeografia O que é Ecologia? O que é Biogeografia Estudo de padrões de distribuição e abundância de
Leia maisUniversidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Biologia Aplicada Aula 7
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Biologia Aplicada Aula 7 Professor Antônio Ruas 1. Créditos: 60 2. Carga horária semanal: 4 3. Semestre: 1 4.
Leia maisIncerteza da medição de uma jóia por uma balança digital
Incerteza da medição de uma jóia por uma balança digital 19,94 19,9 19,98 19,96 19,90 19,94 0,00 19,94 19,94 19,96 19,9 0,00 19,94 g Resolução: 0,0 g Média 19,950 g s 0,0313 Dados da calibração CERTIFICADO
Leia maisFunções e valores da Biodiversidade. Conservação da Biodiversidade 2017
Funções e valores da Biodiversidade Conservação da Biodiversidade 2017 Sistemas complexos: partes (subsistemas) + relações = propriedades emergentes s escalas não lineares não são conseqüência das partes
Leia mais-ECOLOGIA APLICADA. Espécies símbolos. Prevenção da Poluição. Conservação de áreas. Preservação da diversidade genética bbbb
-ECOLOGIA APLICADA * É o estudo dos efeitos causados pelo homem nos sistemas ecológicos, e o consequente manejo desses sistemas e recursos em benefício da sociedade. Espécies símbolos Questões Prevenção
Leia maisGENÉTICA E MELHORAMENTO FLORESTAL
GENÉTICA E MELHORAMENTO FLORESTAL Antonio Rioyei Higa UFPR Rafael Kuster de Oliveira PUC/PR Rosana Clara Victoria Higa Embrapa Florestas 1 Mesa Redonda
Leia maisA ESPECIE EM CONSERVAÇÃO
BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 AULA 3: CONSERVAÇÃO EM NIVEL DE ESPECIE E POPULAÇÕES CONSIDERAÇÕES GENETICAS - Conceitos de espécie em conservação - Importância da variação genética - Perda de variação
Leia maisAgrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual
Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta com vida conhecida no Sistema Solar Compreender a Terra como um sistema capaz de gerar vida Compreender a célula como unidade básica
Leia maisManejo e monitoramento de bacias hidrográficas: Incorporando processos ecossistêmicos
Manejo e monitoramento de bacias hidrográficas: Incorporando processos ecossistêmicos Björn Gücker UFSJ, MG Conteúdo Impactos Manejo e Restauração Mapeamento de impactos Processos
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 27 SUCESSÃO ECOLÓGICA
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 27 SUCESSÃO ECOLÓGICA Alterações nas condições ambientais Substrato aberto Organismos se estabelecem Novos organismos se estabelecem Estabilização da comunidade e das condições
Leia maisCORREÇÃO ROTEIRO SUCESSÃO ECOLÓGICA, RELAÇÕES ECOLÓGICAS E DINÂMICA DE POPULAÇÃO APOSTILA 11 PROVA MENSAL 4º. BIMESTRE
CORREÇÃO ROTEIRO SUCESSÃO ECOLÓGICA, RELAÇÕES ECOLÓGICAS E DINÂMICA DE POPULAÇÃO APOSTILA 11 PROVA MENSAL 4º. BIMESTRE 1º. O que podemos entender por sucessão ecológica e quais seus tipos? PROCESSO GRADUAL
Leia maisFUNDAMENTOS DE ECOLOGIA. Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo
FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo Produtividade primária Energia solar Produtores Fotossíntese Compostos orgânicos Produtividade primária Produtividade bruta quantidade de material
Leia maisNÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA
UNIDADE 7 Ecologia NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA O estudo da Ecologia é muito abrangente, ele envolve fatores bióticos e abióticos. Fatores bióticos: interação entre os seres vivos, sejam eles da mesma
Leia maisSELEÇÃO DE MESTRADO 2017 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ PROVA ESPECÍFICA ECOLOGIA E EVOLUÇÃO SELEÇÃO DE MESTRADO 2017 NOME: NÚMERO DE INSCRIÇÃO ASSINATURA: 1)As
Leia maisInserção de Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento da Expansão
Ministério de Minas e Energia Inserção de Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento Energético Nacional Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento da Expansão Pedro A. M-S. David
Leia maisConservação da Biodiversidade
Conservação da Biodiversidade Docentes Vânia Regina Pivello Jean Paul Metzger Monitores Ana Luisa Mengardo e Marília Gaiarsa Alexandre Igari, Leandro Tambosi, Claudia Orsini 2009 Objetivos a) Discutir
Leia maisMANEJO SUSTENTÁVEL DAS PASTAGENS NATIVAS DO PANTANAL: PRODUZIR MAIS SEM AFETAR O MEIO AMBIENTE
MANEJO SUSTENTÁVEL DAS PASTAGENS NATIVAS DO PANTANAL: PRODUZIR MAIS SEM AFETAR O MEIO AMBIENTE Por Sandra Aparecida Santos e Ciniro Costa Á medida que a população humana cresce e se expande, o espaço torna-se
Leia maisMetodologias para a identificação das melhores opções sobre estratégias com vista à gestão sustentável dos recursos hídricos no sul de Portugal
Workshop PROWATERMAN Metodologias para a identificação das melhores opções sobre estratégias com vista à gestão sustentável dos recursos hídricos no sul de Portugal Teresa E. Leitão LNEC JP Lobo Ferreira
Leia maisInferência. 1 Estimativa pontual de uma média 2 Estimativa intervalar de uma média. Renata Souza
Inferência 1 Estimativa pontual de uma média 2 Estimativa intervalar de uma média Renata Souza Aspectos Gerais A estatística descritiva tem por objetivo resumir ou descrever características importantes
Leia maisSéries Temporais. Fernando Lucambio. Agosto de Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná Curitiba/PR, , Brasil
Séries rais Autocorrelação Fernando Lucambio Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná Curitiba/PR, 81531 990, Brasil email: lucambio.ufpr@gmail.com Agosto de 2015 AUTOCORRELAÇÃO Uma importante
Leia maisCarta Europeia da Água do Conselho da Europa
Carta Europeia da Água do Conselho da Europa Escola EB 2,3/S Eng.º Dionísio Augusto Cunha Trabalho elaborado por Beatriz Pinto Ana Freitas Daniela Figueiredo 9ºB Não há vida sem água. A água é um bem precioso,
Leia maisECOSSISTEMA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ECOLOGIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ECOLOGIA ECOSSISTEMA Prof.: Dr. ORIEL HERRERA Monitores: John David & Giuliane Sampaio Fortaleza/CE Versão 2010 ECOSSISTEMA
Leia maisCAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE)
CAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE) JULHO 2014 + Agenda Horário Atividade Facilitador 9:00 Boas Vindas e
Leia maisAnálise do ponto de equilíbrio no modelo Lotka- Volterra
Trabalho apresentado no CMAC-Sul, Curitiba-PR, 2014. Análise do ponto de equilíbrio no modelo Lotka- Volterra Angelo Fernando Fiori, Antonio Carlos Valdiero, Luana Fransozi, Luiz Antonio Rasia Departamento
Leia maisSER Introdução ao Geoprocessamento. Relatório sobre o Laboratório 5
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO SER-300 - Introdução ao Geoprocessamento Relatório sobre o Laboratório 5 Acadêmico: Gabriel de Oliveira Docentes: Dr. Antônio Miguel Vieira Monteiro Dr. Cláudio
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
* 1º PERÍODO* Biologia Celular -------- Zoologia dos Invertebrados I -------- Morfologia Vegetal -------- Leitura e Produção de Texto -------- Metodologia do Trabalho Científico -------- Prática como curricular
Leia maisNome do Autor. Título do Livro
Nome do Autor Título do Livro É expressamente proibido reproduzir, no todo ou em parte, sob qualquer forma ou meio, nomeadamente fotocópia, esta obra. As transgressões serão passíveis das penalizações
Leia maisMercados e Políticas Agrícolas
Mercados e Políticas Agrícolas Aula 2: A instabilidade dos preços agrícolas: alterações de longo prazo na oferta e procura; sazonalidade; choques e ajustamentos do mercado. Para um agricultor ser competitivo
Leia maisEscola Básica de Sobreira DADOS INFOESCOLAS 2016
Escola Básica de Sobreira DADOS INFOESCOLAS 2016 http://infoescolas.mec.pt/ Quantos alunos tem a escola? [Os dados referem-se apenas aos alunos matriculados no ensino básico geral e artístico. Não incluem,
Leia maisMedidas de Dispersão. Prof.: Joni Fusinato
Medidas de Dispersão Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br jfusinato@gmail.com 1 Dispersão Estatística As medidas de posição (média, mediana, moda) descrevem características dos valores numéricos
Leia maisEcossistemas I. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto-Planta Dep. Zoologia IB Unicamp. Produtividade secundária
Ecossistemas I Umberto Kubota ukubota@gmail.com Laboratório de Interações Inseto-Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Ecossistemas I Conceitos básicos Fluxo de energia Produtividade primária Ecossistema: Conceitos
Leia maisÍndice Sintético de Desenvolvimento Regional 2014
Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2014 15 de junho de 2016 Em 2014, de acordo com os resultados do índice sintético de desenvolvimento regional, quatro das 25 regiões NUTS III portuguesas superavam
Leia maisGuia do inventário de florestas plantadas
Parte I Índice Guia do inventário de florestas plantadas Cálculos do Inventário Florestal e suas Interpretações Índice 03...... Sobre a autora 04...... Introdução 06...... Cálculos 08...... Variância 10......
Leia maisMetas Curriculares. Ensino Básico. Ciências Naturais
Metas Curriculares Ensino Básico Ciências Naturais 2013 8.º ANO TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da célula à biodiversidade 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta
Leia maisTransição urbana e demográfica no Brasil: inter-relações e trajetórias
RESUMO Transição urbana e demográfica no Brasil: inter-relações e trajetórias As transformações demográficas se intensificaram na segunda metade do século XX em todo o país e se encontram em curso nas
Leia maisESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS
ESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS Discentes: Geraldo Freire, Letícia Gomes, Pamela Moser, Poliana Cardoso e João Victor de Oliveira Caetano Orientador: Nicolas Monitora: Mariângela
Leia maisPlanificação Curricular Anual Ano letivo 2014/2015
Terra, um planeta com vida Sistema Terra: da célula à biodiversidade 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta com vida conhecida no Sistema Solar 1.1. Identificar a posição
Leia maisDeriva genética, tamanho efetivo populacional e teoria neutra
Deriva genética, tamanho efetivo populacional e teoria neutra Instituto de Biociências USP Diogo Meyer Ridley, 6.5, 6.6, 6.7, 7.1, 7.2 7.3 (não cubro quadro 7.1 e 7.2) Deriva para o cenário 3 2 Frequências
Leia maisCOMPLEXIBILIDADE E ESTABILIDADE DE COMUNIDADES. META Nessa aula é importante aprender sobre o conceito de complexidade e estabilidade de comunidades
COMPLEXIBILIDADE E ESTABILIDADE DE COMUNIDADES Aula 8 META Nessa aula é importante aprender sobre o conceito de complexidade e estabilidade de comunidades OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá:
Leia maisEcologia. -Sucessão Ecológica -Dinâmica das populações -Magnificação e eutrofização Luciana Ramalho
Ecologia -Sucessão Ecológica -Dinâmica das populações -Magnificação e eutrofização Luciana Ramalho - 2018 Sucessão Ecológica Alteração das comunidades ao longo do tempo Sucessão Ecológica Sequência de
Leia maisFauna de paisagens agrícolas do estado de São Paulo, Brasil
Fauna de paisagens agrícolas do estado de São Paulo, Brasil Luciano M. Verdade, Ph.D. Professor Associado III Universidade de São Paulo / CENA / Laboratório de Ecologia Isotópica lmverdade@usp.br FAPESP
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina BIO131 Ecologia Básica
0 Programa Analítico de Disciplina BIO11 Ecologia Básica Departamento de Biologia Geral - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga
Leia maisMAE Introdução à Probabilidade e Estatística I 1 o semestre de 2014 Gabarito da lista de exercícios 1 - Estatística descritiva I - CASA
MAE0219 - Introdução à Probabilidade e Estatística I 1 o semestre de 201 Gabarito da lista de exercícios 1 - Estatística descritiva I - CASA Exercício 1 a) Meses: quantitativa discreta Setor: qualitativa
Leia maisUm futuro mais sustentável apoiado pelo Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas
Mestrado em Direito e Economia do Mar A Governação do Mar Um futuro mais sustentável apoiado pelo Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas Carla Dias Roque, 004875 Lisboa, 22 de março de 2017
Leia mais18/09/15. PROMAB Reflexos hidrológicos dos plantios florestais: implicações para o manejo florestal. Microbacia experimental.
// PROMAB Reflexos hidrológicos dos plantios florestais: implicações para o manejo florestal Silvio F. B. Ferraz Laboratório de Hidrologia Florestal (LHF) Departamento de Ciências Florestais ESALQ/USP
Leia maisMatriz de Referência da área de Ciências da Natureza II Ensino Fundamental
Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza II Ensino Fundamental C1 Reconhecer a ciência como atividade humana que fundamenta os processos de construção e aplicação do conhecimento científico.
Leia maisDistribuições Amostrais
Distribuições Amostrais Distribuição de Probabilidades de Estatísticas Amostrais Teorema Central do Limite Na aula passsada, vimos que As estatísticas amostrais são variáveis. Seus valores variam de acordo
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 8.º ANO
DE CIÊNCIAS NATURAIS - 8.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO No domínio da Terra - um planeta com vida, o aluno deve ser capaz de: Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO
DE CIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio da Terra - um planeta com vida, o aluno deve ser capaz de: Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta
Leia mais