Ecologia II Módulo «Ecossistemas aquáticos» Licenciatura em Ecoturismo Manuela Abelho Sector de Biologia e Ecologia

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1 Ecologia II Módulo «Ecossistemas aquáticos» Licenciatura em Ecoturismo Manuela Abelho Sector de Biologia e Ecologia abelho@esac.pt 2.Organismos e ecossistemas aquáticos Comunidades dos ecossistemas aquáticos Origem dos organismos de água doce

2 Comunidades dos ecossistemas aquáticos Comunidade pelágica Plâncton Nécton Comunidade bentónica Comunidade litoral Ecossistemas marinhos têm maior diversidade de plantas e animais do que ecossistemas de água doce; as águas de salinidade intermédia dos estuários têm geralmente a menor diversidade

3 O plâncton Fitoplâncton e zooplâncton Grupo taxonomicamente muito diverso Coloniza a coluna de água dos lagos e do mar Organismos microscópicos Derivam passivamente ou nadam pouco; incapazes de se mover contra as correntes Algum zooplâncton faz migrações verticais através da coluna de água Para aproveitar as correntes e assim poder mudar de direcção Para evitar serem avistados pelos predadores, afundando-se durante o dia e subindo à superfície durante a noite para se alimentarem do fitoplâncton

4 O nécton Consumidores macroscópicos Colonizam a coluna de água Nadadores activos: peixes, lulas, aves mergulhadoras, baleias, focas Comparados com o plâncton têm vidas longas e crescimento lento Maioria dos peixes produz grandes quantidades de ovos, que são lançados no plâncton e sofrem grande mortalidade Bacalhau pode produzir 7 milhões de ovos dos quais apenas 2 sobrevivem e dão origem a adultos reprodutores Tubarões produzem poucos ovos muito nutritivos, protegidos por uma capa protectora; algumas espécies mantêm os ovos no seu corpo até eclodirem e os jovens nadem

5 Migrações do nécton Associadas ao ciclo reprodutivo Ovos libertados numa zona onde as correntes predominantes os levam para as áreas de crescimento (com elevada produção planctónica e/ou bentónica) Os juvenis migram para as zonas de alimentação dos adultos, com boa produção de presas de maior tamanho Os adultos sexualmente maduros voltam à área de reprodução, reiniciando-se o ciclo

6 Comunidades litorais Nas margens de muitos habitats aquáticos; plantas ou algas que formam sapais, pauis, ou camadas submersas Algas Não têm raiz, mas agarram-se ao substrato através de estruturas especiais Tomada de nutrientes através de toda a sua superfície Nutrientes disponibilizados pela ondulação e pelas correntes; taxas elevadas de crescimento e de produção Produzem substâncias que impedem o seu consumo pela maior parte dos herbívoros Plantas Também não são muito consumidas, por isso entram no ciclo dos detritos, servindo de alimento depois da sua morte Providenciam um substrato para o perifíton Estabilizam as linhas de costa, actuando como retentores de sedimento

7 Tipos de comunidades litorais Plantas emergentes com raiz Plantas com raiz e folhas flutuantes Algas e plantas submersas, com raiz Tabua, Typha sp. Castanhó, Scirpus sp. Nenúfar, Nymphaea sp. Potamogeton sp.

8 O bentos A maior parte dos fundos aquáticos localiza-se abaixo da zona eufótica, onde as algas não podem crescer Essas comunidades são dependentes da matéria orgânica que lhes chega de cima Essa matéria orgânica é constituída pelos fragmentos em decomposição de outros organismos e por partículas fecais Nos rios, a fauna bentónica depende essencialmente da matéria orgânica proveniente da vegetação ripícola

9 Origem dos organismos de água doce Equinodermes: Estrela-do-mar Ouriço-do-mar, etc. Evolução no mar Colonização da água doce directamente do mar (mar estuários água doce) planárias, oligoquetas, gastrópodes com brânquias, bivalves, crustáceos, peixe via terra (mar terra água doce gastrópodes pulmonados, insectos, plantas com flor Plantas com flor e insectos sofreram coevolução em terra e só depois colonizaram a água doce Águas doces ricas em insectos, muitos dos quais têm estádios larvares aquáticos e após a metamorfose transformam-se em adultos voadores Equinodermes nunca colonizaram a água doce

10 Anelídeos (Filo Annelida) Poliquetas (Classe Polychaeta) Fraca regulação osmótica; fecundação externa; continuam apenas marinhos Exemplo de um poliqueta Oligoquetas (Classe Oligochaeta) e sanguessugas (Classe Hirudinea) Sistema eficiente de regulação osmótica; ovos dentro de um casulo após fecundação interna; terrestres e de água doce Provavelmente terão chegado à água doce entrando pelos estuários e subindo os rios

11 Gastrópodes (Filo Mollusca, Classe Gastropoda) Com brânquias Provavelmente chegaram à água doce vindos directamente do mar Com um tipo primitivo de pulmão Provavelmente colonizaram primeiro a terra, entrando nos sapais, e diversificaram-se tornando-se bem sucedidos como caracóis terrestres

12 Os insectos: oceano terra água doce Cutícula impermeável torna-os animais terrestres por excelência Mas muitos insectos actuais passam parte do seu ciclo de vida na água Exemplo de um insecto aquático: ninfa de efemeróptero

13 Os peixes ósseos marinhos Conteúdo de sais do sangue =1/2 a 1/3 da água do mar Provavelmente passaram grande parte da sua evolução na água doce e re-invadiram o mar posteriormente

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