1º MONITORAMENTO DE ICTIOFAUNA

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1 Interessado: CPF/CNPJ: / Município: Processo: 1º MONITORAMENTO DE ICTIOFAUNA CONSÓRSIO ENERGÉTICO CRUZEIRO DO SUL CURITIBA- PR Elaboração de monitoramento da ictiofauna em áreas de influência do Bacia Hidrográfica do Rio Tibagi para atender ao sub-programa que constitui o PBA Projeto Básico Ambiental Componente Indígena Usina Hidrelétrica Mauá. Assunto: Relatório de Monitoramento de Ictiofauna. MAIO 2014

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3 SUMÁRIO INFORMAÇÕES DO EMPREENDEDOR E CONSULTORA AMBIENTAL INTRODUÇÃO E OBJETIVO LOCALIZAÇÃO DAS ÁREAS Ponto Ponto Ponto Ponto Ponto METODOLOGIA Organização dos dados RESULTADOS E DISCUSSÃO Relatório Fotográfico ENCERRAMENTO ANEXO Anotação de Responsabilidade Técnica ART Cadastro Técnico Federal - CTF

4 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1. Imagem aérea com os Pontos de amostragem e as respectivas Terras Indígenas (TI s). 12 4

5 ÍNDICE DE GRÁFICOS Nenhuma entrada de índice de ilustrações foi encontrada. 5

6 ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1. Relação dos pontos amostrais e as coordenadas em grau, minutos e segundos Tabela 2. Lista de equipamentos utilizados em campanha Tabela 3. Lista de espécies observadas na 1ª campanha

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8 INFORMAÇÕES DO EMPREENDEDOR E CONSULTORA AMBIENTAL RAZÃO SOCIAL EMPREENDEDOR / CONTRATANTE CONSÓRCIO ENERGÉTICO CRUZEIRO DO SUL CNPJ / ENDEREÇO Rua Comendador Araújo, º andar Centro CIDADE/ESTADO Curitiba PR CEP CONTATO Marcelo F. Cardoso marcelo@usinamaua.com.br TELEFONE (41) TIPO Usina Hidrelétrica EMPREENDIMENTO NOME Usina Hidrelétrica Mauá CIDADE/ESTADO Telêmaco Borba e Ortigueira - PR CEP LICENÇAS Licença Prévia nº Licença de Instalação nº 6496 RAZÃO SOCIAL NOME FANTASIA CONSULTORA AMBIENTAL / CONTRATADA Aversa & Auriemma Ambiental Ltda ME RN Ambiental CNPJ / INSCRIÇÃO MUNICIPAL CRBIO EMPRESA 00872/01 CRBIO RESPONSÁVEL 54885/01 ENDEREÇO: Av. Cel. José Pires de Andrade, 1079 Sacomã CIDADE/ESTADO São Paulo SP CEP CONTATO Nicola Auriemma Junior nicolajr@rnambiental.com.br TELEFONE (11) /

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10 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO O presente trabalho trata da 1ª campanha de inventário, monitoramento e manejo da Ictiofauna da Bacia Hidrográfica do Rio Tibagi realizada para atender ao sub-programa que constitui o PBA Projeto Básico Ambiental Componente Indígena Usina Hidrelétrica Mauá. O documento supracitado foi elaborado para compor o processo de licenciamento ambiental para implantação do empreendimento e segue as orientações socioambientais do Termo de Referência FUNAI Ofício nº 235/CMAM/CGPIMA/2006. O programa visa a mitigação e a compensação ambiental pela implantação da Usina Hidrelétrica de Mauá. O presente relatório tem por objetivo apresentar o resultado parcial da ictiofauna observada em campo na 1ª campanha realizada assim como a análise de elementos traço em três espécies coletadas. 10

11 11

12 2. LOCALIZAÇÃO DAS ÁREAS Para a implementação deste programa foram considerados cinco pontos amostrais (Figura 1)Erro! Fonte de referência não encontrada.. Segue uma breve descrição de cada ponto. 12 Figura 1. Imagem aérea com os Pontos de amostragem e as respectivas Terras Indígenas (TI s) A tabela a seguir apresenta a localização geográfica de todos os cinco pontos amostrais monitorados durante esta terceira campanha de monitoramento. Tabela 1. Relação dos pontos amostrais e as coordenadas em grau, minutos e segundos. PONTOS AMOSTRAIS LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA UTM (LATITUDE/LONGITUDE) Ponto nº 1 Montante do Rio Tibagi - TI Mococa Ponto nº 2 Jusante do Rio Tibagi - TI Mococa Ponto nº 3 Ribeirão Rosário - TI Apucarana Ponto nº 4 Jusante da - TI Apucaraninha Ponto nº 5 Jusante da - TI Barão de Antonina 24º S / 50º O 23º S / 50º O 23º S / 50º O 23º S / 50º O 23º S / 50º O

13 2.1 Ponto 1 A área apresenta vegetação florestal expressiva nas margens com predomínio e exemplares arbóreos, logo contém um remanescente de Mata Atlântica. O entorno do local apresenta características típicas de criação de gado bovino sendo estes os animais domésticos mais observados (Foto 1Erro! Fonte de referência não encontrada.). O local de coleta apresenta assoalho rochoso e com trecho onde a correnteza desenvolve velocidade e em outros é quase ausente. Neste trecho verificou a alternâncias bruscas de profundidade devido estas formações rochosas. 13 Foto 1. Imagem do leito Rio Tibagi no Ponto 1.

14 Foto 2. Imagem área do Ponto 1. 14

15 2.2 Ponto 2 O ponto amostral 2 encontra-se próximo Tribo indígena de Mococa. Nesta área ocorre um conjunto ilhas e riachos que desaguam no Tibagi, (Foto 4Erro! Fonte de referência não encontrada.). O fragmento florestal observado nas margens apresenta estado intermediário de regeneração com riqueza de espécies arbóreas relevantes e foi conectado às áreas de recuperação florestal implantadas pelo empreendimento. Ao redor da mata são observados arbustos e campo aberto. O relevo acidentado é característico da região. 15 Foto 3. Ponto 2 no sentido da jusante do Rio Tibagi.

16 Foto 4. Ilhas observadas ao longo do leito do rio no Ponto 2 16

17 2.3 Ponto 3 Trata-se do ponto de coleta no tributário do ribeirão Rosário. Este passa por florestal secundário com características que ora se aproxima de estado inicial, ora de estado médio de regeneração, contendo sub-bosque denso com dossel alto e fechado ao longo das margens. Possui assoalho que alterna em rochoso e cascalhado (Foto 6). O ponto possui abundância em vegetação e o trecho que encontra o rio Tibagi é de difícil acesso. 17 Foto 5. Foto do Ribeirão do Rosário se voltando à montante do tributário.

18 Foto 6. Foto do córrego, porem desta vez voltado à jusante. 18

19 2.4 Ponto 4 Caracteriza-se pelo ponto localizado próximo à terra indígena (TI) de Apucaraninha e fica próximo ao rio homônimo à TI. Apresenta uma porção florestal considerável. Trata-se de um trecho de corredeiras que possibilitam a oxigenação da água do rio. Porém, neste ponto também recebe os sedimentos vindo do rio Apucaraninha que torna a água mais turva (Foto 7 e Foto 9). 19 Foto 7. Foto do rio no ponto 4.

20 Foto 8. Vegetação nas margens próximo ao ponto 4; a cor da água é consequência do encontro do Rio Tibagi e do Rio Apucaraninha. 20

21 2.5 Ponto 5 Este ponto o próximo a terra indígena de Barão de Antonina. O ponto apresenta moradias próximo à margem do rio e embora hoje esteja desativada já funcionou uma balsa que fazia a travessia de carros de uma margem à outra do rio. Trata-se de uma área suscetível à perturbações oriundas da ocupação. Neste trecho foi observada maior profundidade no leito do rio e maior espaçamento entre as corredeiras. 21 Foto 9. Leito do Rio Tibagi no Ponto 5.

22 Foto 10. Idem foto anterior, porém voltada à montante do rio. 22

23 3. METODOLOGIA A primeira campanha de monitoramento da ictiofauna na Bacia do Rio Tibagi subtrecho planalto foi realizada do dia 18 a 21 de abril de Ocorreu no âmbito do Plano Básico Ambiental (PBA). Para as amostragens foi utilizada redes de espera de diferentes malhas a fim de obter as mais variadas espécies. Estas após armadas permaneceram cerca de 12 horas. 2 puçá; Tabela 2. Lista de equipamentos utilizados em campanha Petrecho Descrição Esforço amostral Peneira de 100x70 cm e Dez peneiradas por ponto de malha 0,5 cm; amostragem; 7 metros de diâmetro, malha Cinco lançamentos por ponto 3 cm; 4 metros de diâmetro, de amostragem; malha 4 cm; 2 tarrafas de diferentes tamanhos e malhas; 1 rede de espera; 1 rede de arrasto. Malhas entre 1,5 e 4 cm, com 20 metros de comprimento; Vinte metros de comprimento, 1,5 metros de altura e malha 0,5 cm. Baterias contendo todas as malhas, e a unidade de esforço considerada será de 20 m de malha armados durante 12 horas; Utilizada em toda a sua extensão sendo deslocada em uma distância aproximada de dois metros, sempre que possível, a unidade de esforço considerada será de uma amostragem. 23

24 Foto 11. Implantação da rede no Ponto 2 24 Foto 12. Rede com os peixes capturados no Ponto 2.

25 Foto 13. Aplicação da metodologia de rede de arrasto no Ponto Foto 14. Tarrafada no Ponto 3

26 Foto 15. Preparação dos procedimento com o picaré. 26 Foto 16. Organização dos dados e realização de anotações

27 Foto 17. Espécimes coletados em apenas um ponto Organização dos dados As espécies encontradas foram medidas, fotografadas e pesadas. Posteriormente, listadas conforme família, nome popular, nome científico e classificadas. Do material coletado uma amostra foi segregada e enviada para análise de elementos traço em laboratório. Para a classificação da dieta das espécies, optou-se por classificar apenas em carnívoros, herbívoros, onívoros, entretanto esta classificação agrupa os subgrupos conforme abaixo: Herbívoros (H): são consumidores primários, ou seja, animais que se alimentam diretamente dos produtores, incluindo em sua alimentação: gramíneas, frutos, sementes, néctar, folhas, etc. Carnívoros (C): são consumidores secundários, ou seja, animais que se alimentam de outros animais, incluindo animais mortos (necrófagos) e vivos, como carnes, peixes, artrópodes, etc. Onívoros (O): consumidores que são tanto herbívoros quanto carnívoros, possuindo uma alimentação muito generalizada. Adotou-se para a classificação Status

28 CR (Criticamente em Perigo) EN (Em Perigo) VU (Vulnerável) NT (Quase Ameaçada) RE (Regionalmente Extinta) LC (De Menor Risco) DD (Dados Deficientes) NE (Não avaliada) X* (espécie exótica introduzida no Estado de São Paulo) 28

29 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Durante toda a campanha foram catalogadas 19 espécies de peixes (nos ambientes lóticos), distribuídas em nove famílias registradas através das metodologias descritas acima, num total de 307 indivíduos capturados (Tabela 3). O gênero Hypostomus sp. da Família Loricaridae foi representado por 3 espécies; Astyanax sp. e Oligosarcus sp., Família Characidae, por 3 e 2 espécies, respectivamente. Da família Anostomidae, o gênero Leporinus sp. também apresentou a riqueza de duas espécies. Até o presente estudo não foi observada nenhuma espécie indicada em lista de extinção. Os índices ecológicos demonstraram que a Família Loricaridae foi observada em todos os pontos de coleta e o maior número de indivíduos capturados foi de Astyanax bimaculatus (151 indivíduos) 29 A ictiofauna no afluente ribeirão Rosário pode ser considerada semelhante àquela comumente encontrada em rios de bacias de pequeno porte influenciadas por fatores autóctones e alóctones que segundo Smith et al., 1997, são áreas alteradas e constituídas de espécies de pequeno e médio porte onde predominam os barrigudinhos (Poecilia sp) lambaris (Astyanax sp) e o cará (Geophagus brasiliensis). Para identificar o índice de diversidade nas comunidades foi utilizado o índice Shannon Wiener. Para o índice de Shannon-Wiener obteve H = 0,91 que obteve uma dominância de 0,29 pelo grande número de Astyanax bimaculatus capturados (151 indivíduos), a riqueza foi de 0,72 e a equidade foi de 0,19. Estes índices demonstram que o ambiente lótico apresenta um número elevado de indivíduos capturados devido as características fisiogeográficas da região que possuem diversas áreas de reflorestamento, soltura de peixes, aves e principalmente mata ciliar em grande parte de sua extensão. A dominância foi da espécie Astyanax sp comumente observado na grande maioria das bacias brasileiras, pois, se adapta aos mais diferentes tipos e tamanhos de ambientes (riachos, lagoas, reservatórios e rios) e seu hábitat preferencial é a área litorânea, onde encontram abrigo, sendo que a base dos alimentos consumidos é constituída principalmente de insetos e vegetais superiores de origem alóctone.

30 Este resultado já era esperado devido ao fato de ter a maior representatividade de espécies tanto nos ambientes lêntico e lótico. Segundo Washington apud Araújo, (1996), predomínio de apenas uma espécie desta família, no caso o lambari (Astyanax sp.) é peculiar a ambientes que vem sofrendo alterações ambientais e baixa fauna predatória. A dominância nesta coleta de Astianax sp, também foi observada em outros reservatórios como o de Segredo e Foz da Areia (AGOSTINHO et al., 1997) e rio Paraíba do Sul (ARAÚJO, 1996). Neste sentido, os esforços para conhecer a fauna ictica no Brasil se faz necessário já que comunidades tropicais de plantas e animais são caracteristicamente diversificadas, com grande número de espécies e interações muito complexas quando comparadas com aquelas de zonas temperadas. A fauna de peixe segue esta regra ecológica geral, tanto dentro de famílias quanto de ambientes. Os peixes são os vertebrados mais antigos e numerosos. Mais de espécies são conhecidas, a maioria das quais vive em águas tropicais (McConnell, 1999). 30 A água doce comporta um total surpreendentemente alto, cerca de espécies (mais de 40%), a maioria nos vastos sistemas de rios e lagos tropicais (COHEN, 1970). Segundo Nelson (1984), das 455 famílias de peixes, as sete maiores (que incluem cerca de 30% do total) Cyprinidae, Gobiidae, Characidae, Cichlidae, Labridae, Loricariidae e Serranidae estão representadas em águas tropicais. Estes ambientes de águas doce tropicais são divididos em dois grupos principais: águas correntes (ambientes lóticos) tais riachos e rios e águas paradas (ambientes lênticos) como lagos, lagoas e pântanos. A maioria dos sistemas fluviais são mais antigos que seus lagos associados que foram formados quando os rios foram represados. Muitos dos sistemas fluviais são imensos e tem uma história muito longa durante a qual sua forma pode ter mudado radicalmente (MCCONELL, 1999). Como, por exemplo, a bacia do Rio Tibagi. Neste sentido, os estudos em ambientes lóticos ressaltam as seguintes preocupações: a fauna de peixes de riachos é um conjunto de espécies pouco conhecido e ameaçado pela ação antrópica (Menezes et al., 1990). A ictiofauna de rios, riachos, córregos (cursos de água doce), figura dentre um dos grupos de fauna mais pressionados pela ação antrópica no ambiente. Considera-se este grupo de fauna muito sensível às alterações sofridas pelo ambiente, tanto pela poluição direta das águas, quanto pelas alterações aos ambientes em que tal fauna habita, podendo alterar a diversidade e composição de espécies de peixes destes ambientes (BOJSEN & BARRIGA 2002, JOHNSON 2002, CETRA & PETRERE

31 2006, FERREIRA & CASATTI 2006). O rio Tibagi e seus afluentes possuem característica de apresentar leitos formados por rochas, pedras e arenosos, águas límpidas, forte correnteza, temperatura baixa e alta concentração de oxigênio dissolvido. Por outro lado, também existe no circuito da Bacia do Rio Tibagi represas e açudes que são formados principalmente pelo represamento de rios para atender os seguintes objetivos: abastecimento de águas, regularização de cursos, obtenção de energia elétrica, irrigação, navegação, rodovias e recreação, entre outros (ESTEVES, 1988). Portanto, rios, riachos, córregos, reservatórios e açudes são sistemas complexos e dinâmicos com mudanças espaciais e temporais em função de forças climatológicas e hidrológicas, interações com as bacias hidrográficas e pela gestão operacional do sistema e das alterações e modificações da comunidade ictica. Apesar dos raros esforços que existem sobre o conhecimento dos impactos nos ambientes aquáticos e na ictiofauna nota-se mudanças drásticas nestes ambientes e que estas ocorrem num prazo relativamente curto (TUNDISI et al., 1999) citam entre outros: 31 Perda de vegetação e da fauna terrestre; Interferência na migração de peixes; Mudanças hidrológicas nos sistemas aquáticos; Alterações na fauna do rio; Perda da biodiversidade, terrestre e aquática. Estes empreendimentos ocasionam mudanças na composição, diversidade e variações espaciais e temporais das comunidades de peixes podendo vir a ser correlacionado com a qualidade da água e respectivamente a proliferação da ictiofauna. A alteração dos habitats e a introdução de espécies alóctones associados às mudanças citadas acima são potenciais fatores a extinção de espécies da ictiofauna e consequentemente redução do estoque pesqueiro, ocasionando também problemas sanitários, sócios econômicos e ecológicos nas áreas de influência (ORSI et al., 2004). Segundo Britski (1995), estas alterações são os principais fatores para a redução da diversidade biológica. Vale citar, que estes empreendimentos devem cogitar a realização de monitoramento de peixes direcionando estes estudos, no sentido de se preservar a diversidade biológica além de sustentar a pesca comercial e esportiva. Agostinho & Gomes (2004), comentam que no Brasil as ações de manejo que visam à manutenção dos recursos pesqueiros se restringem a mecanismos de transposição, controle de pesca, estocagem (repovoamento)

32 e construção de estações de piscicultura. Os autores relatam que no geral a falta de informação do sistema de pesca (ambiente, peixe e pescador) a ausência de monitoramento e a alta variabilidade natural na abundância dos recursos são os problemas que afetam a eficiência das ações de monitoramento e gerenciamento da ictiofauna em ambientes aquáticos. Há muito tempo, mas de forma mais intensa atualmente, a bacia do Tibagi é objeto de discussões para a implantação de grandes usinas hidrelétricas. Além disso, ao longo do Tibagi a poluição tem aumentado, o que tem trazido consequências diretas sobre a redução da fauna em geral, especialmente a de peixes. Dessa forma, é urgente que as regiões média e alta, ainda pouco estudadas, sejam investigadas. Em entrevistas informais, pescadores relataram também a predominância dos seguintes gêneros: Leporinus sp, Hoplosternum sp, Crenicichla sp, e Astyanax sp. Na campanha realizada até o momento os indivíduos mais capturados foram Astyanax bimaculatus, Rineloricaria sp e Hyspostomus sp. 32 Nos ambientes lóticos ocorre há predominância de Astyanax spisto, provavelmente se deve a fatores naturais como a sazonalidade e fatores físico-quimicos da água, a canalização e represamento destes ambientes já que a região é de predomínio de áreas rurais ou de lazer e conta também com a entrada de nutrientes oriundos da descarga de efluentes e do uso de insumos agrícolas. A composição ictiológica encontra-se alterada em decorrência da introdução de espécies exóticas. Já que foi observado na primeira campanha que existem projetos de piscicultura, e pesque-pagues, assim como, o peixamento feito por pessoas bem intencionadas preocupadas com os pescadores ribeirinhos, profissionais e de pesca esportiva e com a recuperação da ictiofauna. Mas se tratando dos grandes grupos de peixes de água doce, o ambiente em estudo apresenta ictiofauna semelhante a encontrada na maioria das bacias hidrográficas do Brasil com predomínio dos Characiformes.

33 Tabela 3. Lista de espécies observadas na 1ª campanha. Família Espécie Nome popular Ambiente Anostomidae Leporinus obtusidens piapara Lótico Leporinus sp. piaba Lótico Callichthyidae Geophagus brasiliensis cará Lótico Characidae Astyanax sp. lambari Lótico Astyanax altiparanae lambari-rabo-vermelho Lótico Astyanax bimaculatus lambari-rabo-amarelo Lótico Oligosarcus hepsetus cadela-magra Lótico Oligosarcus paranensis saicanga Lótico Serrasalmus maculatus piranha-prata Lótico Cichlidae Crenicichla Vittata canivete Lótico Erythrinidae Hoplias malabaricus traíra Lótico Loricaridae Rineloricaria sp. cascudo Lótico Hypostomus albopunctatus cascudo Lótico Hypostomus ancistroides cascudo Lótico Hypostomus regani cascudo Lótico Loricaria prolixa cascudo 33 Lótico Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi-guaçu Lótico Poeciliidae Poecilia reticulata guaru Lótico Prochilodontidae Prochilodus lineatus curimbatá Lótico

34 4.1 Relatório Fotográfico 34 Foto 18. Espécies amostradas como piranha, traíra, cadela-magra, lambari. Foto 19. Identificação e separação de espécies.

35 Foto 20. Identificação e separação de espécies. 35 Foto 21. Identificação e separação de espécies.

36 Foto 22. Identificação e separação de espécies. 36.

37 37

38 5. ENCERRAMENTO Encerra-se este presente relatório com 38 mais 02 itens anexos. Quadro 1. Quadro técnicos que participara m do trabalho EQUIPE TÉCNICA Profissionais Formação Responsabilidade Registro de Categoria Nicola Auriemma Jr Biólogo Coordenador Geral CRBio /D Murilo Pires Fiorini Biólogo Ictiólogo CRBio 43281/01-D Juliana Medeiros Russo Bióloga Análise Biológica CRBio /D Charles R. Vasata Janini Biólogo Análise Biológica CRBio /D Vanessa Leal Costa Biólogo Análise Biológica CRBio 89919/01-D 38 Nicola Auriemma Junior Aversa & Auriemma Ambiental Ltda.

39 39

40 6. ANEXO 6.1 Anotação de Responsabilidade Técnica ART 40

41 6.2 Cadastro Técnico Federal - CTF 41

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