5ª CAMPANHA DE MONITORAMENTO DE ICTIOFAUNA DAS TERRAS INDÍGENAS DO RIO TIBAGI/PR

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1 5ª CAMPANHA DE MONITORAMENTO DE ICTIOFAUNA DAS TERRAS INDÍGENAS DO RIO TIBAGI/PR Interessado: CONSÓRCIO ENERGÉTICO CRUZEIRO DO SUL CPF/CNPJ: / Município: Processo: CURITIBA- PR Elaboração da 5ª Campanha de Monitoramento da ictiofauna em áreas de influência do Bacia Hidrográfica do rio Tibagi para atender ao Subprograma que constitui o PBA Projeto Básico Ambiental Componente Indígena Usina Hidrelétrica Mauá. Assunto: Relatório da 5ª campanha de Monitoramento de Ictiofauna. ABRIL 2015

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3 SUMÁRIO INFORMAÇÕES DO EMPREENDEDOR E CONSULTORA AMBIENTAL INTRODUÇÃO E OBJETIVO LOCALIZAÇÃO DAS ÁREAS Ponto Ponto Ponto METODOLOGIA Organização dos dados RESULTADOS E DISCUSSÃO Monitoramento da Ictiofauna Análise de elementos traço Tabelas Gráficos Relatório Fotográfico ENCERRAMENTO ANEXO Anotação de Responsabilidade Técnica ART Cadastro Técnico Federal - CTF Laudo laboratorial de análise de elementos traço Autorização de Manejo in situ - IAP

4 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1. Imagem aérea com os Pontos de amostragem e as respectivas Terras Indígenas (TIs)..12 Figura 2. Ponto de Coleta nº 1 Montante do Rio Tibagi TI Mococa Figura 3. Ponto de Coleta nº 2 Jusante do Rio Tibagi TI Mococa Figura 4. Ponto de Coleta nº 3 Ribeirão Rosário

5 ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 1. Espécies observadas por ponto amostral na 5ª campanha...30 Gráfico 2. Gráfico de distribuição das espécies observadas 5 ª campanha

6 ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1. Relação dos pontos amostrais e as coordenadas em grau, minutos e segundos...12 Tabela 2. Lista de equipamentos utilizados em campanha Tabela 3. Espécies que foram encaminhadas para análise de elementos traço Tabela 4. Lista de espécies observadas na 5ª campanha Tabela 5. Valores de abundância e riqueza obtidos por pontos na 5ª campanha Tabela 6. Tabela síntese da 5ª campanha Tabela 7. Espécies que serviram de amostra para análise de elementos traço

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8 INFORMAÇÕES DO EMPREENDEDOR E CONSULTORA AMBIENTAL EMPREENDEDOR / CONTRATANTE RAZÃO SOCIAL CONSÓRCIO ENERGÉTICO CRUZEIRO DO SUL CNPJ / ENDEREÇO Rua Comendador Araújo, 143, 19º andar Centro CIDADE/ESTADO Curitiba PR CEP CONTATO Marcelo F. Cardoso marcelo@usinamaua.com.br TELEFONE (41) EMPREENDIMENTO 8 TIPO NOME CIDADE/ESTADO Usina Hidrelétrica Usina Hidrelétrica Mauá Telêmaco Borba e Ortigueira - PR CEP LICENÇAS Licença Prévia nº Licença de Instalação nº 6496 AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL Nº IAP ATIVIDADE Autorização Ambiental para Monitoramento de Fauna Silvestre PROTOCOLO DATA DE EMISSÃO 26 de março de 2014 VALIDADE 24 meses (26 de março de 2014) CONSULTORA AMBIENTAL / CONTRATADA RAZÃO SOCIAL Aversa & Auriemma Ambiental Ltda ME NOME FANTASIA RN Ambiental CNPJ / INSCRIÇÃO MUNICIPAL CRBIO EMPRESA 00872/01 CRBIO RESPONSÁVEL 54885/01 ENDEREÇO: Av. Cel. José Pires de Andrade, 1079 Sacomã CIDADE/ESTADO São Paulo SP CEP CONTATO Nicola Auriemma Junior nicolajr@rnambiental.com.br

9 TELEFONE (11) /

10 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO O presente trabalho trata da 5º campanha de inventário, monitoramento e manejo da Ictiofauna da Bacia Hidrográfica do rio Tibagi realizada para atender ao subprograma que constitui o PBA Projeto Básico Ambiental Componente Indígena Usina Hidrelétrica Mauá. O documento supracitado foi elaborado para compor o processo de licenciamento ambiental para implantação do empreendimento e segue as orientações socioambientais do Termo de Referência FUNAI Ofício nº 235/CMAM/CGPIMA/2006. O programa visa a mitigação e a compensação ambiental pela implantação da Usina Hidrelétrica de Mauá sob a Licença de Instalação nº O monitoramento vem sendo realizado de acordo com a Autorização Ambiental nº emitida pelo Instituto Ambiental Paranaense - IAP. O presente documento foi emitido em 26 de março de 2014 tem a validade de 24 meses. 10 A autorização foi concedida de acordo com o Plano de Trabalho de Estudo de Fauna e permite a captura e o transporte dos espécimes coletados nas regiões das Terras Indígenas - TIs Mococa, Apucarana, Apucaraninha e Barão de Antonina localizadas na região dos municípios de Ortigueira, Tamarana e São Jeronimo da Serra. O presente relatório tem por objetivo apresentar o resultado parcial do monitoramento da ictiofauna observada em campo na quinta campanha e a análise de elementos traço do material coletado nesta campanha. A atividade de campo ocorreu entre os dias 14 à 17 de abril de Em atendimento ao Edital do Pregão Presencial CECS nº 0191/13; Anexo VII Especificações técnicas; Ítem 14.8 Condições de orçamento; Tabela Cronograma do Programa, a partir desta campanha os pontos monitorados passam a ser somente: P1, P2 e P3, excluindo os pontos P4 e P5.

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12 2. LOCALIZAÇÃO DAS ÁREAS Para a implementação deste programa foram considerados cinco pontos amostrais (Figura 1). Segue uma breve descrição de cada ponto. 12 Figura 1. Imagem aérea com os Pontos de amostragem e as respectivas Terras Indígenas (TIs). A tabela a seguir apresenta a localização geográfica dos cinco pontos amostrais monitorados durante esta quarta campanha de monitoramento. Tabela 1. Relação dos pontos amostrais e as coordenadas em grau, minutos e segundos. PONTOS AMOSTRAIS LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA UTM (LATITUDE/LONGITUDE) Ponto nº 1 Montante do Rio Tibagi - TI Mococa Ponto nº 2 Jusante do Rio Tibagi - TI Mococa Ponto nº 3 Ribeirão Rosário - TI Apucarana 24º S / 50º O 23º S / 50º O 23º S / 50º O

13 2.1 Ponto 1 A área apresenta vegetação florestal expressiva nas margens com predomínio de exemplares arbóreos, logo contém um remanescente de Mata Atlântica. O entorno do local apresenta características típicas de criação de gado bovino sendo estes os animais domésticos mais observados (Foto 1 e 2). O local de coleta apresenta assoalho rochoso e com trechos onde a correnteza desenvolve velocidade. Há também pontos que formam remanso. Neste ponto verificou a alternâncias bruscas de profundidade devido estas formações rochosas (Figura 2). 13 Figura 2. Ponto de Coleta nº 1 Montante do Rio Tibagi TI Mococa.

14 Foto 1. Imagem do leito Rio Tibagi no Ponto Foto 2. Imagem da margem oposta Ponto 1.

15 2.2 Ponto 2 O ponto amostral 2 encontra-se próximo à Terra Indígena de Mococa. Nesta área ocorre um conjunto de ilhas e riachos que desagua no Tibagi, (Figura 3). O fragmento florestal observado nas margens apresenta estágio intermediário de regeneração com riqueza de espécies arbóreas relevante. Ao redor do fragmento são observados arbustos e campo aberto. O relevo acidentado é característico da região (Foto 3 e Foto 4). 15 Figura 3. Ponto de Coleta nº 2 Jusante do Rio Tibagi TI Mococa.

16 Foto 3. Técnicos em atividade no ponto Foto 4. Leito do rio Tibagi no ponto 02.

17 2.3 Ponto 3 Trata-se do ponto de coleta no tributário do ribeirão Rosário (Figura 4). Este passa por florestal secundário com características que ora se aproxima de estado inicial, ora de estado médio de regeneração, contendo sub-bosque denso com dossel alto e fechado ao longo das margens. Possui assoalho que alterna em rochoso e cascalhado (Foto 5 e 6). O ponto possui abundância em vegetação e o trecho que encontra o rio Tibagi é de difícil acesso. 17 Figura 4. Ponto de Coleta nº 3 Ribeirão Rosário.

18 Foto 5. Foto do Ribeirão do Rosário já com rede de picaré instalada. 18 Foto 6. Foto do córrego, técnico em atividade.

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20 3. METODOLOGIA A quinta campanha de monitoramento da ictiofauna na Bacia do rio Tibagi no trecho do planalto foi realizada do dia 14 a 17 de abril de Ocorreu no âmbito do Plano Básico Ambiental (PBA). Para as amostragens foram utilizadas redes de espera de diferentes malhas a fim de obter as mais variadas espécies. Estas, após armadas permaneceram cerca de 12 horas. A eficiência das redes de espera em relação às capturas de peixes e o tamanho das malhas é determinado pela somatória dos exemplares capturados nas redes, peneiras e puçás. Tabela 2. Lista de equipamentos utilizados em campanha Petrecho Descrição Esforço amostral Peneira de 100x70 cm e Dez peneiradas por ponto de 2 puçás malha 0,5 cm; amostragem; 7 metros de diâmetro, malha 2 tarrafas de diferentes 10 lançamentos no Ponto 3 3 cm; 4 metros de diâmetro, tamanhos e malhas no Ribeirão Rosário malha 4 cm; 6 redes de espera* 1 rede de arrasto 1 rede tipo picaré Malhas entre 3,0 e 8 cm entre nós opostos, com 20 metros de comprimento; Vinte metros de comprimento, 1,5 metros de altura e malha 0,5 cm. Rede com malha de pequena de 5mm *pontos 1 e 2 Baterias contendo todas as malhas, e a unidade de esforço considerada será de 20 m de malha armados durante 12 horas; Utilizada em toda a sua extensão sendo deslocada em uma distância aproximada de vinte metros, sempre que possível, a unidade de esforço considerada será de uma amostragem. A rede foi armada e passada de encontro com a correnteza do Ponto 3 no Ribeirão Rosário 20

21 Foto 7. Instalação de redes de arrasto no Ponto Foto 8. Remoção de indivíduo da rede de espera.

22 Foto 9. Instalação de rede de espera P1. 22 Foto 10. Soltura de exemplar no P3.

23 3.1 Organização dos dados As espécies encontradas foram medidas e fotografadas. Posteriormente, listadas conforme família, nome popular, nome científico, status de vulnerabilidade e dieta alimentar. Para determinação dos metais pesados (realizada pelo Laboratório Bioagri/SP) foram enviadas três espécies que estavam indicadas no termo de referência do trabalho. As três diferentes espécies de peixes foram predeterminadas de acordo com a o hábitos e níveis tróficos. Sendo assim, foi uma espécie bentônica (Hypostomus sp. cascudo), uma espécie onívora de coluna d água (Astyanax sp lambari) e uma espécie carnívora também de coluna d água (Oligosarcus sp. saicanga). Tabela 3. Espécies que foram encaminhadas para análise de elementos traço Família Nome científico Nome popular Oligosarcus sp. Characidae Astyanax sp Loricariidae Hypostomus sp saicanga lambari cascudo 23 Os elementos traços analisados foram Cádmio (Cd); Chumbo (Pb); Cobre (Cu); Arsênio (As) e Mercúrio (Hg). Das espécies trabalhadas, foram descartadas as vísceras dos animais, em seguida, estes foram secos em estufa a 105º C por 72 h e após estarem secos os peixes foram triturados. As amostras foram submetidas a digestão nitro-peróxido (AOAC, 1990), sendo as determinações das concentrações dos metais pesados realizadas por espectrometria de absorção atômica, modalidade chama (EAA/chama). O material analisado teve como parâmetros de comparação de dados dos órgãos da Agência Nacional das Águas ANA. Após organizar em planilha as informações do material obtido em campo verificou-se os seguintes índices: Frequência - será determinada segundo Dajoz (1978), a frequência absoluta e relativa das espécies capturadas; Constância - segundo Dajoz (1978), expressa em porcentagem a frequência em que a espécie foi capturada no ambiente (represa ou riacho);

24 Diversidade - será comparada a diversidade específica entre os ambientes aquáticos já citados acima, segundo o método de Shannon-Wiener (1949); Equitatividade - Segundo Pielou (1975), tem relação direta com a diversidade e demonstra a riqueza de espécies presentes. Para a classificação da dieta das espécies, optou-se por classificar apenas em carnívoros, herbívoros, onívoros, entretanto esta classificação agrupa os subgrupos conforme abaixo: Herbívoros (H): são consumidores primários, ou seja, animais que se alimentam diretamente dos produtores, incluindo em sua alimentação: gramíneas, frutos, sementes, néctar, folhas, etc. Carnívoros (C): são consumidores secundários, ou seja, animais que se alimentam de outros animais, incluindo animais mortos (necrófagos) e vivos, como carnes, peixes, artrópodes, etc. 24 Onívoros (O): consumidores que são tanto herbívoros quanto carnívoros, possuindo uma alimentação muito generalizada. Adotou-se para a classificação Status : CR (Criticamente em Perigo) EN (Em Perigo) VU (Vulnerável) NT (Quase Ameaçada) RE (Regionalmente Extinta) LC (De Menor Risco) DD (Dados Deficientes) NE (Não avaliada) NC (Não Consta) * (espécie exótica introduzida na bacia)

25 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 Monitoramento da Ictiofauna Durante toda a campanha foram catalogadas 19 espécies de peixes (nos ambientes lóticos), distribuídas em 8 famílias registradas através das metodologias descritas acima. A abundância obtida chegou ao total de 40 indivíduos capturados (Tabelas Tabela 4, 5 e 6). Nesta campanha Houve a captura de uma nova espécie do gênero Geophagus sp e esta ainda será confirmada, alterando para 59 espécies capturadas no total de todas as campanhas. O ponto 1 foi o responsável por alcançar a maior abundância, com a captura 28 indivíduos. A Família Characidae foi representada por 4 gêneros e 6 espécies, seguida pelas Famílias e Loricariidae (5 espécies). As famílias: Anostomidae, Callichthyidae, Pimelodidae foram representadas por 2 espécies e as famílias Ciclhidae, Erythrinidae, Parodontidae foram representados apenas por uma espécie cada. 25 Ocorreu o predomínio da espécie Leporinus elongatus (ponto 2), com oito indivíduos capturados. Das espécies observadas, somente três foram avistadas em mais de um ponto: Oligosarcus hepsetus, Hypostomus albopunctatus e Hypostomus auroguttatus. A redução dos pontos amostrais 4 e 5, bem como a chegada da fase final da piracema podem ter resultado na redução de riqueza de espécies, bem como em sua abundância. De qualquer forma este resultado será melhor analisado nas próximas campanhas, assim poderemos inferir se outros fatores poderão alterar os resultados. Os dados obtidos possibilitam informar que até o presente estudo não foram observadas espécies apresentadas em lista de espécies de extinção. 4.2 Análise de elementos traço

26 Assim como mencionado nos relatórios anteriores, elementos traço são os elementos químicos que ocorrem na natureza, de um modo geral, mas em pequenas concentrações de partes por bilhão (ppb) à partes por milhão (ppm). Em rios a carga total de elementos traço depende das características geológicas e ecológicas das bacias de drenagem e do tipo de atividade humana nelas presente. Atividades antrópicas de mineração, extração, agropecuárias interferem neste ciclo natural e podem vir a contribuir com a distribuição, qualidade e quantidade destes elementos na bacia. Já que o transporte de elementos traço em rios é realizado principalmente sob forma dissolvida ou ligada ao material particulado em suspensão que serve de alimento a cadeia trófica das comunidades aquáticas. Nas análises de metais pesados observados nesta quinta campanha mostraram que novamente o elemento Arsênio (As) e o Cadmio (Cd) ficaram dentro dos limites tolerantes, o Cobre voltou a ficar acima dos padrões exigidos pelos órgãos responsáveis, como é o caso da Agencia Nacional das Águas ANA, já que o padrão de potabilidade fixado pela Portaria 518 do Ministério da Saúde é de 0,001 mg/l. Os níveis de mercúrio ficaram acima do limite apenas para a espécie Oligosarcus sp, para as demais manteve-se dentro do padrão.(tabela 4). 26 A medição prosseguirá nos próximos meses de campanha.

27 4.1 Tabelas Tabela 4. Lista de espécies observadas na 5ª campanha. N Família Nome Científico Nome Popular Status Habitat Dieta Registro 1 Anostomidae Leporellus vittatus perna-de-moça NC Lótico H Captura 2 Leporinus elongatus piapara LC Lótico O Captura 3 Callichthyidae Geophagus brasiliensis cará NC Lótico O Captura 4 Geophagus sp cará NC Lótico O Captura 5 Astyanax fasciatus lambari-rabo-vermelho UC Lótico O Captura 6 Astyanax bimaculatus lambari-rabo-amarelo UC Lótico O Captura Characidae 7 Oligosarcus hepsetus cadela-magra UC Lótico C Captura 8 Oligosarcus paranensis saicanga UC Lótico C Captura 9 Brycon orbignyanus piracanjuba VU Lótico O Captura 10 Ciclhidae Crenicichla sp jacundá NC Lótico O Captura 11 Erythrinidae Hoplias malabaricus traíra UC Lótico C Captura 12 Hypostomus albopunctatus cascudo UC 27 Lótico O Captura 13 Loricaria prolixa cascudo UC Lótico O Captura Loricaridae 14 Hypostomus iheringi cascudo LC Lótico O Captura 15 Hypostomus hermanni cascudo NC Lótico O Captura 16 Hypostomus auroguttatus cascudo LC Lótico O Captura 17 Parodontidae Apareiodon affinis canivete UC Lótico H Captura 18 Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi-guaçu UC Lótico O Captura 19 Pimelodus paranensis mandizinho NC Lótico O Captura Legenda: CR (Criticamente em Perigo), EN (Em Perigo), VU (Vulnerável), NT (Quase Ameaçada), RE (Regionalmente Extinta), LC (De Menor Risco), DD (Dados Deficientes), NE (Não avaliada), * (espécie exótica introduzida na bacia), NC (Não Consta) O (Onívoro), C (Carnívoro), H (Herbívoro). ** espécie a confirmar.

28 Tabela 5. Valores de abundância e riqueza obtidos por pontos na 5ª campanha. 5ª Campanha Nome Científico Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Indivíduos/Camp. Leporellus vittatus 1 1 Leporinus elongatus 8 8 Geophagus brasiliensis 3 3 Geophagus sp 1 1 Astyanax fasciatus 3 3 Astyanax bimaculatus 3 3 Oligosarcus hepsetus Oligosarcus paranensis 2 2 Brycon orbignyanus 2 2 Crenicichla sp 1 1 Hoplias malabaricus 1 1 Hypostomus albopunctatus Loricaria prolixa Hypostomus iheringi 1 1 Hypostomus hermanni 1 1 Hypostomus auroguttatus Apareiodon affinis 1 1 Pimelodus maculatus 1 1 Pimelodus paranensis 1 1 TOTAL RIQUEZA POR PONTO TOTAL COLETADO 39 NOVAS ESPÉCIES 1

29 Total Tabela 6. Tabela síntese da 5ª campanha. Riqueza de Abundância / exemplares Famílias espécies Tabela 7. Espécies que serviram de amostra para análise de elementos traço Família Nome científico Nome popular Hg Cu Cd As Pb Characidae Oligosarcus sp saicanga 0,084 0,46 <0,01 <0,1 <0,1 Astyanax sp lambari <0,005 0,35 <0,01 <0,1 <0,1 Loricariidae Hypostomus sp cascudo <0,005 0,44 <0,01 <0,1 <0,1 29

30 4.2 Gráficos 30 Gráfico 1. Espécies observadas por ponto amostral na 5ª campanha

31 Gráfico 2. Gráfico de distribuição das espécies observadas 5 ª campanha. 31

32 4.1 Relatório Fotográfico 32 Foto 11. Leporellus vittatus, ponto 1. Foto 12. Espécime de Leporinus elongatus; exemplar observado no ponto 2.

33 Foto 13. Espécime de Geophagus brasiliensis exemplar observado no ponto Foto 14. Espécime de Geophagus sp; exemplar observado no ponto 1.

34 Foto 15. Espécime de Astyanax fasciatus exemplar capturado no ponto Foto 16. Espécime de Astyanax bimaculatus no ponto 1.

35 Foto 17. Espécime de Oligosarcus paranensis. Espécime capturado no ponto Foto 18. Espécime de Oligosarcus hepsetus observado no ponto 1.

36 Foto 19. Espécime de Crenicichla sp, exemplar capturado no ponto Foto 20. Espécime de Hoplias malabaricus, espécime capturado no ponto 3.

37 Foto 21. Espécime de Hypostomus hermanni; capturado no no ponto Foto 22. Espécime de Loricaria prolixa indivíduo foi capturado no ponto 1.

38 Foto 23. Espécime de Hypostomus albopunctatus. Exemplares do ponto Foto 24. Indivíduos pertencentes a diversos níveis tróficos.

39 Foto 25. Espécime de Apareiodon affinis. Exemplar do ponto 1 39 Foto 26. Espécime de Pimelodus maculatus; indivíduo coletado no ponto 1.

40 Foto 27. Espécimes de Pimelodus paranensis; indivíduo coletado no ponto 1. 40

41 5. ENCERRAMENTO Encerra-se este presente relatório com 41 páginas mais 04 itens anexos. Quadro 1. Quadro técnicos que participara m do trabalho EQUIPE TÉCNICA Profissionais Formação Responsabilidade Nicola Auriemma Jr Biólogo Coordenador Geral Charles R. Vasata Janini Biólogo Análise Biológica Aleksandra Furtado Mendes Bióloga Análise Biológica Autorização de Manejo nº Responsável técnico Equipe técnica Manejo in situ e organização de dados Organização de dados Registro de Categoria CRBio /01-D CRBio /01-D CRBio /01-D 41 RN Ambiental (Aversa e Auriemma Ambiental Ltda Me) CNPJ: / Nicola Auriemma Jr CrBio /01-D

42 42

43 6. ANEXO 6.1 Anotação de Responsabilidade Técnica ART 43

44 6.2 Cadastro Técnico Federal - CTF 44

45 6.3 Laudo laboratorial de análise de elementos traço 45

46 6.4 Autorização de Manejo in situ - IAP 46

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