PRODUÇÃO DE XAROPE DE CINCO ERVAS NO SETOR DE PLANTAS MEDICINAIS DO COLÉGIO AGRÍCOLA DE CAMBORIÚ/UFSC

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1 Mostra de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar I MICTI Camboriú, 16 e 17 de Outubro de 2006/ Colégio Agrícola de Camboriú UFSC PRODUÇÃO DE XAROPE DE CINCO ERVAS NO SETOR DE PLANTAS MEDICINAIS DO COLÉGIO AGRÍCOLA DE CAMBORIÚ/UFSC Daphne Trizotto de Oliveira Abela 1 ; Liamara Schlickmann 2 ; Tanice Cristina Kormann 3 ; Dayane Lemos Teixeira 4 ; Isaias dos Santos 5 RESUMO Historicamente, o uso de plantas na medicina é milenar, sendo a China, um país de longa tradição. Entretanto, nos últimos séculos, a prática da cura pelas plantas foi suprimida pelos medicamentos sintetizados industrialmente. As plantas medicinais são utilizadas por diferentes formas. Algumas delas são: infusão, decocção, tintura, cataplasma e xarope. Sendo que a infusão é empregada na fabricação do xarope de cinco ervas. As ervas que constituem o xarope são o guaco, o gengibre, o poejo, a hortelã e a violeta. Além do mel (função expectorante) e do açúcar (que confere viscosidade) fazendo com que o xarope seja utilizado no CAC em casos de infecções na garganta, pulmões e brônquios. Através desta descrição da produção do xarope de cinco ervas, neste trabalho buscou se apresentar uma alternativa simples e viável, aproveitando ingredientes comuns que resgatem a tradição do uso de plantas medicinais. Palavras chave: plantas medicinais, xarope, ervas. 1 INTRODUÇÃO O uso das plantas para fim medicinal já é conhecido há muitos anos. O país com mais longa e ininterrupta tradição no uso das ervas medicinais é a China, com relatos antes mesmo de 3000 a.c. Inclusive, já foi comprovado que este país já fazia troca de algumas plantas, como o ginseng, com a Babilônia por volta de a.c. No Egito, os primeiros relatos são por volta de 2900 a.c., mas foi em 1550 a.c que houve o conhecimento do primeiro herbário, que ainda está em exibição no Museu Aluna do Curso Técnico em Meio Ambiente do Colégio Agrícola de Camboriú/UFSC. E mail: sounormalph@hotmail.com. Aluna do Curso Técnico em Agropecuária do Colégio Agrícola de Camboriú/UFSC. E mail: liayakult@yahoo.com.br. Aluna do Curso Técnico em Meio Ambiente do Colégio Agrícola de Camboriú/UFSC. E mail: taniceck@yahoo.com.br. Professora do Colégio Agrícola de Camboriú/UFSC. Engenheira agrônoma e Mestre em Agroecossistemas.. E mail: dadaylt@hotmail.com. Professor co orientador do Colégio Agrícola de Camboriú/UFSC. Mestre em Química.

2 2 de Leipzig no Egito, com 125 plantas. Mais recentemente, no início do século XX, foi a época em que houve diminuição do uso das plantas medicinais devido ao desenvolvimento da ciência e consequentemente o uso de medicamentos sintéticos. O uso das plantas medicinais é feito de várias formas, como por exemplo: Infusão: Processo de extração com líquido (normalmente água) à temperatura elevada. Verte se água quente sobre a massa de vegetal, abafa se por alguns minutos e côa se o preparo; Decocção: Nesse método há grande ação do calor. O material vai para cozimento junto com a água por um tempo que pode variar de um a 20 minutos; Tintura: Preparada pelos processos de maceração ou percolação, utiliza como líquido de extração uma proporção de álcool, água e a planta seca; Cataplasma: Preparação de uso externo que consiste na aplicação sobre a parte afetada da pele de uma mistura de farinha e água ou chá da planta; Xarope: Solução concentrada de açúcar em água que veicula o fitocomplexo de uma ou mais plantas. Na produção do xarope de cinco ervas no Colégio Agrícola de Camboriú/UFSC são utilizados o açúcar, para dar viscosidade ao xarope, e o mel, usado por suas propriedades anti microbianas e anti sépticas, além do guaco, gengibre, poejo, hortelã e violeta, descritas a seguir. O GUACO (Mikania glomerata) é uma planta nativa da América do Sul, vegetando principalmente na Argentina, Paraguai, Uruguai e Brasil. Em nosso país é encontrada especialmente nas regiões Sul e Sudeste. É uma planta trepadeira com caule volúvel e folhas opostas, pecioladas, rígidas e de formato quase triangular que exalam um forte aroma quando esfregadas ou partidas. Tem inflorescência branca de valor melífero produzindo sementes, mas a reprodução é mais comum através do plantio de estacas do caule. Prefere terrenos arenosos, úmidos e sombreados, adaptando se bem ao cultivo doméstico. As folhas podem ser coletadas em qualquer época do ano, preferencialmente no período que antecede a floração, quando a planta apresenta maior teor de princípios ativos. Indicada em estados gripais, febres e reumatismo, ou ainda quando houver catarro bronquial e asma brônquica, o guaco também tem função de anti séptico das

3 3 vias respiratórias. Esta planta não tem efeitos colaterais, já que é amplamente utilizado na medicina caseira, mas não pode ser usado por mulheres com menstruação abundante, pois provoca o aumento do fluxo menstrual. Para uso medicinal, a folha do guaco é a parte indicada. Seus princípios ativos são resinas, taninos, saponinas, guacosídeos (cumarinas), ácidos orgânicos, açúcares, substâncias amargas e pigmentos. O GENGIBRE (Zingiber officinale) é uma planta originária da Ásia Oriental (China, Índia e Malásia) que se adaptou bem em países de clima tropical. Aqui no Brasil foi introduzida no século XIV pelos colonizadores. É uma erva com caule subterrâneo (rizoma) horizontal e ramificado, de onde saem hastes longas, com folhas lineares e sésseis. Suas flores são protegidas por escamas membranosas. O rizoma (também chamado de raiz) contém uma substância que é uma espécie de massa sólida e aquosa. É uma planta vivaz e aromática dita quente por causa de seu sabor acre e picante. O plantio do gengibre deve ser feito com pedaços do rizoma que contenham ao menos uma gema, separados à distância de 10 cm um do outro. Prefere terrenos arenosos, leves, férteis e bem drenados. Se plantada durante anos seguidos no mesmo lugar perde em produtividade. A colheita começa a partir de sete meses após o plantio. Esta planta pode ser utilizada nos seguintes casos: asma brônquica, amidalite, bronquite, rouquidão, tosse, rinite, sinusite, reumatismo, artrite, dores musculares, nevralgias, cólicas intestinais. Além disso, é considerado um estimulante do sistema digestivo e expectorante. Entretanto, é contra indicado a portadores de cálculos biliares. O gengibre possui óleos essenciais como; gingerona, felandreno, cineol, canfeno, borneol e citral. Além de saponinas e resinas como o gingerol. O POEJO (Mentha pulegium) é uma erva rasteira originária da região mediterrânea e asiática, medindo entre 25 e 40cm de comprimento. Com folhas opostas que armazenam o óleo essencial da planta. É uma espécie de menta que se diferencia das demais pelo odor mais forte. É cultivada ou nasce espontaneamente em regiões de solo mais úmido, necessitando receber, no mínimo, 4 horas de luz solar ao dia. A melhor forma de reprodução é através de ramos da planta. Estes devem preferencialmente ser plantados em solo bem adubado, profundo e úmido, onde a planta se espalha com facilidade.

4 4 Os ramos e as folhas são indicados no combate a tosses, com função expectorante e protetora da mucosa. Usada também em tratamento de afecções bucais como feridas, sapinho e aftas e ainda tem utilização em problemas digestivos como cólicas e gases intestinais atuando como estimulante da secreção gástrica. Seu uso interno não tem contra indicações, desde que em doses indicadas. O poejo possui como óleos essenciais a carvona, pulegona e mentol, além de taninos. A HORTELÃ (Mentha x villosa) é uma planta originária da Europa muito comum no país. É uma erva perene, ereta que mede de cm de altura. Multiplica se rapidamente quando em solo rico em húmus e umidade, através de estolhos que originam uma nova planta. É preciso atenção à escolha da planta certa para fins medicinais devido a existência de vários tipos de hortelã. Segundo Lorenzi (2002), a Mentha x villosa apresenta ações como: espamolítica, antivomitiva, carminativa, estomáquica e anti helmíntica, por via oral, bem como anti séptica e antiprurido, se aplicada no local. Recentemente vem sendo usada no tratamento contra microparasitas intestinais. A folha da hortelã é a parte mais utilizada e apresenta óxido de piperistenona, mas não há estudos que comprovem que este é o princípio ativo. A VIOLETA (Viola odorata) é uma planta perene desprovida de caules aéreos eretos, nativa de campos de altitude e bosques abertos da Europa mas muito cultivada no sul e sudeste do Brasil. As flores são perfumadas de cor violeta ou esbranquiçadas com capacidade melífera, também empregada na culinária no preparo de saladas. Das partes utilizadas (rizoma, folhas e flores), a violeta apresenta ação depurativa, expectorante, anti séptica e anticancerígena. Muito empregada em casos de bronquite crônica, catarro preso, asma brônquica e demais infecções das vias aéreas superiores. O rizoma e vomitivo, calmante, béquico e ligeiramente laxativo. Esse efeito vomitivo se deve a substância acre denominada violina. As flores têm ressaltada atuação emoliente em alguns casos de ferimentos, infecções e inflamações. Entretanto, é importante tomar cuidado com o uso de similares que apresentam outros usos medicinais. A análise fotoquímica revela como princípios ativos a presença de salicilato de metila, acido nitropopiônico e saponina, alem do alcalóide odorantina e da irona, violaquercitrina, resinas, mucilagens e antocianina.

5 5 A produção do xarope cinco ervas no colégio é feita há mais de 5 anos, onde alguns alunos do Curso Técnico em Meio Ambiente passam um período na semana, pela manhã, coletando as cinco ervas e, posteriormente, produzem o xarope no Laboratório das Plantas Medicinais. O consumo do xarope é indicado pelas enfermeiras do colégio e consumido por alunos, professores e funcionários que procuram a enfermaria com doenças de garganta, pulmão e brônquios. 2 OBJETIVO O objetivo deste trabalho foi descrever a metodologia utilizada na produção do xarope de cinco ervas realizada no Colégio Agrícola de Camboriú/UFSC e demonstrar, ao público em geral, que existem alternativas simples e úteis com plantas medicinais de fácil obtenção de mudas e cultivo. 3 MATERIAIS E MÉTODOS Ingredientes: 15 g de guaco 15 g de gengibre 15 g de poejo 15 g de hortelã 15 g de violeta 1 kg de açúcar 2 colheres de mel Modo de preparo: Preparar o chá das cinco ervas por decocção em 800 ml de água destilada até que comece a ferver. Derreter o açúcar em fogo baixo até o ponto de calda. Acrescentar aos poucos o chá, inclusive as plantas, sobre a calda de açúcar,

6 6 mexendo sempre. Cobrir a panela e deixar em repouso por 24 horas, quando o xarope deve ser peneirado e o mel adicionado. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS É indispensável lembrar que o uso desse xarope é contra indicado para portadores de diabetes, já que entre seus ingredientes temos o açúcar e o mel. Mas apesar dessa restrição, podemos perceber a positiva aceitação do xarope de cinco ervas no Colégio Agrícola de Camboriú/UFSC e pela comunidade em geral, através do depoimento da enfermeira M. A. P: O xarope de cinco ervas feito no CAC tem apresentado bons resultados para os casos de gripe e dores de garganta. Os próprios alunos ao sentirem um malestar procuram a enfermaria em busca do xarope, pois preferem um medicamento natural ao invés do sintético. A aceitação é muito boa por parte dos alunos, funcionários, comunidade e até por nós responsáveis pela enfermaria do CAC. Eu e minha família também fazemos o uso do xarope. Com este trabalho, concluímos que para uso interno no CAC, o xarope tem sido uma alternativa economicamente viável para os tratamentos dos sintomas de gripe e resfriado. Além disso, foi possível perceber que através de práticas simples realizadas dentro do Setor de Plantas Medicinais, conseguimos aprender a importância do uso de fitoterápicos na cultura brasileira. REFERÊNCIAS As plantas que curam: a prevenção e cura de doenças pelas plantas. Vol. 1 Livro Primeiro. Editora LI BRA: SP. Edição p. ESSENCIAL: um guia prático para cuidar da saúde. O segredo das ervas. Ed. Nova Cultural Ltda. Nº p. LORENZI, H. Plantas medicinais no Brasil: Nativas e exóticas. Instituto Plantarum: Nova Odessa, São Paulo, p. PANIZZA, S. Plantas que curam: cheiro de mato. Ed. 24. Ibrasa: São Paulo, p.

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