FESTAS PPGAC. Lúcia Lobato Érico José Souza de Oliveira. Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas

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1 20 FESTAS PPGAC Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas Lúcia Lobato Érico José Souza de Oliveira

2 Cadernos do GIPE-CIT Grupo Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão em Contemporaneidade, Imaginário e Teatralidade Nº 20 FESTAS Organização: Lúcia Lobato Érico José Souza de Oliveira PPGAC Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas Escola de Teatro/Escola de Dança Universidade Federal da Bahia

3 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Escola de Teatro/Escola de Dança Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas Cadernos do GIPE CIT N. 20 FESTAS Maio Coordenação Geral do GIPE-CIT Prof. Armindo Bião Conselho Editorial André Carreira (UDESC), Antonia Pereira (UFBA), Betti Rabetti (UNI-Rio), Cássia Lopes (UFBA), Christine Douxami (CNPq-UFBA), Eliana Rodrigues Silva (UFBA), Makarios Maia Barbosa (UFRN), Sérgio Farias (UFBA) Diagramação e Formatação Nádia Pinho - Fast Design Capa Desenho de Sônia Rangel Revisão: Érico José Souza de Oliveira Biblioteca Nelson de Araújo TEATRO/UFBA Caderno do GIPE-CIT: Grupo Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão em Contemporaneidade, Imaginário e Teatralidade/ Universidade Federal da Bahia. Escola de Teatro / Escola de Dança. Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas. N. 20, maio Salvador (Ba): UFBA/ PPGAC, p. ; 21 cm. Periodicidade semestral ISSN Teatro. 2. Festas populares 3. Festas religiosas. I. Universidade Federal da Bahia. Programa em Artes Cênicas. II. Título Impresso no Brasil em maio de 2008 pela: Fast Design - Prog. Visual Editora e Gráfica Rápida LTDA. CNPJ: / I.M.: / fast.design@terra.com.br - Tiragem: 300 exemplares

4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO Lúcia Lobato e Érico José Souza de Oliveira... 5 HOMENAGEM A JEAN DUVINGAUD Armindo Bião... 7 FESTA: UMA TRANSGRESSÃO QUE REVELA E RENOVA Lúcia Lobato A TRADIÇÃO E A REINVENÇÃO EM UM OLHAR SOBRE A FESTA DO CONGADO Valeska Ribeiro Alvim REZAR, CANTAR E FESTAR HOMENAGEM A SENHORA DO ROSÁRIO: Pontuações sobre a congada em Uberlândia/MG Ana Maria Pacheco Carneiro FESTAS, MEMÓRIAS E REPRESENTAÇÕES Célia Conceição Sacramento Gomes DE OLHO NA LAVAGEM DO BOMFIM: transfiguração de uma festa CÉLIDA SALUME MENDONÇA DIA DE FINADOS EM RIO REAL: uma festa dos vivos para os mortos Cristiano Fontes A RODA DO CAVALO MARINHO: espaço para uma memória espetacular de uma ancestralidade festiva Érico José Souza de Oliveira...78

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6 5 Apresentação O Programa de Pós Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia foi pioneiro no Brasil a implantar, em sua linha de pesquisa Matrizes Culturais na Cena Contemporânea, a disciplina Etnocenologia, inaugurada quando da fundação, em Paris, do Centro Internacional de Etnocenologia no dia 03 de maio de A partir de seu Manifesto de autoria de Jean Marie Pradier ficou definida como o estudo, nas diferentes culturas, das Práticas e Comportamentos Humanos Espetaculares Organizados (PCHEO) e tem como defesa de princípios a multiculturalidade, a alteridade, a pluridisciplinaridade e, entre outros a lógica da indistinção apresentada pelo Professor Dr. Armindo Bião na Conferência de abertura do I Seminário Nacional sobre Performáticos, Performance e Sociedade em na UNB, em Brasília. Os professores doutores Lúcia Lobato e Érico José Souza de Oliveira, ambos do PPGAC e com teses defendidas em Etnocenologia, no ano de 2006 inauguraram na disciplina Tópicos Especiais em Artes Cênicas um estudo específico que denominaram de Festas e Espetacularidade. A nova proposta foi fruto do próprio amadurecimento do Programa e conseqüente desdobramento do bem sucedido curso em Etnocenologia. A disciplina apresentou como conteúdo programático a conceituação de festas e sua função civilizatória, destacando dentre seus elementos constitutivos, o jogo, a brincadeira e o corpo festivo. Ressaltou sua dimensão espetacular, o grotesco, o riso, o significado dos comportamentos e das práticas espetaculares e as perspectivas de investigação das festas. Entre outros autores foram visitados Mikhail Bakhtin, Laplatine, Jean Duvignaud, Michel Maffesoli, Clilfford Geertz, Johan Huizinga, Renato Ortiz, Armindo Bião, Roberto da Matta entre outros. Ao final do curso os alunos foram avaliados a partir de seminários onde apresentavam uma descrição etnocenológica de uma festa de sua escolha. O sucesso alcançado nesses trabalhos incentivou os professores a fazerem uma seleção e organizar em artigos alguns dos referidos seminários que ora são publicados nesse 20º Cadernos do GIPE-CIT.

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8 7 Homenagem a Jean Duvignaud Em nosso livro coletivo Artes do Corpo e do espetáculo: questões de etnocenologia (Salvador: P & A, 2007, 492 páginas), em sua Apresentação, rendemos discreta e sincera homenagem ao líder do encontro fundador da Etnocenologia, realizado em 1995, na UNESCO e na Maison des Sciences de l Homme, em Paris, França. Aqui e agora, voltamos a render mais uma sincera e discreta homenagem a nosso grande inspirador: Jean Duvignaud (La Rochelle, 22 de Fevereiro de La Rochelle, 17 de Fevereiro de 2007). Essa nova iniciativa é de dois pesquisadores do Programa de Pós- Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia PPGAC/ UFBA, Lúcia Fernandes Lobato e Érico José Souza de Oliveira, cujos doutoramentos tive a honra e o prazer de orientar. São eles que organizam a presente publicação. E o veículo é nosso periódico, do Grupo Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão em Contemporaneidade, Imaginário e Teatralidade, os Cadernos do GIPE- CIT, que publicamos já há dez anos. Na vida, assim como na arte e na academia, quando tudo corre bem, andamos, voamos, navegamos, subimos em espirais, passando por muitas encruzilhadas, o tempo todo. Por isso precisamos, sempre, fazer escolhas, usando o verbo, aquilo que distingue uma coisa da outra. De fato, é a linguagem que nos permite avançar. Mas é também a linguagem nossa língua que pode nos prender e fazer ficar parados, empacados. Pode até mesmo nos fazer retornar aos inumeráveis becos sem saída que existem por aí. A linguagem liberta, mas também pode aprisionar, pois a tentação de nos direcionarmos a nossos próprios umbigos é muito grande, nessas espirais do mundo. É a armadilha abissal por onde nossa vaidade nos engole, é o rodamoinho das lamas movediças mais internas de nós mesmos. A busca do conhecimento pode nos levar a perder a alma, mas certamente pode também nos levar a contribuir para a formação de novos pesquisadores e a criação de conhecimento novo. A crença em nosso próprio conhecimento, contudo, pode nos abrir os caminhos do mundo, mas também pode nos levar a nossa própria perda, de ponto de vista, da necessária humildade e recuo, quando

9 8 de eventuais passos falsos, tão naturais para quem anda muito. Só quem não anda não se machuca (?), nem a si nem aos outros. Jean Duvignaud caminhou muito, formou muita gente e nos legou obras de referência, particularmente nas áreas das artes do espetáculo, da sociologia. É certo que somos, a todo momento, levados a fazer escolhas, opções, eventualmente fazendo ou perdendo amigos e colegas. Perdemos o professor, o colega e o amigo, mas ganhamos muito em nossa memória. Esse é o risco da vida, da arte, da academia e das encruzilhadas, onde encontramos os mensageiros, os línguas intérpretes tradutores, as crianças perdidas, os exus e as pombagiras. É também aí que encontramos Hermes (Trimegisto) - o três vezes grande, que nos ensina a decifrar os textos e Mercúrio, o das asas e capacete alados, que protege as artes e o comércio. Pois, como não poderia deixar de ser, foi nas encruzilhadas da vida, da arte e da academia, que conheci Jean Duvignaud, e foi nas escolhas de palavras para nos comunicarmos que eu cresci como pessoa, artista e acadêmico, correndo riscos, me movimentando muito, ganhando e perdendo, errando e acertando. Mas não apenas eu é claro! Tanta referência pessoal pode ser a reafirmação da tentação do doutor Fausto, de conhecer o máximo e ser feliz para toda a eternidade. Mas, na verdade, trata-se apenas de um recurso retórico, para dar conta da grandeza do homem que perdemos em fevereiro de E que tanto se interressou por aquilo que nos encanta, a festa e o teatro, por exemplo, e pelo que é, simultaneamente, maravilhoso e também perigoso, o diferente, o diverso, o anômico. Escritor, crítico de teatro, sociólogo, dramaturgo, ensaísta, cenógrafo e antropólogo, francês, dirigente máximo da Maison des Cultures du Monde, Jean Duvignaud foi um desses seres das encruzilhadas, mensageiros do conhecimento, que nos ensinam a andar, voar, navegar, subir, falar e fazer escolhas. No caso muito particularmente do GIPE-CIT e do PPGAC/ UFBA, nosso mestre é referência maior, sem dúvida e nos tem muito inspirado, tanto antes quanto depois de maio de 1995, quando presidiu o colóquio de fundação da etnocenologia. Com suas obras dedicadas ao teatro, numa perspectiva bastante ampla, à festa e à diversidade cultural da humanidade, numa perspectiva de simpatia compreensiva, Jean Duvignaud nos legou um patrimônio útil e acessível,

10 9 universalmente, mesmo que sua também brilhante atuação como gestor cultural, na França, seja um bem mais particularmente usufruído por quem conhece seu país. Do mesmo modo, honrado com sua participação, a convite de meu orientador Michel Maffesoli, como presidente da comissão julgadora de minha tese de doutorado, na Sorbonne, em 1990, eu e meus colegas presentes a esse ritual de passagem acadêmico, na Sala Louis Liard, do histórico edifício universitário, pudemos usufruir, mais particularmente, de sua preciosa experiência e expressão acadêmica. Por isso meu prazer é multiplicado, aqui e agora, quando mais um leitor deste Caderno do GIPE-CIT, de número 20, é informado que esta obra é dedicada a Jean Duvignaud. E quando posso, num laivo deslavado de vaidade, arriscado sem dúvida, mas que, por isso mesmo, aumenta meu prazer, pois repito o poeta Caetano Veloso, tudo é perigoso, tudo é divino maravilhoso, reportar-me a três momentos em que encontrei, nas encruzilhadas, o grande mestre. O primeiro desses momentos pessoais e envaidecedores, repito - ocorreu em Salvador, Bahia, em Foi quando, na Escola de Dança da UFBA, onde então eu começava a lecionar Filosofia da Dança, a convite dos professores Dulce Tamara Lamego e Romélio Aquino, por sugestão da colega Maria da Conceição Castro Franca Rocha, li, deslumbrado, a Sociologia do Comediante (Zahar, 1972, trad. H. Facó, publicado originalmente em francês pela Gallimard, em 1965, com o título L acteur, sociologie du comédien). Ali, pude percorrer um vasto panorama da história e da sociologia desses outros seres das encruzilhadas, que são os atores, que vivem - e comunicam - entre a realidade e a fantasia, a sedução e a crítica, a servidão e a rebeldia. O segundo desses momentos ocorreu na cidade de Cuernavaca, no estado de Morelos, no México, em Foi durante a realização do II Colóquio Internacional de Etnocenologia, quando o ouvi cantar seguidas vezes - músicas brasileiras e falar entusiasmado de nosso povo, de nossos artistas e de nosso país. Na companhia de Dionísio, nos luxuosos jardins de Cuernavaca, nas ruínas de Xoxicalco e nas monumentais montanhas de Morelos, testemunhei, por exemplo, a força do Teatro Campesino e Indígena, fundado em 1971 e que tem suas origens em cerimônias, danças, festas e manifestações artísticas tradicionais

11 10 dos povos e comunidades indígenas e camponesas mexicanos, com a liderança de María Alicia Martínez Medrano. Poder acompanhar Monsieur Duvignaud em seus comentários sobre o Brasil, o México, a Europa e a África, nessa ocasião, encheu de sangue meu espírito e de ar meu corpo. O livro se fazia gente e conhecimento e eu nasci de novo nesse momento. O mais recente momento ocorreu em 2005, quando o visitei em sua casa natal, na cidade de La Rochelle, na Charente Maritime francesa. Conheci então sua família (como ele, também interessada pelas artes do espetáculo e pela diversidade cultural), bem como seus objetos de estimação, espalhados por toda a casa, muitos levados para ali daqui do Brasil. O Museu do Novo Mundo de La Rochelle (la rebelle), um porto de circulação de bens materiais e simbólicos, encruzilhada da anomia, registra as relações históricas entre essa cidade e o Brasil. A casa de Jaen Duvignaud também. Professor Duvignaud foi professor nas Universidades de Túnis, na Tunísia e Tours e Paris Diderot (Paris 7, Jussieu), na França. Fundou várias revistas, entre as quais Argumentos, com o filósofo Edgar Morin, nos anos 50, Causa comum, com o escritor Georges Perec e o filósofo Paul Virilio, nos anos 70, e Internationale de l imaginaire, com Chérif Khannadar e François Gründ, nos anos 90. Seus livros mais importantes são: L'Acteur, esquisse d'une sociologie du comédien, Paris, Gallimard, Rééd. L'Archipel, 1995; Durkheim, sa vie, son œuvre, Paris, PUF, 1965; Sociologie du théâtre, Paris, PUF, Rééd. Quadrige, 1999; Georges Gurvitch, symbolisme social et sociologie dynamique, Paris, Seghers, 1969; Anthologie des sociologues français contemporains, Paris, PUF, 1970; Spectacle et société, Paris, Denoël, 1970; Introduction à la sociologie, Paris, Gallimard, 1971; Sociologie de l'art, Paris, PUF, 1972; L'Anomie, hérésie et subversion, Paris, Anthropos, 1973; Le Langage perdu, essai sur la différence anthropologique, Paris, PUF, 1973; Fêtes et civilisations, Paris, Weber, 1974; Le Théâtre contemporain, culture et contre-culture, Paris, Larousse, 1974; Le Ça perché, Paris, Stock, 1976; Le Don du rien, essai d'anthropologie de la fête, Paris, Plon, 1977; Le Jeu du jeu, Paris, Balland, 1980; L' Or de la République, Paris, Gallimard, 1984; Le Propre de l'homme, histoires du comique et de la dérision, Paris, Hachette,

12 ; La Solidarité, liens de sang et liens de raison, Paris, Fayard, 1986; Chebika, étude sociologique, Paris, Gallimard, Rééd. Paris, Plon, 1990; La Genèse des passions dans la vie sociale, Paris, PUF, 1990; Dis l'empereur, qu'as-tu fait de l'oiseau? (récit), Arles, Actes Sud, 1991; Fêtes et civilisations ; suivi de La fête aujourd'hui, Arles, Actes Sud, 1991; Perec ou La cicatrice, Arles, Actes Sud, 1993; Le singe patriote. Talma, un portrait imaginaire (roman), Arles, Actes Sud, 1993; L'oubli ou La chute des corps, Arles, Actes Sud, 1995; Le pandémonium du présent, idées sages, idées folles, Paris, Plon, 1998; Le prix des choses sans prix, Arles, Actes Sud, 2001; Les octos, béant aux choses futures, Arles, Actes Sud, 2003; Le sous-texte, Arles, Actes Sud, 2005; La ruse de vivre, état des lieux, Arles, Actes Sud, Seu interesse pelo teatro, pela festa e pela anomia compõe um sistema coerente, tanto do ponto de vista conceitual quanto de sua produção literária. E é nesse interesse que todos os leirores desse Caderno do GIPE-CIT também poderão se encontrar e compreender a extensão da homeagem que aqui fazemos a Jean Duvignaud. Rio de Janeiro, 26 de outubro de 2007 Armindo Bião Coordenador do GIPE-CIT desde 1994

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14 13 FESTA: Uma transgressão que revela e renova Lúcia Lobato 1 As festas, cada vez mais, vêem sendo reconhecidas no campo das Humanidades como um fenômeno necessário para a renovação e restauração do equilíbrio coletivo. Autores como Jean Duvignaud e Norberto Luiz Guarinelo, a partir de enfoques distintos, dedicaram atenção especial ao tema buscando compreender seu significado histórico e social na transformação das vidas em sociedade. Ambos ressaltam o lúdico como um dos elementos constitutivos das festas. Nesse sentido Johan Huizinga (2004, p. 234) argumenta que: Uma verdadeira civilização não pode existir sem um certo elemento lúdico, porque a civilização implica a limitação e o domínio de si próprio, a capacidade de não tomar suas próprias tendências pelo fim último da humanidade, compreendendo que esse está encerrado dentro de certos limites livremente aceitos. Este elemento lúdico tem expansão garantida nas festas. Digamos que os homens, para conviver com suas limitações acordadas em sociedade, desenvolveram uma espécie de fair play, que seriam ações realizadas de boa fé e com um evidente sentido lúdico. Para Duvignaud a festa estaria contemplada nesse savoir faire que destrói a aparente normalidade da vida coletiva, pois quebra com a seqüência do cotidiano instaurando o que sabiamente denominou subversão exaltante (1983, p. 31). Estaria na essência da festa a capacidade de despertar e animar os sentidos. Nela o participante perde o domínio da percepção e imerge no terreno das dimensões ocultas que o remetem, por sua vez, à dimensão do imaginário. 1 Professora Doutora da Escola de Dança e do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Escola de Teatro e da Escola de Dança da UFBA.

15 14 As dimensões ocultas (DUVIGNAUD, 1983, p. 55) são dimensões da existência que deixam de corresponder às conformações tradicionais ou às configurações estabelecidas do espaço cotidiano e em geral contestam e destroem tais formas. As festas acontecem em extensões existenciais que são, para o autor, por exemplo, as ruas, as praças, os mercados, os bares, enfim, qualquer espaço onde pessoas possam se encontrar e comemorar um acontecimento ou até mesmo o simples encontro. É o lugar privilegiado do possível, da transgressão e do desafio. Nele a festa promove um recorte e constrói um cenário que pode ser social, religioso, militar entre outros, identificado pelos símbolos da tradição onde as pessoas vão interagir se vestindo, se movendo, cantando e dançando como personagens de uma cena. Duvignaud sublinha na festa o elemento do transe que, segundo ele, instaura um estado onde tudo é possível. Para o autor a festa não está vinculada à normalidade, à funcionalidade, nem à rentabilidade, o que não a torna por essa razão uma irracionalidade. A festa tem uma lógica interna que a constitui e para compreendê-la é necessário o estado presencial. É preciso vivenciá-la, respirar o seu ambiente, mesmo como um espectador com o corpo contraído. O dinamismo da festa é repleto de performances e ações espetaculares, que consagram a razão da existência e promovem a renovação. Nesse sentido, para o autor o elemento orgiástico é o principal responsável das festas. Norberto Luiz Guarinello, partindo de uma outra ótica, propõe pensar a festa a partir de quatro categorias de análise: 1º- Fazer uma fenomenologia da festa sem ignorar os sentimentos, os afetos e as emoções vivenciadas pelos participantes; 2º- Não pensar a festa como uma instituição passível de história; 3º- Abandonar a proposição de uma tipologia das festas; e finalmente, na 4ª categoria, propõe entendê-la como estrutura do cotidiano e não como uma realidade oposta. A partir dessas categorias elabora a seguinte definição para a festa: A festa é, portanto, sempre uma produção do cotidiano, uma ação coletiva, que se dá num mesmo tempo e lugar definidos e especiais, implicando a concentração de afetos e emoções em

16 15 torno de um objeto que é celebrado e comemorado e cujo produto principal é a simbolização da unidade dos participantes na esfera de uma determinada identidade. (GUARINELLO, 2001, p. 972) 2. É importante destacar que o autor não compreende o cotidiano como a dimensão do particular, mas sim o espaço e o tempo concreto das realizações sociais. Para Guarinelo, a festa é parte integrante deste cotidiano e implica necessariamente uma estrutura de produção e de consumo que vai determinar uma estrutura de poder que, por sua vez, tentará impor sua identidade, seus gostos, sua ideologia. Mas por outro lado, reconhece que por mais controlada e manipulada que seja uma festa, sempre é um ato de explosão coletiva e produzirá identidades provisórias em diferentes graus. Produto da realidade social, a festa produz identidades, mas nunca alcança o consenso, muito pelo contrário ressalta e expressa os conflitos e as tensões dessa mesma sociedade. Segundo Guarinelo, a festa unifica a partir de suas próprias regras e códigos de conduta, mas também diferencia. É possível dizer que cria uma espécie de unidade diferenciada que aglutina extremos aparentemente contraditórios numa prática lúdica ao mesmo tempo de cooperação e competição. Na visão de Guarinelo, resumindo, a festa implica numa produção social que subentende um trabalho com custos, planejamento, hierarquias e funções envolvendo uma participação coletiva que se legitima e conseqüentemente define suas regras. Em outra direção, para Duvignaud nenhum regulamento sobrevive nas festas, pois não será obedecido e nenhum ideal conseguirá se fixar. No momento em que a festa se instaura se apoderando de um determinado espaço, é estimulada à digressão e o homem se vê diante de um mundo sem códigos num reinado do desregramento. Segundo o autor é nesse momento que a festa se torna o instrumento para a comunidade alcançar a sua finalidade última: o mundo reconciliado a partir de um estado fraternal. 2 In JANCSÓ, Istven e KANTOR, Íris. Festa: Cultura e sociabilidade na América Portuguesa.V. II. São Paulo: Hucitec, EDUSP, Fapesp: Imprensa Oficial.

17 16 Se relacionarmos os dois posicionamentos conceituais sobre o fenômeno da festa e visitarmos o sentido da celebração na Antiguidade seria possível entender a festa de Guarinelo com um olhar apolíneo enquanto a festa de Duvignaud certamente só poderia ser apreendida sob as lentes de Dionísio. Enquanto Guarinelo privilegia a necessidade da obediência às regras e uma certa organização que implica acordos para o acontecimento, Duvignaud inverte essa razão apontando que é justamente o caráter da subversão ao estabelecido que promoverá a festa. O Carnaval é considerado uma festa por excelência. Se tomarmos como exemplo para nossas conjecturas o carnaval baiano e suas transformações podemos melhor compreender as distinções propostas pelos dois autores. É inquestionável que o carnaval baiano deixou de ser o espaço da irreverência espontânea, da brincadeira inconseqüente e da farra coletiva. O que antes era a realização da vontade festiva descompromissada transformou-se em exibição no formato de uma espetacularidade produzida, permitida e controlada pelos órgãos oficiais do poder municipal e estadual. O atual carnaval baiano, profissionalizado e mercadológico, tornou-se um teatro vivo da sociedade, passarela da performance dos famosos e dos políticos. Tornou-se a vitrine de produtores, emissoras locais, nacionais e internacionais interessadas mais na exploração dos efeitos da imagem lucrativa que nos registros da festa em si. Nessa nova realidade as entidades populares, para sobreviver, têm que se integrar e interagir com essa proposta de festa. Para tanto devem provar que têm um produto de valor, pois são portadoras legítimas das simbologias que dão a imagem e a digital local da festa. Tudo isso leva ao fenômeno contemporâneo de fortalecimento de uma cultura popular peculiar que, ao contrário das culturas de matrizes regionais tradicionais, supera os limites geográficos e se impõe como fenômeno planetário: a cultura midiática. Esta nova cultura veicula uma mentalidade e um conjunto de valores idênticos em qualquer parte do mundo, a serviço de uma indústria em expansão, a indústria cultural. A festa passa a ser um novo e atrativo produto de mercado que impõe a todo momento a novidade e o inédito. Assim são introduzidas as técnicas que atingem a emoção e acionam uma lógica da diversão. Nesse sentido a festa é

18 17 cooptada para o marketing que seduza e ative esse desejo criando uma necessidade não natural de consumir. E é nesse momento que cabe refletir sobre as propostas dos autores de referência nesse artigo pensando o carnaval contemporâneo de Salvador. Estamos diante de um carnaval apolíneo ou dionisíaco? É um reflexo do cotidiano contemporâneo da mentalidade soteropolitana? É um evento que exclui ou inclui? Qual é a sua prática marcadamente lúdica? Quais são os elementos que determinam a cooperação e a competitividade? Onde é possível encontrar o espontâneo, a brincadeira, a descontração e a farra? Onde a diversidade está estimulada? Onde há digressão e a quais códigos e padrões? Mas, seja lá como for, a festa é sempre presencial e é renovação. Citando Huizinga (2004, p. 222) em tempos contemporâneos, o jogo se transforma em negócio e, porque não os negócios se transformam em jogo. Essas são apenas conjecturas acadêmicas que estão ao largo da festa. E vale lembrar que muitas vezes o que é festa para uns pode não ser para outros, mas indubitavelmente todos sabemos o que é uma festa. Bibliografia: DUVIGNAUD, Jean. Festas e Civilizações. Fortaleza: Edições Universidade Federal do Ceará; Rio de Janeiro Tempo Brasileiro: GUARINELLO, Norberto Luiz. Festa Trabalho e Cotidiano. In: Jancsó, Istvan e Kkantor, Íris Festa: Cultura e Sociabilidade na América Portuguesa. V.II. São Paulo: Hucitec; Editora Universidade de São Paulo/ Fapesp: Imprensa Oficial, HUIZINGA, Johan. Homo Ludens. Trad. João Paulo Monteiro. 5ª ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 2004.

19 18 A TRADIÇÃO E A REINVENÇÃO EM UM OLHAR SOBRE A FESTA DO CONGADO Valeska Ribeiro Alvim 3 Após a ocorrência da disciplina Etnocenologia que tem como linha mestra o estudo das práticas e dos comportamentos humanos espetaculares organizados, o Programa de Pós Graduação em Artes Cênicas da UFBA resolve nos agraciar, com mais uma disciplina voltada para as práticas espetaculares que se intitula Festas e Espetacularidade 4. Tal disciplina focaliza os fenômenos das práticas festivas, suas formas de espetacularidade e suas funções sócio-culturais e civilizatórias. Durante a disciplina, a partir das aulas expositivas, leituras dirigidas, seminários avançados e debates com convidados que têm vasto conhecimento no assunto, busquei abordar uma manifestação popular como exercício para compreender a espetacularidade 5,como categoria filosófica, além de abordar as questões da tradição e as reinvenções vivenciadas pelas manifestações populares na contemporaneidade.. O avanço desses estudos traz possibilidades alternativas para a investigação, fundamentação teórica e aperfeiçoamento dos processos criativos de alguns profissionais da área da dança. Muitos ainda têm como referencial o olhar eurocêntrico 6 e, insistem em pensar e trabalhar as técnicas já codificadas como, por exemplo, o Balé clássico, a Dança Moderna, como únicas representantes da linguagem da dança, o que muita das vezes acaba excluindo as outras formas cênicas. 3 Bacharel e Licenciada em Dança pela Universidade Federal de Viçosa (2006). Atualmente mestranda do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia. 4 Este texto foi produzido durante a Disciplina Tópicos especiais em Artes cênicas -TEA 507 ministrada pelos professores Lúcia Lobatto e Érico José. 5 De acordo com o professor Bião espetacularidade é o que ultrapassa o universo rotineiro, que revela rituais e os encontros inter-pessoais extraordinários ou extracotidiano. 6 A tendência para julgar a realidade social, política, cultural ou antropológica de uma dada comunidade de acordo com os critérios da cultura européia denota um ponto de vista eurocêntrico. A cultura da Europa torna-se o contexto de referência legitimadora e exclui qualquer realidade alternativa.

20 19 Sob essa perspectiva de um corpo total 7, penso que a análise das formas de produção e transformação das chamadas manifestações populares oferece uma alternativa para as práticas redutoras e tecnicistas sob as quais aqueles que se ocupam do oficio de dançar estão acostumados a pensar a dança e seu ensino. Tal abordagem, que se diferencia do etnocentrismo, requer a visão do corpo como algo simbólico dotado de pensamento, espírito e emoção, bem como do contexto histórico-social no qual está inserido. É sob esse enfoque que me proponho a pensar o congado como uma das manifestações de cultura popular que possibilitam um olhar acerca da espetacularidade. Antes de adentrar na manifestação em questão, teço inicialmente algumas considerações sobre o uso do termo festa. Empreendo, em seguida, a festa do Congado tal como é experienciada pelos congadeiros de São José do Triunfo, município de Viçosa, Minas Gerais. Mas afinal o que é uma festa? Para Norberto Luiz Guarinello (2001, p. 969), o caráter vago desse termo pode reunir uma série de entendimentos que se chocam: Os sentidos que o próprio senso comum atribui à festa são desta forma, bastante fluidos, negociáveis e contestáveis. Segundo o autor, a festa é parte do cotidiano de todas as sociedades humanas, necessária a esse cotidiano sendo, portanto, algo integrado e não adverso a ele. Na tentativa de entender esse termo, geralmente tratado de forma imprecisa, Guarinello aponta algumas características sob as quais a festa costuma ser circunscrita. Entre elas, está o fato de que implica uma determinada estrutura social de produção; envolve a participação concreta de um coletivo, distribuindo-se dentro de uma determinada estrutura de produção e de consumo da festa, na qual ocupam lugares distintos e específicos; aparece como uma interrupção do tempo social, uma suspensão temporária das atividades diárias que pode ser cíclica, ou episódica; articula-se em torno de um objeto focal, que pode ser um ente real ou imaginário; por fim, segundo o autor, a festa é uma 8 Não dualista, ou seja, que não vê o corpo como algo separado da mente, não eurocentrica, um corpo dotado de emoção e, que a todo tempo intercâmbeia e dialoga com o contexto no qual está inserido.

21 20 produção social que pode gerar vários produtos, tanto materiais como comunicativos ou, simplesmente, significativos. A conclusão de Guarinello é que a festa é, portanto, sempre uma produção do cotidiano, coletiva e que se dá num tempo e espaço definido e especial. Tal definição assemelha-se, como admite o próprio autor, ao caráter do jogo. Johan Huizinga (1996, p. 25) também atribui uma estreita relação entre jogo e festa: Em ambos predominam a alegria, embora não necessariamente, pois também a festa pode ser séria. Ambos são limitados no tempo e espaço. Em ambos encontramos uma combinação de regras estritas com a mais autêntica liberdade. Em resumo, a festa e o jogo têm em comum suas características principais. O modo mais íntimo de união de ambos parece poder encontrar-se na dança. O caráter espetacular da festa está presente em suas características principais, tais como sua organização coletiva e o rompimento do cotidiano num tempo/espaço. Para Pradier (1997, p. 02), por exemplo, O adjetivo espetacular designa uma variável intermediária que se refere a um modo especifico de tratamento de informação sensorial, quando a intensidade de um objeto percebido contrasta em relação ao ambiente. (...) a palavra espetacular só existe para nós sob a forma adjetival, enquanto que espetáculo designa um objeto finito. Mendes (2000, p. 80) chama atenção para o fato de que uma abordagem etnocenológica sobre manifestações populares abre a possibilidade para numa nova visão do corpo humano que pode contribuir para as práticas cênicas: O corpo como atividade simbólica, cujas dimensões físicas, somáticas, cognitivas, emocionais e espirituais interagem entre si e com o contexto cultural no qual ele se insere. A festa do congado O congado tem uma origem luso-afro-brasileira, uma vez que a devoção dos negros a Nossa Senhora do Rosário foi introduzida ainda na África pelos

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