INDICADORES EMOCIONAIS NOS DESENHOS DE CRIANÇAS OBESAS

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1 1 INDICADORES EMOCIONAIS NOS DESENHOS DE CRIANÇAS OBESAS Giovana A. V. Cunha, Solange M. Wechsler (PUC-Campinas) 1 O desenho da figura humana na avaliação psicológica infantil é um método que vem sendo utilizado com sucesso na busca de conhecimento de aspectos cognitivos e indicadores emocionais acerca da criança. A obesidade é definida como o acúmulo excessivo e generalizado de gordura e é uma doença que vem aumentando significativamente nas últimas décadas trazendo conseqüências sérias, sendo uma destas os problemas de ordem emocional. Sendo assim, este estudo teve objetivo de compreender a dinâmica emocional de crianças obesas através do desenho da figura humana. A amostra foi composta por 60 crianças de ambos os gêneros, de 6 a 12 anos, sendo estas 30 obesas (grupo caso) e 30 não obesas (grupo não caso). O instrumento utilizado foi o desenho da figura humana corrigido segundo o sistema de Naglieri, McNeish e Bardos para avaliar indicadores emocionais presentes nas figuras masculina, feminina e de si mesmo. Os resultados foram trabalhados, através de análise estatística, comparando a quantidade de indicadores emocionais em crianças obesas e não obesas. Foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre os grupos, sendo que o grupo de crianças não obesas apresentou um índice de indicadores emocionais mais alto, ao contrário da hipótese do estudo, de que as crianças obesas apresentariam um índice de indicadores emocionais maior. Dessa forma foi possível concluir que as crianças obesas não necessariamente apresentam mais problemas emocionais do que as crianças não obesas. Além disso, foi identificada a ordem de apresentação do gênero do desenho, já que era pedido que eles desenhassem uma figura do sexo feminino, uma do sexo masculino e outra de si mesmo, na ordem em que eles quisessem. A prevalência foi maior da figura do sexo masculino, foi encontrado que 46,55% das crianças desenharam a figura do sexo masculino em primeiro lugar, sendo destas 38,7% do sexo feminino e 55,17% do sexo masculino. 1 givasconcelos@uol.com.br

2 2 INTRODUÇÃO O desenho da figura humana na avaliação psicológica infantil é um método que vem sendo utilizado com sucesso na busca do conhecimento de aspectos cognitivos e indicadores emocionais acerca da criança. Dentro da Psicologia, o interesse em estudar desenhos de crianças relacionando-os à maturidade mental, personalidade e características emocionais existe há pelo menos 100 anos, já que o inicio de estudos sistematizados sobre desenho da figura humana se deu em torno de 1906 (Koppitz, 1984, Nagliere, McNeish & Bardos, 1991, Wechsler, 2003). A obesidade é definida como o acúmulo excessivo e generalizado de gordura, é uma doença multifatorial, onde as causas são pouco definidas, sendo que os fatores psicológicos fazem parte da sua etiologia (Damiani e Abreu, 1989). Além disso, é uma doença que vem aumentando significativamente nas últimas décadas trazendo conseqüências sérias, e dentre estas, distúrbios emocionais com relevância na área do comportamento infantil. Sendo assim, este estudo teve objetivo de compreender a dinâmica emocional de crianças obesas através do desenho da figura humana, identificar a presença de indicadores emocionais, comparar a presença desses indicadores em crianças obesas com crianças não obesas, identificar a ordem de apresentação do gênero do desenho em relação ao gênero das crianças obesas e não obesas. MÉTODO Os participantes da pesquisa foram 60 crianças de ambos os gêneros, com idade variando de 6 a 12 anos. O grupo não caso foi composto por 30 crianças não obesas, 15 do sexo feminino e 15 do sexo masculino, que freqüentam escola regular e o grupo caso foi composto por 30 crianças, 15 do sexo feminino e 15 do sexo masculino, diagnosticadas

3 3 obesas que freqüentam o ambulatório de endocrinologia de um Hospital de uma cidade do interior de São Paulo. O instrumento utilizado foi o desenho da figura humana corrigido segundo o sistema de Naglieri, McNeish & Bardos (1991) para avaliar indicadores emocionais presentes nas figuras masculina, feminina e de si mesmo. Os itens pontuados para indicadores emocionais são: presença de linha de base, presença de letras e números, posição da folha na horizontal, presença de falha de integração, de transparência, de desistência, de sombreado fora da figura, de figura de perfil, de figura nua ou uniformizada, ausência de cabeça, presença de cabeça pequena, ausência de cabelo, tronco, pescoço, olhos ou pupila, presença de olhar afastado ou olhos ausentes, vagos e distantes, presença de olhos fechados, cruzados ou olhar à direita ou esquerda, nariz, boca ou braços omitidos, presença de boca franzida, boca em barra, dentes ou objeto na boca, presença de braços junto ao corpo, braços longos ou curtos, de posição inconsistente dos braços, de punhos, mãos cortadas ou escondidas, presença de sombreado nas mãos ou nos pés, mãos acima da cabeça, mãos grandes ou dedos em forma de garra, dedos omitidos, presença de espaço entre as pernas, pernas ou pés omitidos, cavalo da calça apagado ou sombreado, fundo preenchido, presença de símbolos agressivos, de objetos, de monstros ou figuras grotescas, de figurantes e de nádegas ou seios, sendo que mais três itens foram acrescentados (Koppitzs, 1968): braços alongados, braços em cotoco e pescoço omitido. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Foi solicitada a permissão para a realização da pesquisa nas instituições. No Hospital geral as crianças que poderiam participar da pesquisa foram indicadas segundo os critérios estabelecidos na mesma: gênero, idade e diagnóstico de obesidade. Os pais das crianças autorizaram a participação de seus filhos na pesquisa e o instrumento foi aplicado individualmente.

4 4 Na escola regular as classes que poderiam participar da pesquisa foram indicadas segundo os critérios estabelecidos na mesma: gênero e idade. Posteriormente os pais autorizaram a participação dos seus filhos e o instrumento foi aplicado coletivamente. Na aplicação do instrumento foi pedido para que elas fizessem três desenhos, de um homem, de uma mulher e de si mesmo, na ordem em que elas optassem. Os desenhos foram corrigidos por uma única pesquisadora de acordo com sistemas de Naglieri, McNeish & Bardos (1991). Os resultados foram comparados no grupo caso (crianças obesas) e no grupo não caso (crianças não obesas) em relação à quantidade de indicadores emocionais presentes e também em relação à ordem de apresentação dos desenhos. Os resultados foram submetidos à análise estatística (Teste T). ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Em relação ao número de crianças que desenhou primeiramente a figura do sexo masculino ou do sexo feminino ou a figura de si mesmo, já que na aplicação era pedido para que eles desenhassem os três desenhos na ordem em que eles quisessem, foi encontrado que 46,55% das crianças (do grupo caso e não caso) desenharam a figura do sexo masculino em primeiro lugar, sendo destas, 38,7% do sexo feminino e 55,17% do sexo masculino. Pode-se dizer que de acordo com a Psicanálise, que a primeira figura desenhada está relacionada à figura com quem o indivíduo se identifica, porém talvez a predominância encontrada da figura masculina no primeiro desenho tenha ocorrido em função da pesquisadora, no momento da aplicação ter pedido para as crianças desenharem um homem, uma mulher e si mesmo, dizendo primeiramente a figura do homem. Mesmo depois dizendo que eles poderiam desenhar na ordem em que quisessem, esse fato pode ter influenciado na decisão do primeiro desenho das crianças.

5 5 No que diz respeito as freqüências e médias dos itens emocionais nos desenhos das crianças do grupo caso e do grupo não caso. As crianças do grupo não caso apresentaram maiores freqüências e maiores médias nos três desenhos (figura feminina, figura masculina e figura de si mesmo), sendo que na análise das variáveis pelo teste T, que avalia a significância, foi possível perceber que essa diferença foi significativa nos desenhos da figura feminina (p=0,032), no desenho de si mesmo (p=0,032) e no total dos três desenhos (p=0,021), somente no desenho da figura masculina (p=0,059) a diferença não foi significativa. Foi possível perceber através das análises dos resultados que as crianças não obesas apresentaram um maior número de indicadores emocionais do que as crianças obesas, ao contrário da hipótese do estudo, de que as crianças obesas apresentariam um índice de itens emocionais maior do que as crianças não obesas. Alguns fatores podem ter contribuído para este resultado. Talvez os obesos mórbidos, que não foi o caso deste estudo, apresentariam mais indicadores emocionais, sendo que isto poderia ser comparado em futuras pesquisas. Além disso, de acordo com Castro Neto (1997) a obesidade pode trazer um sentimento de inferioridade em relação aos companheiros, dificuldades nas relações interpessoais e preocupação em ser aceito ou não pelo sexo oposto, porém sendo a amostra deste estudo de crianças entre 6 e 12 anos, talvez estes problemas não ocorram nesta faixa etária. A proposta de se trabalhar com indicadores emocionais nos desenhos da figura humana com crianças tem como objetivo uma possível identificação de crianças com problemas emocionais, porém estas crianças depois de identificadas necessitam ser melhor avaliadas psicologicamente, pois nenhum instrumento deve ser utilizado sozinho em um psicodiagnóstico. De acordo com Naglieri, McNish & Bardos (1991) o desenho da figura

6 6 humana é um instrumento essencialmente para fins de triagem, cujos resultados indicam se é caso de se realizar uma avaliação mais precisa e completa. Além disso, existem diferentes opiniões a respeito sobre como a criança desenha, alguns defendem o conceito de projeção, no qual acredita-se que comumente aspectos físicos da imagem e psicológicos do individuo são projetados no desenho da figura humana (Hammer, 1981). Nonato (1994) defende que o desenho pode traduzir as informações adquiridas ao longo da vida ou comunicar sentimentos e imaginação. Para a autora, os fatos que acontecem na vida da criança podem influenciar sua produção gráfica. Os desenhos apresentam um esboço do momento do desenvolvimento da criança. Desta forma o desenho de uma criança se torna algo que pode inclusive ser influenciado pelo ambiente em que o desenho está sendo realizado, dentre outras influências. Portanto é necessário obter outras informações a respeito da criança para poder contextualizar o seu desenho obtendo assim uma avaliação psicológica mais precisa e confiável. CONCLUSÃO Através deste estudo foi possível concluir que as crianças obesas não necessariamente apresentam mais problemas emocionais do que as crianças não obesas, sendo que essas crianças apresentaram um maior número de indicadores emocionais do que as crianças obesas. Assim diante dos dados obtidos nesta pesquisa e com base nos aspectos relatados na discussão, sugere-se novos estudos nesta área, com amostras maiores, faixas etárias diferentes e informações mais detalhadas a respeito das crianças destas amostras para que o desenho pudesse ser contextualizado dentro da história de vida da criança. Além disso, a doença obesidade deve continuar sendo estudada dentro da Psicologia em razão do aumento desta doença nas últimas décadas e tendo em vista as suas sérias conseqüências, como os distúrbios emocionais. O número de obesos nas clinicas de

7 7 Psicologia é cada vez maior, e deve-se ter cada vez mais conhecimento do assunto para que a realização do psicodiagnóstico se torne mais detalhada e completa e conseqüentemente a intervenção mais eficaz. Referências: Castro Neto, A. (1997). Comer para vencer todas as coisas ruins. Pediatria Atual, 1 (5), Damiani, D. e Abreu, M. R. M. (1989). Obesidade. In: N. Setian, Endocrinologia Pediátrica : aspectos físicos, metabólicos do recém nascido ao adolescente. São Paulo: Savier. Hammer, E. F. (1981). Aplicações Clínicas dos Desenhos Projetivos. Rio de Janeiro: Editora Interamericana. Koppitz, E. M. (1968). The HFD test in Psychological evaluation of children s human drawings. New York: Grune & Stratton. Koppitz, E. M. (1984). Psychological evaluation of human figure e drawings by middle schools pupils, Florida: Grune & Stratton Naglieri, J. A., McNeish, T. J. & Bardos, A. N. (1991). Draw a Person. Screening Procedure for Emotional Disturbance. Austin, Texas: ProEd. Nonato, A. C. G. (1994). A criança desenha: o uso do DAP em pré escolares. Wechsler, S. M. (2003). DFH III O desenho da figura humana avaliação do desenvolvimento cognitivo de crianças brasileiras, 3 Edição Ampliada e Atualizada. Lamp/PUC-Campinas.

Nos itens 19- cabelo I, 44- união de braços e pernas I e 56- roupas III, as freqüências foram superiores às de Goodenough e inferiores às de Harris.

Nos itens 19- cabelo I, 44- união de braços e pernas I e 56- roupas III, as freqüências foram superiores às de Goodenough e inferiores às de Harris. 140 A partir da análise qualitativa desses gráficos, pode ser observado que praticamente não houve diferenças nas curvas das três amostras nos itens: 1- cabeça, 4- olhos, 11- boca, 24- dedos, 30- braços,

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