Economia. Seis debates sobre a política macroeconômica. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Economia. Seis debates sobre a política macroeconômica. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana"

Transcrição

1 N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 36 Seis debates sobre a política macroeconômica 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated, in whole or in part, except for use as permitted in a license distributed with a certain product or service or otherwise on a password-protected website for classroom use.

2 Depois de ler este capítulo, responda às seguintes questões: Quais são os argumentos de ambos os lados de cada debate? Os formuladores de políticas devem tentar estabilizar a economia? Deveria a política fiscal combater recessões com aumentos de gastos ou cortes de imposto? Deve a política monetária ser feita por regra ou critério? Deve o objetivo do banco central ser a inflação zero? O governo deveria equilibrar seu orçamento? Devem as leis fiscais serem reformadas para incentivar a poupança? 1

3 Introdução Este curso introduziu você aos instrumentos que os economistas usam para analisar o comportamento da economia como um todo e o impacto das políticas públicas na economia. Este capítulo final apresenta ambos os lados em seis debates clássicos sobre a política macroeconômica. 2

4 1. Os formuladores de políticas monetária e fiscal deveriam tentar estabilizar a economia? Argumentos para estabilização ativa: Deixadas por conta própria, as economias tendem a flutuar. Por exemplo, o pessimismo das famílias e empresas provoca uma queda na demanda agregada, o que provoca uma recessão. Os formuladores de políticas podem se inclinar contra o vento, ou seja, usar a política monetária e fiscal para estabilizar a demanda agregada, a produção e o emprego. Uma economia mais estável beneficia a todos. 3

5 1. Os formuladores de políticas monetária e fiscal deveriam tentar estabilizar a economia? Argumentos contra estabilização ativa: Trabalho de política monetária e fiscal, com longos atrasos, para a política deve agir com antecedência de mudanças econômicas. Mas os choques que causam flutuações são imprevisíveis, e a previsão é altamente impreciso. Se a política tem efeito muito tardio, vão piorar as flutuações. Deve-se, então, deixar a economia para seus próprios dispositivos. 4

6 A P R E N D I Z A G E M A T I V A 1 Política de estabilização ativa Você seria mais propenso a apoiar a política de estabilização ativa se os salários, preços e expectativas ajustarem rapidamente em resposta a mudanças econômicas, ou se ajustarem lentamente?

7 A P R E N D I Z A G E M A T I V A 1 Respostas Se os salários, preços e expectativas ajustarem lentamente, levará mais tempo para que a economia volte a suas taxas naturais de produção e emprego. Nesse caso, há uma melhor chance de que a política expansionista agirá a tempo para aliviar a recessão, em vez de empurrar a economia para um boom inflacionário.

8 2. O Governo Deveria Combater as Recessões Mediante o Aumento dos Gastos em vez do corte dos Impostos? Argumentos para combater recessões com gastos: Cada $ do governo gasto acrescenta diretamente a demanda agregada mas apenas parte de cada $ de um corte de impostos faz os consumidores economizarem parte disso. Como a maioria dos estados deve conservar orçamentos equilibrados, gastos federais que dão aos estados podem prevenir os mesmos de demitir funcionários públicos, salvando empregos. 7

9 2. O Governo Deveria Combater as Recessões Mediante o Aumento dos Gastos em vez do corte dos Impostos? Argumentos para combater recessões com cortes de impostos: Cortes de impostos aumentam a renda disponível das famílias e, portanto, aumentam os gastos de consumo. Cortes de impostos podem aumentar a demanda agregada com incentivos - como o crédito fiscal ao investimento. Cortes de impostos podem aumentar oferta agregada, aumentando o incentivo para trabalhar e produzir serviços e bens. Rápidos aumentos de gastos podem ser um desperdício ("pontes para lugar nenhum") e exigirão futuros aumentos de impostos. 8

10 3. A política monetária deveria ser feita por regras, e não discricionariamente? A Reserva Federal tem quase completa discrição sobre a política monetária. Alguns argumentam que o Fed deve ser forçado a seguir uma regra, como: Taxa de crescimento da moeda constante. Metas de inflação: aumento da taxa de crescimento da moeda se a inflação está abaixo da meta; diminuição da taxa de crescimento da moeda se a inflação está acima da meta. 9

11 3. A política monetária deveria ser feita por regras, e não discricionariamente? Argumentos contra discrição: Permitindo poder discricionário aos banqueiros centrais poderia causar um grande dano se eles forem incompetentes. Discrição permite a possibilidade de abuso. Por exemplo, usar a política monetária para influenciar os resultados eleitorais, causando flutuações chamadas ciclo de negócios políticos. Os banqueiros centrais que prometem estabilidade de preços podem voltar atrás se uma recessão ocorrer. Tempo inconsistente: a discrepância entre a política real e política anunciada. 10

12 3. A política monetária deveria ser feita por regras, e não discricionariamente? Argumentos pela discrição: Discrição permite flexibilidade para reagir a acontecimentos imprevistos. Ciclos de negócios políticos e tempo inconsistente são possibilidades teóricas, mas não são tão importantes na prática. É difícil especificar regras de precisão e determinar qual seria a melhor regra. 11

13 4. O banco central deveria buscar a inflação zero? Lembre-se de dois dos Dez Princípios de Economia do Capítulo 1: Os preços sobem quando o governo emite moeda demais. A sociedade enfrenta um tradeoff de curto prazo entre inflação e desemprego. Quanto de inflação deve o banco central aceitar? É a inflação zero o alvo certo? 12

14 4. O banco central deveria buscar a inflação zero? Argumentos a favor: Os custos da inflação (sola de sapato, menu etc.) pode ser substancial, mesmo para inflação baixa. Alcançar inflação zero teria custos temporários (aumento do desemprego), mas os benefícios permanentes. E esses custos poderiam ser reduzidos se o compromisso de inflação zero é plausível (redução da taxa de inflação esperada). 13

15 4. O banco central deveria buscar a inflação zero? Argumentos contra o objetivo da inflação zero: Os benefícios da mudança de inflação moderada para zero são pequenos, mas os custos são grandes: Estimativas: devemos sacrificar 5% do PIB de um ano para cada redução de 1% na inflação. A deflação deixaria cicatrizes permanentes: quedas de investimento, diminuindo o futuro do capital social; qualificações dos trabalhadores diminui como desempregado. Alguns dos custos da inflação poderiam ser reduzidos por meio de indexação mais difundida. 14

16 A P R E N D I Z A G E M A T I V A 2 Outra questão no debate de inflação zero Suponha que uma mudança estrutural reduz a demanda por administradores universitários, diminuindo o seu equilíbrio real dos salários em 3%. A. Se o salário real atual pago aos administradores universitários permanece constante, quais seriam as consequências? B. Seria mais fácil alcançar a redução de 3% do salário real, se a taxa de inflação é de 0%, ou se ela é de 4%? Por quê?

17 A P R E N D I Z A G E M A T I V A 2 Respostas A. Se o salário real atual pago aos administradores universitários permanece constante, quais seriam as consequências? Sempre que o salário real atual excede o salário real de equilíbrio, há um excedente de mão de obra, o que representa desperdício de recursos. A queda no salário aliviaria o excedente: Encorajaria alguns administradores a mudar para o emprego no ensino universitário ou setor privado. Aumentaria a quantidade exigida de administradores.

18 A P R E N D I Z A G E M A T I V A 2 Respostas B. Seria mais fácil alcançar a redução de 3% do salário real, se a taxa de inflação é de 0%, ou se ela é de 4%? Por quê? Para restaurar o equilíbrio do mercado de trabalho sob a inflação de 0%, os administradores teriam de aceitar um corte de 3% do salário nominal. De acordo com a inflação de 4%, eles teriam de aceitar um aumento de 1% do salário nominal. O segundo cenário é o mais provável, como muitas pessoas sofrem de "ilusão monetária" e se concentrar em variáveis nominais em vez de reais.

19 5. O governo deveria equilibrar seu orçamento? Argumentos a favor do equilíbrio do orçamento: Dívida do governo coloca um fardo para as gerações futuras. Os déficits orçamentários lotam os investimentos, reduzindo o crescimento e futuros padrões de vida. Os déficits podem ser justificados durante as recessões ou as guerras, a dívida crescente em tempos de paz das últimas décadas é insustentável e prejudicial. 18

20 5. O governo deveria equilibrar seu orçamento? Argumentos contra o equilíbrio do orçamento: O peso da dívida do Governo é exagerado, é apenas uma pequena % do lucro da vida de uma pessoa. Cortar o déficit poderia fazer mais mal que bem: Cortando educação reduziria a acumulação de capital humano e futuros padrões de vida. Aumento de impostos reduz os incentivos para trabalhar e poupar. Centrando-se no déficit desvia-se a atenção de outros programas que redistribuir renda pelas gerações, como a Segurança Social. Relação dívida / renda mais relevante que a própria dívida. 19

21 6. A Legislação Tributária deveria ser reformada para estimular a poupança? Argumentos pela reforma fiscal para incentivar a poupança: Um dos Dez Princípios da Economia: Um padrão de vida de uma nação depende da capacidade de produzir serviços e bens. Economia maior oferece mais recursos para a acumulação de capital, o que aumenta os padrões de produtividade e de vida. 20

22 6. A Legislação Tributária deveria ser reformada para estimular a poupança? Argumentos pela reforma fiscal para incentivar a poupança: Outro dos Dez Princípios de Economia: Pessoas respondem a incentivos. O atual sistema tributário dos EUA desencoraja poupança: Taxas marginais de imposto elevadas reduzem retorno sobre a poupança. Algumas poupanças são tributadas duas vezes (como renda e, novamente, como a renda pessoal). Impostos altos sobre heranças (até 55%!). Sugestão: substituir o imposto de renda com um imposto sobre o consumo para aumentar o incentivo para poupar. 21

23 A P R E N D I Z A G E M AT I V A 3 Mudar para um imposto sobre o consumo Suponha que o imposto de renda fosse trocado por um imposto sobre o consumo, e a taxa de imposto foi escolhida cuidadosamente para garantir que a carga tributária média da pessoa permaneça inalterada. Quem seria beneficiado? Quem seria pior?

24 A P R E N D I Z A G E M A T I V A 3 Respostas As pessoas com rendimentos mais elevados poupariam uma maior percentagem de seus rendimentos, assim se beneficiariam mais com esta mudança. Pessoas com baixa renda usariam a maioria ou todos os seus rendimentos para consumo e seria pior. (É por isso que a maioria das propostas de consumo inclui isenções fiscais para as necessidades, como mantimentos, que compõem uma parcela maior dos orçamentos das pessoas de baixa renda.)

25 6. A Legislação Tributária deveria ser reformada para estimular a poupança? Argumentos contra a reforma fiscal para incentivar a poupança: Tal reforma tributária beneficiaria principalmente os ricos, que precisam de menos alívio fiscal. As estimativas da elasticidade da taxa de juros da poupança são baixos, então os incentivos fiscais não podem aumentar economizando muito. Reduzir os impostos sobre os rendimentos de capital pode aumentar o déficit orçamentário do Governo, negando os altos benefícios da poupança privada. Sugestão: aumentar a poupança nacional diretamente pela redução do déficit orçamentário. 24

26 CONCLUSÃO Economia nos ensina que não há nada melhor que um almoço grátis. Há poucas respostas fáceis e muitas questões não resolvidas. Elaborar a melhor política exige saber os prós e contras de cada alternativa. Ser um eleitor informado requer a capacidade de avaliar as propostas políticas dos candidatos. Conhecer os princípios da economia ajuda nesses empreendimentos. 25

27 R E S U M O Os defensores da política ativa argumentam que a economia é inerentemente instável e acreditam que a política pode gerenciar a demanda agregada para ajudar a estabilizar a produção e o emprego. Críticos da política ativa observam que as políticas agem com longos atrasos e pode acabar desestabilizando a economia em vez de ajudá-la. Os defensores de regras da política monetária argumentam que a política discricionária pode ser afetada por incompetência, abuso e inconsistência temporal. Críticos das regras argumentam que a flexibilidade do critério é importante para responder à evolução das circunstâncias econômicas.

28 R E S U M O Defensores da luta contra a recessão com aumentos de gastos, em vez de cortes de impostos argumentam que o gasto tem um efeito maior sobre a demanda agregada, uma vez que as famílias não podem gastar tudo de uma redução de impostos. Defensores da luta contra a recessão com cortes fiscais alegam que os aumentos de gastos implementados apressadamente podem ser um desperdício, e que os cortes de impostos têm efeitos benéficos sobre o incentivo tanto para a demanda quanto para a oferta.

29 R E S U M O Os defensores da inflação zero argumentam que a inflação tem muitos custos e nenhum benefício. Os custos de atingir inflação zero são temporários, enquanto os benefícios são permanentes. Críticos afirmam que os custos de inflação baixa são pequenos, enquanto a recessão necessária para reduzir a inflação é muito cara. Defensores do equilíbrio do orçamento nota que os déficits põe a carga de gerações futuras aumentando os impostos e reduzindo os seus rendimentos. Os críticos argumentam que o déficit é apenas uma parte da política fiscal e deve ser considerado em um contexto mais amplo.

30 R E S U M O Os defensores da reforma das leis fiscais para incentivar a poupança, note que as leis tributárias atuais desencorajam a poupança. Economia maior seria aumentar o investimento, o crescimento da produtividade e futuros padrões de vida. Os críticos argumentam que tais reformas beneficiariam principalmente os ricos, e que tais mudanças podem ter apenas um pequeno efeito sobre a poupança. Eles sentem que a redução do déficit orçamental seria uma maneira mais eficaz e mais equitativa para aumentar a poupança nacional.

CINCO DEBATES SOBRE POLÍTICA MACROECONÔMICA

CINCO DEBATES SOBRE POLÍTICA MACROECONÔMICA LEITURA OBRIGATÓRIA CAPÍTULO 34 CINCO DEBATES SOBRE POLÍTICA Mankiw, N. Gregory Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia, 2ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Campus Ltda, 2001 1. Formuladores

Leia mais

Economia. Poupança, investimento e sistema financeiro. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana

Economia. Poupança, investimento e sistema financeiro. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 26 Poupança, investimento e sistema financeiro 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or

Leia mais

Economia. O tradeoff entre inflação e desemprego no curto prazo. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana

Economia. O tradeoff entre inflação e desemprego no curto prazo. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 35 O tradeoff entre inflação e desemprego no curto prazo 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned,

Leia mais

Economia. Crescimento da moeda e inflação. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a.edição norte-americana

Economia. Crescimento da moeda e inflação. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a.edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a.edição norte-americana 30 Crescimento da moeda e inflação 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated, in

Leia mais

Tradução da 6a. Edição norte-americana

Tradução da 6a. Edição norte-americana N. Gregory Mankiw Economia Introdução à Tradução da 6a. Edição norte-americana 6 Oferta, demanda e políticas do governo 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated,

Leia mais

Economia. Teoria macroeconômica da economia aberta. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana

Economia. Teoria macroeconômica da economia aberta. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 32 Teoria macroeconômica da economia aberta 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated,

Leia mais

Economia. A teoria da escolha do consumidor. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana

Economia. A teoria da escolha do consumidor. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 21 A teoria da escolha do consumidor 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated,

Leia mais

Tradução da 6a. edição norte-americana

Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 20 Desigualdade de renda e pobreza 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated,

Leia mais

Economia. Interdependência e ganhos comerciais. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana

Economia. Interdependência e ganhos comerciais. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Economia Introdução à Tradução da 6a. edição norte-americana 3 Interdependência e ganhos comerciais 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated,

Leia mais

Economia. Desemprego. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana

Economia. Desemprego. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 28 Desemprego 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated, in whole or in part,

Leia mais

12 Flutuações de Curto Prazo

12 Flutuações de Curto Prazo 12 Flutuações de Curto Prazo Flutuações Econômicas de Curto Prazo A atividade econômica flutua de ano para ano. Em quase todos os anos, a produção aumenta. Nem toda flutuação é causada por variação da

Leia mais

Tradução da 6a. edicão norte-americana

Tradução da 6a. edicão norte-americana N. Gregory Mankiw Economia Introdução à Tradução da 6a. edicão norte-americana 15 Monopólio 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated, in whole or in part, except

Leia mais

CAPÍTULO 24. Os formuladores de política econômica deveriam ter restrições? Olivier Blanchard Pearson Education

CAPÍTULO 24. Os formuladores de política econômica deveriam ter restrições? Olivier Blanchard Pearson Education Olivier Blanchard Pearson Education Os formuladores de política econômica deveriam ter restrições? CAPÍTULO 24 Os formuladores de política A introdução de uma emenda à Constituição de orçamento equilibrado

Leia mais

Economia. Medindo o custo de vida. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana

Economia. Medindo o custo de vida. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 24 Medindo o custo de vida 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated, in whole

Leia mais

Tradução da 6a. edição norte-americana

Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Economia Introdução à Tradução da 6a. edição norte-americana 12 A concepção do sistema tributário 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DISCIPLINA: ECONOMIA ALUNOS: LEANDRO SUARES, LUIS FELIPE FRANÇA E ULISSES

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DISCIPLINA: ECONOMIA ALUNOS: LEANDRO SUARES, LUIS FELIPE FRANÇA E ULISSES UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DISCIPLINA: ECONOMIA ALUNOS: LEANDRO SUARES, LUIS FELIPE FRANÇA E ULISSES VALENTIM Demanda agregada e Oferta agregada LEANDRO SUARES

Leia mais

Política monetária: Inflação e o regime de metas

Política monetária: Inflação e o regime de metas Política : Inflação e o regime de metas C A P Í T U L O 25 Prof. Alexandre Nunes Esalq/USP slide 1 25.1 Vimos No CP, uma política expansionista leva a diminuição de i e uma depreciação da moeda, onde ambos

Leia mais

Aula 23 Tema: Política monetária: distorções e regra de Taylor

Aula 23 Tema: Política monetária: distorções e regra de Taylor TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 23 Tema: Política monetária: distorções e regra de Taylor 10/06/07 1 Revisando... No curto prazo, a política monetária afeta o produto e a sua composição: um aumento

Leia mais

Economia. Demanda agregada e Oferta agregada. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. Edição norte-americana

Economia. Demanda agregada e Oferta agregada. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. Edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. Edição norte-americana 33 Demanda agregada e Oferta agregada 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated,

Leia mais

Aplicacação: os custos da tributação

Aplicacação: os custos da tributação N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 8 Aplicacação: os custos da tributação 0 epois de ler este capítulo, responda às seguintes questões: Como é que um imposto

Leia mais

EAE-206 Teoria Macroeconômica I Prof. Márcio I. Nakane Lista de Exercícios 4 Mercado de trabalho e AS AD. 1. Blanchard, cap.

EAE-206 Teoria Macroeconômica I Prof. Márcio I. Nakane Lista de Exercícios 4 Mercado de trabalho e AS AD. 1. Blanchard, cap. EAE-206 Teoria Macroeconômica I Prof. Márcio I. Nakane Lista de Exercícios 4 Mercado de trabalho e AS AD 1. Blanchard, cap. 7, exercício 2 Choques de gastos e o médio prazo Suponha que a economia começa

Leia mais

Notas de Aula do Curso de Análise Macroeconômica VI - Ibmec. Professor Christiano Arrigoni Coelho

Notas de Aula do Curso de Análise Macroeconômica VI - Ibmec. Professor Christiano Arrigoni Coelho Notas de Aula do Curso de Análise Macroeconômica VI - Ibmec Professor Christiano Arrigoni Coelho Inflação e desemprego Em geral, a sociedade não gosta de volatilidade da inflação (π) e do desemprego (u).

Leia mais

é maior (menor) do que zero. Assim, o multiplicador em (c) será maior se b 1 é grande (investimento é sensível à renda),

é maior (menor) do que zero. Assim, o multiplicador em (c) será maior se b 1 é grande (investimento é sensível à renda), EAE-06 Teoria Macroeconômica I Prof. Márcio I. Nakane Lista de Exercícios 3 IS - Gabarito. Blanchard, cap. 5, exercício, (a) O produto de equilíbrio é: = [ ][c c 0 c T + I + G] O multiplicador é [ ]. c

Leia mais

Tradução da 6a. edição norte-americana

Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 16 Competição Monopolística 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated, in whole

Leia mais

Tradução da 6a. edição norte-americana

Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 4 As forças de mercado da oferta e da demanda 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated,

Leia mais

Expectativas, produto e política econômica

Expectativas, produto e política econômica Expectativas, produto e política econômica C A P Í T U L O 17 Prof. Alexandre Nunes Esalq/USP slide 1 17.1 Expectativas e decisões Expectativas, consumo e decisões de investimento Consumo e investimento

Leia mais

Economia. Medindo a renda nacional. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana

Economia. Medindo a renda nacional. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 23 Medindo a renda nacional 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated, in whole

Leia mais

CP Aceleracionista, Regra Monetária e Taxa de Sacrifício

CP Aceleracionista, Regra Monetária e Taxa de Sacrifício 7. Política Monetária no Modelo Monetarista 7.1. Taxa natural de desemprego, expectativas adaptativas, a curva de Phillips aceleracionista e a taxa de sacrifício 7.2. Regra monetária versus discricionariedade

Leia mais

Demanda e oferta agregadas

Demanda e oferta agregadas Demanda e oferta agregadas Roberto Guena de Oliveira 16 de outubro de 2016 USP Flutuações econômicas de curto prazo A atividade econômica flutua de ano a ano. A taxa de crescimento anual médio da economia

Leia mais

CP Aceleracionista, Regra Monetária e Taxa de Sacrifício

CP Aceleracionista, Regra Monetária e Taxa de Sacrifício 7. Política Monetária no Modelo Monetarista 7.1. Taxa natural de desemprego, expectativas adaptativas e a curva de Phillips aceleracionista 7.2. Regra monetária versus discricionariedade 7.3. Taxa de sacrifício

Leia mais

2. Em um modelo Keynesiano observa-se um aumento exógeno da produtividade do trabalho. Essa mudança apresenta o seguinte corolário:

2. Em um modelo Keynesiano observa-se um aumento exógeno da produtividade do trabalho. Essa mudança apresenta o seguinte corolário: Universidade de Brasília Departamento de Economia Disciplina: Economia do Trabalho Professor: Carlos Alberto Período: 2/2011 Segunda Prova Questões 1. Imaginemos um modelo Keynesiano em economia fechada.

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, 225 22453-900 - Rio de Janeiro Brasil TEORIA MACROECONÔMICA II Quinta Lista de Exercícios 2006.2

Leia mais

Macroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial

Macroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Macroeconomia 5. O Mercado de Bens e Serviços Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Oferta Agregada Nível de preços e custos Produto potencial Capital,

Leia mais

Economia. O sistema monetário. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana

Economia. O sistema monetário. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 29 O sistema monetário 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated, in whole or

Leia mais

Inflação: Causas e Custos

Inflação: Causas e Custos Inflação: Causas e Custos Capítulo 28 Copyright 2001 by Harcourt, Inc. All rights reserved. Requests for permission to make copies of any part of the work should be mailed to: Permissions Department, Harcourt

Leia mais

Teoria Macroeconômica II - G3 - PUC-Rio

Teoria Macroeconômica II - G3 - PUC-Rio Teoria Macroeconômica II - G3 - PUC-Rio Professor: Márcio Garcia Monitores: Raphael Vasconcelos e Tamir Einhorn 2018.1 Instruções: (i) Nenhum tipo de consulta será tolerado; (ii) A prova tem duração de

Leia mais

Tradução da 6a. edição norte-americana

Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Economia Introdução à Tradução da 6a. edição norte-americana 5 Elasticidade e sua aplicação Depois de ler este capítulo, responda às seguintes questões: O que é elasticidade? Que tipos

Leia mais

Economia. Macroeconomia das economias abertas: conceitos básicos. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. Edição norte-americana

Economia. Macroeconomia das economias abertas: conceitos básicos. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. Edição norte-americana N. Gregory Mankiw Economia Introdução à Tradução da 6a. Edição norte-americana Macroeconomia das economias abertas: conceitos básicos 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned,

Leia mais

4. Flutuações Económicas

4. Flutuações Económicas 4. Flutuações Económicas Modelos explicativos das flutuações económicas de curto prazo e dos efeitos das políticas monetárias e fiscal. Questões de política económica. Introdução A actividade económica

Leia mais

Tradução da 6a. edição norte-americana

Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 14 Os custos de produção 2013 Cengage Learning. All Rights ReMay served. not be copied, scanned, or duplicated, in whole or

Leia mais

EAE-206 Teoria Macroeconômica I Prof. Márcio I. Nakane Lista de Exercícios 3 IS LM. 1. Blanchard, cap. 5, exercício 2,

EAE-206 Teoria Macroeconômica I Prof. Márcio I. Nakane Lista de Exercícios 3 IS LM. 1. Blanchard, cap. 5, exercício 2, EAE-206 Teoria Macroeconômica I Prof. Márcio I. Nakane Lista de Exercícios 3 IS LM 1. Blanchard, cap. 5, exercício 2, Considere inicialmente o modelo do mercado de bens com investimento constante. O consumo

Leia mais

Flutuações Econômicas no Curto Prazo OA e DA CAPÍTULO 33

Flutuações Econômicas no Curto Prazo OA e DA CAPÍTULO 33 Flutuações Econômicas no Curto Prazo OA e DA CAPÍTULO 33 Segunda Prova Dia 01 de julho (quinta-feira) - 19:00 hs. Dúvidas 01/06 à tarde. Dia 24 e 25 de junho não haverá aula. Prova para os que faltaram

Leia mais

Is There a Stable Phillips Curve After All?

Is There a Stable Phillips Curve After All? Is There a Stable Phillips Curve After All? PET - Economia - UnB 05 de Maio de 2014 Terry Fitzgerald Brian Holtemeyer Juan Pablo Nicolin Terry Fitzgerald Brian Holtemeyer Juan Pablo Nicolin Vice-Presidente

Leia mais

Política monetária: um resumo CAPÍTULO 25. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

Política monetária: um resumo CAPÍTULO 25. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Política monetária: um Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 25 25.1 Taxa de inflação ótima A inflação tem diminuído continuamente nos países ricos desde o início da década de 1980. A decisão de

Leia mais

Macroeconomia Aberta. CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre.

Macroeconomia Aberta. CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre. Macroeconomia Aberta CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ PARTE I: Determinantes da taxa de câmbio e do balanço

Leia mais

F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45 L L F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, 2013 1 / 45 F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference

Leia mais

LISTA 5B ANOTAÇÕES. Lista de Exercícios 5B Introdução à Economia 1

LISTA 5B ANOTAÇÕES. Lista de Exercícios 5B Introdução à Economia 1 LISTA 5B Conceitos importantes: 1) Macroeconomia keynesiana 2) Desemprego: modalidades e interpretações 3) Demanda agregada: consumo, poupança e gastos autônomos 4) Propensão Marginal a Consumir (PMgC)

Leia mais

Macroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial

Macroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Macroeconomia 5. O Mercado de Bens e Serviços Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo Macroeconómico Procura Agregada Políticas macroeconómicas

Leia mais

[80] O efeito multiplicador em questão pressupõe que a economia esteja em desemprego.

[80] O efeito multiplicador em questão pressupõe que a economia esteja em desemprego. 1. (EBC, Analista de Empresa de Comunicação Pública Economia, 2011, CESPE) Considerando o fato de que um aumento do gasto governamental provoca um aumento proporcional da renda nacional e sabendo que a

Leia mais

Nota Informativa Efeito da reforma da previdência no crescimento do PIB

Nota Informativa Efeito da reforma da previdência no crescimento do PIB Especial O descontrole das contas públicas está na raiz da grave crise econômica pela qual o país vem passando. A deterioração fiscal é explicada principalmente pelo aumento dos gastos do governo com benefícios

Leia mais

Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro

Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro CICLOS ECONÓMICOS Flutuações no PIB, rendimento, emprego. Expansão Pico Recessão Depressão Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro CICLOS ECONÓMICOS Expansão

Leia mais

MACROECONOMIA. O problema é que às vezes alguns pormenores importantes são omitidos.

MACROECONOMIA. O problema é que às vezes alguns pormenores importantes são omitidos. MACROECONOMIA Estuda a economia como um todo determinação e o comportamento de grandes agregados: renda e produtos nacionais, nível geral de preços, emprego e desemprego, estoque de s, taxas de juros,

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Direito e Economia Professor Rodrigo Nobre Fernandez. Lista de Exercícios 1 - Gabarito

Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Direito e Economia Professor Rodrigo Nobre Fernandez. Lista de Exercícios 1 - Gabarito Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Direito e Economia Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista de Exercícios 1 - Gabarito 1. Você ganhou R$ 100 em um bolão e pode escolher entre gastar o dinheiro

Leia mais

Economia. Bens públicos e recursos comuns. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana

Economia. Bens públicos e recursos comuns. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Economia Introdução à Tradução da 6a. edição norte-americana 11 Bens públicos e recursos comuns 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated,

Leia mais

CAPÍTULO 17. Expectativas, produto e política econômica. Olivier Blanchard Pearson Education

CAPÍTULO 17. Expectativas, produto e política econômica. Olivier Blanchard Pearson Education Expectativas, produto e política econômica Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 17 17.1 Expectativas e decisões: fazendo o balanço Figura 17.1 Expectativas e gastos: os canais As expectativas afetam

Leia mais

Política fiscal C A P Í T U L O 26. Prof. Alexandre Nunes Esalq/USP Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

Política fiscal C A P Í T U L O 26. Prof. Alexandre Nunes Esalq/USP Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. Política fiscal C A P Í T U L O 26 Prof. Alexandre Nunes Esalq/USP slide 1 Suponha que, partindo de um orçamento equilibrado, o governo corte os impostos, criando, dessa maneira, um déficit orçamentário.

Leia mais

LISTA 5B. Conceitos importantes: 1) Clássicos x Keynesianos 2) Macroeconomia keynesiana 3) Demanda agregada: consumo, poupança e gastos autônomos

LISTA 5B. Conceitos importantes: 1) Clássicos x Keynesianos 2) Macroeconomia keynesiana 3) Demanda agregada: consumo, poupança e gastos autônomos LISTA 5B Conceitos importantes: 1) Clássicos x Keynesianos 2) Macroeconomia keynesiana 3) Demanda agregada: consumo, poupança e gastos autônomos 4) Propensão Marginal a Consumir (PMgC) e Propensão Marginal

Leia mais

Introdução à Macroeconomia. Danilo Igliori Ciclos e Flutuações

Introdução à Macroeconomia. Danilo Igliori Ciclos e Flutuações Introdução à Macroeconomia Danilo Igliori (digliori@usp.br) Ciclos e Flutuações 1 P1 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 0 20 40 60 80 100 120 média 7,00625 mediana 7,15 maximo 10 min 0,5 Pessoas com nota abaixo

Leia mais

Demanda Agregada. Políticas Monetárias e a Demanda Agregada. Demanda Agregada. Teoria da Preferência da Liquidez

Demanda Agregada. Políticas Monetárias e a Demanda Agregada. Demanda Agregada. Teoria da Preferência da Liquidez 32. Inflluência das Políticas Fiscal e Monetária na Demanda Agregada Muitos fatores influenciam a demanda agregada além de políticas fiscal e/ou monetárias Em particular, o gasto desejado por indivíduos

Leia mais

Adendo Economia para Concursos Luis Vivanco

Adendo Economia para Concursos Luis Vivanco Gabarito Questões estilo Cespe/UnB 1) (F) 2) (F) 3) (V) 4) (V) 5) (F) 6) (F) 7) (V) 8) (V) 9) (V) 10) (F) 11) (F) 12) (F) 13) (V) 14) (F) 15) (F) 16) (V) 17) (F) 18) (F) 19) (F) 20) (V) 21) (F) 22) (F)

Leia mais

Pobreza e Desigualdade de Renda

Pobreza e Desigualdade de Renda C H A P T E R 20 Pobreza e Desigualdade de Renda Economics P R I N C I P L E S O F N. Gregory Mankiw Tradução e adaptação dos slides de Ron Cronovich 2009 South-Western, a part of Cengage Learning, all

Leia mais

LEC206 - MACROECONOMIA II

LEC206 - MACROECONOMIA II LICENCIATURA EM ECONOMIA (2007-08) LEC206 - MACROECONOMIA II Avaliação Distribuída 2º Teste (30 de Maio de 2008) Duração: 60 minutos Não é permitido o uso de máquinas de calcular. Não é permitida qualquer

Leia mais

Política Monetária Inflação, Desinflação e Deflação No equilíbrio de médio prazo a inflação é igual a meta se o banco central estabiliza o desemprego

Política Monetária Inflação, Desinflação e Deflação No equilíbrio de médio prazo a inflação é igual a meta se o banco central estabiliza o desemprego Política Monetária Função de Reação a Choques Âncora Nominal para o nível de preços ou inflação meta no médio prazo Como a taxa de juros se ajusta ao choques O que está errado com a Inflação? Qual é a

Leia mais

Fig. 1-1 Procura e oferta agregadas no longo prazo. Produto (Y)

Fig. 1-1 Procura e oferta agregadas no longo prazo. Produto (Y) 1. INTRODUÇÃO 1. A macroeconomia 1.1. Estuda o comportamento da economia como um todo as expansões e as recessões, o produto total da economia em bens e serviços, o crescimento do produto, as taxas de

Leia mais

CAPÍTULO 7. Agregando todos os mercados: o modelo OA-DA. Olivier Blanchard Pearson Education

CAPÍTULO 7. Agregando todos os mercados: o modelo OA-DA. Olivier Blanchard Pearson Education Agregando todos os mercados: o modelo OA-DA Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 7 7.1 Oferta agregada A relação de oferta agregada representa os efeitos do produto sobre o nível de preço. Ela

Leia mais

Aula 07 Modelo IS-LM Parte I

Aula 07 Modelo IS-LM Parte I Aula 07 Modelo IS-LM Parte I Contexto n Longo prazo Preços flexíveis Produto determiando pelos fatores de produção e tecnologia Desemprego iguala a taxa natural n Curto Prazo Preços fixos Produto determinado

Leia mais

GRUPO I (7 valores) 1. Identifique um dos principais fatores que determinam a produção de bens económicos?

GRUPO I (7 valores) 1. Identifique um dos principais fatores que determinam a produção de bens económicos? INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Unidade Orgânica: Escola Superior de Ciências Empresariais Prova de de acesso ao Regime Especial Maiores de 23 anos para o ano letivo 2015/2016 Junho 2015 Leia

Leia mais

Demanda Agregada salários e preços rígidos

Demanda Agregada salários e preços rígidos Demanda Agregada salários e preços rígidos Arranjos institucionais salários são periodicamente e não continuamente. revistos (1) comum em suporte para a rigidez de preços: custos associados com mudanças

Leia mais

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2005/2006. Exame Época de Recurso - 14 Fevereiro Normas e Indicações:

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2005/2006. Exame Época de Recurso - 14 Fevereiro Normas e Indicações: MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2005/2006 Exame Época de Recurso - 14 Fevereiro 2006 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos, antecedidos de 15 minutos para leitura

Leia mais

1E207 - MACROECONOMIA II

1E207 - MACROECONOMIA II LICENCIATURA EM ECONOMIA (2008-09) 1E207 - MACROECONOMIA II Avaliação Distribuída 2º Teste (15 de Junho de 2009) Duração: 60 minutos. Não é permitida qualquer forma de consulta. Não é permitido o uso de

Leia mais

INSS Economia Macroeconomia Keynesiana Fábio Lobo

INSS Economia Macroeconomia Keynesiana Fábio Lobo INSS Economia Macroeconomia Keynesiana Fábio Lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. MACROECONOMIA KEYNESIANA Nesta aula, estudaremos que variáveis determinam

Leia mais

Finanças Públicas. Dinâmica da Dívida Pública CAP. 9 GIAMBIAGI

Finanças Públicas. Dinâmica da Dívida Pública CAP. 9 GIAMBIAGI Finanças Públicas Dinâmica da Dívida Pública CAP. 9 GIAMBIAGI 1. INTRODUÇÃO Implicações econômicas: Como a dívida afeta o funcionamento da economia? Quais as consequências de políticas fiscais passadas

Leia mais

EAE0111 Fundamentos de Macroeconomia. Lista 3

EAE0111 Fundamentos de Macroeconomia. Lista 3 EAE0111 Fundamentos de Macroeconomia Lista 3 Prof: Danilo Igliori Questão 1 Em sua Teoria Geral, Keynes propôs que, no curto prazo, a renda total da economia era determinada: a) Pela produtividade marginal

Leia mais

AULA 27 02/06/2010 CAP. 33 MANKIW DEMANDA AGREGADA E OFERTA AGREGADA. Três fatos chaves sobre flutuações econômicas

AULA 27 02/06/2010 CAP. 33 MANKIW DEMANDA AGREGADA E OFERTA AGREGADA. Três fatos chaves sobre flutuações econômicas AULA 27 02/06/2010 CAP. 33 MANKIW DEMANDA AGREGADA E OFERTA AGREGADA. Três fatos chaves sobre flutuações econômicas 1- Flutuações econômicas são Irregulares e Imprevisíveis São chamadas de ciclo de negócios.

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Teoria Econômica Professor Rodrigo Nobre Fernandez. Lista de Exercícios 1 - Gabarito

Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Teoria Econômica Professor Rodrigo Nobre Fernandez. Lista de Exercícios 1 - Gabarito Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Teoria Econômica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista de Exercícios 1 - Gabarito 1. Você ganhou R$ 100 em um bolão e pode escolher entre gastar o dinheiro

Leia mais

Faculdade de Direito Universidade Nova de Lisboa. MACROECONOMIA Teste intermédio 11/4/08. Nome n.º. Grupo I (14 valores)

Faculdade de Direito Universidade Nova de Lisboa. MACROECONOMIA Teste intermédio 11/4/08. Nome n.º. Grupo I (14 valores) Faculdade de Direito Universidade Nova de Lisboa MACROECONOMIA Teste intermédio 11/4/08 Nome n.º Duração: 1 hora e 30 minutos Responda a todas as perguntas no enunciado de exame. Use as costas como folha

Leia mais

Economia. As ferramentas básicas das finanças. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana

Economia. As ferramentas básicas das finanças. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 27 As ferramentas básicas das finanças 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated,

Leia mais

Macroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha

Macroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha Macroeconomia para executivos de MKT Lista de questões de múltipla escolha CAP. 3. Ambiente Externo, Cenário Macroeconômico e Mensuração da Atividade Econômica 5.1) A diferença entre Produto Nacional Bruto

Leia mais

Capítulo 11. Keynesianismo: a macroeconomia da rigidez dos salários e preços. Alexandre Nunes Esalq/USP

Capítulo 11. Keynesianismo: a macroeconomia da rigidez dos salários e preços. Alexandre Nunes Esalq/USP Capítulo 11 Keynesianismo: a macroeconomia da rigidez dos salários e preços Alexandre Nunes Esalq/USP 2008 Pearson Addison-Wesley. All rights reserved slide 1 Apresentação 1. A rigidez de salários e preços

Leia mais

FlutuaçõesEconômicasde Curto Prazo. Flutuações Econômicas de Curto Prazo. Três Fatos Sobre Flutuações. Flutuações PIB real. Flutuações - Investimento

FlutuaçõesEconômicasde Curto Prazo. Flutuações Econômicas de Curto Prazo. Três Fatos Sobre Flutuações. Flutuações PIB real. Flutuações - Investimento 31. e Demanda s FlutuaçõesEconômicasde Curto Prazo Flutuações econômicas ocorrem de ano para ano Na maioria dos anos a produção de bens e serviços aumenta Em alguns anos esse crescimento não acontece,

Leia mais

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2006/2007. Exame Época Especial - 11 Setembro Normas e Indicações: Bom trabalho!

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2006/2007. Exame Época Especial - 11 Setembro Normas e Indicações: Bom trabalho! MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2006/2007 Exame Época Especial - 11 Setembro 2007 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 45 minutos (antecedida de 15 minutos para leitura

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Direito MACROECONOMIA TESTE INTERMÉDIO NOME: Nº: Grupo I (14 valores)

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Direito MACROECONOMIA TESTE INTERMÉDIO NOME: Nº: Grupo I (14 valores) UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Direito MACROECONOMIA TESTE INTERMÉDIO José Ferreira Machado Inácia Pimentel 23 de Abril de 2010 Duração: 1h30 horas NOME: Nº: Grupo I (14 valores) Indique na folha

Leia mais

Inflação: Causas e Custos 28. Inflação: Causas e Custos

Inflação: Causas e Custos 28. Inflação: Causas e Custos Inflação: Causas e Custos 28. Inflação: Causas e Custos Inflação é o aumento persistente de preços. É um aumento contínuo, e não aquele aumento esporádico, ainda que grande A inflação lida com o aumento

Leia mais

Tradução da 6a. edição norte-americana

Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 25 Produção e crescimento 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated, in whole

Leia mais

3. Qual o significado geral da Análise IS-LM? 4. O que vem a ser a curva IS? Quais os fatores ou variáveis que a deslocam?

3. Qual o significado geral da Análise IS-LM? 4. O que vem a ser a curva IS? Quais os fatores ou variáveis que a deslocam? 1 1. O que define a moeda é sua liquidez, ou seja, a capacidade que possui de ser um ativo prontamente disponível e aceito para as mais diversas transações. Além disso, três outras características a definem:

Leia mais

ão: Custos da Tributação

ão: Custos da Tributação Aplicação ão: Custos da Tributação Introdução à Economia Mankiw, N.G. Capítulo 8 Copyright 2001 by Harcourt, Inc. All rights reserved. Requests for permission to make copies of any part of the work should

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Orçamento Público Funções do Estado na Economia Parte 1 Prof. Sergio Barata Intervenção do Estado na Economia # Crise depressiva dos anos 30 # Necessidade do Estado

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Direito e Economia Professor Rodrigo Nobre Fernandez. Lista de Exercícios 1 - Gabarito

Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Direito e Economia Professor Rodrigo Nobre Fernandez. Lista de Exercícios 1 - Gabarito Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Direito e Economia Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista de Exercícios 1 - Gabarito 1. Você ganhou R$ 100 em um bolão e pode escolher entre gastar o dinheiro

Leia mais

A Política Monetária de Milton Friedman

A Política Monetária de Milton Friedman A Política Monetária de Milton Friedman SE506 Economia Monetária e Financeira Fabiano Abranches Silva Dalto Bibliografia utilizada: FRIEDMAN, M. O Papel da Política Monetária. In Carneiro, Ricardo. Clássicos

Leia mais

Capítulo 10. Análise clássica do ciclo econômico: macroeconomia do equilíbrio de mercado. Alexandre Nunes Esalq/USP

Capítulo 10. Análise clássica do ciclo econômico: macroeconomia do equilíbrio de mercado. Alexandre Nunes Esalq/USP Capítulo 10 Análise clássica do ciclo econômico: macroeconomia do equilíbrio de mercado Alexandre Nunes Esalq/USP Entendendo os ciclos econômicos Uma teoria sobre os ciclos econômicos consiste em Descrever

Leia mais

PROGRAD / COSEAC Ciências Econômicas Niterói - Gabarito

PROGRAD / COSEAC Ciências Econômicas Niterói - Gabarito Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Alfredo possui um automóvel bicombustível. Baseado no histórico de consumo do automóvel, Alfredo percebeu que o rendimento da gasolina (quilômetros

Leia mais

Recessão brasileira: origens, determinantes e condições de saída

Recessão brasileira: origens, determinantes e condições de saída Recessão brasileira: origens, determinantes e condições de saída Fernando Ferrari Filho Professor Titular da UFRGS e Pesquisador do CNPq http://www.ppge.ufrgs.br/ferrari e ferrari@ufrgs.br e fernandoferrarifilho@gmail.com

Leia mais

PANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA. Bruno Leonardo

PANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA. Bruno Leonardo PANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA Bruno Leonardo PANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA 1 Nível de atividade Econômica: Estamos saindo da recessão? Quais as perspectivas para os próximos

Leia mais

MACROECONOMIA Teste Intermédio

MACROECONOMIA Teste Intermédio UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Direito MACROECONOMIA Teste Intermédio 23 de Abril de 2004 José Ferreira Machado Susana Narciso Duração: 1h20m NOME: Nº: Grupo I ( 9 valores) Responda na própria

Leia mais

Modelo Oferta Agregada Demanda. Exercícios e Questões

Modelo Oferta Agregada Demanda. Exercícios e Questões Modelo Oferta Agregada Demanda Agregada (OA DA) Exercícios e Questões rof. Waldery Rodrigues Júnior waldery.rodrigues@yahoo.com.br 1 Tópicos: Derivação da Curva de Demanda Agregada com uso do modelo IS

Leia mais

Modelos de determinação da renda: o Modelo Clássico

Modelos de determinação da renda: o Modelo Clássico Modelos de determinação da renda: o Modelo Clássico 1 Modelo Clássico x Modelo Keynesiano São duas formas de entender a economia, baseadas em pressupostos diferentes e com resultados diferentes. A contabilidade

Leia mais

Macroeconomia. Fundamentos 1. O Mercado e o Estado. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial

Macroeconomia. Fundamentos 1. O Mercado e o Estado. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Macroeconomia Fundamentos 1. O Mercado e o Estado Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Plano As sociedades d e a actividade id d económica: produzir

Leia mais

Avaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de h30) Os telemóveis deverão ser desligados e guardados antes do início do teste.

Avaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de h30) Os telemóveis deverão ser desligados e guardados antes do início do teste. LICENCIATURA EM ECONOMIA MACROECONOMIA II LEC 206 (2006-2007) Avaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 16h30) Duração: 60 minutos Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis

Leia mais

Macroeconomia Equilíbrio Geral

Macroeconomia Equilíbrio Geral Macroeconomia 2 FEP, Licenciatura em Economia 8. Equilíbrio Geral 8.4. Ciclos Económicos Álvaro Almeida, Maio de 2007 8.4.1. Factos sobre ciclos económicos A. Identificação dos ciclos económicos 35.000

Leia mais

Finanças Públicas. Dinâmica da Dívida Pública CAP. 9 GIAMBIAGI

Finanças Públicas. Dinâmica da Dívida Pública CAP. 9 GIAMBIAGI Finanças Públicas Dinâmica da Dívida Pública CAP. 9 GIAMBIAGI 1. INTRODUÇÃO Implicações econômicas: Como a dívida afeta o funcionamento da economia? Quais as consequências de políticas fiscais passadas

Leia mais