Economia. Crescimento da moeda e inflação. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a.edição norte-americana

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1 N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a.edição norte-americana 30 Crescimento da moeda e inflação 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated, in whole or in part, except for use as permitted in a license distributed with a certain product or service or otherwise on a password-protected website for classroom use.

2 Depois de ler este capítulo, responda às seguintes questões: Como a oferta de moeda afeta as taxas de juros e a inflação nominal? A oferta de moeda afeta variáveis reais, como o PIB real ou a taxa de juros real? Como é a inflação como um imposto? Quais são os custos da inflação? Por que eles são considerados um problema econômico sério? 1

3 Introdução Este capítulo apresenta a teoria quantitativa da moeda para explicar um dos Dez Princípios de Economia do Capítulo 1: Os preços sobem quando o governo emite moeda demais. A maioria dos economistas acredita que a teoria quantitativa da moeda é uma boa explicação para o comportamento de longo prazo da inflação. 2

4 O valor da moeda P = o nível de preço (por exemplo, o IPC ou deflator do PIB) P é o preço de uma cesta de bens medido em termos de moeda. 1/P é o valor de $ 1 medido em termos de bens e serviços. Exemplo: a cesta contém uma barra de chocolate. Se P = $ 2, o valor de $ 1 é 1/2 barra de chocolate. Se P = $ 3, o valor de $ 1 é 1/3 da barra de chocolate. A inflação aumenta o preço e reduz o valor da moeda. 3

5 A teoria quantitativa da moeda Desenvolvida por David Hume, filósofo do século XVIII, e pelos economistas clássicos. Defendida mais recentemente pelo Prêmio Nobel Milton Friedman De acordo com essa teoria, a quantidade de moeda disponível determina o valor da moeda. No estudo dessa teoria, utilizaremos: 1. um diagrama de oferta e demanda; 2. uma equação. 4

6 Oferta de moeda No mundo real, a oferta de moeda é determinada pelo Fed, pelo sistema bancário e pelos consumidores. Nesse modelo, assumimos que o Fed controla precisamente a oferta de moeda e define um valor fixo. 5

7 Demanda de moeda Refere-se à quantidade de riqueza que as pessoas querem manter em forma líquida. Depende de P: como um aumento em P reduz o valor da moeda, serão necessárias mais moedas para comprar bens e serviços. Assim, a quantidade de moeda exigida está negativamente relacionada ao valor dela e positivamente relacionada a P e também a outras coisas. (Essas "outras coisas" incluem renda real, taxas de juros e disponibilidade de ATMs.) 6

8 Diagrama de oferta e demanda de moeda Valor da moeda, 1/P Como o valor da 1 moeda aumenta, o nível 1 ¾ de preços cai. 1,33 ½ 2 ¼ 4 Nível de preços, P Quantidade de moeda 7

9 Diagrama de oferta e demanda de moeda Valor da moeda, 1/P 1 ¾ OM 1 Nível de preços, P 1 1,33 ½ ¼ O Fed define a OM 2 em algum valor fixo, 4 independentemente de P. $ Quantidade de moeda 8

10 Diagrama de oferta e demanda de moeda Valor da moeda, 1/P 1 ¾ ½ A queda no valor da moeda (ou aumento de P) aumenta a quantidade de moeda exigida: Nível de preços, P 1 1,33 2 ¼ 4 Demanda de moeda 1 Quantidade de moeda 9

11 Diagrama de oferta e demanda de moeda Valor da moeda, 1/P Equilíbrio do nível de preços 1 ¾ ½ OM 1 A P se ajusta para igualar a quantidade de moeda exigida com a oferta de moeda. Nível de preços, P 1 1,33 2 Equilíbrio do nível de preços ¼ $ Demanda de moeda 1 Quantidade de moeda 10

12 Os efeitos de uma injeção de moeda Valor da moeda, 1/P Suponha que 1 o Fed aumente a oferta de ¾ moeda. Equlíbrio do nível de preços ½ ¼ OM 1 $ A OM 2 Em seguida, 1 o valor da moeda cai, 1.33 e P aumenta. 2 B 4 Demanda de moeda 1 $ Quantidade de moeda Nível do preços, P Equilíbrio do nível de preços 11

13 Um breve olhar sobre o processo de ajuste Resultado de gráfico: o aumento da OM provoca o aumento de P. Como isso funciona? Versão resumida: No P inicial, um aumento na OM provoca excesso de oferta de moeda. As pessoas tentam se livrar do excesso de moeda: compram bens e serviços ou concedem empréstimos a outras pessoas. Resultado: há aumento da demanda por bens. Entretanto, como a oferta de bens não aumenta, os preços sobem. (Outras coisas acontecem no curto prazo, tema que será tratado nos próximos capítulos.) 12

14 Variáveis reais versus variáveis nominais Variáveis nominais são medidas em unidades monetárias. Exemplos: PIB nominal, taxa de juros nominal (taxa de retorno medido em $) e salário nominal ($ por hora trabalhada). Variáveis reais são medidas em unidades físicas. Exemplos: PIB real, taxa de juros real (medida em produção) e salário real (medido na produção). 13

15 Variáveis reais versus variáveis nominais Os preços são normalmente medidos em termos de moeda. Preço de um CD: $ 15/CD Preço de uma pizza de calabresa: $ 10/pizza Um preço relativo é o preço de um bem relativo a (dividido por) outro: O preço relativo de CDs em termos de pizza: preço do CD $ 15/CD = = 1,5 pizza por CD preço da pizza $ 10/pizza Os preços relativos são medidos em unidades físicas, de modo que eles são variáveis reais. 14

16 Salário real versus salário nominal Um preço relativo importante é o salário real: S = salário nominal = preço de trabalho, por exemplo, $ 15/hora P = nível de preços = preço de bens e serviços, por exemplo, $ 5/unidade de produção Salário real é o preço do trabalho em relação ao preço de produção: S P = $ 15/hora $ 5/unidade de produção = 3 unidades de produção por hora 15

17 A dicotomia clássica Dicotomia clássica: a separação teórica entre variáveis nominais e variáveis reais. David Hume e seus conteporâneos sugeriram que a evolução monetária afeta as variáveis nominais, mas não as variáveis reais. Segundo Hume e seus contemporâneos, se o banco central dobrar a oferta de moeda, todas as variáveis nominais incluindo os preços dobrarão. todas as variáveis reais incluindo os preços relativos permanecerão inalteradas. 16

18 A neutralidade da moeda Neutralidade monetária: a proposição de que alterações na oferta de moeda não afetam as variáveis reais. Dobrar a oferta de moeda faz com que todos os preços nominais dobrem. Mas o que acontece com os preços relativos? Inicialmente, o preço relativo do CD em termos de pizza é preço do CD $ 15/CD = = 1,5 pizza por CD preço da pizza $ 10/pizza O preço relativo Depois que os preços nominais dobrarem, é alterado. preço do CD preço da pizza = $ 30/CD $ 20/pizza = 1,5 pizza por CD 17

19 A neutralidade da moeda Neutralidade monetária: a proposição de que alterações na oferta de moeda não afetam as variáveis reais. Da mesma forma, o salário real S/P permanece inalterado, então a quantidade da oferta de mão de obra não muda a quantidade de mão de obra exigida não muda O emprego total de mão de obra não muda O mesmo se aplica ao emprego de capital e a outros recursos. Dado que o emprego de todos os recursos mantém-se inalterado, a produção total também não é alterada pela oferta de moeda. 18

20 A neutralidade da moeda A maioria dos economistas acreditam que a dicotomia clássica e a neutralidade da moeda descrevem a economia no longo prazo. Nos próximos capítulos, veremos que as mudanças monetárias podem ter importantes efeitos de curto prazo sobre as variáveis reais. 19

21 A velocidade da moeda Velocidade do dinheiro: a taxa pela qual a moeda troca de mãos. Notação: P x Y = PIB nominal = (nível de preços) x (PIB real) M = oferta de moeda V = velocidade Fórmula da velocidade: V = P x Y M 20

22 A velocidade do dinheiro Fórmula da velocidade: V = Exemplo com um bem: pizza. Em 2012, Y = PIB real = pizzas P = nível de preço = preço da pizza = $ 10 P x Y = PIB nominal = valor de pizzas = $ M = oferta de moeda = $ V = velocidade = $ /$ = 3 P x Y M Em média, o dólar foi utilizado em três transações. 21

23 A P R E N D I Z A G E M A T I V A 1 Exercício Um bem: milho. A economia tem mão de obra suficiente, capital e terra para produzir Y = 800 alqueires de milho. V é constante. Em 2005, OM = $ 2.000, P = $ 5/alqueire. Calcule o PIB nominal e a velocidade em 2008.

24 A P R E N D I Z A G E M A T I V A 1 Respostas Dado: Y = 800, V é constante, OM = $ e P = $ 5 em Calcule o PIB nominal e a velocidade em PIB nominal = P x Y = $ 5 x 800 = $ V = P x Y M = $ $ = 2

25 1960 = 100 PIB nominal dos Estados Unidos, M2 e velocidade A velocidade é bastante estável em longo prazo. PIB nominal M Velocidade

26 A equação quantitativa Fórmula da velocidade: V = P x Y M Multiplique ambos os lados da fórmula por M: M x V = P x Y Essa equação é denominada equação quantitativa. 25

27 A teoria quantitativa da moeda em cinco passos Comece com a equação quantitativa: M x V = P x Y 1. V é estável. 2. Assim, uma mudança de M causa alteração no PIB nominal (P x Y) na mesma porcentagem. 3. Uma alteração em M não afeta Y: a moeda é neutra e Y é determinada pela tecnologia e pelos recursos 4. Então, P muda pelo mesmo percentual como P x Y e M. 5. O rápido crescimento da oferta de moeda causa a inflação rápida. 26

28 A P R E N D I Z A G E M A T I V A 2 Exercício Um bem: milho. A economia tem mão de obra suficiente, capital e terra para produzir Y = 800 alqueires de milho. V é constante. Em 2008, OM = $ 2.000, P = $ 5/alqueire. Para 2009, o Fed aumentou a OM em 5%, que passou para $ a. Calcule o valor do PIB nominal de 2009 e P. Calcule a taxa de inflação para b. Suponha que o progresso da tecnologia cause um aumento de Y para 824 em Calcule a taxa de inflação de

29 A P R E N D I Z A G E M A T I V A 2 Respostas Dado: Y = 800, V é constante, MS = $ e P = $ 5 em Para 2009, o Fed aumentou a OM em 5%, que passou para $ a. Calcule o valor do PIB nominal de 2009 e P. Calcule a taxa de inflação para PIB nominal = P x Y = M x V (Equilíbrio de quantidade) = $ x 2 = $ P = P x Y Y = $ = $ 5,25 Taxa de inflação = $ 5,25 5,00 = 5% (idêntica à OM!) 5,00

30 A P R E N D I Z A G E M A T I V A 2 Respostas Dado: Y = 800, V é constante, OM = $ e P = $ 5 em Para 2009, o Fed aumentou a OM em 5%, que passou para $ b. Suponha que o progresso da tecnologia cause um aumento de Y de 3%, que passa para 824 em Calcule a taxa de inflação de Primeiro, use o equilíbrio de quantidade para calcular P em 2009: P = M x V Y = $ = $ 5,10 Taxa de inflação = $ 5,10 5,00 5,00 = 2%

31 A P R E N D I Z A G E M AT I V A 2 Resumo e lições sobre a teoria quantitativa da moeda Se o PIB real é constante, então a taxa de inflação = taxa de crescimento da moeda. Se o PIB real é crescente, então a taxa de inflação < taxa de crescimento da moeda. Conclusão: O crescimento econômico aumenta # de transações. Algum crescimento da moeda é necessário para essas operações extras. Crescimento monetário excessivo provoca inflação.

32 Hiperinflação A hiperinflação é geralmente definida como inflação superior a 50% ao mês. Lembre-se de um dos Dez Princípios de Economia do Capítulo 1: Os preços sobem quando o governo emite moeda demais. O crescimento excessivo da oferta de moeda sempre causa hiperinflação. 31

33 Hiperinflação no Zimbábue Grandes déficits orçamentários do governo levaram à criação de grandes quantidades de moeda e provocaram altas taxas de inflação. data Zim$ por US$ Agosto de Abril de Maio de Junho de Julho de Fevereiro de 2009 Setembro de 2009 Cartaz fixado em banheiro público

34 O imposto inflacionário Quando a receita fiscal é inadequada e a capacidade de contrair empréstimos é limitada, governo pode emitir moeda para pagar as despesas. Quase todas as hiperinflações seguem esse padrão. A receita de emitir moeda é o imposto inflacionário: emitir moeda provoca inflação, que é como um imposto sobre todas as pessoas que têm moeda. Nos Estados Unidos, a taxa de inflação hoje responde por menos de 3% da receita total. 33

35 O efeito Fisher Reorganize a definição da taxa de juros real: Taxa de juros nominal = Taxa de inflação + Taxa de juros real A taxa real de juros é determinada pela poupança e pelo investimento no mercado de fundos emprestáveis. O crescimento da oferta monetária determina a taxa de inflação. Assim, essa equação mostra como a taxa de juros nominal é determinada. 34

36 O efeito fisher Taxa de juros nominal = Taxa de inflação + Taxa de juros real No longo prazo, a moeda é neutra, portanto uma mudança na taxa de crescimento da moeda afeta a taxa de inflação, mas não a taxa de juros real. Assim, a taxa de juros nominal se ajusta na proporção de um para um com as mudanças na taxa de inflação. Esse relacionamento é chamado de efeito Fisher, em homenagem a Irving Fisher, que foi primeiro a estudar o tema. 35

37 18% 15% 12% 9% 6% Juros nominais dos Estados Unidos e taxas de inflação, A estreita relação entre essas variáveis é uma evidência para o efeito Fisher. Taxa de juros nominal 3% 0% Taxa de Inflação -3%

38 O efeito de Fisher e a taxa de inflação Taxa de juros nominal = Taxa de inflação + Taxa de juros real Aplica-se a taxa de inflação à detenção de dinheiro pelas pessoas, e não às participações delas na riqueza. O efeito Fisher: um aumento da inflação provoca um aumento igual na taxa de juros nominal, então a taxa de juros real (sobre a riqueza) mantém-se inalterada. 37

39 Os custos da inflação A falácia da inflação: a maioria das pessoas considera que a inflação corrói a renda real. Mas a inflação é um aumento geral dos preços das coisas que as pessoas compram e vendem (por exemplo, seu trabalho). No longo prazo, os rendimentos reais são determinados por variáveis reais, e não pela taxa de inflação. 38

40 1965 = 100 Média das remunerações horárias dos Estados Unidos e o IPC A inflação faz com que o IPC e os salários nominais subam juntos ao longo do tempo. Salário nominal IPC

41 Os custos da inflação Custos de sola de sapato: os recursos desperdiçados quando a inflação incentiva as pessoas a reduzir a quantidade de moeda mantida em mãos. Inclui o tempo e os custos de transações de saques bancários mais frequentes. Custos de menu: os custos da alteração de preços. Imprimem-se novos menus, enviam-se novos catálogos etc. 40

42 Os custos da inflação Má alocação de recursos de variabilidade relativa ao preço: as empresas não aumentam todos os preços ao mesmo tempo, os preços relativos podem variar de modo... o que distorce a alocação de recursos. Confusão e inconveniência: a inflação muda o critério que usamos para medir transações. Complica o planejamento de longo prazo e a comparação dos valores em dólares ao longo do tempo. 41

43 Os custos da inflação Distorções fiscais: Inflação faz com que o rendimento nominal cresça mais rápido do que a renda real. Impostos são baseados na renda nominal, e alguns não são ajustados pela inflação. Assim, a inflação leva as pessoas a pagar mais impostos, mesmo quando os seus rendimentos reais não aumentam. 42

44 A P R E N D I Z A G E M A T I V A 3 Distorções fiscais Você deposita $ no banco por um ano. CASO 1: inflação = 0%, taxa de juros nominal = 10% CASO 2: inflação = 10%, taxa de juros nominal = 20% a. Em que caso o real valor do seu depósito cresce mais? Suponha que a taxa de imposto seja de 25%. b. Nesse caso, você paga mais impostos? c. Calcule a taxa de juros nominal depois de impostos e, em seguida, subtraia a inflação para obter a taxa de juros real após os impostos para ambos os casos.

45 A P R E N D I Z A G E M A T I V A 3 Respostas Depósito = $ CASO 1: inflação = 0%, taxa de juros nominal = 10% CASO 2: inflação = 10%, taxa de juros nominal = 20% a. Em que caso o real valor do seu depósito cresce mais? Em ambos os casos, a taxa real de juros é de 10%, então o valor real do depósito cresce 10% (antes de impostos).

46 A P R E N D I Z A G E M A T I V A 3 Respostas Depósito = $ Taxa de imposto = 25%. CASO 1: inflação = 0%, taxa de juros nominal = 10% CASO 2: inflação = 10%, taxa de juros nominal = 20% b. Em que caso você paga mais impostos? CASO 1: receita de juros = $ 100, assim você paga $ 25 em impostos. CASO 2: receita de juros = $ 200, assim você paga $ 50 em impostos.

47 A P R E N D I Z A G E M A T I V A 3 Respostas Depósito = $ Taxa de imposto = 25%. CASO 1: inflação = 0%, taxa de juros nominal = 10% CASO 2: inflação = 10%, taxa de juros nominal = 20% c. Calcule a taxa de juros nominal depois de impostos e, em seguida, subtraia a inflação para obter a taxa de juros real após os impostos para ambos os casos. CASO 1: nominal = 0,75 x 10% = 7,5% real = 7,5% 0% = 7,5% CASO 2: nominal = 0,75 x 20% = 15% real = 15% 10% = 5%

48 A P R E N D I Z A G E M A T I V A 3 Resumo e lições Depósito = $1000. Taxa de imposto = 25%. CASO 1: inflação = 0%, taxa de juros nominal = 10% CASO 2: inflação = 10%, taxa de juros nominal = 20% Inflação... eleva as taxas de juros nominais (efeito Fisher), mas não as taxas de juros reais aumenta a carga tributária dos poupadores reduz a taxa de juros real depois de impostos

49 Um custo especial de inflação inesperada Redistribuições arbitrárias de riqueza Inflação maior do que a esperada transfere poder de comprados credores para os devedores: os devedores começam a pagar a dívida com dólares que não valem tanto. Inflação menor do que a esperado transfere o poder de compra dos devedores para os credores. A inflação alta é mais variável e menos previsível do que a inflação baixa. Então, essas redistribuições arbitrárias são frequentes quando a inflação é alta. 48

50 Os custos da inflação Todos esses custos são muito elevados para as economias que experimentam hiperinflação. Para as economias com inflação baixa (< 10% ao ano), esses custos são, provavelmente, muito menores, embora o seu tamanho exato exija ainda algum debate. 49

51 CONCLUSÃO Este capítulo abordou um dos Dez Princípios de Economia: Os preços sobem quando o governo emite moeda demais. Vimos que a moeda é, no longo prazo, neutra, o que afeta apenas as variáveis nominais. Nos próximos capítulos, veremos que a moeda tem efeitos importantes no curto prazo sobre as variáveis reais, como a produção e o emprego. 50

52 R E S U M O Para explicar a inflação no longo prazo, os economistas usam a teoria quantitativa da moeda. De acordo com essa teoria, o nível de preço depende da quantidade de moeda, e a taxa de inflação, da taxa de crescimento da moeda. A dicotomia clássica é a divisão das variáveis em real e nominal. De acordo com princípio da neutralidade da moeda, as variações na quantidade de moeda influenciam as variáveis nominais, mas não as variáveis reais. A maioria dos economistas acredita que a neutralidade da moeda descreve o comportamento da economia no longo prazo.

53 R E S U M O A taxa de inflação é a perda do valor real da participação monetária das pessoas, ou seja, o governo, ao emitir mais moeda, provoca a inflação. O efeito Fisher é o ajustamento, na proporção de um para um, da taxa de juros nominal à taxa da inflação. Os custos da inflação são compostos de: custos de menu, custos de sola de sapato, confusão e inconveniência, distorções nos preços relativos e alocação de recursos, distorções fiscais e redistribuições arbitrárias de riqueza.

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