REGIMENTO INTERNO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL ARTIGOS MODIFICADOS

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1 REGIMENTO INTERNO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL ARTIGOS MODIFICADOS REDAÇÃO ORIGINAL Art. 12. As Superintendências, as Delegacias, as Alfândegas, as Inspetorias e as Agências são dirigidas por servidores ocupantes de cargo ou de função conforme o Anexo XII. Parágrafo único. Os cargos e funções dos Centros de Atendimento ao Contribuinte estão localizados e quantificados conforme o Anexo XIII. REDAÇÃO PROPOSTA Art. 12. As Superintendências, as Delegacias, as Alfândegas, as Inspetorias e as Agências são dirigidas por servidores ocupantes de cargo ou de função conforme o Anexo XII. 1º. As direções das Superintendências, Delegacias, Alfândegas e Inspetorias serão exercidas, privativamente, por Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil. 2º. Os cargos e funções dos Centros de Atendimento ao Contribuinte estão localizados e quantificados conforme o Anexo XIII. CAPÍTULO III SEÇÃO III NOVO ARTIGO. Criar, no âmbito da Região Fiscal, escritório de comunicação, para gerenciar a política de comunicação institucional e as atividades de comunicação interna e externa. Art Às Divisões de Orientação e Análise Tributária - Diort das Deinf, Derat, Deain e DRF Classe "A", aos Serviços de Orientação e Análise Tributária - Seort das ALF do Porto do Rio de Janeiro e do Porto de Vitória, ALF de Classe "Especial A" e DRF Classe "B" e às Seções de Orientação e Análise Tributária - Saort das ALF Classe "A" (exceto ALF do Porto de Vitória e do Porto do Rio de Janeiro), DRF Classe "C" e IRF Classes "Especial A" e "Especial B" competem as atividades de orientação e análise tributária. Art Às Divisões de Orientação e Análise Tributária - Diort das Deinf, Derat, Deain e DRF Classe "A", aos Serviços de Orientação e Análise Tributária - Seort das ALF do Porto do Rio de Janeiro e do Porto de Vitória, ALF de Classe "Especial A" e DRF Classe "B" e às Seções de Orientação e Análise Tributária - Saort das ALF Classe "A" (exceto ALF do Porto de Vitória e do Porto do Rio de Janeiro), DRF Classe "C" e IRF Classes "Especial A" e "Especial B" competem as atividades de orientação e análise tributária, inclusive, na sua área de competência, realizar diligência, retificar de ofício declarações, efetuar e rever de ofício o lançamento e, especificamente: I - preparar processos de consulta; II - prestar orientação sobre interpretação da legislação tributária; III - apreciar processos administrativos relativos à restituição, compensação, ressarcimento, imunidade, suspensão, isenção e redução de tri-

2 butos e contribuições administrados pela RFB, executar os procedimentos e controlar os valores a eles relativos. IV - manter os sistemas de registro dos créditos tributários, promovendo a sua suspensão, reativação e modificação, bem assim a realocação e o bloqueio de pagamentos, na área de sua competência; V - desenvolver as atividades relativas à cobrança e ao recolhimento do crédito tributário, na área de sua competência; VI - manter controle de contribuintes inidôneos, na área de sua competência; VII - pronunciar-se em pedidos de parcelamento de débitos tributários, bem assim proceder ao cancelamento destes, nos casos de inadimplência; VIII - prestar informação em processos administrativos quanto à existência de débitos fiscais de contribuintes, na área de sua competência; IX - proceder à análise e à apreciação de Pedidos de Revisão de Ordem de Emissão de Incentivos Fiscais; X - executar atividades relacionadas a processos de inscrição de débitos em Dívida Ativa da União, na área de sua competência, em especial o encaminhamento de processos à Procuradoria da Fazenda Nacional (PFN); XI - executar os procedimentos de retificação e correção de documentos de arrecadação, excetuando-se as de valor total e data de arrecadação, quando decorrentes da execução das atividades pertinentes à sua área de competência; XII - apreciar pedidos de inclusão em parcelamentos especiais e promover a exclusão de optantes desses parcelamentos, nos casos previstos na legislação; e XIII - decidir sobre pedidos de cancelamento ou reativação de declarações na área, de sua competência. Art Às Divisões de Controle e Acompanhamento Tributário - Dicat das Derat, Deinf, ALF Classe "Especial A" e DRF Classe "A", aos Serviços de Art Às Divisões de Controle e Acompanhamento Tributário - Dicat das Derat, Deinf, ALF Classe "Especial A" e DRF Classe "A", aos Servi-

3 Controle e Acompanhamento Tributário - Secat das ALF Classe "A", DRF Classe "B" e IRF Classe "Especial A" e "Especial B" e às Seções de Controle e Acompanhamento Tributário - Sacat das DRF Classe "C" competem realizar as atividades de controle e cobrança do crédito tributário. ços de Controle e Acompanhamento Tributário - Secat das ALF Classe "A", DRF Classe "B" e IRF Classe "Especial A" e "Especial B" e às Seções de Controle e Acompanhamento Tributário - Sacat das DRF Classe "C" compete realizar as atividades de controle e cobrança do crédito tributário, inclusive, na sua área de competência, realizar diligência, retificar de ofício declarações, efetuar e rever de ofício o lançamento e, especificamente: I - prestar assistência às unidades jurisdicionadas pela DRF, quanto 'a matéria tratada no âmbito da unidade, no que se refere a ações judiciais e acompanhar os respectivos processos administrativos; II - controlar os créditos tributários com exigibilidade suspensa; III - preparar informações a serem prestadas aos órgãos do Poder Judiciário e do Ministério Público; IV - disseminar informações relativas a julgamentos administrativos e decisões judiciais; V - preparar os atos necessários à conversão de depósitos em renda da União, bem assim à autorização para o levantamento de depósitos administrativos, após as decisões emanadas das autoridades competentes; VI - elaborar minuta de cálculo de exigência tributária alterada por acórdãos dos Conselhos de Contribuintes e da Câmara Superior de Recursos Fiscais, bem assim por decisões do Poder Judiciário; VII - desenvolver as atividades relativas à cobrança e ao recolhimento de créditos tributários, na área de sua competência; VIII - controlar os valores relativos à constituição, à extinção e à exclusão de créditos tributários; IX - analisar os dados da arrecadação da DRF e das unidades jurisdicionadas e participar da elaboração de sua previsão na região fiscal; X - proceder ao acompanhamento diferenciado de contribuintes de maior potencial tributário; XI - manter os sistemas de registro dos créditos tributários, promovendo a sua suspensão, reativação e modificação, bem assim a realocação

4 e o bloqueio de pagamentos, na área de sua competência; XII - manter controle de contribuintes inidôneos na área de sua competência; XIII - programar, executar e controlar as atividades de cobrança e de combate à inadimplência; XIV - preparar, instruir, acompanhar e controlar os processos administrativos de contencioso fiscal, bem assim lavrar termo de revelia nos casos de falta de impugnação ou de sua apresentação fora do prazo; XV - prestar informação em processos administrativos quanto à existência de débitos fiscais de contribuintes; XVI - aplicar teste de habilitação técnica a instituição bancária interessada em prestar serviço de arrecadação de receitas federais e emitir parecer sobre o correspondente resultado; XVII - manter cadastro dos agentes arrecadadores; XVIII - acompanhar a prestação de contas de arrecadação acolhida pelos agentes arrecadadores; XIX - controlar, avaliar, orientar e auditar os agentes arrecadadores; XX - receber pedidos de correção e cancelamento dos documentos de arrecadação, apresentados por agente arrecadador, e executar as alterações necessárias; XXI - preparar, instruir, acompanhar e controlar os processos administrativos decorrentes de atividades de controle dos agentes da rede arrecadadora de receitas federais; XXII - executar os procedimentos necessários à atualização dos cadastros da SRF; XXIII - adotar os procedimentos necessários à identificação de divergências entre os valores constantes em declaração prestada pelo sujeito passivo e os valores pagos, parcelados, compensados ou com exigibilidade suspensa; XXIV pronunciar-se sobre solicitação de retificação de lançamento e manifestação do contribuinte em relação a avisos de cobrança;

5 XXV - executar procedimentos relativos ao Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples); XXVI - executar atividades relacionadas a processos de inscrição de débitos em Dívida Ativa da União, na área de sua competência, em especial o encaminhamento de processos à PFN; XXII - executar os procedimentos de retificação e correção de documentos de arrecadação, excetuando-se as de valor total e data de arrecadação, quando decorrentes da execução das atividades pertinentes à sua área de competência; e XXVIII - elaborar parecer técnico em processos fiscais de aplicação de pena de perdimento de mercadorias. Parágrafo único. As competências descritas nos incisos XVI a XXI são inerentes às projeções do sistema de controle e acompanhamento tributário das DRF que jurisdicionam matriz de agentes arrecadadores. Art Às Divisões de Fiscalização - Difis da Defis, Deinf, Deain e DRF Classe "A", aos Serviços de Fiscalização - Sefis, às Seções de Fiscalização - Safis e aos Núcleos de Fiscalização - Nufis das DRF compete realizar as atividades de fiscalização, inclusive as de revisão de declarações, diligência e perícia. Art Às Divisões de Fiscalização - Difis da Defis, Deinf, Deain e DRF Classe "A", aos Serviços de Fiscalização - Sefis, às Seções de Fiscalização - Safis e aos Núcleos de Fiscalização - Nufis das DRF compete realizar as atividades de fiscalização, inclusive as de revisão de declarações, diligência e perícia e, especificamente: I - efetuar estudos e coletar informações para identificar a prática de ilícitos de natureza fiscal e adotar medidas para preveni-ia ou combatê-ia; II - desenvolver estudos e sugerir medidas para o aperfeiçoamento das operações e procedimentos fiscais; III - selecionar, mediante critérios técnicos e impessoais, os sujeitos passivos a serem fiscalizados; IV - efetuar estudos e propor medidas de aperfeiçoamento da metodologia, dos critérios e dos parâmetros de seleção de sujeitos passivos a serem fiscalizados; V - efetuar o preparo do procedimento fiscal com as informações necessárias à sua realização;

6 VI - manter arquivo com informações de sujeitos passivos fiscalizados, mediante a elaboração de dossiês; VII - disseminar informações de interesse fiscal aos demais setores da unidade; VIII - manter controle de contribuintes inidôneos, na área de sua competência; IX - efetuar previsão, requisição, guarda e distribuição de selos de controle, bem assim o acompanhamento de seu uso; X - executar os procedimentos de fiscalização de sujeitos passivos selecionados previamente; XI - executar as atividades de revisão de declarações apresentadas pelos sujeitos passivos, com vistas à constituição do crédito tributário; XII - executar os procedimentos de retificação de lançamento decorrente da atividade de revisão de declaração efetuada pela fiscalização, mediante solicitação de forma simplificada; XIII - elaborar o processo administrativo fiscal de constituição de crédito tributário, decorrente do procedimento de fiscalização, bem assim o processo de representação fiscal para fins penais; XIV - elaborar processo de arrolamento de bens, em decorrência do procedimento de fiscalização, ou propor medida cautelar fiscal, nas situações em que couber; XV - executar os procedimentos de diligência e perícia no interesse da fiscalização ou para atendimento de exigência de instrução processual; e XVI - controlar e avaliar, quantitativa e qualitativamente, a execução das atividades da fiscalização na unidade. Art As Divisões de Tecnologia da Informação - Ditec da Derat e da DRF Classe "A", aos Serviços de Tecnologia da Informação - Setec das ALF e IRF Classe "Especial A", DRF Classe "B", Defis e Deinf, às Seções de Tecnologia da Informação - Satec das DRF Classe "C" e das ALF Classes "A" e "8", IRF Classes "Especial 8" e "Especial C" competem executar as atividades de Art As Divisões de Tecnologia da Informação - Ditec da Derat e da DRF Classe "A", aos Serviços de Tecnologia da Informação - Setec das ALF e IRF Classe "Especial A", DRF Classe "B", Defis e Deinf, às Seções de Tecnologia da Informação - Satec das DRF Classe "C" e das ALF Classes "A" e "B", IRF Classes "Especial B" e "Especial C" compe-

7 tecnologia e segurança da informação. tem executar as atividades de tecnologia e segurança da informação e, especificamente: I - prestar assistência aos usuários de equipamentos e programas de informação e informática no que se refere à utilização dos mesmos; II - executar as atividades relativas à guarda e recuperação de informações econômico-fiscais; III - disseminar informações econômico-fiscais, respeitadas as normas sobre sigilo; IV - administrar a rede local de comunicação de dados; V - gerenciar e executar em sua jurisdição as atividades de habilitação de cadastradores e de cadastramento de usuários autorizados a ter a- cesso aos sistemas de informação da RFB; VI - acompanhar e controlar a instalação e a manutenção de aplicativos e componentes de infra-estrutura de informática, bem assim a respectiva documentação técnica, sua distribuição, remanejamento e desativação; VII - controlar as atividades relativas à administração e à operação de equipamentos de informática, especialmente no que se refere a servidores de banco de dados e a rede de comunicação de dados instalados; VIII - acompanhar a execução de projetos de rede local de comunicação de dados; IX - desenvolver atividades relacionadas com crítica, revisão, classificação, tabulação, arquivamento e elaboração de dados e informações econômico-fiscais; X - identificar as necessidades de alterações de produtos e serviços o- riginados em cada área e informá-ias à Ditec da SRRF de sua Região Fiscal; XI - gerenciar as atividades de captação, entrada, preparo e remessa de declarações para processamento; XII - orientar as unidades jurisdicionadas quanto às atividades relacionadas com a administração de dados e processos, com a administração

8 de banco de dados, com a utilização de modelo de dados corporativos no desenvolvimento de sistemas e com os sistemas de informação corporativos tributários e aduaneiros e os específicos; XIII - orientar as unidades jurisdicionadas quanto às atividades relacionadas com a operação e o suporte tecnológicos; XIV - identificar as necessidades de informação e de produtos de informática; XV - adequar os produtos de informação e informática às necessidades dos usuários, controlando os aspectos relativos a sua disponibilidade, prazos, periodicidade de atendimento e avaliação da qualidade, no âmbito de sua jurisdição; XVI - administrar as tabelas corporativas da SRF, no âmbito de sua jurisdição; e XVII - gerenciar a aplicação das políticas, normas e procedimentos de segurança da informação. Art Ao Secretário da Receita Federal do Brasil incumbe: I - representar a RFB, ou fazer-se representar, inclusive em órgãos de deliberação coletiva, em grupos de trabalho, em comissões, perante entidades nacionais e estrangeiras, e em discussões e negociações nacionais ou internacionais de interesse da administração tributária; II - manter contatos, participar de comissões e de discussões e celebrar ou promover celebração de convênios, acordos e instrumentos congêneres com entidades nacionais ou estrangeiras e com organismos internacionais, com vistas ao intercâmbio de informações técnicas, de trabalhos, de estudos e de experiências, de interesse da administração tributária; III - expedir atos administrativos de caráter normativo sobre assuntos de competência da RFB; IV - aprovar planos e programas anuais ou plurianuais de trabalho, proposta orçamentária e programação financeira de desembolso da RFB; V - praticar atos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial; Art Ao Secretário da Receita Federal do Brasil incumbe: I - representar a RFB, ou fazer-se representar, inclusive em órgãos de deliberação coletiva, em grupos de trabalho, em comissões, perante entidades nacionais e estrangeiras, e em discussões e negociações nacionais ou internacionais de interesse da administração tributária; II - manter contatos, participar de comissões e de discussões e celebrar ou promover celebração de convênios, acordos e instrumentos congêneres com entidades nacionais ou estrangeiras e com organismos internacionais, com vistas ao intercâmbio de informações técnicas, de trabalhos, de estudos e de experiências, de interesse da administração tributária; III - expedir atos administrativos de caráter normativo sobre assuntos de competência da RFB; IV - aprovar planos e programas anuais ou plurianuais de trabalho, proposta orçamentária e programação financeira de desembolso da RFB;

9 VI - aprovar os contratos celebrados e ratificar os atos de dispensa e os de reconhecimento de situação de inexigibilidade de licitação praticados pelos Superintendentes da Receita Federal do Brasil, relativos à concessão ou permissão de serviços desenvolvidos em terminais alfandegados de uso público; VII - aprovar protocolos e celebrar convênios, ajustes e instrumentos com órgãos e entidades da administração pública e entidades de direito público ou privado, para permuta de informações, racionalização de atividades e realização de operações conjuntas; VIII - aprovar a política de gestão de pessoas, no âmbito da RFB; IX - autorizar viagens a serviço e conceder diárias e ajudas de custo; X - aplicar a legislação de pessoal aos servidores, inclusive no interesse da ética e da disciplina; XI - dar posse e exercício a servidores nomeados para cargo efetivo ou em comissão, designados para função de confiança, bem como remover e movimentar subordinados no âmbito das unidades da RFB; XII - autorizar a participação de servidores em conferências, congressos, cursos, treinamentos e outros eventos similares que se realizarem no País; XIII - decidir sobre a criação, a transformação ou a extinção de unidades e subunidades, desde que mantida a estrutura de cargos e funções relativa à RFB; XIV - decidir sobre a alteração de localização e de subordinação das unidades da RFB; XV - estabelecer a área de jurisdição das unidades da RFB; XVI - dirimir conflitos de competência ou de jurisdição entre unidades subordinadas; XVII - aprovar modelos e leiautes, estabelecer prazos de validade e definir condições para a impressão e utilização de declarações, formulários e documentos fiscais; XVIII - disciplinar a análise e os procedimentos relativos aos processos de representação fiscal para fins penais; V - praticar atos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial; VI - aprovar os contratos celebrados e ratificar os atos de dispensa e os de reconhecimento de situação de inexigibilidade de licitação praticados pelos Superintendentes da Receita Federal do Brasil, relativos à concessão ou permissão de serviços desenvolvidos em terminais alfandegados de uso público; VII - aprovar protocolos e celebrar convênios, ajustes e instrumentos com órgãos e entidades da administração pública e entidades de direito público ou privado, para permuta de informações, racionalização de atividades e realização de operações conjuntas; VIII - aprovar a política de gestão de pessoas, no âmbito da RFB; IX - autorizar viagens a serviço e conceder diárias e ajudas de custo; X - aplicar a legislação de pessoal aos servidores, inclusive no interesse da ética e da disciplina; XI - dar posse e exercício a servidores nomeados para cargo efetivo ou em comissão, designados para função de confiança, bem como remover e movimentar subordinados no âmbito das unidades da RFB; XII - autorizar a participação de servidores em conferências, congressos, cursos, treinamentos e outros eventos similares que se realizarem no País; XIII - decidir sobre a criação, a transformação ou a extinção de unidades e subunidades, desde que mantida a estrutura de cargos e funções relativa à RFB; XIV - decidir sobre a alteração de localização e de subordinação das u- nidades da RFB; XV - estabelecer a área de jurisdição das unidades da RFB; XVI - dirimir conflitos de competência ou de jurisdição entre unidades subordinadas; XVII - aprovar modelos e leiautes, estabelecer prazos de validade e definir condições para a impressão e utilização de declarações, formulários e documentos fiscais;

10 XIX - proceder a alfandegamento de portos organizados, instalações portuárias, aeroportos, pontos de fronteira e recintos; XX - outorgar a concessão ou permissão para exploração de atividades em terminais alfandegados de uso público; XXI - autorizar o funcionamento de depósitos francos; XXII - autorizar regimes aduaneiros especiais; XXIII - proferir despachos anulatórios de exigência de créditos tributários em processos fiscais, quando seja manifesta a ausência, no lançamento, da característica de vinculação legal prevista no parágrafo único do art. 142 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de CTN; XXIV - designar julgador e julgador pro tempore para as DRJ; XXV - transferir processos administrativos fiscais entre as DRJ; XXVI - prestar informações necessárias à defesa de atos praticados por autoridades da RFB nas questões judiciais ou extrajudiciais inerentes a matéria de sua competência; XXVII - estabelecer a especialização das turmas das DRJ, no tocante à matéria de competência da respectiva unidade; XXVIII - expedir atos normativos destinados a uniformizar a aplicação da legislação tributária, aduaneira e correlata; XXIX - disciplinar prazos de solução de processos; XXX - expedir atos de nomeação para cargo efetivo, promoção, progressão funcional, remoção, exercício, vacância, readaptação, reversão e recondução; XXXI - disciplinar a expedição de Mandado de Procedimento Fiscal - MPF e de Requisição da Movimentação Financeira - RMF; XXXII - especificar a área de atuação de unidades de fiscalização; e XXXIII - avocar, a qualquer momento e a seu critério, a decisão de assuntos administrativos de competência da RFB. XVIII - disciplinar a análise e os procedimentos relativos aos processos de representação fiscal para fins penais; XIX - proceder a alfandegamento de portos organizados, instalações portuárias, aeroportos, pontos de fronteira e recintos; XX - outorgar a concessão ou permissão para exploração de atividades em terminais alfandegados de uso público; XXI - autorizar o funcionamento de depósitos francos; XXII - autorizar regimes aduaneiros especiais; XXIII - proferir despachos anulatórios de exigência de créditos tributários em processos fiscais, quando seja manifesta a ausência, no lançamento, da característica de vinculação legal prevista no parágrafo ú- nico do art. 142 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de CTN; XXIV - designar julgador e julgador pro tempore para as DRJ; XXV - transferir processos administrativos fiscais entre as DRJ; XXVI - prestar informações necessárias à defesa de atos praticados por autoridades da RFB nas questões judiciais ou extrajudiciais inerentes a matéria de sua competência; XXVII - estabelecer a especialização das turmas das DRJ, no tocante à matéria de competência da respectiva unidade; XXVIII - expedir atos normativos destinados a uniformizar a aplicação da legislação tributária, aduaneira e correlata; XXIX - disciplinar prazos de solução de processos; XXX - expedir atos de nomeação para cargo efetivo, promoção, progressão funcional, remoção, exercício, vacância, readaptação, reversão e recondução; XXXI EXCLUIR XXXII - especificar a área de atuação de unidades de fiscalização; e XXXIII - avocar, a qualquer momento e a seu critério, a decisão de assuntos administrativos de competência da RFB.

11 Art Ao Coordenador-Geral da Coana incumbe: I - decidir, em última instância, sobre recursos em processos de aplicação da penalidade de suspensão por mais de sessenta dias, de perda de credenciamento a despachante aduaneiro e a ajudante de despachante aduaneiro; II - dirimir dúvidas sobre interpretação e aplicação de normas relativas à competência e exercício da autoridade aduaneira, procedimentos e serviços aduaneiros; III - determinar a realização de trabalhos extraordinários e instituir equipes especiais de fiscalização aduaneira; IV - solicitar a outras autoridades investigações e informações de interesse fiscal; V - determinar a execução de perícia e de procedimentos fiscais mediante a expedição de Mandado de Procedimento Fiscal; VI - manifestar-se acerca de proposta sobre transferência de competências; VII - estabelecer diretrizes para as atividades de vigilância e repressão aduaneira; VIII - aprovar instrumentos destinados a apoiar e orientar a execução das a- tividades de vigilância e repressão aduaneira; e IX - definir áreas de vigilância aduaneira. Art Ao Coordenador-Geral da Cosit incumbe: I - propor medidas para a adequação e aperfeiçoamento do Sistema Tributário Nacional; II - dirimir dúvidas quanto à interpretação da legislação tributária; III - decidir processos de consultas de interpretação da legislação tributária, aduaneira e correlata e recursos de divergências em processo de consulta; IV - aprovar regimes especiais de tributação; e V - divulgar taxas de câmbio para fins tributários. Art Ao Coordenador-Geral da Coana incumbe: I - decidir, em última instância, sobre recursos em processos de aplicação da penalidade de suspensão por mais de sessenta dias, de perda de credenciamento a despachante aduaneiro e a ajudante de despachante aduaneiro; II - designar auditor-fiscal para dirimir dúvidas sobre interpretação e a- plicação de normas relativas à competência e exercício da autoridade aduaneira, procedimentos e serviços aduaneiros; III - determinar a realização de trabalhos extraordinários e instituir equipes especiais de fiscalização aduaneira; IV - solicitar a outras autoridades investigações e informações de interesse fiscal; V - determinar a execução de perícia e de procedimentos fiscais mediante a expedição de Mandado de Procedimento Fiscal; VI - manifestar-se acerca de proposta sobre transferência de competências; VII - estabelecer diretrizes para as atividades de vigilância e repressão aduaneira; VIII - aprovar instrumentos destinados a apoiar e orientar a execução das atividades de vigilância e repressão aduaneira; e IX - definir áreas de vigilância aduaneira. Art Ao Coordenador-Geral da Cosit incumbe: I - propor medidas para a adequação e aperfeiçoamento do Sistema Tributário Nacional; II - designar auditor-fiscal para dirimir dúvidas quanto à interpretação da legislação tributária; III - designar auditor-fiscal para decidir processos de consultas de interpretação da legislação tributária, aduaneira e correlata e recursos de divergências em processo de consulta, dando publicidade das decisões;

12 IV - aprovar regimes especiais de tributação; e V - divulgar taxas de câmbio para fins tributários. Art Aos Coordenadores-Gerais da Cofis e Copes incumbe: I - instituir equipes especiais de fiscalização e determinar a realização de trabalhos extraordinários de fiscalização; II - instituir equipes de trabalho voltadas à manutenção de instrumentos de apoio e à realização de estudos da legislação e de normas aplicáveis às atividades de fiscalização; III - determinar a execução de perícia e de procedimentos fiscais mediante a expedição de Mandado de Procedimento Fiscal; e IV - solicitar a outras autoridades investigações e informações de interesse fiscal. Art Aos Superintendentes da Receita Federal do Brasil incumbem, no âmbito da respectiva região fiscal, as atividades relacionadas com a gerência e a modernização da administração tributária e aduaneira e, especificamente: I - manifestar-se sobre a contratação de instituição bancária para prestação de serviços de arrecadação de receitas federais, e a rescisão de contrato com agente arrecadador; II - conceder regimes fiscais especiais; III - decidir sobre a concessão de direitos, vantagens, indenizações, gratificações, adicionais, ressarcimentos, consignações e benefícios de servidores em exercício nas unidades e subunidades subordinadas, excetuando-se os servidores lotados nas Unidades Centrais; IV - decidir sobre consultas relativas à interpretação da legislação tributária e à classificação de mercadorias; V - decidir sobre recursos contra indeferimento de pedidos de regimes aduaneiros especiais e dos aplicados em áreas especiais, inclusive relativos à prorrogação de prazo, salvo disposição expressa em legislação específica; Art Aos Coordenadores-Gerais da Cofis e Copes incumbe: I - instituir equipes especiais de fiscalização e determinar a realização de trabalhos extraordinários de fiscalização; II - instituir equipes de trabalho voltadas à manutenção de instrumentos de apoio e à realização de estudos da legislação e de normas aplicáveis às atividades de fiscalização; III - determinar a execução de perícia e de procedimentos fiscais mediante a expedição de Mandado de Procedimento Fiscal; e IV - solicitar a outras autoridades investigações e informações de interesse fiscal. Art Aos Superintendentes da Receita Federal do Brasil incumbem, no âmbito da respectiva região fiscal, as atividades relacionadas com a gerência e a modernização da administração tributária e aduaneira e, especificamente: I - manifestar-se sobre a contratação de instituição bancária para prestação de serviços de arrecadação de receitas federais, e a rescisão de contrato com agente arrecadador; II - conceder regimes fiscais especiais; III - decidir sobre a concessão de direitos, vantagens, indenizações, gratificações, adicionais, ressarcimentos, consignações e benefícios de servidores em exercício nas unidades e subunidades subordinadas, excetuando-se os servidores lotados nas Unidades Centrais; IV - designar auditor-fiscal para decidir sobre consultas relativas à interpretação da legislação tributária e à classificação de mercadorias, dando publicidade das decisões; V - decidir sobre recursos contra indeferimento de pedidos de regimes aduaneiros especiais e dos aplicados em áreas especiais, inclusive relativos à prorrogação de prazo, salvo disposição expressa em legisla-

13 VI - autorizar ou determinar a execução de perícia e de procedimentos fiscais mediante a expedição de Mandado de Procedimento Fiscal, inclusive para reexame ou abertura de novos procedimentos fiscais em períodos anteriormente auditados; VII - expedir súmulas e publicar atos declaratórios relativos à inidoneidade de documentos ou à situação cadastral e fiscal de pessoas físicas e jurídicas; VIII - declarar inidôneo para assinar peças ou documentos, contábeis ou não, sujeitos à apreciação da RFB, o profissional que incorrer em fraude de escrituração ou falsidade de documentos; IX - realizar licitações para concessão ou permissão de serviços desenvolvidos em terminais alfandegados de uso público e celebrar os respectivos contratos; e X garantir a tempestividade dos registros contábeis dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial das Unidades Gestoras Executoras de sua Região Fiscal, e a sua aderência às instruções emanadas do Órgão Central do Sistema de Contabilidade Federal e dos Órgãos de Controle Externo. Art Aos Delegados da Receita Federal do Brasil e Inspetores-Chefes da Receita Federal do Brasil incumbem, no âmbito da respectiva jurisdição, as atividades relacionadas com a gerência e a modernização da administração tributária e aduaneira e, especificamente: I - decidir sobre a revisão de ofício, seja a pedido do contribuinte ou no interesse da administração, inclusive quanto aos créditos tributários lançados, inscritos ou não em Dívida Ativa da União; II - decidir sobre a inclusão e exclusão de contribuintes em regimes de tributação diferenciados; III - decidir quanto à suspensão, inaptidão e regularização de contribuintes nos cadastros da RFB; IV - aplicar pena de perdimento de mercadorias e valores; ção específica; VI - autorizar ou determinar a execução de perícia e de procedimentos fiscais mediante a expedição de Mandado de Procedimento Fiscal, inclusive para reexame ou abertura de novos procedimentos fiscais em períodos anteriormente auditados; VII - expedir súmulas e publicar atos declaratórios relativos à inidoneidade de documentos ou à situação cadastral e fiscal de pessoas físicas e jurídicas; VIII - declarar inidôneo para assinar peças ou documentos, contábeis ou não, sujeitos à apreciação da RFB, o profissional que incorrer em fraude de escrituração ou falsidade de documentos; IX - realizar licitações para concessão ou permissão de serviços desenvolvidos em terminais alfandegados de uso público e celebrar os respectivos contratos; e X garantir a tempestividade dos registros contábeis dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial das Unidades Gestoras Executoras de sua Região Fiscal, e a sua aderência às instruções emanadas do Órgão Central do Sistema de Contabilidade Federal e dos Órgãos de Controle Externo. Art Aos Delegados da Receita Federal do Brasil e Inspetores-Chefe da Receita Federal do Brasil incumbem, no âmbito da respectiva jurisdição, as atividades relacionadas com a gerência e a modernização da administração tributária e aduaneira e, especificamente: I - EXCLUIR; II - decidir sobre a inclusão e exclusão de contribuintes em regimes de tributação diferenciados; III - decidir quanto à suspensão, inaptidão e regularização de contribuintes nos cadastros da RFB; IV - aplicar pena de perdimento de mercadorias e valores; V - autorizar ou determinar a execução de perícia e de procedimentos fiscais mediante a expedição de Mandado de Procedimento Fiscal, in-

14 V - autorizar ou determinar a execução de perícia e de procedimentos fiscais mediante a expedição de Mandado de Procedimento Fiscal, inclusive para reexame ou abertura de novos procedimentos fiscais em períodos anteriormente auditados; VI - decidir sobre a concessão de regimes aduaneiros especiais e pedidos de parcelamento, sobre restituição, compensação, ressarcimento, reembolso, suspensão e redução de tributos; VII - decidir sobre o reconhecimento de imunidades e isenções; VIII - decidir quanto à aplicação de multa a transportador de passageiros ou de carga em viagem doméstica ou internacional que transportar mercadoria sujeita a pena de perdimento; IX - expedir súmulas e publicar atos declaratórios relativos à inidoneidade de documentos ou à situação cadastral e fiscal de pessoas físicas e jurídicas; X - declarar inidôneo para assinar peças ou documentos, contábeis ou não, sujeitos à apreciação da RFB, o profissional que incorrer em fraude de escrituração ou falsidade de documentos; XI - decidir sobre pedidos de cancelamento ou reativação de declarações; XII - decidir sobre a expedição de certidões relativas à situação fiscal e cadastral do contribuinte; e XIII - negar o seguimento de impugnação, manifestação de inconformidade e recurso voluntário, quando não atendidos os requisitos legais. 1º - Aos Delegados da Receita Federal do Brasil das DRF e Deinf que jurisdicionam as matrizes dos agentes arrecadadores incumbe ainda: I - decidir sobre a habilitação técnica a instituição bancária interessada em prestar serviço de arrecadação de receitas federais; II - aplicar penalidades aos agentes arrecadadores por irregularidades cometidas no desempenho das atividades contratadas com a RFB; e III - apreciar recursos, representações e aplicar o regime disciplinar nos casos de irregularidades cometidas por agentes arrecadadores. 2º Aos Delegados da Receita Federal do Brasil, cuja DRF possua em sua clusive para reexame ou abertura de novos procedimentos fiscais em períodos anteriormente auditados; VI - EXCLUIR; VII decidir, em grau de recurso, sobre resolução que negue sobre o reconhecimento de imunidades e isenções; VIII decidir, em grau de recurso, quanto à aplicação de multa a transportador de passageiros ou de carga em viagem doméstica ou internacional que transportar mercadoria sujeita a pena de perdimento; IX - expedir súmulas e publicar atos declaratórios relativos à inidoneidade de documentos ou à situação cadastral e fiscal de pessoas físicas e jurídicas; X - declarar inidôneo para assinar peças ou documentos, contábeis ou não, sujeitos à apreciação da RFB, o profissional que incorrer em fraude de escrituração ou falsidade de documentos; XI - EXCLUIR; XII - decidir sobre a expedição de certidões relativas à situação fiscal e cadastral do contribuinte; e XIII - EXCLUIR. XIV - baixar atos internos relacionados com a execução de serviços, observadas as instruções das unidades regionais sobre a matéria tratada; XV - aprovar planos de trabalho e a programação orçamentária e financeira; XVI - promover a divulgação da legislação fiscal, visando a facilitar o cumprimento de suas obrigações tributárias; XVII - adotar providências para a exibição judicial de livros e documentos, quando necessários; XVIII - dirimir conflitos de competência e de jurisdição entre as Unidades subordinadas; XIX - praticar atos de administração orçamentária e financeira relativos

15 estrutura Sagep ou Segep, incumbe, ainda, em relação aos servidores lotados em unidades da RFB do respectivo Estado: I - decidir sobre a concessão de direitos, vantagens, indenizações, gratificações, adicionais, ressarcimentos, consignações e benefícios; e II - dar posse e exercício a servidores nomeados para cargo efetivo e em comissão, e os designados para função de confiança. aos recursos da Delegacia; XX - aplicar a legislação de pessoal aos servidores subordinados; XXI - autorizar viagens a serviço, arbitrar e conceder diárias e ajudas de custo ao pessoal subordinado; XXII - definir informações gerenciais necessárias à aferição do desempenho e dos resultados da Unidade; XXIII - fazer inspecionar as repartições subordinadas e sugerir ou adotar as providências adequadas ao saneamento de irregularidades e ao suprimento de recursos humanos ou materiais necessários; XIV - alocar o pessoal subordinado; XXV - promover a elaboração de relatórios das atividades realizadas; e XXVI - praticar os demais atos inerentes ao exercício de suas atribuições ou que lhes forem delegadas. 1º - Aos Delegados da Receita Federal do Brasil das DRF e Deinf que jurisdicionam as matrizes dos agentes arrecadadores incumbe ainda: I - decidir sobre a habilitação técnica a instituição bancária interessada em prestar serviço de arrecadação de receitas federais; II - aplicar penalidades aos agentes arrecadadores por irregularidades cometidas no desempenho das atividades contratadas com a RFB; e III - apreciar recursos, representações e aplicar o regime disciplinar nos casos de irregularidades cometidas por agentes arrecadadores. 2º Aos Delegados da Receita Federal do Brasil, cuja DRF possua em sua estrutura Sagep ou Segep, incumbe, ainda, em relação aos servidores lotados em unidades da RFB do respectivo Estado: I - decidir sobre a concessão de direitos, vantagens, indenizações, gratificações, adicionais, ressarcimentos, consignações e benefícios; e II - dar posse e exercício a servidores nomeados para cargo efetivo e em comissão, e os designados para função de confiança. Art Aos Delegados da Receita Federal do Brasil das Derat, no âmbito Art Aos Delegados da Receita Federal do Brasil das Derat, no âm-

16 da respectiva jurisdição, incumbem as atividades relacionadas à gerência e à modernização da administração tributária e, especificamente: I - decidir a inclusão e exclusão de contribuintes em regimes de tributação diferenciados; II - decidir sobre a revisão de ofício, seja a pedido do contribuinte ou no interesse da administração, inclusive quanto aos créditos tributários lançados, inscritos ou não em Dívida Ativa da União; III - decidir sobre a concessão de parcelamento, sobre restituição, compensação, ressarcimento, reembolso, suspensão e redução de tributos, excetuados os relativos ao comércio exterior e às contribuições sociais destinadas ao financiamento da previdência social; IV - decidir sobre o reconhecimento de imunidades e isenções; V - decidir sobre pedidos de cancelamento ou reativação de declarações; VI - negar seguimento de impugnação, manifestação de inconformidade e recurso voluntário, quando não atendidos os requisitos legais; e VII - autorizar ou determinar a execução de perícia e de diligências mediante a expedição de Mandado de Procedimento Fiscal. bito da respectiva jurisdição, incumbem as atividades relacionadas à gerência e à modernização da administração tributária e, especificamente: I - decidir a inclusão e exclusão de contribuintes em regimes de tributação diferenciados; II - EXCLUIR; III - EXCLUIR; IV decidir, em grau de recurso, sobre resolução que negue sobre o reconhecimento de imunidades e isenções; V - EXCLUIR; VI - EXCLUIR; e VII - autorizar ou determinar a execução de perícia e de diligências mediante a expedição de Mandado de Procedimento Fiscal. Art Aos Delegados da Receita Federal do Brasil das DRF, Deinf, Defis e Deain incumbem, no âmbito da respectiva jurisdição, as atividades relacionadas à gerência e à modernização da administração tributária e, especificamente, autorizar ou determinar a execução de perícia e de procedimentos fiscais mediante a expedição de Mandado de Procedimento Fiscal, inclusive para reexame ou abertura de novos procedimentos fiscais em períodos anteriormente auditados. Art Aos Delegados da Receita Federal do Brasil das DRF e Deinf, no âmbito da respectiva jurisdição, incumbe ainda: I - decidir sobre a revisão de ofício, seja a pedido do contribuinte ou no interesse da administração, inclusive quanto aos créditos tributários lançados, inscritos ou não em Dívida Ativa da União; Art Aos Delegados da Receita Federal do Brasil das DRF, Deinf, Defis e Deain incumbem, no âmbito da respectiva jurisdição, as atividades relacionadas à gerência e à modernização da administração tributária e, especificamente, autorizar ou determinar a execução de perícia e de procedimentos fiscais mediante a expedição de Mandado de Procedimento Fiscal, inclusive para reexame ou abertura de novos procedimentos fiscais em períodos anteriormente auditados. Art Aos Delegados da Receita Federal do Brasil das DRF e Deinf, no âmbito da respectiva jurisdição, incumbe ainda: I - EXCLUIR; II - EXCLUIR; III decidir, em grau de recurso, sobre resolução que negue sobre o re-

17 II - decidir sobre a concessão de pedidos de parcelamento, sobre restituição, compensação, ressarcimento, reembolso, suspensão e redução de tributos, excetuando-se os relativos ao comércio exterior; III - decidir sobre o reconhecimento de imunidades e isenções; IV - expedir súmulas e atos declaratórios relativos à inidoneidade de documentos ou à situação cadastral e fiscal de pessoas físicas e jurídicas; V - declarar inidôneo para assinar peças ou documentos, contábeis ou não, sujeitos à apreciação da RFB, o profissional que incorrer em fraude de escrituração ou falsidade de documentos; VI - decidir sobre pedidos de cancelamento ou reativação de declarações; e VII - negar o seguimento de impugnação, manifestação de inconformidade e recurso voluntário, quando não atendidos os requisitos legais. Art Aos Superintendentes da Receita Federal do Brasil, Delegados da Receita Federal do Brasil, Delegados da Receita Federal do Brasil de Julgamento e Inspetores-Chefes da Receita Federal do Brasil das ALF e IRF de Classe Especial A, Especial B e Especial C incumbe ainda, no âmbito da respectiva jurisdição: I - coordenar, executar, controlar e avaliar a programação e execução orçamentária e financeira, patrimonial, bem como administrar mercadorias apreendidas; II - aprovar os planos de trabalho relativos à prestação de serviços a serem contratados, ratificar os atos de dispensa e os de reconhecimento de situação de inexigibilidade de licitação, bem como aprovar contratos, convênios, acordos e ajustes celebrados em sua unidade, quando couber III - manter controle dos contratos de interesse da RFB, celebrados pela unidade; IV - autorizar viagens a serviço e conceder diárias ao pessoal subordinado e a colaboradores eventuais; V - conceder ajudas de custo ao pessoal subordinado; VI - requisitar informações e documentos de interesse fiscal às instituições conhecimento de imunidades e isenções; IV - expedir súmulas e atos declaratórios relativos à inidoneidade de documentos ou à situação cadastral e fiscal de pessoas físicas e jurídicas; V - declarar inidôneo para assinar peças ou documentos, contábeis ou não, sujeitos à apreciação da RFB, o profissional que incorrer em fraude de escrituração ou falsidade de documentos; VI - EXCLUIR; e VII - EXCLUIR. Art Aos Superintendentes da Receita Federal do Brasil, Delegados da Receita Federal do Brasil, Delegados da Receita Federal do Brasil de Julgamento e Inspetores-Chefes da Receita Federal do Brasil das ALF e IRF de Classe Especial A, Especial B e Especial C incumbe ainda, no âmbito da respectiva jurisdição: I - coordenar, executar, controlar e avaliar a programação e execução orçamentária e financeira, patrimonial, bem como administrar mercadorias apreendidas; II - aprovar os planos de trabalho relativos à prestação de serviços a serem contratados, ratificar os atos de dispensa e os de reconhecimento de situação de inexigibilidade de licitação, bem como aprovar contratos, convênios, acordos e ajustes celebrados em sua unidade, quando couber III - manter controle dos contratos de interesse da RFB, celebrados pela unidade; IV - autorizar viagens a serviço e conceder diárias ao pessoal subordinado e a colaboradores eventuais; V - conceder ajudas de custo ao pessoal subordinado;

18 financeiras; VII - transferir, temporariamente, competências e atribuições entre unidades, subunidades e dirigentes subordinados, no interesse da administração; VIII - publicar atos, avisos, editais e despachos nos órgãos oficiais e na imprensa privada; e IX - aplicar a legislação de pessoal aos servidores subordinados, dar-lhes posse e exercício, bem como localizá-los nas unidades de sua jurisdição. VI - requisitar informações e documentos de interesse fiscal às instituições financeiras; VII - transferir, temporariamente, competências e atribuições entre unidades, subunidades e dirigentes subordinados, no interesse da administração; VIII - publicar atos, avisos, editais e despachos nos órgãos oficiais e na imprensa privada; e IX - aplicar a legislação de pessoal aos servidores subordinados, darlhes posse e exercício, bem como localizá-los nas unidades de sua jurisdição. X prover, no âmbito de sua jurisdição, os meios materiais, humanos, tecnológicos e organizacionais necessários ao pleno exercício das competências dos ocupantes dos cargos previstos no artigo 6º da lei nº , de 6/12/2002.

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