Resolução de Questões de Provas Específicas de Português (Aula 1)

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1 Resolução de Questões de Provas Específicas de Português (Aula 1)

2 Resolução de Questões de Provas Específicas de Português (Aula 1) Texto para as questões 1 e 2. Lucíola Era um domingo. O novo ano tinha começado. A bonança que sucedera às grandes chuvas trouxera um dos sorrisos de primavera, como costumam desabrochar no Rio de Janeiro dentre as fortes trovoadas do estio. As árvores cobriam-se da nova folhagem de um verde tenro; o campo aveludava a macia pelúcia da relva, e as frutas dos cajueiros se douravam aos raios do sol. Uma brisa ligeira, ainda impregnada das evaporações das águas, refrescava a atmosfera. Os lábios aspiravam com delícias o sabor desses puros bafejos, que lavavam os pulmões fatigados de uma respiração árida e miasmática. Os olhos se recreavam na festa campestre e matutina da natureza fluminense, da qual as belezas de todos os climas são convivas. Subia a passo curto e repousado a ladeira de Santa Teresa, calculando a hora de minha chegada pelo despertar de Lúcia; o meu pensamento porém abria as asas, e precedendo-me, ia saudar a minha doce e terna amiga. Havia oito dias que Lúcia não andava boa. A fresca e vivace expansão de saúde desaparecera sob uma langue morbidez que a desfalecia; o seu sorriso, sempre angélico, tinha uns laivos melancólicos, que me penavam. Às vezes a surpreendia fitando em mim um olhar ardente e longo; então ela voltava o rosto de confusa, enrubescendo. Tudo isto me inquietava; atribuindo a sua mudança a algum pesar oculto, a tinha interrogado, suplicando-lhe que me confiasse as mágoas que a afligiam. Não digas isto, Paulo! respondia com um tom de queixa. Posso ter pesares junto de ti? É uma ligeira indisposição; há de passar. De bem longe avistei Lúcia que me esperava e me fez um aceno de impaciência; apressei o passo para alcançar o portão do jardim. Ela estendeu-me as mãos ambas risonha e atraindo-me, reclinou-se sobre o meu peito com um gracioso abandono. Sentamo-nos nos degraus da pequena escada de pedra, e informei-me de sua saúde. Já estou boa. Não vês? Realmente as rosas de suas faces viçavam; era cintilante o brilho que desferia a sua pupila negra. Pelos lábios úmidos lentejava a onda perene de um sorriso, que orvalhava-lhe o semblante de luz e graça.

3 Ainda bem! Já me habituaste a só achar bonito aquilo que vejo através do teu mimoso sorriso. Agora é que eu começo a gozar desta linda manhã. Trocamos ainda algumas palavras. De repente Lúcia atirou-se a mim. Com uma arrebatada veemência esmagou na minha boca os lábios túrgidos, como se os prurisse fome de beijos que a devorava. Mas desprendeu-se logo dos meus braços, e fugiu veloz, ardendo em rubor, sorvendo num soluço o seu último beijo. Fugiu, e ao passar fechou a porta que comunicava com o interior. Contrariado por este obstáculo, consolei a minha impaciência com o sabor da esperança que se insinuara no meu coração. A fúria amorosa dos primeiros tempos, recalcada por uma força misteriosa, despertava. Outra vez a febre voluptuosa nos arrebataria para abrir-nos a mansão do prazer e dos mágicos deleites. (ALENCAR, José. Romances ilustrados de José de Alencar. Rio de Janeiro: J. Olympio, Brasília: INL, 1977.) 1. (UERJ) Realmente as rosas de suas faces viçavam; era cintilante o brilho que desferia a sua No trecho acima há um período constituído de três orações. Os termos essenciais da segunda e terceira orações estão colocados na ordem inversa. Transcreva separadamente estas duas orações. Em seguida, forme com elas um novo período composto, de modo que o sujeito de cada uma seja colocado antes do respectivo predicado. 2. (UERJ) Se o romance Lucíola fosse narrado de uma perspectiva externa, tanto Lúcia quanto Paulo seriam identificados por pronomes de terceira pessoa. Considere o seguinte trecho: De bem longe avistei Lúcia que me esperava e me fez um aceno de impaciência; apressei o passo para alcançar o portão do jardim. Ela estendeu-me as mãos ambas risonha e atraindo-me, reclinou-se sobre o meu peito com um gracioso abandono. Sentamo-nos nos degraus da Reescreva-o do ponto de vista externo, com especial atenção para as adaptações que deverão ser feitas nas formas pronominais e verbais. 3. (UEMG) Leia, com atenção, os dois trechos abaixo:

4 TRECHO I TRECHO II ROSA, Guimarães. Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro. Nova Aguillar,2002 convencional determinada pela natureza particular do território e, principalmente, pela SAINT HILAIRE, August. Viagem pelo Distrito dos Diamantes, in WIKIPEDIA. Org Os trechos acima apresentam duas concepções diferentes sobre o mesmo signo linguístico (sertão), uma vez que, pelo tratamento dado à linguagem de ambos, percebe-se que: a) o primeiro estabelece um conceito geográfico e o segundo acaba por construir um conceito histórico. b) o primeiro elabora uma definição genérica sobre o signo linguístico e o segundo, uma definição específica. c) o primeiro constrói uma definição através de uma linguagem poética/subjetiva e o segundo utiliza para essa definição uma linguagem denotativa/objetiva. d) o primeiro apresenta sua definição com uma ideia clara e precisa, enquanto o segundo 4. (UEMG) A elipse é um recurso linguístico que consiste na supressão de termo que facilmente se subentende. Quando omitimos o termo que anteriormente já fora expresso, no mesmo período, a elipse pode ser chamada de zeugma Há um exemplo claro de zeugma no verso: a) b) c) d) HILDEBRANDO, A. Gramática ilustrada. 5.ed. SP: Moderna, p. 461.

5 Texto para as questões 5 e 6. Texto I O texto I desta prova é da autoria do intelectual cearense Gustavo Barroso, que nasceu em Fortaleza, no ano de 1888 e morreu no Rio de Janeiro, em Professor, jornalista, ensaísta, romancista, foi membro da Academia Brasileira de Letras. A obra À margem da história do Ceará, em dois volumes, foi seu último trabalho. É uma reunião de setenta e seis artigos e crônicas que falam exclusivamente sobre a história do Ceará entre 1608 e O texto transcrito abaixo foi extraído do segundo volume e, como vocês poderão ver, é um artigo sobre a obra do também cearense Manuel de Oliveira Paiva, Dona Guidinha do Poço. Servindo-se de uma pesquisa feita pelo historiador Ismael Pordeus, Gustavo Barroso fala do romance de Oliveira Paiva, mais especificamente, das relações entre essa obra literária e a verdade histórica que ela transfigura. Texto II A verdadeira D. Guidinha do Poço Na última década do século passado, entre os tipos populares da cidade de Fortaleza, capital do Ceará, minha terra natal, andava uma velha desgrenhada, farrapenta e suja, que a molecada perseguia com chufas, a que ela replicava com os piores doestos deste mundo. Via-a muitas vezes na minha meninice, ruas abaixo e acima, carregando uma sacola cheia de trapos, enfurecida, quando os garotos gritavam: Olha a mulher que matou o marido! A gente adulta chamava-lhe a velha Lessa. Tinha terminado de cumprir sua pena na cadeia pública e andava assim de léu em léu, sem teto e sem destino, como um resto de naufrágio açoitado pelo mar. Sua figura acurvada e encanecida me impressionava, mas naquele descuidoso tempo longe estava eu de supor que contemplava na mendiga semitrôpega a figura central duma tragédia real e dum romance destinado a certa celebridade literária. O romance é D. Guidinha do Poço, de Manuel de Oliveira Paiva, escritor cearense nascido em 1861 e falecido em O que até recentemente se não sabia sobre este livro notável é que não passa de uma história romanceada com a maior fidelidade possível aos elementos humanos, sociais e paisagísticos da realidade. Segundo o historiador Ismael Pordeus, o romance narra simplesmente, com nomes e topônimos diversos, o crime cometido pela velha Lessa a mulher que matou o marido da molecada fortalezense de há mais de meio século (sic).

6 O marido, o coronel Domingos Víctor de Abreu e Vasconcelos, pacato e respeitável, verificando que sua mulher andava de amores com um sobrinho pernambucano, Senhorinho Antônio Pereira da Costa, sem bulha nem matinada, dela se afastou, deixando-a na fazenda onde coabitavam e passando a residir na então vila de Quixeramobim. Vivia, no entanto, tão desassossegado, receando qualquer atentado por parte da esposa, cujo caráter conhecia, que pedira garantias de vida às autoridades e andava pelas ruas sob a guarda do destacamento policial. Mas, certa manhã, ao receber em casa seu afilhado e agregado Curumbé, que lhe vinha pedir a bênção, este o apunhalou. O criminoso foi detido por dois homens, já à saída da vila na Rua do Velame. Confessou ter atuado por ordem de D. Maria Francisca de Paula Lessa, a D. Marica, que o delegado no mesmo dia foi buscar na fazenda Canafístula e trancafiou na cadeia, no andar térreo da Câmara Municipal. Mulher rica e mandona, estava certa de desafiar a justiça e obter rapidamente a liberdade. Todavia saiuúltimos anos de vida na mais extrema miséria, implorando a caridade pública nas ruas de Fortaleza. Circunstância especial: conservou sempre como residência, mesmo depois de cumprida a pena, a cela em que estivera reclusa na cadeia da capital. Jamais quis tornar a Quixeramobim: orgulho ou remorso? Gustavo Barroso. À margem da história do Ceará. v. 2, 3 ed. p Texto adaptado. 5. (UECE) Observe o contexto e marque a alternativa em que o enunciado, depois da substituição dos vocábulos em negrito, conserva o significado e as conotações que tem no texto: andava uma velha desgrenhada, farrapenta e suja, que a molecada perseguia com chufas, a que ela replicava com os piores doestos a) vagueava uma mulher de idade avançada de cabelos em desalinho, maltrapilha e suja, que os meninos soltos pelas ruas perseguiam com caçoadas, a que ela dava o troco com os piores insultos deste mundo. b) passeava uma senhora de pé no chão, farrapenta e suja, que as crianças perseguiam com gritos, a que ela protestava com os piores palavrões deste mundo. c) caminhava uma anciã desarrumada, mal vestida e suja, que os meninos mal educados chateavam com mentiras, a que ela repudiava com os piores gritos deste mundo. d) deslocava-se uma idosa desrespeitada, molambenta e suja, que os meninos de rua repudiavam com piadas, a que ela respondia com os piores palavrões deste mundo. 6. (UECE) Observe o que se diz sobre o período seguinte:

7 do Ceará, minha terra natal, andava uma velha desgrenhada, farrapenta e suja, que a molecada perseguia com chufas, a que ela replicava com os piores doestos deste caso, teremos um aposto dentro de outro aposto. III. Dentro do contexto, poderíamos substituir o artigo indefinido uma, a. Está correto o que se diz em: a) I e II apenas. b) I e III apenas. c) II e III apenas. d) I, II e II.

8 Gabarito 1. Segunda oração: era cintilante o brilho / Terceira oração: que desferia a sua pupila negra. / Período composto: o brilho que a sua pupila negra desferia era cintilante. (Gabarito Oficial UERJ) 2. De bem longe Paulo avistou Lúcia que o esperava e lhe fez um aceno de impaciência; ele apressou o passo para alcançar o portão do jardim. Ela estendeu-lhe as mãos ambas risonha e atraindo-o, reclinou-se sobre o seu peito com um gracioso abandono. Sentaram-se nos degraus da pequena escada de pedra, (Gabarito Oficial UERJ) 3. Letra C 4. Letra A 5. Letra A 6. Letra A

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