PAISAGEM E ESPELEOLOGIA: UMA NOVA ABORDAGEM GEOGRÁFICA NO ESTUDO DE CAVERNAS DA AMAZÔNIA.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PAISAGEM E ESPELEOLOGIA: UMA NOVA ABORDAGEM GEOGRÁFICA NO ESTUDO DE CAVERNAS DA AMAZÔNIA."

Transcrição

1 Luciana Martins Freire Universidade Federal do Pará Edson Vicente da Silva Universidade Federal do Ceará César Ulisses Vieira Veríssimo Universidade Federal do Ceará PAISAGEM E ESPELEOLOGIA: UMA NOVA ABORDAGEM GEOGRÁFICA NO ESTUDO DE CAVERNAS DA AMAZÔNIA. 1 INTRODUÇÃO A natureza desenhou ao longo do tempo geológico paisagens espetaculares no planeta Terra, muitas já estudadas a fundo, entendidas em seu contexto científico tanto nos aspectos de formação físico-geográfica como também no contexto cultural. Poucos lugares restam a ser explorados, dentre os quais as cavernas são ainda consideradas ambientes desconhecidos, muitas delas sem qualquer contato por parte do ser humano, e que representa uma paisagem que tem muito a oferecer na investigação sobre o passado do planeta e da vida. O silêncio e a escuridão que caracteriza uma caverna transmitem sentimentos confusos, tais como a curiosidade de conhecer algo inédito, o medo de avançar uma dimensão diferente do ambiente externo, a ansiedade e o desejo de desvendar os mistérios que estão resguardados sobre elas. Sabe-se que ali não se encontram apenas paredes moldadas pela ação dinâmica da água nas estruturas rochosas, mas também são reconhecidas formas de vida únicas em seu interior, e ainda registros do passado do próprio homem. Afinal, quem nunca ouviu a expressão homem das cavernas? As cavernas já conhecidas e exploradas revelam usos diversos, além dos levantamentos para estudos científicos, os quais citam lazer, turismo e esporte. Assim surge a Espeleologia, mencionada por alguns autores como ciência-esporte por abranger em seu estudo múltiplos usos. Espeleologia (do grego spelaion = caverna ) é a ciência

2 que estuda as cavidades naturais subterrâneas que se desenvolvem por meio de fenômenos cársticos, abrangendo conhecimentos sobre sua formação e características geológicas, sua biodiversidade, além de planos de preservação e conservação. Trata-se, porém, de um ramo da ciência geográfica ainda pouco investigado, de fundamentação sistêmica e interdisciplinar, englobando outras áreas de pesquisa, tais como Geologia, Biologia, Hidrologia, Arqueologia, Antropologia, Turismo, etc. Na região amazônica, caracterizada por feições geológico-geomorfológicas de terras baixas florestadas, são identificados unidades de sistemas ambientais diferenciados pela complexidade de interações dos seus recursos naturais, tais como a presença de paisagens cársticas. Estas paisagens de exceção fazem parte de um conjunto paisagístico denominado Província Espeleológica, composta por rochas susceptíveis aos processos cársticos. Apesar de o termo carste ser originalmente adotado para o estudo da formação de cavidades naturais subterrâneas em rochas carbonáticas, sabe-se que existem cavernas bem desenvolvidas em rochas onde a solubilidade não é o processo de formação preponderante, tais como arenitos, quartzitos, gnaisses, micaxistos, basaltos e rochas vulcânicas alcalinas. Esta pesquisa apresenta, por sua vez, a Província Espeleológica Altamira- Itaituba, localizada no Estado do Pará, que se define pelo conjunto de cavidades naturais subterrâneas com diferentes feições endogenéticas, em sua maioria formada pelo processo de arenitização. Diante do exposto, a proposta desta pesquisa trata de ampliar e aprofundar os estudos sobre carste em rochas não carbonáticas, contribuindo para os estudos espeleológicos no Brasil. 2 OBJETIVOS O objetivo principal dessa pesquisa apresenta um diagnóstico das paisagens naturais e culturais da Província Espeleológica Altamira-Itaituba (PA), tendo-se como instrumento para a proposição do planejamento ambiental. Considerando-se que a Espeleologia é uma atividade de múltiplo sentido (científico, esportivo, turístico e sociocultural), o planejamento ambiental mostra-se necessário na proteção e

3 preservação de patrimônios espeleológicos, utilizando-se assim modelos de uso e ocupação voltados à sustentabilidade socioambiental, além de contribuir para futura criação de Unidades de Conservação. Os resultados da pesquisa apresentam algumas contribuições para a pesquisa espeleológica, uma vez que são identificadas as principais cavidades naturais subterrâneas, correlacionando-as com a estrutura da paisagem da Província Espeleológica em questão. Assim, amplia e aprofunda os estudos sobre carste em rochas não carbonáticas, com a análise da evolução da paisagem geomorfológica. 3 METODOLOGIAS A pesquisa apresenta um enfoque interdisciplinar, com levantamentos de conceitos e teorias referentes a termos empregados na pesquisa, bem como também ao conhecimento necessário para o entendimento do contexto geológico da Província Espeleológica Altamira-Itaituba PA. Assim, é fundamentada na análise geoecológica da paisagem, (RODRIGUEZ; SILVA, 2004), por meio do conhecimento sobre o sistema dinâmico de formação geológico-geomorfológico das unidades paisagísticas, da caracterização ambiental e da avaliação do estado atual de conservação dos recursos naturais, a natureza geográfica. A partir desse contexto, o levantamento bibliográfico tratou de dialogar sobre a fundamentação teórica e metodológica que levou a investigação sobre a dinâmica de estruturação das unidades de paisagem espeleológica e a concepção de Geoecologia das Paisagens. Assim, tratou-se de realizar um levantamento sobre a teoria dos Geossistemas (SOTCHAVA, 1977, 1978; BERTRAND, 1972; CHRISTOFOLETTI, 1999, 1979; MONTEIRO, 2000). Outro momento do levantamento de bibliografias está relacionado com textos e documentos que subsidiaram a identificação das paisagens espeleológias alocadas no domínio da Amazônia. Assim, realizou-se uma pesquisa sobre a geologia e geomorfologia da Bacia Sedimentar do Amazonas, identificando os processos naturais de formação de Províncias Espeleológicas nesse ambiente. Complementar à área de estudo, recorreu-se também a literaturas com informações referentes ao bioma e Região

4 Amazônica e do estado do Pará, a partir de levantamentos sobre os processos históricos de uso e ocupação da terra e as formas de proteção ambiental. As informações referentes à área da Província Espeleológica Altamira- Itaituba são adquiridas com base no exame e análise de material bibliográfico e cartográfico produzido por instituições oficiais, tais como: Centro Nacional de Estudo, Proteção e Manejo de Cavernas / Instituto Chico Mendes (CECAV/ICMBio); Sociedade Brasileira de Espeleologia (SBE); Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM); Projeto RADAM Brasil, produzido pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM); arquivo técnico-científico do Grupo Espeleológico Paraense GEP, artigos científicos (PINHEIRO, MOREIRA e MAURITY, 2001) e documentos exigidos para a autorização da implantação do Aproveitamento Hidrelétrico (AHE) de Belo Monte, tais como a Avaliação Ambiental Integrada (AAI) dos Aproveitamentos Hidrelétricos da Bacia Hidrográfica do Rio Xingu (BRASIL/MME, 2009) e Estudo de Impactos Ambiental (EIA) do AHE Belo Monte (ELETRONORTE, 2009). Os trabalhos de campo são realizados abrangendo um território no qual estão inseridos sete municípios paraenses, todos drenados pelo baixo curso do rio Xingu: Altamira, Brasil Novo, Medicilândia, Placas, Rurópoles, Vitória do Xingu e Itaituba. Com o acompanhamento de cartas e mapas já produzidos sobre a região estudada (CPRM; CECAV/ICMBio; ELETRONORTE), o ambiente é analisado como um todo e documentado por fotografias. Há, também, entrevistas à população local, órgãos e instituições públicas governamentais, a fim de se obter um levantamento dos aspectos socioeconômicos e dos principais fatores de degradação ambiental. A Espeleologia não trata de pesquisar somente os aspectos geológicos, lembrando que também é observado, nos estudos de cavernas, uma abordagem ecológica tratando essas formas de relevo como um espaço de biodiversidade única, que se desenvolve isoladamente. Tal abordagem está baseada na teoria sobre a Biogeografia de Ilhas ou Insular (MacARTHUR & WILSON, 1963, 1967), que também serve como ferramenta de estudo na compreensão da vida que se instala nas cavernas, totalmente adaptada ao rigor do ambiente oferecido.

5 Inclui-se, também como ferramenta de estudo, uma abordagem a respeito da Teoria dos Redutos e Refúgios Ecológicos (AB'SÁBER, 1992, 2003), a qual explica que as formas podem oferecer a resposta para estudos sobre a formação de ambientes existentes tanto no passado quanto no presente. Na realidade, os enclaves de sistemas ecológicos em espaços de médio porte refletem a dinâmica das mudanças climáticas e paleoecológicas do período Quaternário. (AB'SÁBER, 2003, p.146). 4 RESULTADOS PRELIMINARES O estudo trata de um tema ainda pouco difundido e aprofundado na ciência geográfica: a Espeleologia. Definida com a ciência das cavernas, a Espeleologia começou a ser estudada como uma ciência independente por volta dos séculos XVI e XVII na Europa e na China, porém destacam-se como pioneiros os cientistas Edourd- Alfred Martel na França e o iugoslavo Racovitza, no século XIX, notadamente como ciência geológica. (LINO e ALLIEVI, 1980). Em seu estudo são abordados conhecimentos amplos sobre geologia, hidrologia e química, bem como também conhecimentos específicos em meteorologia e microbiologia local. Trata de pesquisas tendo-se como destaque paisagens cársticas. O termo carste é oriundo de uma região da Eslovênia, em áreas fronteiriças com a Itália, denominada Krs, da qual originou karst (inglês, francês e alemão), carso (italiano e português de Portugal) e carste (português do Brasil). Foi nessa área dotada de rochas carbonáticas onde foram realizados os primeiros estudos científicos sobre feições cársticas, de maneira que o termo foi designado para qualquer paisagem semelhante (HARDT; PINTO, 2009), porém são reconhecidas também cavernas bem desenvolvidas em rochas onde a solubilidade não é o processo de formação preponderante, tais como arenitos, quartzitos, gnaisses, micaxistos, basaltos e rochas vulcânicas alcalinas, indicando uma nova abordagem da Geomorfologia Cárstica. White (1988) descreve como paisagem cárstica aquela dotada da presença de depressões fechadas, drenagem subterrânea integrada, correntes superficiais descontínuas e cavernas, afirmando ainda que todas estas características podem surgir a

6 partir de outros processos, criando uma paisagem que superficialmente se assemelha ao carste. Em contrapartida, Hardt (2003) observa que quanto mais atualizada vai sendo a bibliografia voltada para definição do termo carste, mais tem sido abordado como uma litologia não exclusiva apenas para rochas carbonáticas em especial. O estudo do carste, ou Geomorfologia Cárstica, apresenta elementos que são essenciais para sua definição: a água e a rocha. A participação da água na modelagem do relevo revela um papel de elemento ativo ou gerador, na qual a rocha representa-se como o elemento passivo no processo de formação das cavernas. Caverna é a designação mais comum para unidade espeleológica, melhor definida como cavidade natural subterrânea, porém podem existir diferenças quanto a sua forma, dimensão e características geomorfológicas. De acordo com o Decreto N , de 07/11/2008, cavidade natural subterrânea é todo e qualquer espaço subterrâneo acessível pelo ser humano, com ou sem abertura identificada, popularmente conhecido como caverna, gruta, lapa, toca, abismo, furna ou buraco, incluindo seu ambiente, conteúdo mineral e hídrico, a fauna e a flora ali encontrados e o corpo rochoso onde os mesmos se inserem, desde que tenham sido formados por processos naturais, independentemente de suas dimensões ou tipo de rocha encaixante. O significado de cavidade natural subterrânea do Decreto em questão é baseado na definição da União Internacional de Espeleologia UIS (órgão de abrangência internacional que congrega as instituições nacionais de espeleologia), contudo demonstra-se visivelmente antropogênica, uma vez que apresenta a caverna como algo acessível apenas ao ser humano, fazendo-se remeter a sua inexistência sob o ponto de vista biológico ou hidrológico. É sabido que existem inúmeras cavernas já conhecidas, muitas das quais não é possível o acesso humano, seja por sua dimensão restrita (acessível apenas a pequenos animais) ou pela saída de grandes volumes de água na sua abertura (CECAV/ICMBIO, 2008). Não apenas referente aos aspectos físicos e biológicos, as cavernas tem demonstrado muito sobre a história da humanidade, uma vez que são reconhecidas como sua primeira morada. A cultura pré-histórica foi conhecida por meio de muitos

7 elementos arqueológicos, tais como artefatos e inscrições rupestres, dentre os mais antigos registrados há anos. (PALMER, 2007). Interessante se faz destacar que a Espeleologia é tratada tanto como ciência como por esporte. Muitas informações que se tem hoje foram registradas por não cientistas, e sim por pessoas que simplesmente buscavam explorar as cavernas como prática esportiva, e assim realizam trabalhos de mapeamento e registro. A pesquisa apresenta a Província Espeleológica Altamira-Itaituba, que se define pelo conjunto de cavidades subterrâneas naturais com diferentes feições endogenéticas, em sua maioria formada pelo processo de arenitização. Em se tratando de paisagem cárstica, a Província apresenta um sistema espeleológico peculiar. Suas feições não foram desenvolvidas no contexto de rochas carbonáticas, apresentando uma estrutura predominantemente de rochas em arenito friável, constituindo a ação mecânica da água (erosão hídrica) um dos principais fatores de esculturação das cavidades, embora a ação química da água apresente papel fundamental na dissolução intergranular. Por esse motivo, sem ainda um consenso entre os pesquisadores, esse modelado de relevo tem sido tratado como pseudocarste, do inglês pseudokarst. (WHITE, 1988; BIGARELLA et al, 1994; GLAZEK, 2006; KOHLER, 2007; HARDT et al, 2009; SUGUIO, 2010; GUARESCHI & NUMMER, 2010). O termo pseudocarste é usado então para definir relevos tipo cárstico presentes em rochas não carbonáticas, com origem associada a fatores como o derretimento de gelo em geleiras, dissolução em rochas levando a formação de dutos subterrâneos que, ao entrar em colapso, podem formar depressões superficiais; drenagem subterrânea em rochas areníticas que provocam a dissolução dos silicatos relacionada ao processo natural de alteração das rochas; e processos de colapsividade dos solos em sedimentos recentes, entre outros (CABRAL, 2004 apud GUARESCHI; NUMMER, 2010, p. 191). Uma vez que o termo pseudocarste gera conflitos em sua nomenclatura, como se demonstrasse algo artificial ou falso, melhor faz-se chamar a esse conjunto de cavernas de carste em rochas não carbonáticas. A Província Espeleológica Altamira-Itaituba ocorre no ambiente de contato entre a Bacia Sedimentar do Amazonas (em sua borda sul) e o Embasamento Pré-

8 Cambreano Complexo Cristalino do Xingu. Sendo assim, a Província concentra uma área ao sul da Bacia Sedimentar do Amazonas (Fig.01), delimitada numa estreita faixa com aproximadamente duzentos quilômetros de eixo maior e vinte e cinco quilômetros de eixo menor, orientada seguindo NE com o rio Xingu constituindo o limite leste (ELETRONORTE, 2009). Por esse motivo, as estruturas escarpadas da borda de cuesta, com inclinações entre três e cinco graus, apresentam boa parte das cavidades subterrâneas da Província. A estrutura geológica das cavernas da Província apresenta-se notadamente em arenitos friáveis da Formação Maecuru, pertencente ao Grupo Arupadi sobreposta ao Grupo Trombetas, com posicionamento estratigráfico no Eo-Devoniano (VASQUES & ROSA-COSTA, 2008). O ambiente de deposição desta unidade é flúvio-deltáico a nerítico (CAPUTO et al. apud VASQUES & ROSA-COSTA, 2008, p.203). A Formação Maecuru é constituída por arenitos finos com intercalações siltosas e argilosiltosas, amarelados e avermelhados, além de apresentar arenitos conglomeráticos, com estratificação plano-paralela e cruzada. (VASQUES & ROSA-COSTA, 2008; ELETRONORTE, 2009). Figura 01: Província Espeleológica Altamira- Itaituba Fonte: ELETRONORTE, 2009.

9 As cavidades em arenito são resultantes do processo de formação iniciada no Quaternário, diante das variações climáticas estabelecidas nesse período, por meio do entalhe dos padrões de escoamento que foram se desenvolvendo ao longo do tempo. Como a própria denominação afirma, cavidades subterrâneas naturais se desenvolveram a partir da erosão hídrica subterrânea, realizado pelo trabalho de escavamento dessas subsuperfícies, ao passo que as aberturas das cavidades são resultantes do mergulho regional da cuesta e do recuo erosivo das escarpas. Destaca-se, contudo, um caso raro de formação espeleológica em folhelhos e siltitos, presentes na Formação Curuá, onde se tem como exemplo a Gruta Leonardo Da Vinci, localizada no município de Vitória do Xingu/PA (PA-023 na Fig. 01). As rochas de folhelho constituintes da gruta apresentam-se ricas em óxidos de ferro e minerais como a pirita, evidentes pela coloração avermelhada e brilho metálico. A história de ocupação do homem na região também resguarda alguns vestígios dos antepassados amazônicos. Os estudos arqueológicos têm registros nos arquivos das expedições do GEP à Província, realizadas junto a equipes do Museu Paraense Emílio Goeldi, em que foram realizadas pequenas escavações no interior das cavernas para verificação de vestígios de material cultural. Nessa ocasião, foram encontrados alguns resquícios de atividades humanas do passado histórico da região, que demonstram o seu potencial arqueológico, tais como: solos de coloração mais escura, que evidenciam possibilidades de fogueiras; quantidade de material lítico e cacos de cerâmica; e um machado de pedra. Já nos estudos realizados para o Estudo de Impacto Ambiental da AHE Belo Monte (ELETRONORTE, 2009), foram constatados alguns dos materiais arqueológicos citados (cacos de cerâmica), além da presença de petroglifos em baixo relevo. BIBLIOGRAFIA AB SABER, A. Os Domínio de Natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo, SP: Ateliê Editorial, ; A teoria dos refúgios: Origem e significado. Revista do Instituto florestal, Edição especial, São Paulo, março de 1992.

10 BERTRAND, G. Paisagem e Geografia Física Global - esboço metodológico. Caderno de Ciências da Terra. São Paulo, SP: Instituto de Geografia USP, 1972 BIGARELLA, J. J.; BECKER, R. D.; SANTOS, G. F. Estrutura e Origem das Paisagens Tropicais e Subtropicais: fundamentos geológicos-geográficos, alteração química e física das rochas e relevo cárstico e dômico. Florianópolis, Editora da UFSC, p BRASIL. MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA (MME). AAI Avaliação Ambiental Integrada Aproveitamentos Hidrelétricos da Bacia Hidrográfica do Rio Xingu. Volumes I e II. São Paulo: Eletrobrás, CENTRO NACIONAL DE PESQUISA E CONSERVAÇÃO DE CAVERNAS (CECAV/ICMBIO). II Curso de Espeleologia e Licenciamento Ambiental. Brasília: CECAV/ICMBio, CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, Análise de Sistemas em Geografia. São Paulo, SP: Hucitec / Editora da Universidade de São Paulo, ELETRONORTE. Aproveitamento Hidrelétrico Belo Monte: Estudo de Impacto Ambiental. Brasília: Centrais Elétricas do Norte do Brasil (ELETRONORTE), FORD, D.C. & WILLIAMS, P. W. Karst geomorphology and hydrology. London: Urwin Hyman, GLAZEK, J. Karst Related Phenomena The Problem of Proper Nomenclature. 9 th International Symposium on Pseudokarst (Abstracts). Institute of Nature Conservation p GUARESCHI, V. D. ; NUMMER, A. V.. Relevos cársticos em rochas não calcárias: uma revisão de conceitos. In: FIGUEIREDO, L. C.; FIGUEIRÓ, A. S. (Org.). Geografia do Rio Grande do Sul: Temas em debate. Santa Maria: UFSM, p HARDT, R. Da carstificação em arenitos. Aproximação com o suporte de geotecnologias. À propos de la karsification dans les grès. Traitement par les technologies SIG. (Tese de Doutorado) Instituto de Geociências e Ciências Exatas. Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Carste em Arenito: considerações gerais. Anais do XXVII Congresso Brasileiro de Espeleologia. Januária: SBE, 2003, HARDT, R; PINTO, S. A. F. Carste em Litologias não carbonáticas. Revista Brasileira de Geomorfologia, Rio de Janeiro, v.10, n.2, p HARDT, R.; RODET, J. O primocarte. Um novo paradigma de carstificação e sua importância no carste não carbonático. Anais do 9º Simpósio Nacional de Geomorfologia. Rio de Janeiro: UFRJ, 2013.

11 KOHLER, H. C. Geomorfologia Cártica na Região de Lagoa Santa, MG. São Paulo: Tese de Doutorado (Depto. De Geografia) Universidade de São Paulo, Geomorfologia Cárstica. In: GUERRA, A. T. G.; e CUNHA, S. B. Geomorfologia, uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p LINO, C. F; ALLIEVI, J. Cavernas Brasileiras. São Paulo: Edições Melhoramentos, MacARTHUR, R. H. e WILSON, E. O An equilibrium theory of insular zoogeography. Evolution. v.17, n. 04, p The theory of island Biogeography. New Jersey, USA: Princeton University Press, Princeton, MONTEIRO, C. A. F. Geossistemas: A História de uma Procura. São Paulo, SP: Contexto, PALMER, A. N. Origin and Morphology of Limestone Caves. Geological Society of America Bulletin, v p Cave Geology. Dayton, OH: Cave Books, PROJETO RADAMBRASIL. Levantamento de Recursos Naturais Volume 05: Folha SA22 Belém; geologia, geomorfologia, solos, vegetação e uso potencial da terra. Ministério das Minas e Energia MME/DNPM, Rio de Janeiro, RODRIGUEZ, J. M. M.; SILVA, E. V; C., A. P. B. Geoecologia das Paisagens: uma visão geossistêmica da análise ambiental. Fortaleza, CE: Editoral UFC, RODRIGUEZ, J. M. M.; SILVA, E. V. Planejamento e Gestão Ambiental: subsídios da Geoecologia das Paisagens e da Teoria Geossitemas. Fortaleza, CE: Editoral UFC, SOTCHAVA, V. B. Por uma teoria de classificação de geossistemas da vida terrestre. São Paulo: Instituto de Geografia USP, O estudo de geossistemas. São Paulo: Instituto de Geografia USP, SUGUIO, K. Geologia do Quaternário e Mudanças Ambientais. São Paulo, Oficina de Textos, TRICART, J. O Karts das vizinhanças Setentrionais de Belo Horizonte. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, v. 4, p Ecodinâmica. Rio de Janeiro, RJ: IBGE, SUPREN, VASQUES, M. L.; ROSA-COSTA, L. T. (Orgs.). Geologia e Recursos Minerais do Estado do Pará: Sistema de Informações Geográficas SIG: texto explicativo dos mapas Geológico e Tectônico e de Recursos Minerais do Estado do Pará. Organizadores, Escala 1: Belém: CPRM, 2008.

12 WHITE, W. B. Geomorphology and Hydrology of Karst Terrains. New York: Oxford University Press, YOUNGER, P. L. ; STUNELL, J. M. Karst and pseudokarst : An artificial distinction? In : Brown, A.G. (ed.). Geomorphology and Groundwater. John Wiley & Sons, p

Espeleologia; Análise Geoecológica; Carste Não Carbonático

Espeleologia; Análise Geoecológica; Carste Não Carbonático ESTUDO DE CAVERNAS EM ROCHAS NÃO CARBONÁTICAS DA AMAZÔNIA: CONTRIBUIÇÃO DA ANÁLISE GEOECOLÓGICA SOBRE A GEOMORFOLOGIA CÁRSTICA DA PROVÍNCIA ESPELEOLÓGICA ALTAMIRA ITAITUBA (PARÁ) Freire, L.M. 1 ; Veríssimo,

Leia mais

PROVÍNCIA ESPELEOLÓGICA ALTAMIRA-ITAITUBA, ESTADO DO PARÁ: UM EXEMPLO DE CARSTE EM ROCHAS NÃO CARBONÁTICAS

PROVÍNCIA ESPELEOLÓGICA ALTAMIRA-ITAITUBA, ESTADO DO PARÁ: UM EXEMPLO DE CARSTE EM ROCHAS NÃO CARBONÁTICAS PROVÍNCIA ESPELEOLÓGICA ALTAMIRA-ITAITUBA, ESTADO DO PARÁ: UM EXEMPLO DE CARSTE EM ROCHAS NÃO CARBONÁTICAS Freire, L.M. (UFPA) ; Lima, J.S. (UFPA) RESUMO A Província Espeleológica Altamira-Itaituba situa-se

Leia mais

GEOCONSERVAÇÃO EM PATRIMÔNIOS ESPELEOLÓGICOS DA AMAZÔNIA: PROPOSTA DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL PARA A PROVÍNCIA ESPELEOLÓGICA ALTAMIRA-ITAITUBA (PA)

GEOCONSERVAÇÃO EM PATRIMÔNIOS ESPELEOLÓGICOS DA AMAZÔNIA: PROPOSTA DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL PARA A PROVÍNCIA ESPELEOLÓGICA ALTAMIRA-ITAITUBA (PA) GEOCONSERVAÇÃO EM PATRIMÔNIOS ESPELEOLÓGICOS DA AMAZÔNIA: PROPOSTA DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL PARA A PROVÍNCIA ESPELEOLÓGICA ALTAMIRA-ITAITUBA (PA) Luciana Martins FREIRE Campus Universitário de Altamira

Leia mais

Revista de Geografia (Recife) V. 35, No. 4 (especial XII SINAGEO), REVISTA DE GEOGRAFIA (RECIFE)

Revista de Geografia (Recife) V. 35, No. 4 (especial XII SINAGEO), REVISTA DE GEOGRAFIA (RECIFE) PKS PUBLIC KNOWLEDGE PROJECT REVISTA DE GEOGRAFIA (RECIFE) http://www.revista.ufpe.br/revistageografia OJS OPEN JOURNAL SYSTEMS ESTUDO GEOMORFOLOGICO EM CAVERNAS DE ARENITO DA AMAZÔNIA PARAENSE 1 Luciana

Leia mais

APLICAÇÃO DO ÍNDICE MORFOMÉTRICO (RELAÇÃO PROFUNDIDADE/DIAMETRO) PARA ESTUDO DE DOLINA NO BAIRRO DE CRUZ DAS ARMAS, JOÃO PESSOA, PARAÍBA, BRASIL

APLICAÇÃO DO ÍNDICE MORFOMÉTRICO (RELAÇÃO PROFUNDIDADE/DIAMETRO) PARA ESTUDO DE DOLINA NO BAIRRO DE CRUZ DAS ARMAS, JOÃO PESSOA, PARAÍBA, BRASIL APLICAÇÃO DO ÍNDICE MORFOMÉTRICO (RELAÇÃO PROFUNDIDADE/DIAMETRO) PARA ESTUDO DE DOLINA NO BAIRRO DE CRUZ DAS ARMAS, JOÃO PESSOA, PARAÍBA, BRASIL Saulo Roberto de Oliveira Vital 1 ; Max Furrier 2 srovital@gmail.com

Leia mais

Inventário bibliográfico: espeleologia do estado do Rio Grande do Sul

Inventário bibliográfico: espeleologia do estado do Rio Grande do Sul Inventário bibliográfico: espeleologia do estado do Rio Grande do Sul Isabel Pires Mascarenhas Ribeiro de Oliveira 1 Roberto Cassimiro 2 Daniel Correa 3 O estado do Rio Grande do Sul não tem na espeleologia

Leia mais

Revista Brasileira de Geografia Física

Revista Brasileira de Geografia Física ISSN:1984-2295 Revista Brasileira de Geografia Física Homepage: www.ufpe.br/rbgfe Carste em Rochas Não Carbonáticas: contribuição ao estudo geomorfológico em cavernas de arenito da Amazônia Paraense Luciana

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina GEO250 Biogeografia

Programa Analítico de Disciplina GEO250 Biogeografia 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Geografia - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA A energia e os fundamentos da vida. Os ciclos biogeoquímicos. Padrões de distribuição e organização dos seres vivos na superfície terrestre. Evolução e caracterização dos biomas terrestres; A

Leia mais

ANAIS do XXX Congresso Brasileiro de Espeleologia Montes Claros MG, de julho de Sociedade Brasileira de Espeleologia

ANAIS do XXX Congresso Brasileiro de Espeleologia Montes Claros MG, de julho de Sociedade Brasileira de Espeleologia GEOESPELEOLOGIA DA CAVERNA COISINHA DO ZÉ (PR-270) Lucas Gusmão MENDES - mendes_lucas@hotmail.com Ângelo SPOLADORE spolador@uel.br Ana Paula da Silva SERVIDONI Samuel Gusmão MENDES Universidade Estadual

Leia mais

Rozely Ferreira dos Santos

Rozely Ferreira dos Santos Fig 2.1 Exemplo de estruturação geral das fases do planejamento. Espera-se de cada fase determinado produto. Por exemplo, o banco de dados um importante produto da fase INVENTÁRIO, permite a visualização

Leia mais

HIDROGRÁFICA DO MAUAZINHO, MANAUS-AM.

HIDROGRÁFICA DO MAUAZINHO, MANAUS-AM. Roberto Epifânio Lessa Mestrando do Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas-UFAM robertoepifaniolessa.rel@gmail.com Antonio Fábio Sabbá Guimarães Vieira Professor

Leia mais

Arqueologia e História Indígena em Museu de Território

Arqueologia e História Indígena em Museu de Território Arqueologia e História Indígena em Museu de Território 154 vaso de cerâmica reconstituído pelo MAC / (200 a 500 anos antes do presente) Sede do MAC em Pains, MG Na cidade de Pains, MG, encontra-se o Museu

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SÓCIO AMBIENTAL: ESTUDOS DA ÁREA CÁRSTICA EM PRUDENTE DE MORAIS/MG

DESENVOLVIMENTO SÓCIO AMBIENTAL: ESTUDOS DA ÁREA CÁRSTICA EM PRUDENTE DE MORAIS/MG CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE UNI-BH DESENVOLVIMENTO SÓCIO AMBIENTAL: ESTUDOS DA ÁREA CÁRSTICA EM PRUDENTE DE MORAIS/MG Denílson Martins Sabino Drummond¹; Josiely Carreira da Silva¹; Joventina

Leia mais

PROCESSOS EROSIVOS NOS ARENITOS DA FORMAÇÃO FURNAS EVIDÊNCIAS DE SISTEMA CÁRSTICO NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS DO PARANÁ

PROCESSOS EROSIVOS NOS ARENITOS DA FORMAÇÃO FURNAS EVIDÊNCIAS DE SISTEMA CÁRSTICO NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS DO PARANÁ PROCESSOS EROSIVOS NOS ARENITOS DA FORMAÇÃO FURNAS EVIDÊNCIAS DE SISTEMA CÁRSTICO NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS DO PARANÁ Henrique Simão Pontes (Balcão CNPq), Mario Sérgio de Melo (Orientador), e-mail: msmelo@uepg.br

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - REGIONAL JATAÍ UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE ESTUDOS GEOGRÁFICOS PLANO DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - REGIONAL JATAÍ UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE ESTUDOS GEOGRÁFICOS PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Unidade Acadêmica: UAEEGEO Curso: Geografia Disciplina: Cartografia Geoambiental Carga horária semestral: 64h Teórica: 32h Prática: 32h Semestre/ano: 1/2019 Professor (a):

Leia mais

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA Como pode cair no enem? A partir dos dados apresentados, assinale a alternativa correta. a) A maior quantidade de minerais concentra-se em áreas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1 Professor: Fabiano A. Oliveira 2017 Afinal, o que é Geomorfologia?

Leia mais

CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS E HIDRÁULICAS DOS POÇOS TUBULARES DA APA CARSTE LAGOA SANTA E ENTORNO, MG

CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS E HIDRÁULICAS DOS POÇOS TUBULARES DA APA CARSTE LAGOA SANTA E ENTORNO, MG CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS E HIDRÁULICAS DOS POÇOS TUBULARES DA APA CARSTE LAGOA SANTA E ENTORNO, MG Amanda Maria Santos Andrade Ferreira 1 ; Leila Nunes Menegasse Velásquez 2 ; Aurélio Fernando Paiva

Leia mais

MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ).

MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). Ingrid Araújo Graduanda em Geografia, UFRJ isa-rj@hotmail.com Leonardo Brum Mestrando em Geografia UFRJ

Leia mais

CONCEITOS E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

CONCEITOS E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Disciplina: Recursos Hídricos e Manejo de Bacias Hidrográficas Prof a. Dr a. Cristiana do Couto Miranda CONCEITOS E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Hidrologia É a ciência que se ocupa dos processos que regulam o

Leia mais

ASPECTOS GEOLÓGICOS E POTENCIAIS ESPELEOLÓGICOS DA ILHA DO MEDO EM SÃO LUÍS DO MARANHÃO.

ASPECTOS GEOLÓGICOS E POTENCIAIS ESPELEOLÓGICOS DA ILHA DO MEDO EM SÃO LUÍS DO MARANHÃO. ASPECTOS GEOLÓGICOS E POTENCIAIS ESPELEOLÓGICOS DA ILHA DO Morais, A.R.C. 1 ; Castro, C.E.C. 2 ; Pontes, J.L.S. 3 ; Pinheiro, E.A.L. 4 ; Silva, R.B. 5 ; Soares, V.M. 6 ; 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE CAVIDADES

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE CAVIDADES FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE CAVIDADES Marcelo S. DIAS * * - mdias@task.com.br - Guano Speleo - IGC/UFMG, Rua Cristina, n 770/02, São Pedro, CEP: 30330-130, Belo Horizonte, MG. RESUMO Criar metodologias

Leia mais

OS RELEVOS CÁRSTICOS DA VERTENTE ORIENTAL DO MACIÇO DE BATURITÉ (CE): UMA ABORDAGEM GERAL

OS RELEVOS CÁRSTICOS DA VERTENTE ORIENTAL DO MACIÇO DE BATURITÉ (CE): UMA ABORDAGEM GERAL OS RELEVOS CÁRSTICOS DA VERTENTE ORIENTAL DO MACIÇO DE. Cavalcante, D.R. 1 ; Bastos, F.H. 2 ; Cordeiro, A.M.N. 3 ; 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE Email:daniel_reisc1@hotmail.com; 2 UNIVERSIDADE

Leia mais

A ESPELEOLOGIA E AS CAVERNAS DE MINAS GERAIS NO CONTEXTO DA PROTEÇÃO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL

A ESPELEOLOGIA E AS CAVERNAS DE MINAS GERAIS NO CONTEXTO DA PROTEÇÃO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL A ESPELEOLOGIA E AS CAVERNAS DE MINAS GERAIS NO CONTEXTO DA PROTEÇÃO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL Thamyres Sabrina Gonçalves 1 Midiane Scarabeli Alves Coelho da Silva 2 Nunca é demais ressaltar que o Brasil

Leia mais

SUMIDOURO DO LAJEADO DO SOBRADO, MUNICÍPIO DE PALMEIRA, CAMPOS GERAIS DO PARANÁ: IMPORTANTE GEOSSÍTIO DO SISTEMA CÁRSTICO DA FORMAÇÃO FURNAS

SUMIDOURO DO LAJEADO DO SOBRADO, MUNICÍPIO DE PALMEIRA, CAMPOS GERAIS DO PARANÁ: IMPORTANTE GEOSSÍTIO DO SISTEMA CÁRSTICO DA FORMAÇÃO FURNAS SUMIDOURO DO LAJEADO DO SOBRADO, MUNICÍPIO DE PALMEIRA, CAMPOS GERAIS DO PARANÁ: IMPORTANTE GEOSSÍTIO DO SISTEMA CÁRSTICO DA FORMAÇÃO FURNAS Henrique Simão Pontes 1 Laís Luana Massuqueto 2 João Carlos

Leia mais

LEI Nº 6.745, DE

LEI Nº 6.745, DE LEI Nº 6.745, DE 06-05-2005 L E I Nº 6.745, DE 6 DE MAIO DE 2005. D.O. DE 06-05-2005 Institui o Macrozoneamento Ecológico-Econômico do Estado do Pará e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA

Leia mais

LEVANTAMENTO DAS POTENCIALIDADES NATURAIS DO MUNICÍPIO DE BELÉM PB: PROPOSTAS COM VISTAS AO PLANEJAMENTO SUSTENTÁVEL

LEVANTAMENTO DAS POTENCIALIDADES NATURAIS DO MUNICÍPIO DE BELÉM PB: PROPOSTAS COM VISTAS AO PLANEJAMENTO SUSTENTÁVEL LEVANTAMENTO DAS POTENCIALIDADES NATURAIS DO MUNICÍPIO DE BELÉM PB: PROPOSTAS COM VISTAS AO PLANEJAMENTO SUSTENTÁVEL Rafael Fernandes da Silva Programa de Pós-Graduação em Geografia Universidade Federal

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE PERFIS TRANSVERSAIS NO SEGMENTO ENTRE A VOLTA DO ANGICAL À CONFLUÊNCIA COM O SEPOTUBA, NO RIO PARAGUAI MATO GROSSO

CARACTERIZAÇÃO DE PERFIS TRANSVERSAIS NO SEGMENTO ENTRE A VOLTA DO ANGICAL À CONFLUÊNCIA COM O SEPOTUBA, NO RIO PARAGUAI MATO GROSSO CARACTERIZAÇÃO DE PERFIS TRANSVERSAIS NO SEGMENTO ENTRE A Santana, M.F. 1 ; Souza, C.A. 2 ; Souza, I.C. 3 ; Silva, L.A. 4 ; 1 UNEMAT Email:maxfsantana@hotmail.com; 2 UNEMAT Email:celiaalvesgeo@globo.com;

Leia mais

ESTUDO DAS ANOMALIAS DE DRENAGEM COMO INDICADOR DE NEOTECTÔNICA NA BACIA DO RIO DOURADINHO, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO TO.

ESTUDO DAS ANOMALIAS DE DRENAGEM COMO INDICADOR DE NEOTECTÔNICA NA BACIA DO RIO DOURADINHO, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO TO. ESTUDO DAS ANOMALIAS DE DRENAGEM COMO INDICADOR DE NEOTECTÔNICA NA BACIA DO RIO DOURADINHO, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO TO. Diana Fernandes Neres 1 Fernando Morais 2 1 Aluno do Curso de Geografia Bacharelado

Leia mais

ANÁLISE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO BAIXO RIBEIRÃO SÃO LOURENÇO

ANÁLISE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO BAIXO RIBEIRÃO SÃO LOURENÇO ANÁLISE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO BAIXO RIBEIRÃO SÃO LOURENÇO Camila Tavares Pereira camila.amb@hotmail.com Diego Sullivan de Jesus Alves diego_sullivan@hotmail.com Lucas Roberto Guirelli l.guirelli@gmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA REITORIA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA REITORIA *' +, * -./##$'! " #/#0##$, +&.0#0##$, + " &!1"& & 23& 4(&*5, + &&67 1, 68 9+& :& 1 *#.%67!"#$ %" & "#$ &"!' ("') ",+;:

Leia mais

A PAISAGEM GEOMORFOLÓGICA DOS CALDEIRÕES EM LAJEDO-PE SOB UMA VISÃO SISTÊMICA DO AMBIENTE

A PAISAGEM GEOMORFOLÓGICA DOS CALDEIRÕES EM LAJEDO-PE SOB UMA VISÃO SISTÊMICA DO AMBIENTE Titulo do Trabalho A PAISAGEM GEOMORFOLÓGICA DOS CALDEIRÕES EM LAJEDO-PE SOB UMA VISÃO SISTÊMICA DO AMBIENTE Nome do Autor (a) Principal Jeovanes Lisboa da Silva Filho Nome (s) do Coautor (a) (s) Maria

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina SOL220 Gênese do Solo

Programa Analítico de Disciplina SOL220 Gênese do Solo 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Solos - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 4 Períodos - oferecimento:

Leia mais

Análise da Susceptibilidade a Processos Erosivos, de Inundação e Assoreamento em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico

Análise da Susceptibilidade a Processos Erosivos, de Inundação e Assoreamento em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico Análise da a Processos Erosivos, de Inundação e em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico Lucas Duarte Beggiato Departamento de Geotecnia, Universidade de São Paulo, São Carlos, São Paulo

Leia mais

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS Ministério da Educação e do Desporto Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1 2 Curso Geografia Código: 35 3 4 Modalidade(s): Bacharelado / Licenciatura

Leia mais

DINÂMICAS GEOAMBIENTAIS: DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

DINÂMICAS GEOAMBIENTAIS: DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DINÂMICAS GEOAMBIENTAIS: DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Rafael Brugnolli Medeiros¹ O homem como integrante do meio, necessita da natureza para sua sobrevivência, assim, é necessário

Leia mais

Anais do 2º Workshop Arqueológico de Xingó

Anais do 2º Workshop Arqueológico de Xingó Anais do 2º Workshop Arqueológico de Xingó Anais do 2º Workshop Arqueológico de Xingó 13 a 16 de outubro de 2002 Comissão Organizadora José Alexandre Felizola Diniz Maria Cleonice Vergne Maria Luzia M.

Leia mais

mento., Ecológico-Econômico da rea de Influência da Rodovia BR-163 (Cuiabá.-Santarém).

mento., Ecológico-Econômico da rea de Influência da Rodovia BR-163 (Cuiabá.-Santarém). mento., Ecológico-Econômico da rea de Influência da Rodovia BR-163 (Cuiabá.-Santarém). Zonea.mento - ECOLOGICO-ECONOMICO, (ZEE) Instrumento de planejamento direcionado para gestão e. ordenamento territorial,

Leia mais

BRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL

BRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL BRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL Estrutura geológica Geomorfologia: ciência que estuda as formas de relevo. Relevo condiciona o processo de produção e organização do espaço geográfico. (...) a maior

Leia mais

Disciplina: Geologia Geral

Disciplina: Geologia Geral Universidade Federal de Campina Grande UFCG Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar CCTA Unidade Acadêmica de Ciência e Tecnologia Ambiental UACTA Campus: Pombal Disciplina: Geologia Geral (Aula-1:

Leia mais

BRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL

BRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL BRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL Estrutura geológica Geomorfologia: ciência que estuda as formas de relevo. Relevo condiciona o processo de produção e organização do espaço geográfico. (...) a maior

Leia mais

CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO CONCEITO DE DEPRESSÃO PERIFÉRICA APLICADO AO SEGUNDO PLANALTO PARANAENSE

CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO CONCEITO DE DEPRESSÃO PERIFÉRICA APLICADO AO SEGUNDO PLANALTO PARANAENSE 243 CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO CONCEITO DE DEPRESSÃO PERIFÉRICA APLICADO AO SEGUNDO PLANALTO PARANAENSE Isonel Sandino Meneguzzo 1 RESUMO: O termo Depressão Periférica é comumente citado em atlas, livros

Leia mais

ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 PAULO J. R. 2

ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 PAULO J. R. 2 ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 1 Graduanda em Geografia Fundação Acácio Martins da Costa renata@pontenet.com.br PAULO

Leia mais

Análise de Uso e ocupação do solo no Distrito São Félix na cidade de Marabá-Pará INTRODUÇÃO

Análise de Uso e ocupação do solo no Distrito São Félix na cidade de Marabá-Pará INTRODUÇÃO Diana Oneide Montelo de Oliveira UNIFESSPA/Camos Marabá; dianaoneide@gmail.com Análise de Uso e ocupação do solo no Distrito São Félix na cidade de Marabá-Pará INTRODUÇÃO A geografia é uma Ciência essencial

Leia mais

Edital nº 74, de NOVEMBRO de 2015, publicado no Diário Oficial da União nº 211, de 05 de NOVEMBRO de 2015.

Edital nº 74, de NOVEMBRO de 2015, publicado no Diário Oficial da União nº 211, de 05 de NOVEMBRO de 2015. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS GEOGRÁFICAS CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 74,

Leia mais

GEOLOGIA E PEDOLOGIA NA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA BARRAGEM DE TERRA PARA ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA/MG 1

GEOLOGIA E PEDOLOGIA NA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA BARRAGEM DE TERRA PARA ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA/MG 1 42 GEOLOGIA E PEDOLOGIA NA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA BARRAGEM DE TERRA PARA ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA/MG 1 Anderson Nascimento Milagres², Danilo Segall César³ Gian Fonseca dos Santos

Leia mais

Conhecimento da população de João Dourado (Bahia) acerca da geodiversidade local

Conhecimento da população de João Dourado (Bahia) acerca da geodiversidade local Conhecimento da população de João Dourado (Bahia) acerca da geodiversidade local Autores: Rafael A. Albani; Kátia L. Mansur; Ismar S. Carvalho; Wellington F.S. Santos UFRJ E-mail: geoalbani@outlook.com

Leia mais

Estrutura Geológica e o Relevo Brasileiro

Estrutura Geológica e o Relevo Brasileiro Estrutura Geológica e o Relevo Brasileiro Estrutura Geológica e o Relevo Brasileiro 1. Sobre a estrutura geológica e relevo brasileiro é correto afirmar que: a) a formação recente das estruturas geológicas

Leia mais

A OCORRÊNCIA DE CAVERNAS EM MINÉRIO DE FERRO E CANGA: A EVOLUÇÃO DOS ESTUDOS GEOESPELEOLÓGICOS NO QUADRILÁTERO FERRÍFERO, MINAS GERAIS.

A OCORRÊNCIA DE CAVERNAS EM MINÉRIO DE FERRO E CANGA: A EVOLUÇÃO DOS ESTUDOS GEOESPELEOLÓGICOS NO QUADRILÁTERO FERRÍFERO, MINAS GERAIS. A OCORRÊNCIA DE CAVERNAS EM MINÉRIO DE FERRO E CANGA: A EVOLUÇÃO DOS ESTUDOS GEOESPELEOLÓGICOS NO QUADRILÁTERO FERRÍFERO, MINAS RESUMO GERAIS. Manuela Corrêa Pereira Graduanda em Geografia pela UFMG manuelacp1@gmail.com

Leia mais

ANAIS do XXX Congresso Brasileiro de Espeleologia Montes Claros MG, de julho de Sociedade Brasileira de Espeleologia

ANAIS do XXX Congresso Brasileiro de Espeleologia Montes Claros MG, de julho de Sociedade Brasileira de Espeleologia CARACTERIZAÇÃO GEOESPELEOLÓGICA DE DUAS GRUTAS EM ARENITO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO Fernando MORAIS* - morais@uft.edu.br Lucas Barbosa e SOUZA* - lbsgeo@uft.edu.br Alexandre Lino PONTALTI** - ale_pontalti@hotmail.com

Leia mais

PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA DOCENTES -GEOGRAFIA MATRIZ CURRICULAR

PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA DOCENTES -GEOGRAFIA MATRIZ CURRICULAR PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA DOCENTES -GEOGRAFIA MATRIZ CURRICULAR DISCIPLINAS NÚCLEO PEDAGÓGICO Psicologia da Educação e da Aprendizagem Política e organização da Educação Brasileira

Leia mais

2. (UFPR) Cite e explique quais são os fatores que participam do processo de formação dos solos.

2. (UFPR) Cite e explique quais são os fatores que participam do processo de formação dos solos. SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR SARGENTO NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: 1º Ano

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA SERRA DE BATURITÉ CEARÁ. CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA SERRA DE BATURITÉ CEARÁ. Freire, L.M. 1 ; Lima, J.S.

CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA SERRA DE BATURITÉ CEARÁ. CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA SERRA DE BATURITÉ CEARÁ. Freire, L.M. 1 ; Lima, J.S. CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA SERRA DE BATURITÉ CEARÁ. Freire, L.M. 1 ; Lima, J.S. 2 ; 1 UFPA Email:lucianamf@ufpa.br; 2 UECE Email:joselitosantiago@hotmail.com; RESUMO: O presente estudo traz uma descrição

Leia mais

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO DO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA ÁREA DE CONHECIMENTO: GEOGRAFIA FÍSICA DA SELEÇÃO A Seleção constará

Leia mais

Disciplina: Ecossistemas Brasileiros Carga horária total: 90 H

Disciplina: Ecossistemas Brasileiros Carga horária total: 90 H Disciplina: Ecossistemas Brasileiros Carga horária total: 90 H PLANO DE CURSO I EMENTA Introdução a princípios, conceitos e fatores ecológicos; Definição de ecossistemas; Equilíbrio ecológico e sustentabilidade;

Leia mais

Geoturismo em Tibagi. Antonio Liccardo DEGEO - UEPG.

Geoturismo em Tibagi. Antonio Liccardo DEGEO - UEPG. Geoturismo em Tibagi Antonio Liccardo DEGEO - UEPG Relação da população com a natureza e território Geoturismo Atividade multidisciplinar Forte subsídio para turismo cultural, ecológico e esportivo Valoriza

Leia mais

LINHA DE PESQUISA: DINÂMICAS DA NATUREZA

LINHA DE PESQUISA: DINÂMICAS DA NATUREZA Clima urbano e qualidade socioambiental Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim João Lima Sant Anna Neto Este projeto tem como objetivo identificar como se processa a produção do clima urbano em cidades

Leia mais

Fragilidade Ambiental Método auxílio multicritério à tomada de decisão

Fragilidade Ambiental Método auxílio multicritério à tomada de decisão Fragilidade Ambiental Método auxílio multicritério à tomada de decisão Fragilidade Ambiental Parcial Município de Cachoeira Paulista SP Marcelo Cardoso da Silva Bandoria Mestrado em Sensoriamento Remoto

Leia mais

FORMAS DO RELEVO NA PORÇÃO NOROESTE DE ANÁPOLIS-GO. Lidiane Ribeiro dos Santos 1 ; Homero Lacerda 2

FORMAS DO RELEVO NA PORÇÃO NOROESTE DE ANÁPOLIS-GO. Lidiane Ribeiro dos Santos 1 ; Homero Lacerda 2 1 FORMAS DO RELEVO NA PORÇÃO NOROESTE DE ANÁPOLIS-GO. Lidiane Ribeiro dos Santos 1 ; Homero Lacerda 2 1 Bolsista PIBIC/UEG 2 Orientador, Curso de Geografia, Unidade Universitária de Ciências Sócio Econômicas

Leia mais

ECO GEOGRAFIA. Prof. Felipe Tahan BIOMAS

ECO GEOGRAFIA. Prof. Felipe Tahan BIOMAS ECO GEOGRAFIA Prof. Felipe Tahan BIOMAS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Os domínios morfoclimáticos representam a combinação de um conjunto de elementos da natureza relevo, clima, vegetação que se inter-relacionam

Leia mais

ELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP.

ELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP. ELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP. João Osvaldo Rodrigues Nunes (joaosvaldo@fct.unesp.br), Melina Fushimi (melinafushimi@yahoo.com.br) Universidade Estadual Paulista

Leia mais

Caracterização da Ecorregião do Planalto Central

Caracterização da Ecorregião do Planalto Central do Planalto Central A Ecorregião do Planalto Central abrange uma área de 157.160,8 km² (7,84% do bioma Cerrado). É uma região de grande complexidade morfológica com superfícies aplainadas e diferentes

Leia mais

Forças exógenas na elaboração do relevo

Forças exógenas na elaboração do relevo Forças exógenas na elaboração do relevo Agentes da dinâmica externa sobre o relevo; Processos morfogenéticos: e Geomorfologia do Carste Intemperismo (físico e químico) PROCESSOS EXÓGENOS NA ELABORAÇÃO

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ESPELEOLÓGICA DO CONJUNTO DE GRUTAS DE ARENITO ALBINO INOCENTE TAMARANA - PR

CARACTERIZAÇÃO ESPELEOLÓGICA DO CONJUNTO DE GRUTAS DE ARENITO ALBINO INOCENTE TAMARANA - PR CARACTERIZAÇÃO ESPELEOLÓGICA DO CONJUNTO DE GRUTAS DE Spoladore, A. 1 ; Bueno Vargas, K. 2 ; 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Email:spolador@uel.br; 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Email:karinevargasgeo@hotmail.com;

Leia mais

SOBRINHO, J. Falcão ; ROSS, J. L. S.. O Processo de Erosão em Ambiente de Superfície Sertaneja - Varjota (CE). Geousp, v. 21, p.

SOBRINHO, J. Falcão ; ROSS, J. L. S.. O Processo de Erosão em Ambiente de Superfície Sertaneja - Varjota (CE). Geousp, v. 21, p. SOBRINHO, J. Falcão ; ROSS, J. L. S.. O Processo de Erosão em Ambiente de Superfície Sertaneja - Varjota (CE). Geousp, v. 21, p. 53-66, 2007 SANTOS, Leonardo J. C ; OKA-FIORI, C. ; CANALI, N. E. ; FIORI,

Leia mais

PAISAGENS NO SEMIÁRIDO CEARENSE: UMA BREVE APRESENTAÇÃO DOS ASPECTOS NATURAIS

PAISAGENS NO SEMIÁRIDO CEARENSE: UMA BREVE APRESENTAÇÃO DOS ASPECTOS NATURAIS PAISAGENS NO SEMIÁRIDO CEARENSE: UMA BREVE APRESENTAÇÃO DOS ASPECTOS NATURAIS Nayara dos Santos Barros; Flávia Freire Barros; Frederico de Holanda Bastos; Universidade Estadual do Ceará - UECE nayarabarros_@hotmail.com

Leia mais

Análise de áreas de risco: uma abordagem geológica-geomorfológica

Análise de áreas de risco: uma abordagem geológica-geomorfológica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIENCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS MINI-CURSO: Análise de áreas de risco: uma abordagem geológica-geomorfológica Laboratório de Geologia

Leia mais

MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP, BRASIL.

MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP, BRASIL. MAPEAMENT GEMRFÓGIC N MUNICÍPI DE PRESIDENTE PRUDENTE SP, BRASI. Melina Fushimi (melinafushimi@yahoo.com.br), João svaldo Rodrigues Nunes (joaosvaldo@fct.unesp.br) Universidade Estadual Paulista Júlio

Leia mais

Solos do Município de Alenquer, Estado do Pará

Solos do Município de Alenquer, Estado do Pará Solos do Município de Alenquer, Estado do Pará A região Amazônica tem se tornado mundialmente conhecida como palco de uma intensa ofensiva do homem contra biodiversidade, tendo como causa primeira, o processo

Leia mais

ECOTURISMO NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DO RIO GRANDE DO SUL. 1. Andressa Caroline Trautenmüller 2, Romário Trentin 3.

ECOTURISMO NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DO RIO GRANDE DO SUL. 1. Andressa Caroline Trautenmüller 2, Romário Trentin 3. ECOTURISMO NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DO RIO GRANDE DO SUL. 1 Andressa Caroline Trautenmüller 2, Romário Trentin 3. 1 Relatório técnico científico 2 Acadêmica do Curso de Formação de Professores

Leia mais

I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO

I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO O conceito de Plano de Manejo, segundo a definição da Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 (institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza),

Leia mais

ANÁLISE DOS FLUXOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS NO ENTORNO DA LAGOA DA CONFUSÃO TO.

ANÁLISE DOS FLUXOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS NO ENTORNO DA LAGOA DA CONFUSÃO TO. 26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas ANÁLISE DOS FLUXOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS NO ENTORNO DA LAGOA DA CONFUSÃO TO. Diana Fernandes Neres 1 Fernando Morais 2 1 Aluno do Curso de Geografia Bacharelado

Leia mais

Edição Número 176 de 13/09/2004

Edição Número 176 de 13/09/2004 Edição Número 176 de 13/09/2004 RESOLUÇÃO Nº 347, DE 10 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre a proteção do patrimônio espeleológico. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências previstas

Leia mais

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA MICROBACIA DOS RIBEIRÕES LAPA/CANTAGALO IPEÚNA (SP)

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA MICROBACIA DOS RIBEIRÕES LAPA/CANTAGALO IPEÚNA (SP) USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA MICROBACIA DOS RIBEIRÕES LAPA/CANTAGALO IPEÚNA (SP) EDUARDO APARECIDO BONIFÁCIO COSTA 1 e MARTA FELÍCIA MARUJO FERREIRA 2 Eduardo_bonifacio88@hotmail.com, martafelicia@uol.com.br

Leia mais

AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA (AAI) Ricardo Cavalcanti Furtado Superintendente de Meio Ambiente

AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA (AAI) Ricardo Cavalcanti Furtado Superintendente de Meio Ambiente AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA (AAI) Ricardo Cavalcanti Furtado Superintendente de Meio Ambiente Manaus, junho/2006 Empresa de Pesquisa Energética Empresa pública, vinculada ao Ministério de Minas e Energia,

Leia mais

ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO

ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO Aluno - Laura Milani da Silva Dias - Unifal-MG Orientadora - Profa. Dra. Marta Felícia

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA FORMAS DE RELEVO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA FORMAS DE RELEVO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA FORMAS DE RELEVO morfoestruturas Prof.: André Negrão Classificação das formas

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MORFOLOGIA COSTEIRA DO LITORAL OESTE DE ICAPUÍ - CE EVOLUÇÃO DA MORFOLOGIA COSTEIRA DO LITORAL OESTE DE ICAPUÍ - CE

EVOLUÇÃO DA MORFOLOGIA COSTEIRA DO LITORAL OESTE DE ICAPUÍ - CE EVOLUÇÃO DA MORFOLOGIA COSTEIRA DO LITORAL OESTE DE ICAPUÍ - CE EVOLUÇÃO DA MORFOLOGIA COSTEIRA DO LITORAL OESTE DE ICAPUÍ - Portela, J.P. 1 ; Freire, G.S.S. 2 ; Moraes, M.V.A.R. 3 ; Silva, C.A. 4 ; 1 UFC Email:portela_ce@hotmail.com; 2 UFC Email:freire@ufc.br; 3 SME-

Leia mais

Universidade Disciplina Caráter Período Carga Horária. Geologia Ambiental Obrigatória 9º 60h

Universidade Disciplina Caráter Período Carga Horária. Geologia Ambiental Obrigatória 9º 60h Tabela 3: Características das disciplinas e, e disciplinas correlatas, oferecidas nos Cursos de Graduação em Geologia ou Engenharia Geológica de Universidades brasileiras Universidade Disciplina Caráter

Leia mais

Para o atendimento pleno à sociedade com SOLUÇÕES EM ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE a Plonus está estruturada em nove EIXOS TEMÁTICOS.

Para o atendimento pleno à sociedade com SOLUÇÕES EM ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE a Plonus está estruturada em nove EIXOS TEMÁTICOS. NOSSA MISSÃO Desenvolver soluções de engenharia e meio ambiente que contribuam para que empreendimentos sejam socialmente inclusivos e ambientalmente equilibrados. Para o atendimento pleno à sociedade

Leia mais

MORFOMETRIA E USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DO RIBEIRÃO DA CACHOEIRINHA SANTA RITA DO SAPUCAÍ-MG

MORFOMETRIA E USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DO RIBEIRÃO DA CACHOEIRINHA SANTA RITA DO SAPUCAÍ-MG MORFOMETRIA E USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DO RIBEIRÃO DA CACHOEIRINHA SANTA RITA DO SAPUCAÍ-MG CARLOS R. HEKER JUNIOR 1 e MARTA FELÍCIA MARUJO FERREIRA² carlos_heker@yahoo.com.br, martafelicia@uol.com.br 1

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA MMA Nº 02, DE

INSTRUÇÃO NORMATIVA MMA Nº 02, DE INSTRUÇÃO NORMATIVA MMA Nº 02, DE 30-08-2017 DOU 01-09-2017 Define a metodologia para a classificação do grau de relevância das cavidades naturais subterrâneas, conforme previsto no art. 5º do Decreto

Leia mais

ANAIS do XXX Congresso Brasileiro de Espeleologia Montes Claros MG, de julho de Sociedade Brasileira de Espeleologia

ANAIS do XXX Congresso Brasileiro de Espeleologia Montes Claros MG, de julho de Sociedade Brasileira de Espeleologia CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DAS CAVERNAS AROÊ-JARI, LAGO AZUL E KIOGO-BRADO MT Rubens HARDT - rubens.hardt@gmail.com Universidade Estadual Paulista Campus de Rio Claro Université de Rouen France Abstract

Leia mais

FUNCIONAL DO MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE-SP

FUNCIONAL DO MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE-SP UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS IG CURSO DE PÓS-GRADUA P GRADUAÇÃO (DOUTORADO) EM GEOGRAFIA ZONEAMENTO o AMBIENTAL E FUNCIONAL DO MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE-SP Doutorando:

Leia mais

COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO LAGO VERDE, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO, TO.

COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO LAGO VERDE, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO, TO. COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO LAGO VERDE, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO, TO. Daniel Araújo Ramos dos Santos¹, Fernando de Morais² ¹Aluno do curso de Geografia; Campus de

Leia mais

Caracterização dos processos evolutivos e da dinâmica erosiva em Rondon do Pará, com ênfase na prevenção de desastres.

Caracterização dos processos evolutivos e da dinâmica erosiva em Rondon do Pará, com ênfase na prevenção de desastres. Caracterização dos processos evolutivos e da dinâmica erosiva em Rondon do Pará, com ênfase na prevenção de desastres. Pré - projeto de pesquisa apresentada ao curso de Pós- Graduação em Gestão de Risco

Leia mais

Proposta metodológica para realização de atividades de monitoramento de impactos ambientais sobre o patrimônio espeleológico brasileiro

Proposta metodológica para realização de atividades de monitoramento de impactos ambientais sobre o patrimônio espeleológico brasileiro Proposta metodológica para realização de atividades de monitoramento de impactos ambientais sobre o patrimônio espeleológico brasileiro Methodological proposal for monitoring activities of environmental

Leia mais

Roteiro para trabalho de campo

Roteiro para trabalho de campo Roteiro para trabalho de campo Data: 11/09/2017 Figura 01.Roteiro simplificado do trabalho de campo. Fonte: Google Maps, 2017. Serão visitados dois sítios de geodiversidade dentro do contexto do Arenito

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE MORFOMÉTRICA COMO INSTRUMENTO PARA AVALIAR A VULNERABILIDADE AMBIENTAL EM SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE RIO POMBA/MG

UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE MORFOMÉTRICA COMO INSTRUMENTO PARA AVALIAR A VULNERABILIDADE AMBIENTAL EM SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE RIO POMBA/MG UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE MORFOMÉTRICA COMO INSTRUMENTO PARA AVALIAR A VULNERABILIDADE AMBIENTAL EM SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE RIO POMBA/MG Pedro José de Oliveira MACHADO (Professor da UFJF;

Leia mais

ANÁLISE ECODINÂMICA DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE RODELAS - BAHIA ANÁLISE ECODINÂMICA DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE RODELAS - BAHIA

ANÁLISE ECODINÂMICA DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE RODELAS - BAHIA ANÁLISE ECODINÂMICA DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE RODELAS - BAHIA ANÁLISE ECODINÂMICA DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE RODELAS - Lima, J.M. 1 ; Pinheiro, P.S. 2 ; Costa, D.P. 3 ; Santos, S.O. 4 ; Souza, D.T.M. 5 ; 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Email:jessicalima.geo@gmail.com;

Leia mais

UNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA.

UNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA. UNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA. Ivonice Sena de Souza 1, Ana Paula Sena de Souza 2, Danilo da Silva Carneiro 3, Jumara Souza Alves 4, Marcos Roberto Souza Santos 5, Deorgia

Leia mais

EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS

EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS UTILIZAÇÃO DE UM SIG PARA O ESTUDO DE SUSCEPTIBILIDADE À DESERTIFICAÇÃO

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS /2 (em ordem alfabética)

EMENTAS DAS DISCIPLINAS /2 (em ordem alfabética) EMENTAS DAS DISCIPLINAS - 2019/2 (em ordem alfabética) CARTOGRAFIA GEOGRÁFICA Ementa: A relação entre Cartografia e Geografia. Fundamentos geodésicos básicos da Cartografia Geográfica. Principais bases

Leia mais

Docente: Ms. Anderson Luiz Godinho Belem

Docente: Ms. Anderson Luiz Godinho Belem Docente: Ms. Anderson Luiz Godinho Belem anderson.belem@iffarroupilha.edu.br Importância da revisão teórica; Retomada do conceito explicado na aula 1; Paisagem, do natural ao antrópico em exemplos: Hemerobia

Leia mais

Geologia do Brasil. Página 1 com Prof. Giba

Geologia do Brasil. Página 1 com Prof. Giba Geologia do Brasil O território brasileiro é formado, basicamente, por dois tipos de estrutura geológica: os escudos cristalinos (blocos cratônicos) e as bacias sedimentares. As formações serranas originaram-se

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO SENSORIAMENTO REMOTO NA IDENTIFICAÇÃO DE SÍTIOS COM POTENCIAL AO DESENVOLVIMENTO DO ECOTURÍSMO

A UTILIZAÇÃO DO SENSORIAMENTO REMOTO NA IDENTIFICAÇÃO DE SÍTIOS COM POTENCIAL AO DESENVOLVIMENTO DO ECOTURÍSMO A UTILIZAÇÃO DO SENSORIAMENTO REMOTO NA IDENTIFICAÇÃO DE SÍTIOS COM POTENCIAL AO DESENVOLVIMENTO DO ECOTURÍSMO Alfredo Arantes GUIMARÃES Mestrando em Geografia - UFG - Campus Catalão - GO - Bolsista CAPES

Leia mais

Atividade 14 Exercícios Complementares de Revisão sobre Geologia Brasileira

Atividade 14 Exercícios Complementares de Revisão sobre Geologia Brasileira Atividade 14 Exercícios Complementares de Revisão sobre Geologia Brasileira Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites. 1. Comparação entre as Classificações do

Leia mais

Geomorfologia Aplicada

Geomorfologia Aplicada Geomorfologia Aplicada Equilíbrio dinâmico dos sistemas naturais (estabilidade e resilência) Processos morfogenéticos/morfodinâmicos: Responsáveis pela esculturação das formas de relevo (morfogênese) Representam

Leia mais