ANÁLISE DOS FLUXOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS NO ENTORNO DA LAGOA DA CONFUSÃO TO.

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1 26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas ANÁLISE DOS FLUXOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS NO ENTORNO DA LAGOA DA CONFUSÃO TO. Diana Fernandes Neres 1 Fernando Morais 2 1 Aluno do Curso de Geografia Bacharelado Campus de Porto Nacional diana.f.neres@hotmail.compibic/cnpq 2 Orientador do Curso de Geografia - Campus de Porto Nacional morais@uft.edu.br RESUMO No estado do Tocantins ocorrem afloramentos, bem como a manifestação de ambientes cársticos bem caracterizados, sobretudo na região sudeste, onde afloram rochas do Grupo Bambuí constituído por calcários e dolomitos. A região da Lagoa da Confusão, localizada na Bacia Sedimentar do Bananal, se destaca por possuir uma série de fragmentos de floresta inundada, regionalmente denominados de ipucas, que são pequenas depressões circulares. Visando a compreensão da natureza dessas feições, assim como a análise do meio físico de maneira geral da região da lagoa da Confusão, realizou-se a analise morfométricada bacia hidrográfica do rio Douradinho, além de terem sido realizados ensaios de geofísica. Os resultados morfométricos demonstraram que a bacia sobre coberturas Quaternárias. A baixa freqüência de rios demonstra dificuldades na renovação de seus canais. A bacia possui um relevo plano com áreas de acumulações fluviais possui um baixo escoamento superficial tendo dificuldade de renovação de seus canais. No tocante às sondagens elétricas verticais, os resultados demonstraram que as primeiras camadas de investigação possuem características mais arenosas, enquanto as camadas subjacentes possuem características mais argilosas comprovadas pelos altos e baixos valores de resistividade, respectivamente. Ademais, podem-se valores de resistividade obtidos são condizentes com aqueles característicos de ambientes cárticos. Palavras chaves: Lagoa da Confusão; Tocantins, fluxos subsuperficial, morfométrica.

2 INTRODUÇÃO O relevo cárstico é quase sempre associado a rochas calcárias e se destaca por abranger um cenário de diversas morfologias tais como dolinas, vales, paredões, úvulas lapiás(piló, 2000).Segundo Lino(2010), no Estado do Tocantins ocorrem feições cársticas bem caracterizadas, sobretudo na região sudeste do estado, onde afloram rochas do Grupo Bambuí. Em quanto que na região da Lagoa da Confusão, destacam-se os carbonatos da Formação Couto Magalhães, abrigando feições tipicamente cársticas. Nessa área foram aplicados métodos morfométricos e geofísicos (sondagens elétricas verticais), buscando compreensão do meio físico numa concepção sistêmica. Pereira e Morais (2012), com uso de sondagens elétricas verticais, apontam que uma possível falha geológica seria responsável pela dinâmica hídrica daquela área, levando-os a crer que as ipucas e as lagoas ali existentes são feições cársticas (dolinas). Assim, este trabalho teve por objetivo a realização da análise do meio físico da bacia hidrográfica do rio Douradinho, município de Lagoa da Confusão, Tocantins. Além de buscar a compreensão de sua morfogênese por meio de análise morfométrica e aplicação de métodos geofísicos para identificar as corretes de fluxos subterrâneos na área. MATERIAL E MÉTODOS Os cálculos dos parâmetros morfométricos basearam-se nos trabalhos de Christofoletti (1969 e 1980) e Alves e Castro (2003). Foram obtidos os seguintes parâmetros: Relação de relevo, Densidade drenagem, Densidade hidrográfica, Índice de sinuosidade, Gradiente de canais, Coeficiente de manutenção, Índice de circularidade. Os resultados obtidos foram correlacionados com as informações de geologia, geomorfologia e solos, além de observações de campo. Com uso do software de geoprocessamento SPRING 5.1.8, foi construído um banco de dados geográficos e posterior processamento digital de imagens. A partir de duas cartas topográficas na escala de 1: , fornecidas pelo IBGE foi feita a vetorização da rede de drenagem e delimitação da bacia. A rede de drenagem foi retificada para a escala de 1: Para tal, foiutilizada da imagem do satélite RESOURCESAT, de agosto de 2012, com resolução espacial de 23 m disponibilizadas pelo INPE, além de imagens do mosaico Geocover, com resolução 14 m disponibilizadas pela NASA. Os dados foram processados em SIG, gerando gráficos, tabelas, além de mapas de hipsometria, declividade, geologia e rede de drenagem.

3 Os resultados morfométricos já obtidos foram correlacionados com os dados geológicos e geomorfológicos e solos, além de interpretações e de observações in loco. Utilizando o aparelho (SYSCAL Junior), foram feitas sondagens elétricas verticais (SEV s) entre o rio Douradinho e a Lagoa da Confusão com utilização do arranjo geoelétrico Schlumberger (BRAGA, 2001). Esse arranjo estabelece uma configuração de (AB/2 e M=N), as leituras são feita de acordo com os espaçamentos dos eletrodos. Os eletrodos de injeção da corrente AB consistem de separação crescente em relação ao centro do arranjo, enquanto os eletrodos MN (eletrodos de potencial) permanecem fixos durante os ensaios. A abertura dos eletrodos, que define a profundidade de investigação foi de AB/2=125m, sendo o valor da resistividade foi calculado em Ohm.m. Após os levantamentos de campo, os dados foram tratados em laboratório com aplicação da técnica de inversão com uso do softwareipi2win, gerando curvas de interpretações geofísicas. RESULTADO E DISCUSSÃO A bacia hidrografica do rio Douradinho está situada entre os paralelos S e S , e os meridianos W e W (Figura 1). A mesma abrange o município de Lagoa da Confusão, e pertence ao sistema hidrográfico do rio Formoso, que é contribuinte do médio rio Araguaia. Figura 1- Localização da bacia do rio Douradinho, Lagoa da Confusão, TO.

4 A bacia do rio Douradinho possui uma área de 999,537km², está inserida no Supergrupo Baixo Araguaia, representado na região pela Formação Couto Magalhães, que constitui o alto curso da bacia, sendo constituída por filitos, ardósias, metargilitos e calcários com metarenitos e quartzitos subordinados (CPRM, 2004). O padrão de drenagem dendrítico, somando 410 km distribuídos em canais de até 4ª ordem. Para os índices morfométricos aplicados, a Relação de relevo apresentou o valor de 0,16, indicando que a bacia possui uma baixa relação de relevo. Para a Densidade de drenagem, o valor obtido foi de 0,410 km/km², indicando que a bacia possui pouco escoamento fluvial.a Densidade hidrográfica encontrada foi de 0,07 canais/km 2, indicando que o sistema hidrográfico tem uma baixa densidade de cursos d água.o Índice de sinuosidade encontrado foi de 2,3, indicando que o canal principal possui um padrão sinuoso.quanto ao gradiente de canais, o valor encontrado foi de 0,016%, indicando que a bacia possui baixo gradiente de canais. Coeficiente de manutenção mostra que a bacia necessita de uma área de recarga de 2.439,02 m² para a manutenção de um metro de canal. Índice de circularidade encontrado para a bacia estudada foi de 0,56, mostrando que a mesma é relativamente alongada com alguns lugares propícios à ocorrência de inundações, como pode ser observado em campo. Os resultados de geofísica mostram que no entorno da Lagoa da Confusão existe uma variação na composição dos materiais geológicos. As curvas teóricas elaboradas pelo programa de inversão dos dados mostram que nas SEVs 1 e 2, o contato dos sedimentos com o embasamento rochoso situa-se a menos de 10 metros de profundidade, mais raso que no local onde foi feita a SEV 3, que apresentou uma camada de sedimentos de aproximadamente 45 metros.já para a SEV 4, este contato não foi possível de ser detectado. Os baixos valores de resistividade aparente da SEV 3 demonstra a ocorrência de sedimentos mais argilosos, sendo possível identificar uma zona saturada pelo grau de resistividade dos sedimentos.as primeiras camadas litológicas das SEVs possuem características mais arenosas, porosas e permeáveis, apresentando valores de resistividade que variam de a 341 Ω.m. Os sedimentos que compõe a segunda camada variam de a721 Ω.m, podendo serem atribuídos a sedimentos um pouco mais úmidos. A terceira camada apresenta valores da resistividade variando de a Ω.m. Na quarta camada os valores variam de a 341 Ω.m. Podem-se valores de resistividade são condizentes com aqueles característicos de ambientes cársticos, ajudando na confirmação de que a região possui um carste encoberto.

5 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ALVES, J.; CASTRO P. T. A. Influência de Feições Geológicas na Morfologia da Bacia do Rio Tanque (MG) Baseada no Estudo de Parâmetros Morfométricos e Análise de Padrões de Lineamento. Revista Brasileira de Geociências, v.33, n.2. p BRAGA, A. O. C.. Métodos geoelétricos aplicados: Módulo: Hidrogeologia. Instituto de Geociências e Ciências Exatas IGCE. UNESP, Disponível em: < esso em: 01/08/2013. CHRISTOFOLETTI, A. Análise morfométrica de bacias hidrográficas. Notícia Geomorfológica, v. 9, n.18, p , CRPM, Serviço Geológico do Brasil. Carta geológica do Brasil ao milionésimo. Folha SC 22 -Tocantins PONTALTI, A. L. Evolução Espeleogenética da Gruta Casa de Pedra, Lagoa da Confusão - TO. Monografia de Graduação. Universidade Federal do Tocantins, Porto Nacional, p. PEREIRA, G. C.; MORAIS, F. Geofísica aplicada ao estudo dos fluxos subsuperficiais no entorno da Lagoa da Confusão TO. Simpósio Latino Americano de Geografia Física, Manaus 2012 (no prelo). PILÓ, L. B. Geomorfologia Cárstica.Revista Brasileira de Geomorfologia, União da Geomorfologia Brasileira, v. 1, n. 01, p VALENTE, C. R. Controles físicos na evolução das unidades geoambientais da Bacia do Rio Araguaia, Brasil Central p. Tese (Doutorado em Ciências Ambientais CIAMB) Universidade Federal de Goiás, Goiânia, AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil.

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