ODAIR FONSECA JUNIOR ESTUDO DAS FRATURAS DO COMPLEXO ZIGOMÁTICO ORBITÁRIO
|
|
- Diego Borja Belmonte
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ODAIR FONSECA JUNIOR ESTUDO DAS FRATURAS DO COMPLEXO ZIGOMÁTICO ORBITÁRIO Monografia apresentada ao FUNDECTO e à Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo FOUSP-SP, como requisito para obtenção do título de Especialista em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial. Orientador: Preceptor Dr. Almir Alves Feitosa Coordenador: Prof. Dr. Marcos Vianna Gayotto SÃO PAULO 2014
2 AGRADECIMENTOS Á Deus, meus pais, família e esposa, pelo apoio e incentivo a minha trajetória acadêmica e profissional. A FO-USP-FUNDECTO e ao coordenador do curso de Especialização de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial Prof. Dr. Marcos Vianna Gayotto Ao preceptor Dr. Almir Alves Feitosa não só pelos ensinamentos na prática da Odontologia Hospitalar e Ambulatorial, mas principalmente pelos valores éticos e morais que regem a prática da profissão. Aos amigos Aline Lopes Garbim, Álvaro Lima Silva, Pérsio Miranda Vasconcelos e Sérgio Honório pela nossa troca de conhecimentos e amizade e a todos os colegas do curso.
3 DEDICATÓRIA Esse trabalho é dedicado ao amor, sentimento tão enaltecido pelos poetas trazido a mim na forma incondicional dos meus pais, pelos laços de família que me unem às minhas irmãs Renata e Daniela, aos meus sobrinhos Lucas e Guilherme, pelo amor fraternal que sinto pelo meu cunhado André e principalmente pelo amor que sinto pela minha esposa Ana Paula a qual me fez ver que minha vida só se faz completa junta à dela.
4 RESUMO As fraturas do complexo zigomático orbitário apresentam-se com grande frequência nos traumas faciais, depois das fraturas nasais são as mais frequentes no terço médio da face. O diagnóstico das fraturas do complexo zigomático orbitário é baseado nas informações colidas no exame clínico e de imagem, sendo o de escolha tomografia computadorizada com cortes axiais e coronais. Este trabalho tem como objetivo o estudo da literatura com o intuito de analisar a incidência, meios de diagnóstico, planos de tratamento e complicações. A conduta terapêutica de redução dos traços de fratura pode ocorrer por abordagem fechada sem fixação ou pela forma aberta com osteosíntese e para reconstrução do soalho orbital. Apesar do osso autógeno ainda ser considerado o material de escolha, as telas de titânio vem ganhando destaque por oferecerem facilidade para modelagem, boa adaptação aos contornos da cavidade orbitária e adequado suporte a o globo ocular e seus tecidos sem necessidade de se estabelecer um segundo leito cirúrgico. As complicações encontradas neste tipo de fratura são: enoftalmia, afundamento da região zigomática, diplopia, oftalmoplegia, distropia, parestesia infraorbitária e amauróse. Palavras chaves: Fratura de zigoma; fratura do osso malar fratura do complexo zigomático orbitário.
5 1 INTRODUÇÃO As fraturas do complexo zigomático orbitário apresentam-se com grande frequência nos traumas faciais. Essas fraturas explicam-se pela localização do osso zigomático, ocupando uma posição proeminente, sendo responsável pela dimensão lateral da face. Sua etiologia é ampla destacando acidentes de trânsito e agressões físicas. Essa região oferece proteção ao globo ocular serve de dissipador de choques e transmissor das forças mastigatórias. A cavidade orbitária localizada nesta região é formada por sete ossos (zigomático, maxila, frontal, esfenóide, palatino, lacrimal e etmoide) e vizinha de várias cavidades anatômicas (fossa craniana, seios paranasais e nasais), tornando as fraturas nesta região de alta complexidade e sujeita a sequelas exigindo uma elaborada investigação clínica e imageológica a fim de obter um correto diagnóstico e adequado plano de tratamento. O exame físico tem por objetivo avaliar assimetria facial, afundamento da região zigomática, equimose conjuntival, limitação da movimentação ocular, queda do globo ocular, presença de diplopia, oftalmoplegia e enoftalmia. Os sintomas de parestesia do nervo infraorbitário é uma ocorrência frequente e a amauróse, perda de visão ocasionada pelo trauma direto ao globo ocular, é a complicação mais grave das fraturas zigomático orbitárias. As tomadas radiográficas faciais por fornecerem imagens com sobreposição de estruturas anatômicas fazem do exame de tomografia computadorizada o mais indicado no auxilio do diagnostico.
6 A abordagem aberta ou fechada das fraturas do complexo zigomático orbitário geram muitas dúvidas. O grau de deslocamento dos cotos ósseos e os comprometimentos funcionais determinam a conduta terapêutica cirúrgica. Tratamento de fraturas zigomático orbitárias exige do profissional conhecimento anatômico e técnico para se restabelecer harmonia facial, funcional e minimizar risco de sequelas faciais, a fim de devolver ao paciente a condição de retomar às suas funções e convívio social com boa qualidade de vida.
7 2 PROPOSIÇÃO Este trabalho tem como objetivo o estudo da literatura sobre FRATURAS DO COMPLEXO ZIGOMÁTICO ORBITÁRIO observando a incidência, meio de diagnóstico, formas de tratamento e complicações.
8 9 3 REVISÃO DE LITERATURA INCIDÊNCIA Manganello-Souza et al. (2003) propôs uma classificação das fraturas do complexo zigomático orbitário, onde utilizou 148 pacientes tratados no período de 1995 a 2002 acompanhados em um período mínimo de três meses no Instituto da Face em São Paulo Brasil, selecionou fraturas que necessitavam de tratamento por apresentarem assimetria facial, alteração de função ou associação de ambas. Em seu trabalho encontrou um total de 57% pacientes do sexo masculino, 75% na terceira e quarta década, 41% agressão física, 38% acidentes de trânsito, 17% de acidentes esportivos e/ou de trabalho e 4% de fraturas por arma de fogo. Com base na história do trauma e direção de força foi dividida em frontal e lateral, com relação ao tempo decorrido do trauma foi dividido em três grupos. Grupo I: 20 dias decorrido do trauma, 66% dos casos; Grupo II: de 21 a 30 dias decorridos do trauma, 15% dos casos; Grupo III: acima de 30 dias decorridos do trauma, 19% dos casos. Considerando todos os aspectos das fraturas essas foram classificadas em Tipo I - pequeno deslocamento, ausência de disfunção ocular e não era cominutivas, tratamento conservador; Tipo II deslocamento acima de 5 mm cominução sem ser necessária reconstrução, sem disfunção ocular, tratamento com abordagem aberta com fixação interna rígida em dois pontos; Tipo III são fraturas zigomáticoorbitárias, necessidade de reconstrução de órbita, traço de fratura no corpo do zigoma e/ou necessidade de fixar o arco zigomático, tratamento com fixação interna rígida em três ou quatro pontos e reconstrução orbitária se necessário. Nascimento et al. (2010) avaliaram o perfil das fraturas orbitárias no HMLJ ZORJ bem como o tratamento para esse tipo de trauma. Foram analisados 26
9 10 prontuários entre 2002 e 2007 levando em consideração gênero, faixa etária, etiologia, tipo de tratamento e complicações pós-operatória e local da fratura. Em seus resultados encontrou 73% de homens, faixa etária de 12 a 17 anos 28 %, agressão física 13%, afundamento da região zigomática 17%. Permaneceram no hospital para tratamento de um a quatro dias 72%. Com relação ao tratamento 21% foram tratados com redução aberta e fixação interna rígida, no pós-operatório em sua maioria observaram edema compatível com o trauma. Oliveira et al. (2011) realizaram um estudo no Hospital Universitário Presidente Dutra em São Luís do Maranhão com intuito de traçar um perfil epidemiológico das fraturas faciais levando em consideração o gênero, faixa etária, etiologia e local das fraturas em um período entre 2007 a Com uso de uma ficha de trauma junto ao prontuário de 127 pacientes atendidos prevaleceu o gênero masculino em 83%, adultos 59%, acidente de trânsito 46%, mandíbula 54% dos casos e 23% complexo zigomático orbitário. Concluíram em seu trabalho que as fraturas faciais tem maior prevalência no gênero masculino na terceira década de vida acometendo com maior incidência na mandíbula seguido do complexo zigomático orbitário causado em maior parte por acidentes de trânsito principalmente moto ciclístico no estado do Maranhão. Fig. 1: Perfil epidemiológico por faixa etária e região anatômica facial
10 11 MEIO DE DIAGNÓSTICO Kuhnen et al. (2006) realizou uma revisão literária a fim de avaliar a importância dos sinais e sintomas baseados em estruturas anatômicas envolvendo fraturas orbitárias. Afirma que o exame clínico muito mais que a história e os exames de imagem são de fundamental importância para se firmar o diagnóstico correto dessas fraturas. Na inspeção observa-se assimetria facial, edema, equimose e hematoma. Teste da mobilidade ocular deve ser realizado a fim de perceber pequenas fraturas oculares que possam aprisionar a musculatura extrínseca do globo ocular como acontece nas fraturas blow out com diplopia, enofitalmia, epistaxe do lado correspondente, exoftalmia, hemorragias e edemas intraoculares, migração de gordura periorbitária para o espaço sinusal, injúrias neuromusculares, sinéquia (aderência de tecido mole e formação de tecido fibroso), distúrbios sensoriais e perda de visão (amauróse), equimose (olhos de guaxinim) são os sinais encontrados neste tipo de fratura. Vasconcelos et al. (2003) compararam a eficácia das radiografias com incidência de Hirtz, Waters e perfil de face com as tomografias computadorizadas utilizando as imagens no diagnóstico e planejamento cirúrgico de um caso clínico envolvendo fratura zigomático orbitária. Saliente que a região zigomática orbitária é composta por diversos ossos, que o osso zigomático se articula ao osso frontal, maxilar, temporal e asa maior do osso esfenóide, participando da maior parte do assoalho orbitário e se apresentando em uma posição proeminente no terço médio da face ficando vulnerável a diversos tipos de traumas. Em pacientes recémtraumatizados o diagnóstico é dificultado devido à falta de cooperação tornando o
11 12 exame de imagem fundamental no auxílio ao diagnóstico. Conclui em seu trabalho a superioridade da tomografia computadorizada sob as radiografias convencionais no diagnóstico de fraturas do complexo zigomático orbitário, mas na falta de um tomógrafo computadorizado as radiografias convencionais são necessárias e adequadas para avaliação e diagnóstico. Lembrando que se devem usar pelo menos duas incidências com ângulos diferentes, pois as radiografias possuem limitações bidimensionais. Gaia et al. (2008) avaliaram uma técnica radiográfica com uma única incidência occipito-mental (Waters) com máxima abertura de boca para diagnóstico das fraturas do terço médio da face com intuito de diminuir a exposição de radiação do paciente, abreviar o atendimento e diminuir os custos sem comprometer o diagnóstico. Alega que com essa incidência radiográfica há diminuição das sobreposições de imagem na região inferior do terço médio da face permitindo adequada visualização da maxila, seios maxilares, assoalhos orbitários, arcos zigomáticos, osso e sutura palatina e processos alveolares da maxila. Juntando a experiência do examinador na coleta de informações no exame clínico esse exame radiográfico é um grande auxiliar na elaboração do diagnóstico correto das fraturas nessa região. Alerta ainda que nos casos de dúvida devam ser realizados outros exames de imagem. Rocha et al. (2011) realizaram um estudo de imagem do trauma da face com o objetivo de descrever os principais tipos de fratura de face, incluindo, fraturas nasais, mandibulares, disjunções (Le Fort), do complexo zigomático orbitário e maxilar bem como discorrendo sobre os achados de imagens mais relevantes na terapia dessas fraturas. Salienta ainda que as tomografias computadorizadas são
12 13 amplamente utilizadas no trauma tornando-se um método de escolha na avaliação desses pacientes, sendo importante na identificação precisa das estruturas comprometidas, orientando a melhor abordagem terapêutica. Vieira et al. (2012) utilizaram um biomodelo confeccionado pelo método de prototipagem rápida para o diagnóstico e planejamento cirúrgico de um paciente com sequela oriunda de fraturas do complexo zigomático orbitário causada por trauma facial com etiologia de acidente moto ciclístico ocorrido há dez anos, apresentando assimetria facial, achatamento zigomático esquerdo, enoftalmia e distropia vertical na órbita esquerda e queixa de diplopia. Relatam ter encontrado uma cicatriz residual palpebral decorrente ao acesso cirúrgico da primeira cirurgia realizada há dez anos O biomodelo foi de grande valia para o planejamento cirúrgico, pois se pode mensurar com maior precisão proporcionando melhora dos resultados e redução do tempo cirúrgico, de anestesia e risco de infecção. Concluindo que esse método é uma ferramenta excepcional no auxílio do tratamento das deformidades na região bucomaxilofacial. TRATAMENTO Oliveira et al. (2005) realizaram o tratamento de seis casos clínicos de fratura do complexo zigomático orbitário que necessitavam de reconstrução de assoalho orbitário. Após coleta de informações nos exame clínico e tomográfico computadorizado é tomaram a decisão das condutas e partiram para os planejamentos cirúrgicos, utilizou no Caso I tela de titânio, Caso II cola tecidual, Caso III e IV tela de Marlex, Caso V osso autógeno, Caso VI fio de aço. Obtiveram bons resultados em todos os casos dentro de padrões esperados de estética e
13 14 função sem contaminação ou reação de corpo estranho. Concluíram dizendo que a escolha da melhor técnica de acesso ao assoalho orbitário esta condicionada há segurança e domínio do cirurgião, a escolha do material de reconstrução do assoalho orbitário está associada á disponibilidade, custo-benefício e biocompatibilidade, prevenindo reação de corpo estranho e contaminação. Bourguignon Filho et al. (2005) relataram dois casos de fratura orbitária do tipo blow out com reconstrução de tela de titânio tratados no Hospital Cristo Redentor em Porto alegre - RS. Destacaram que o diagnóstico correto é baseado no exame clínico e de imagem, a tomografia computadorizada é o exame mais eficiente. A avaliação pós-operatória dos casos observou reestabelecimento das funções oculares sem complicações como enofitalmia, diplopia, limitação da visão e limitação dos movimentos oculares. Concluíram dizendo que as telas de titânio são eficiente para o tratamento primário de fraturas blow out, mostram bons resultados com relação à capacidade de reconstrução do soalho orbitário de dar suporte ao globo ocular. Araújo et al. (2006) relataram um caso clínico avaliando o uso do acesso transconjuntival com cantotomia lateral para abordagem de fratura orbitária de um paciente vítima de coice de cavalo a dois dias decorrido do trauma. Ao exame clínico, após estudo dos sinais e sintomas, diagnosticaram fratura do complexo zigomático-orbitário. Na tomografia computadorizada com cortes axiais e coronais visualizaram fraturas na sutura fronto-zigomática, pilar zigomático-maxilar, soalho de órbita, fratura das paredes anterior e posterior de zigoma. Realizaram procedimento cirúrgico para redução e fixação assim como exploração e reparo do soalho orbitário com osso autógeno da parede anterior do seio maxilar. No pós-operatório de sete
14 15 dias notaram mobilidade ocular, resolução da diplopia e recuperação ânteroposterior da face e após vinte e cinco dias a cicatriz era imperceptível. Concluíram que o acesso transconjuntival préseptal com cantotomia lateral é eficaz para exposição para a fratura do complexo zigomático orbitário, expondo de forma adequada a margem infraorbitária, assoalho de órbita e sutura fronto-zigomática propiciando permitindo o restabelecimento da função e estética com cicatrização imperceptível. Vasconcelos et al. (2007) relataram a conduta de um paciente que apresentava fratura do complexo zigomático orbitário com técnica cirúrgica vídeo assistida por meio de um endoscópio. Somou ao exame clínico a tomografia computadorizada para diagnóstico da fratura do zigoma direito com deslocamento do rebordo infraorbitário e sutura fronto zigomática além das fraturas das paredes anterior e posterior do seio maxilar e ossos próprios do nariz. O acesso das fraturas do complexo zigomático orbitário foram transbucal com incisão em sulco vestibular, redução e contenção com placas e parafusos. A fratura nasal foi tratada com técnica convencional. No pós- operatório o paciente não apresentou queixas oftalmológicas e mastigatórias. Afirmaram que a utilização desta técnica para tratamento de fraturas na região bucomaxilofacial contribuirá para o tratamento diminuindo complicações pós-operatórias que o esforço dos pesquisadores convergirá para a combinação de técnicas cirúrgicas com auxílio de endoscópios. Souza et al. (2008) realizaram dois casos clínicos de fratura do complexo zigomático orbitário com a necessidade de reconstrução do assoalho orbitário utilizando telas de titânio. Destacaram a facilidade de modelação e conformação ao formato do assoalho tornando bastante prática e eficaz na correção do defeito e no
15 16 suporte ao conteúdo orbitário. A facilidade com que a tela de titânio é modelada ao formato da cavidade orbitária torna a este implante bastante prático e eficaz, sua utilização como material reconstrutor é verossímil, pois o posicionamento da peça sobre o defeito ósseo confere suporte suficiente ao conteúdo orbitário. Paulesini Jr et al. (2008), relata um caso clínico de fratura do complexo zigomático decorrido sete dias após o trauma. Classificou a fratura como Associação do Grupo II e III (Knight & North, 1957) e Tipo I (Manganello-Souza et al., 2006). Após a abordagem da fratura pelo acesso subciliar realizou osteoplastia para a regularização do degrau em rebordo infraorbitário para redução da fratura do arco zigomático com o gancho de Ginestet com abordagem transcutânea sem necessidade de fixação. No pós- operatório de sete dias observou ausência do degrau palpável na região do rebordo infraorbitário, abertura bucal satisfatória e superfícies incisionadas em processo cicatricial bem evoluído. D'Ávila et al. (2009) relataram tratamento de um paciente com fratura blow out com enxerto autógeno de cartilagem da concha auricular. Usaram o acesso infraorbitário para abordagem da região infraorbitária e assoalho. Utilizaram placa e parafuso de titânio na contensão da fratura da margem infraorbitária e fixaram o enxerto da cartilagem da concha auricular direita com fio mononylon 4-0 e contenção da fratura do pilar zigomático com mini placa e parafuso. No pós- operatório imediato o paciente apresentou parestesia infraorbitária direita, ausência de diplopia, oculomotricidade normal, após dez meses houve melhora da parestesia e bom resultado estético funcional. Concluíram dizendo que a escolha da melhor técnica para o tratamento desse tipo de fratura está diretamente relacionada ao exame clínico, exame de imagem e da anamnese, avaliando as vantagens e suas
16 17 consequências, disponibilidade do material, custo-benefício de cada um e o planejamento prévio do caso. Relata ter obtido bons resultados finais dentro dos padrões esperados da função e estética do paciente sem sinais de contaminação ou reação de corpo estranho. Timóteo et al. (2009) basearam seu estudo na abordagem palpebral pelo acesso subtarsal para exposição da margem infraorbitária e assoalho de órbita, suas complicações e suas vantagens quanto à funcionalidade e estética. Foram avaliadas 41 abordagens palpebrais pelo acesso subtarsal de 39 pacientes (33 homens e 8 mulheres), de 18 a 65 anos, média de idade 37,7 anos. As principais causas foram acidente de trânsito e agressão física. A grande maioria das fraturas era do Tipo IV (classificação de Knight e North). As complicações pós-operatórias encontradas foram conjuntivite, epífora e cicatriz aparente, não houve presença de ectrópio e entrópio ou esclera aparente. Essas complicações foram mais comuns no primeiro ano de pós-operatório, não ocorrendo nos intervalos acima de três anos. A epífora apareceu com maior frequência dentro do primeiro ano de pós-operatório. Em relação ao tempo de pré-operatório as complicações apareceram com maior frequência após quatro semanas decorridas do trauma, cirurgias com até duas semanas não apresentaram complicações. A conjuntivite e a epífora tiveram maior proporção nas fraturas do Tipo VI. Tipo IV apresentou baixa incidência e Tipo III e V não apresentaram complicações. Concluíram que as vantagens desta abordagem são os resultados estéticos e funcionais associados aos benefícios trans - operatórios. Tavares et al. (2011) em relato de caso clínico de fratura orbitária com queixa de parestesia infraorbitária direita, diplopia ao olhar para baixo, através de
17 18 exame clínico e de imagem, radiografia facial incidência Waters, diagnosticaram a fratura do assoalho direito associado à fratura do corpo do zigoma. Optaram pela abordagem aberta com acesso infraorbitário, redução e contenção com mini placas e parafusos no corpo do zigoma e tela de titânio para reconstrução do assoalho orbitário. No pós-operatório não observaram complicações. Concluíram com base em sua revisão de literatura que o diagnóstico e planejamento são fatores consideráveis na escolha da melhor técnica, com finalidade de obter um resultado final satisfatório, funcional e estético. Além de um minucioso exame clínico e exames de imagem. A controvérsia entre tratamento cirúrgico e conservador, embora a tendência seja cirúrgica, na forma de exploração e reparo, o acesso de escolha depende, não só, das suas vantagens e desvantagens, mas também da experiência do cirurgião para realiza-la da melhor maneira, sem trazer danos ao paciente, o osso autógeno ainda é considerado o material de escolha para enxertia, embora o tamanho do defeito do defeito ósseo sempre deve ser levado em consideração, visto que pequenos defeitos possam ser corrigidos com material aloplásticos. COMPLICAÇÕES Couto Jr et al. (2010) relataram o tratamento de sequelas de uma fratura orbitária decorridos quarenta dias após o trauma com queixa de enoftalmia e diplopia. Realizam o tratamento cirúrgico com osteosíntese do rebordo infraorbitário com fio de aço e redução da herniação do conteúdo orbitário provocado pela fratura blow out e reconstrução do assoalho orbitário direito com polietileno poroso e folha de silicone. No pós-operatório observaram alinhamento dos reflexos corneais e
18 19 desaparecimento da posição viciosa de cabeça, mas a diplopia e enofitalmia tiveram uma discreta melhora o que gerou queixa tardia da paciente.
19 20 CONCLUSÃO 1 - O complexo zigomático orbitário, depois do nariz, é a estrutura óssea do terço médio da face mais sujeita a fraturas. O gênero preponderante é o masculino, maior porcentagem de pacientes na fase adulta e as causas mais frequentes são acidentes de trânsito e agressões físicas. 2- O diagnóstico das fraturas do complexo zigomático orbitário é baseado nas informações colidas nos exames clínicos e de imagem. O exame de imagem de escolha é a tomografia computadorizada. 3 - O grau de deslocamento dos cotos ósseos e os comprometimentos funcionais determinam a conduta terapêutica. Nas fraturas com deslocamento ósseo menor que 5 mm estabelece-se como primeira escolha tratamento por redução fechada, enquanto que nas com deslocamento acima de 5 mm o tratamento é cirúrgico com redução e fixação com sistemas de placas e parafusos de titânio Para diferenciar etiologia neural ou muscular em quadro de limitação de movimento ocular preconiza-se o teste de tração, sob sedação.
20 21 REFERÊNCIAS Manganello-Souza LC, Silva AAF, Pacheco DFS. Fraturas Zigomáticas e Orbito zigomáticas. Rev. Soc. Bras. Cir. Plast. São Paulo V.18 E. 2 P Mai/Ago Vasconcelos BCE, Freitas KCM, Pontual AA, Andrade SS. Diagnóstico das Fraturas Zigomático Orbitárias por Tomografias Computadorizadas ou Radiografias Convencionais Relato de Caso Clínico. Rev. Cir. E Traumatologia V.3 N.2 Abr./Jun Bourguignon Filho AM, Costa AT, Ibrahim D, Belaya DS, Viegas VN, Oliveira MG. Fraturas Orbitárias Blow Out: Tratamento com Telas de Titânio. Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-Fac, P Oliveira RB, Silveira RL, Machado RA, Nascimento MMM. Utilização de Diferentes Materiais de Reconstrução em Fraturas do Assoalho de Órbita: Relato de Seis Casos. Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-Fac, P Araújo MM, Cavalieri I, Pereira CCS, Oliva MA, Costa DA. Acesso Transconjuntival para Fraturas do Complexo Zigomático Orbitário: Relato de Caso. Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-Fac, P Kuhnen RB, Silva FM, Scortegagna A, Cabral RJB. Fraturas de Órbita: Sinais e Sintomas Baseados nas Estruturas Anatômicas Envolvidas. International Journal of Dentistry. P Jan/Mar 2006 Manganello-Souza LC, Luz JGC. Tratamento Cirúrgico do Trauma Bucomaxilofacial, Terceira Edição. P , 2006 Manganello-Souza LC, Silva AAF. Tratamento Cirúrgico do Trauma Bucomaxilofacial, Terceira Edição. P , 2006 Ellis III E, Zide MF. Acessos Cirúrgicos ao Esqueleto Facial. P Vasconcelos BCE, Lago CA, Nogueira RVB, Nascimento MMM, Pinheiro RT. Uso de Cirurgia Vídeo-Assistida do Tratamento de Fratura do Zigomático. Rev. Cienc. Med. Campinas 16 (2) P Mar/Abr Gaia BF, Cheng CK, Takarashi A, Shinohara EH. Diagnóstico de Fraturas do Terço Médio facial: Indicação da Técnica Radiográfica OM Waters com Máxima Abertura de Boca. Rev. Odontol. Cienc. 23 (1) P
21 22 Paulesini Jr W, Farias LP, Aquati M, Rapoporat A, Leporace AA. Fratura de Complexo Zigomático: Relato de Caso. Rev. Odontol. Univ. Cid. SP 20 (3) P /Dez 2008 Souza EMR, Rocha RS, Silva LCF. Reconstrução Orbitária com Tela de Titânio: Relato de dois casos. Rev. Cir. Traumotol. Buco-Maxilo-Fac. P Timóteo CA, Chagas JFS. Avaliação da Abordagem Palpebral Subtarsal no Tratamento Cirúrgico das Fraturas Zigomático Orbitais. Rev. Col. Bras. Cir. 36 (5) P D Ávila LRN, Valadares AM, Oliveira MAM, Ribeiro Neto N, Sobrinho JBM. Tratamento da Fratura Blow Out com Enxertos Autógenos de Cartilagem de Concha Auricular. Rev. Cir. Traumatol. Bucomaxilofacial. P Nascimento LRXC. Incidência e Tratamento das Fraturas de Órbita no Hospital Municipal Lourenço Jorge RJ. Rev. Bras. de Cir. Bucomaxilofacial V10 N1 P Couto Jr AS, Oliveira DA, Mattosinho CCS, Curi R. Fratura de Órbita por Queda de Cavalo e Correção de Estrabismo. Rev. Bras. Oftalmol. 69 (3) P Rocha NSM, Andrade JR, Jayanthi SK. Imagem no Trauma de Face. Rev. Med. São Paulo 90 (4) P Out/Dez Oliveira JAGP. Fixação Interna Rígida de Fraturas da Parede Lateral da Órbita e do Arco Zigomático. Rev. Bras. Cir. Crâniomaxilofacial 14 (1) P Tavares SSS, Tavares GR, Oka SC, Cavalcante JR, Paiva MAF. Fraturas Orbitárias: Revisão de Literatura em Relato de Caso. Rev. Bras. de Cir. Bucomaxilofacial V11 N2 P Vieira WM, Schneider LP, Siqueira OV. Correção Cirúrgica Secundária do Complexo Zigomático Orbitário com Auxílio de Biomodelo de Prototipagem Rápida. Rev. Bras. Cir. Crâniomaxilofacial. 15 (3) P
FRATURA DO COMPLEXO ZIGOMÁTICO-ORBITÁRIO: RELATO DE CASO
FRATURA DO COMPLEXO ZIGOMÁTICO-ORBITÁRIO: RELATO DE CASO Eduardo de Oliveira Costa 1 ; Francisca Mariane de Souza Costa¹; Luana Valéria Bezerra Holanda¹; Diego Felipe Silveira Esses ² ; Fábio Wildson Gurgel
Leia maisWALABONSO BENJAMIN GONÇALVES FERREIRA NETO FRATURA DA CABEÇA DA MANDÍBULA. CARACTERÍSTICAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO.
WALABONSO BENJAMIN GONÇALVES FERREIRA NETO FRATURA DA CABEÇA DA MANDÍBULA. CARACTERÍSTICAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. Monografia apresentada à Fundação para o Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico da
Leia maisTrauma Maxilo - Facial. Importância da Face - Funções vitais - Terminal de quatro sentidos - Expressão facial - Elo de expressão
Trauma Maxilo - Facial Importância da Face - Funções vitais - Terminal de quatro sentidos - Expressão facial - Elo de expressão Trauma Maxilo - Facial Etiologia - Acidentes automobilísticos - Acidentes
Leia maisárea acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face
WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro
Leia maisárea acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face
WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro
Leia maisGABARITO DE CIRURGIA CRANIOMAXILOFACIAL. QUESTÃO 1 A foto abaixo é mais sugestiva de:
GABARITO DE CIRURGIA CRANIOMAXILOFACIAL QUESTÃO 1 A foto abaixo é mais sugestiva de: A. Proptose do olho direito. B. Estrabismo divergente do olho direito. C. Tumor orbitário direito. D. Pinçamento do
Leia maisFraturas do Terço Médio da Face
Fraturas do Terço Médio da Face Epidemiologia: Pico de incidência entre 15 e 30 anos Homens correspondem a 60-80% As principais causas são acidente automobilístico, agressão, esportes radicais e quedas
Leia maisRadiologia médica - Anatomia I. Total de 7 páginas 1
OSSOS DA FACE Ossos da face crescem até aos 16 anos; Com amadurecimento: os ossos do crânio se expandem, dentes se formam e emergem, seios paranasais aumentam. Ossos Nasais Ossos da face (14): 2 ossos
Leia maisODONTOLOGIA/CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO ODONTOLOGIA/CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL Parte I: MÚLTIPLA ESCOLHA 01 O parafuso de Carol Girard
Leia maisUtilização de tela de titânio na reconstrução orbitária em fratura tipo blow out impura: relato de caso
Relato de Caso Utilização de tela de titânio na reconstrução orbitária em fratura tipo blow out impura: relato de caso Titanium screen use on the wall for reconstruction in orbital type blow out fracture:
Leia maisQuanto à condição funcional do músculo temporal, todos apresentavam-se normais palpação, no pré-operatório.
5 RESULTADOS O levantamento dos dados epidemiológicos permitiu verificar que, quanto ao sexo, os 34 pacientes subdividiam-se em 30 homens e 4 mulheres. A idade variou entre 24 e 72 anos, sendo que a mediana
Leia maisAssessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna da Papaiz edição XXIX Fevereiro de 2018
Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna da Papaiz edição XXIX Fevereiro de 2018 Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030 papaizassociados.com.br
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE RADIOGRAFIA CONVENCIONAL E TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA NAS FRATURAS DO TERÇO FIXO DA FACE RESUMO
1 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE RADIOGRAFIA CONVENCIONAL E TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA NAS FRATURAS DO TERÇO FIXO DA FACE RESUMO Marcos Takemoto 1 Daniel Tagliari 2 Marina Rotta de Andrade 3 Camila D Campora
Leia maisAvaliação do acesso transconjuntival com cantotomia lateral no tratamento cirúrgico das fraturas zigomático-orbitárias
ARTIGO ORIGINAL Avaliação do acesso transconjuntival com cantotomia lateral no tratamento cirúrgico das fraturas zigomático-orbitárias Assessment of transconjunctival with canthotomy side approach to the
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 3 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisIX CURSO AO CRÂNIO-MAXILO-FACIAL BRASIL São Paulo, 22 a 25 de setembro de 2010
IX CURSO AO CRÂNIO-MAXILO-FACIAL BRASIL São Paulo, 22 a 25 de setembro de 2010 Quarta-feira, 22 de setembro Módulo I - Filosofia AO e Princípios Básicos da Fixação Interna R. Holanda 14:00 Boas-Vindas;
Leia maisNely Rocha de Figueiredo. 63a 11m. Atendimento: 2/5/2014. Dr Sergio Pinho
Dr Sergio Pinho Nely Rocha de Figueiredo 63a 11m Atendimento: 2/5/2014 Planos de Referência Avaliar a relação dos planos de referência com o esqueleto facial do paciente, em especial a condição de simetria
Leia maisImagem no trauma de face. Imaging in facial trauma
Rev Med (São Paulo). 2011 out.-dez.;90(4):169-73. Imagem no trauma de face Imaging in facial trauma Natally de Souza Maciel Rocha 1, Juliano Ribeiro Andrade 2, Shri Krishna Jayanthi 3 Rocha NSM, Andrade
Leia maisO papel das próteses oculares e faciais no processo reabilitador das anomalias craniofaciais
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais - HRAC Comunicações em Eventos - HRAC 2013-08 O papel das próteses oculares
Leia maisQuestão 1: Sobre as alterações no desenvolvimento dos pacientes com fissuras labiopalatinas, responda: a) Época em que ocorrem essas malformações:
Questão 1: Sobre as alterações no desenvolvimento dos pacientes com fissuras labiopalatinas, responda: a) Época em que ocorrem essas malformações: b) Fatores etiológicos associados a essas malformações:
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisAssessment of subtarsal approach to the surgical treatment of orbitozygomatic fractures
Avaliação da abordagem subtarsal no tratamento cirúrgico das fraturas zigomático-orbitárias Assessment of subtarsal approach to the surgical treatment of orbitozygomatic fractures Recebido em 27/01/2009
Leia maisPOSIÇÃO DO ÁPICE DENTÁRIO EM RELAÇÃO AO PROCESSO ALVEOLAR DO OSSO MAXILAR. ESTUDO EM TOMOGRAFIAS DE CONE-BEAM
POSIÇÃO DO ÁPICE DENTÁRIO EM RELAÇÃO AO PROCESSO ALVEOLAR DO OSSO MAXILAR. ESTUDO EM TOMOGRAFIAS DE CONE-BEAM Sabrina Vieira Botelho(PIBIC/CNPq-FA/UEM), Cléverson de Oliveira e Silva (Orientador) e Maurício
Leia maisO que é? Quem pode usar? Benefícios para o médico. Benefícios para o paciente. 2.0 mm. Sistema Lockplan 2.0mm
Sistema Lockplan 2.0mm O que é? O Sistema de Fixação Rígida Lockplan 2.0mm é um sistema composto por placas e parafusos, que realizam a reconstrução óssea de pacientes com deformidades, de causas genéticas
Leia maisAcidentes e Complicações das Exodontias
Acidentes e Complicações das Exodontias Grupo 2 : Camila Fernandes Camila Torres Carlos Shimokawa Carolina Domingues Celso Handa Cintia Fukuoka Daniel Fujimura Daniela Gaino Danielle Carvalho Danielle
Leia maisUSO DO BIOMATERIAL ORTHOGEN em LEVANTAMENTO DE SEIO MAXILAR ESTUDO HISTOLÓGICO. André, L.F.M 1 ; Tiosso, R e Santos, T.M 2
USO DO BIOMATERIAL ORTHOGEN em LEVANTAMENTO DE SEIO MAXILAR ESTUDO HISTOLÓGICO. André, L.F.M 1 ; Tiosso, R e Santos, T.M 2 Resumo O levantamento do assoalho do seio maxilar é atualmente um recurso muito
Leia maisFratura de Complexo Zigomático : Relato de caso.
Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 2008 set-dez; 20(3): 301-6 Fratura de Complexo Zigomático : Relato de caso. Zygomatic Complex fractures : Case report Walter Paulesini Junior
Leia maisRadiologia do crânio e face
Radiologia do crânio e face WWW.CEDAV.COM.BR ricardoferreiractba@hotmail.com Radiologia do crânio e face Estruturas ósseas Seios da face Cavidade oral Órbitas Articulações temporo mandibulares (ATM) OSSOS
Leia maisMANUAL Título: Manual de Orientação de Atendimento Odontológico Hospitalar
MANUAL Título: Manual de Orientação de Atendimento Odontológico Hospitalar Documento: MA008 - V.0 Fase: Vigente Atendimento Hospitalar para Pacientes Portadores de Necessidades Especiais/Crianças 1 Orientações
Leia maisRESPIRE. SORRIA. SINTA-SE BEM. Soluções inteligentes para fixação Crânio Maxilo Facial
Registro dos implantes 1.5 / 2.0 / 2.4 ANVISA 80455630030 REV. 04 E E E M E PR SA CERTIFIC A EN ISO DA DA DA Rua 1A JC, 138, Jd. Centenário, 13503-510, Rio Claro/SP traumec.com.br vendas@traumec.com.br
Leia maisAnatomia nasal: sustentação óssea
CAPÍTULO 1 Anatomia nasal: sustentação óssea A estrutura óssea do nariz é composta de dois ossos semirretangulares oblíquos que se estendem aproximadamente ao longo de um terço do dorso nasal (Figuras
Leia maisPROTOTIPAGEM E PRÓTESES CUSTOMIZADAS
PROTOTIPAGEM E PRÓTESES CUSTOMIZADAS CRANIOPLASTIAS As craniectomias descompressivas são as principais causas de necessidade de uso das próteses customizadas para crânio. Anteriormente era guardado o retalho
Leia maisFratura de complexo zigomaticomaxilar por prática esportiva: relato de caso
Fratura de complexo zigomaticomaxilar por prática esportiva: relato de caso Zygomaticomaxillary complex fracture by sports practice: case report Fractura del complejo cigomático-maxilar en la práctica
Leia maisTraumatologia. Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude.
André Montillo UVA Definição: Traumatologia Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude. Propedêutica do Trauma: Tripé Propedêutico Anamnese Exame
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Humana. Ossos do Crânio e da Face
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Humana Ossos do Crânio e da Face Recepção do alimento e do ar e centro das emoções e da fala a face representa a pessoa
Leia maisUSO DA BARRA DE ERICH PARA ESTABILIZAR FRATURAS MAXILOMANDIBULARES RELATO DE CASO
Revista Científica Multidisciplinar das Faculdades São José USO DA BARRA DE ERICH PARA ESTABILIZAR FRATURAS MAXILOMANDIBULARES RELATO DE CASO USE OF THE ERICH ARCH BAR TO STABILIZE MAXILOMANDIBULAR FRACTURES
Leia maisTrabalho de Conclusão de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso Análise Epidemiológica De Fraturas Bucomaxilofaciais Em Pacientes Atendidos No Hospital Governador Celso Ramos Florianópolis/ Santa Catarina Leonardo Bellina de Bittencourt
Leia maisTÍTULO: TAXA DE SUCESSO DOS IMPLANTES SIS EM UM PERIÔDO DE 5 ANOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ODONTOLOGIA
TÍTULO: TAXA DE SUCESSO DOS IMPLANTES SIS EM UM PERIÔDO DE 5 ANOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ODONTOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES): PAULO
Leia maisNão risque as peças, utilize os estiletes marcadores para apontar as estruturas. ESQUELETO AXIAL
ESQUELETO AXIAL Não risque as peças, utilize os estiletes marcadores para apontar as estruturas. Vamos estudar o esqueleto que forma o eixo do corpo iniciando o estudo da CABEÇA óssea que se divide em
Leia maisRELATO DE CASO DE SINUSITE MAXILAR POR FÍSTULA OROANTRAL COM DIAGNÓSTICO TARDIO
Hospital Naval Marcilio Dias RELATO DE CASO DE SINUSITE MAXILAR POR FÍSTULA OROANTRAL COM DIAGNÓSTICO TARDIO Leticia Righetti (leticiarighetti@gmail.com) Daniella Leitão; Alexandre Cunha; Elisa Lopes e
Leia maisPacientes que necessitam de intervenção cirúrgica para a reconstrução do segmento
Sistema Lockplan 2.0mm O que é? O Sistema de Fixação Rígida Lockplan 2.0mm é um sistema composto por placas e parafusos, que realizam a reconstrução óssea de pacientes com deformidades, de causas genéticas
Leia maisAssessoria ao Cirurgião Dentista papaizassociados.com.br. Publicação mensal interna da Papaiz edição XIII Novembro de 2015
Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna da Papaiz edição XIII Novembro de 2015 Escrito por: Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE
UNIVERSIDADE PAULISTA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE Brasilia UNIP Prof. Dr. Ricardo F. Paulin ANÁLISE FACIAL ð Interdependência Beleza Facial x Oclusão ð Inadequação do padrão dento-esquelético na avaliação
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio Fratura do Olecrâneo
Leia maisCRÂNIO. Dr. Peter Reher, CD, CD, MSc, PhD
CRÂNIO Dr. Peter Reher, CD, CD, MSc, PhD PhD Especialista e Mestre em CTBMF - UFPel-RS Doutor (PhD) em CTBMF - University of London Professor Adjunto da UFMG Professor Adjunto da PUC-Minas Roteiro Roteiro
Leia maisTRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO. Prof.ª Leticia Pedroso
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO Prof.ª Leticia Pedroso Anatomia: Crânio e Cérebro Órgãos nobre, de extrema importância na vida do ser humano!! TCE - Principal causa de morte, especialmente em jovem. Brasil
Leia maisTratamento das Fraturas Le Fort III
Tratamento das Fraturas Le Fort III Revista Científica Multidisciplinar das Faculdades São José Treatment of le fort III fracture Fernanda Martins de Araujo Graduando em Odontologia Faculdades São José
Leia maisSala 02 TEMA LIVRE Odontologia Social e Preventiva e Saúde Coletiva
Sala 01 Estomatologia, patologia e radiologia 08:00 15492 CONTAGEM DE AGNORS EM CÉLULAS EPITELIAIS DA MUCOSA ORAL DE USUÁRIOS DE CANNABIS SATIVA 08:30 15558 INCIDÊNCIA DAS PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES BUCAIS
Leia maisCAPÍTULO SUMÁRIO. CAPÍTULO 1 Histórico da implantodontia dentária: da antiguidade aos dias de hoje 1. CAPÍTULO 2 Anatomia maxilar e mandibular 13
CAPÍTULO SUMÁRIO CAPÍTULO 1 Histórico da implantodontia dentária: da antiguidade aos dias de hoje 1 I Período antigo (a.c. a 1000 d.c.)... 1 A Localização geográfica... 1 B Materiais utilizados... 1 C
Leia maisCHEGOU DIA 24 E AGORA?
CHEGOU DIA 24 E AGORA? VALORIZAÇÃO DA AMIZADE ANDRÉ VASCONCELOS TÉCNICO E TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA PÓS-GRADUANDO EM DIAGNÓSTICO POR IMAGEM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA NA AVALIAÇÃO DOS SEIOS PARANASAIS(Seios
Leia maisforame parietal túber parietal Vista lateral do crânio (norma lateral) parte escamosa crista supramastóidea fossa temporal sutura escamo- sa
Esta condição, de importância obstétrica, permite o toque para determinar a posição da cabeça do feto e também a verificação da pulsação. Antes de seu desaparecimento no segundo ano de vida, o fontículo
Leia maisFratura panfacial: um relato de caso
Revista de Medicina e Saúde de Brasília RELATO DE CASO : um relato de caso Panfacial fracture: a case report Iasmin Côrtes Mânica Teles 1, Julia Amorim Cruz 1, Diderot Rodrigues Parreira 2, Gustavo Henrique
Leia maisGUILLERMO ALBERTO LANAS TERÁN
GUILLERMO ALBERTO LANAS TERÁN Epidemiologia e desfechos clínicos do tratamento das fraturas faciais de um hospital público de Quito Equador: um estudo retrospectivo de 5 anos São Paulo 2018 GUILLERMO
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jônatas Catunda de Freitas Fortaleza 2010 Lesões raras, acometendo principalmente mandíbula e maxila Quadro clínico
Leia maisConjunto Template Customize Cast
Cranioplastia Bucomaxilofacial Cirurgia Plástica Próteses para crânio e face sob medida O é indicado para a reconstrução de uma falha óssea no crânio ou face em decorrência de traumas, ressecção de tumores,
Leia maisOSSOS DO CRÂNIO. Prof. ROMMEL BARRETO
OSSOS DO CRÂNIO Prof. ROMMEL BARRETO Crânio: lâmina externa diploe lâmina interna Crânio: Definição: Funções: Divisão Funcional: Ossos do Neurocrânio: Ossos do Viscerocrânio: Crânio: 22 ossos? Crânio
Leia maisPERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO:
PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: ERO - ENDODÔNTIA E REABILITAÇÃO ORAL: RECONSTRUÇÃO DE PROJETO DE VIDA DO PACIENTE COM NEOPLASIA DE CABEÇA E PESCOÇO *Aluno bolsista; ** Aluno Voluntário;
Leia maisReparo de Lesão do Manguito Rotador
Reparo de Lesão do Manguito Rotador Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo A cirurgia para reparo de uma lesão do manguito rotador geralmente envolve a reinserção do tendão
Leia maisDISTRATORES ENGIMPLAN
DISTRATORES ENGIMPLAN DISTRAtORES A linha de Distratores Ósseos Engimplan foi disponibilizada para o mercado a partir de 2002, com a publicação do Registro ANVISA 10208610025 - Distrator Ósseo. Esta linha
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisRadiologia do Esqueleto Apendicular Fraturas e complicações
Radiologia do Esqueleto Apendicular Fraturas e complicações Profa. Tilde Rodrigues Froes - UFPR PRINCIPIOS DA TÉCNICA Sempre realize no mínimo duas projeções, com feixes a 90 graus. Inclua articulações
Leia maisSIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL
SIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL Lesões do Anel Pélvico Jânio Costa Médico Assistente do Serviço de Ortopedia e Traumatologia da Clínica Multiperfil Novembro / 2017 Lesão Pélvica Posterior GRAU DE DESLOCAMENTO
Leia maisCISTO DO DUCTO NASOPALATINO: RELATO DE CASO
CISTO DO DUCTO NASOPALATINO: RELATO DE CASO LUNA, Aníbal Henrique Barbosa; MONTENEGRO, Eduardo de Almeida Souto; DE CARVALHO, Irla Karlinne Ferreira; PAIVA, Marcos Antônio Farias de; JÚNIOR, Vilmar Andrade
Leia maisSUMÁRIO ANATOMIA DA MAXILA PLANEJAMENTO PREPARO DO LEITO RECEPTOR capítulo 01. capítulo 02. capítulo 03
SUMÁRIO capítulo 01 ANATOMIA DA MAXILA... 19 capítulo 02 PLANEJAMENTO... 47 capítulo 03 PREPARO DO LEITO RECEPTOR... 75 Enxertos ósseos...76 Levantamento de seio maxilar...128 capítulo 04 TÉCNICAS CIRÚRGICAS
Leia maisABORDAGEM CIRÚRGICA AO TRAUMA PANFACIAL - RELATO DE CASO SURGICAL APPROACH TO THE PANFACIAL TRAUMA CASE REPORT
336 ABORDAGEM CIRÚRGICA AO TRAUMA PANFACIAL - SURGICAL APPROACH TO THE PANFACIAL TRAUMA CASE REPORT Alex Alves Da Costa ANDRADE * Giovanni GASPERINI ** Alessandro de Rocha LELLIS *** Ítalo Cordeiro de
Leia maisEnxerto de tecido conjuntivo com objetivo estético em prótese fixa
Caso Selecionado Enxerto de tecido conjuntivo com objetivo estético em prótese fixa Cléverson O. Silva, Bruno César de Vasconcelos Gurgel, Fernando Rodrigues Pinto Uma vez que um dente é perdido, ocorre
Leia maisEtiologia e incidência das fraturas faciais: análise de 152 casos
doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrv.2012.101.117123 Etiologia e incidência das fraturas faciais: análise de 152 casos Oriental Luiz de NORONHA FILHO 1 Cláudio VALENTE 2 Kátia KOZLOWSKI 3 1 Cirurgião-Dentista,
Leia maisAssessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna da Papaiz edição XXXI Junho de 2018
Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna da Papaiz edição XXXI Junho de 2018 Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030 papaizassociados.com.br
Leia maisContainment Cerclage in Fracture of the Zygomatic Arch: A Case Report
Cerclagem de Contenção em Fratura do Arco Zigomático: Relato de caso Containment Cerclage in Fracture of the Zygomatic Arch: A Case Report Recebido em 22/08/2007 Aprovado em 26/10/2007 Cristian Souza Torres
Leia maisOCORRÊNCIA DE TRAUMA NA REGIÃO BUCOMAXILOFACIAL NO INSTITUTO MÉDICO LEGAL DE PELOTAS/RS UM ESTUDO RETROSPECTIVO
OCORRÊNCIA DE TRAUMA NA REGIÃO BUCOMAXILOFACIAL NO INSTITUTO MÉDICO LEGAL DE PELOTAS/RS UM ESTUDO RETROSPECTIVO LOURENÇO, Marcos Augusto 1 ; CONCEIÇÃO, Luciana 1 ; LUND, Rafael Guerra 1 ; NASCIMENTO, Gustavo
Leia maisCIRURGIAS OFTÁLMICAS ENUCLEAÇÃO 10/8/2018 CIRURGIAS OFTÁLMICAS CIRURGIAS OFTÁLMICAS CIRURGIAS OFTÁLMICAS CIRURGIAS OFTÁLMICAS PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS
PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS Prof a. Dr a. Aline A. Bolzan Conhecimento anatomia, fisiologia e afecções nas diferentes espécies Fundamentos cirúrgicos básicos Materiais e equipamentos apropriados Anestesia
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR Definição Entende-se por traumatismo raquimedular lesão de qualquer causa externa na coluna vertebral, incluindo ou não medula ou raízes nervosas, em qualquer dos seus segmentos
Leia maisOMS ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE
ONU Ancoragem Zigomática REABILITAÇÃO EM MAXILAS ATRÓFICAS Marcelo da Rocha BRASIL 2000 => 25 milhões de edêntulos (15%) 2025 => 33 milhões de habitantes com mais de 65 anos OMS ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE
Leia maisPLANEJAMENTO DAS PRÓTESES UNITÁRIAS, FIXAS E SOBRE IMPLANTES NAS REABILITAÇÕES ORAIS
UNITÁRIAS, FIXAS E SOBRE IMPLANTES NAS REABILITAÇÕES ORAIS Dr. Dario Adolfi Data: 03 de setembro de 2010 Valor: R$ 200,00 a vista até 27/08/2010 R$ 250,00 a vista de 27/08/2010 até a data do evento Uma
Leia maisEXAMES E DOCUMENTAÇÃO PARA A IMPLANTODONTIA
2 EXAMES E DOCUMENTAÇÃO PARA A IMPLANTODONTIA SANTOS, Annie Gabrielle Nabiça Perez Odontologia/ESAMAZ BEZERRA, Francisco de Assis Pinto Economista/UFPA 1 Sinopse Avalia-se a importância dos exames e da
Leia maisFRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO
1 FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO ALINE CAVALCANTI PEREIRA DA SILVA 1, MARCELLO RODRIGUES DA ROZA 2, RAFAEL VITOR PINTO DE OLIVEIRA 1, DANIEL GIBERNE FERRO 3,
Leia maisFace e cavidade bucal
Face e cavidade bucal Formação da Face e pescoço Na aula passada: -Aparelho faríngeo Arcos faríngeos Bolsas faríngeas Fendas faríngeas Membranas faríngeas -Tireóide Na aula de hoje - Língua - Face - Cavidades
Leia maisODONTOLOGIA. Baumer. Líder no Brasil. Forte no mundo. Enxertos Ósseos e Barreiras Biológicas LINHA DE ENXERTOS ÓSSEOS. SOLUÇÃO PARA: Odontologia
Enxertos Ósseos e Barreiras Biológicas SOLUÇÃO PARA: Odontologia ODONTOLOGIA TECNOLOGIA PARA: Implantodontia, Periodontia, Endodontia e Bucomaxilo. Vista Aérea - Parque Industrial Baumer - Mogi Mirim -
Leia maisODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Dores na mandíbula e na face.
ODONTOLOGIA PREVENTIVA Saúde Bucal Dores na mandíbula e na face. O que é ATM? ATM significa articulação temporomandibular, que é a articulação entre a mandíbula e o crânio. Portanto, temos duas ATM, cada
Leia maisCOLEÇÃO MANUAIS DA ODONTOLOGIA ANATOMIA E COORDENADORA SANDRA DE QUADROS UZÊDA AUTORES SANDRA DE QUADROS UZÊDA MARCOS VIDAL RIVAS
COLEÇÃO MANUAIS DA ODONTOLOGIA 3 CIRURGIA ANATOMIA E ORAL COORDENADORA SANDRA DE QUADROS UZÊDA AUTORES SANDRA DE QUADROS UZÊDA MARCOS VIDAL RIVAS SUMÁRIO OSTEOLOGIA CAPÍTULO 1 1. Neurocrânio...15 2. Viscerocrânio...16
Leia maisFixação de fratura do osso zigomático em único ponto: sutura fronto - zigomática
\ UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO-MAXILO-FACIAL TALITA TELLES PEREIRA DE ALBUQUERQUE
Leia maisCIRURGIA PERIODONTAL
Disciplina de Periodontia 5 o período CIRURGIA PERIODONTAL Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2012 Instrumentos Usados em Cirurgia Periodontal CIRURGIA PERIODONTAL INSTRUMENTAIS
Leia maisCirurgia Ortognática. Sistema BETA. Distribuidor Exclusivo:
Cirurgia Ortognática Sistema BETA Distribuidor Exclusivo: Titamed QUEM SOMOS? A empresa foi fundada em 1984 com o objetivo de desenvolver um novo conceito de sistema de placas e parafusos, desenhado para
Leia maisProf André Montillo
Prof André Montillo www.montillo.com.br O Tecido ósseo é o único que no final de sua cicatrização originará tecido ósseo verdadeiro e não fibrose como os demais tecidos Tecido Ósseo (Osso) Fratura (Ferida
Leia maisMASTER CURSO EM PERIO-IMPLANTODONTIA ESTÉTICA
PROJETO CONSAGRADO COM MAIS DE 60 EDIÇÕES E A PARTICIPAÇÃO DE MAIS DE 1000 ALUNOS MASTER CURSO EM PERIO-IMPLANTODONTIA ESTÉTICA 3 MÓDULOS 4 DIAS CADA (32H/AULA) 1º MÓDULO 20 A 23 DE MARÇO 2º MÓDULO 22
Leia maisMAURO CORRÊA DE ALBUQUERQUE 1,4 ; FRANASSIS BARBOSA DE OLIVEIRA 2,4 ; ALANA PARREIRA COSTA 3,4. GOIÂNIA, UEG.
RESULTADOS INICIAIS DA IMPLANTAÇÃO DE UM LABORATÓRIO DE MOBILIDADE OCULAR EXTRÍNSECA ORTÓPTICA PARA CAPACITAÇÃO E ATUAÇÃO NA ÁREA DE FISIOTERAPIA OCULAR NA CLÍNICA ESCOLA DA ESEFFEGO EM GOIÂNIA, GOIÁS,
Leia maisIMPLANTES DENTÁRIOS P R O D U Z I D O P O R : O D O N T O M E L O
IMPLANTES DENTÁRIOS P R O D U Z I D O P O R : O D O N T O M E L O IMPLANTES O que são implantes dentários? Por Edina Melo Imagem. google sem direitos autorais. Os implantes são pequenos pinos de metal
Leia maisESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS TRAUMATISMOS BUCOMAXILOFACIAIS NA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ-PR ENTRE OS ANOS DE 1997 E 2003
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS TRAUMATISMOS BUCOMAXILOFACIAIS NA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ-PR ENTRE OS ANOS DE 1997 E 2003 EPIDEMIOLOGIC STUDY OF MAXILLOFACIAL TRAUMA IN MARINGÁ-PR METROPOLITAN AREA BETWEEN
Leia maisMúsculos da Face CINESIOTERAPIA
Músculos da Face Os músculos da face ou músculos da expressão facial são subcutâneos. Eles movem a pele e mudam as expressões da face para transmitir ânimo, disposição. Estes músculos estão nas partes
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SANTA CATARINA CRM-SC -
1 CONSULTA Nº 2378/2015 CONSULENTE: C. K. RELATOR: Anastácio Kotzias Neto ASSUNTO: Atuação Odontólogo / Cirurgia Bucomaxilofacial EMENTA: Não é prerrogativa do profissional odontólogo habilitado em cirurgia
Leia maisA maioria das crianças com traumatismo craniano são jovens, do sexo masculino e têm trauma leve.
Compartilhe conhecimento: Material para consulta rápida e precisa sobre a necessidade de tomografia em casos de traumatismo cranioencefálico. Baixe nossos pôsteres de referência e acompanhe online o algoritmo
Leia maisSeminário Interdisciplinar. Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica
Seminário Interdisciplinar Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica Apresentadores: Dr. Paulo Zupelari Gonçalves (Cirurgião e Traumatologista Bucomaxilofacial) Franciele Fumagali (4º ano
Leia maisIncidência e Tratamento das Fraturas de Órbita no Hospital Municipal Lourenço Jorge - RJ (HMLJ - RJ)
Incidência e Tratamento das Fraturas de Órbita no Hospital Municipal Lourenço Jorge - RJ (HMLJ - RJ) Incidence and Treatment of Orbital Fractures at the Lourenço Jorge Municiapal Hospital - RJ Larissa
Leia maisFUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I. Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba
FUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba - 2017 Processo de avaliação em reabilitação Avaliação em Fisioterapia A avaliação
Leia maisReconstrução Frontal e SupraOrbitária com Enxerto Autógeno de Crista Ilíaca. Frontal and Supra-Orbital Reconstruction with an Iliac Crest Bone Graft
Reconstrução Frontal e SupraOrbitária com Enxerto Autógeno de Crista Ilíaca Frontal and Supra-Orbital Reconstruction with an Iliac Crest Bone Graft Liliane Scheidegger da Silva Zanetti Mestre e Doutoranda
Leia maisRegeneração. A membrana natural de colágeno reabsorvível com a função de barreira extra longa
Regeneração SinossMem A membrana natural de colágeno reabsorvível com a função de barreira extra longa SinossMem Alta resistência mecânica e excelente flexibilidade A membrana de colagénio reabsorvível
Leia mais