A TEORIA DA AÇÃO DE LIEBMAN E SUA APLICAÇÃO RECENTE PELO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. ALGUNS ASPECTOS DOGMÁTICOS DA TEORIA DA ASSERÇÃO
|
|
- João Vítor Melgaço Aquino
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A TEORIA DA AÇÃO DE LIEBMAN E SUA APLICAÇÃO RECENTE PELO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. ALGUNS ASPECTOS DOGMÁTICOS DA TEORIA DA ASSERÇÃO I Colocação da questão por Liebman Publicado em 06/2009 Dierle José Coelho Nunes Apesar da existência de inúmeras teorias para se explicar a ação, desde a imanentista (a todo direito material estaria imanente um direito de ação), passando pelas teorias concretas ou concretistas (o direito de ação seria um direito subjetivo, público, autônomo a uma sentença favorável Rechtsshutzanspruch: pretensão a uma tutela jurídica), pelas teorias abstratas (o direito de ação seria um direito subjetivo, público, autônomo a uma sentença; independente do conteúdo, mas, para alguns, como Alexander Plósz, dependente da boa fé do autor), ainda pela teoria de Elio Fazzalari, da [01] situação jurídica composta (FAZZALARI, 1957) e chegando às teorias constitucionais (que buscam uma análise do direito de ação visando um amplo acesso à justiça com a criação de técnicas idôneas a ofertar uma aplicação eficiente do direito material e a defesa adequada dos direitos fundamentais), percebe-se que este tema não é consolidado no estudo processual. Alguns chegam a afirmar que quase todo processualista se propõe a delinear uma perspectiva "própria", "única". No entanto, para os objetivos do presente breve ensaio o maior interesse seria o delineamento da teoria idealizada por Enrico Túlio Liebman, italiano que viveu no Brasil durante a década de 1940, deixando raízes profundas em nosso país. [02] Sua teoria, chamada de eclética por possuir caracteres próprios de duas linhas teóricas (a abstrata e a concretista), foi divulgada inicialmente em palestra realizada em 1949, na Universidade de Turim. Segundo Liebman a essência da ação se encontra na relação que ocorre no ordenamento jurídico entre a iniciativa dos particulares e o exercício em concreto da jurisdição, deste modo o juiz deva determinar de acordo com as normas que regulam sua atividade o conteúdo positivo ou negativo do provimento final. Segundo o jurista qualquer um que abandone os dois aspectos do problema corre o risco de idealizar uma teoria do processo que desconsidere o processo (LIEBMAN, 1950, p. 53). Apesar do fato da ação tender a produzir efeitos em relação à contraparte (réu) não se poderia negar que ela possui como objeto imediato o provimento (decisão) e se dirige a quem deve pronunciá-lo na qualidade de órgão do estado.
2 Assim a ação seria para Liebman um direito ao meio e não ao fim, em face de dois motivos: a) a lei confere o direito ao cumprimento dos atos destinados a atuar a tutela jurídica, mas não garante o êxito de seu exercício, eis que o conteúdo concreto do provimento depende de condições objetivas de direito material e processual e da apreciação que o juiz fará delas, condições estas que fogem do controle do autor. Estas ponderações, segundo o autor também se aplicam ao processo de execução. B) A lei não reconhece ao particular o poder de impor à parte contrária o efeito jurídico almejado, mas, sim, ao Estado que atribui ao particular o direito de provocar aquela atividade de modo a impedir no sistema processual atual, face à igualdade dos cidadãos, a utilização do exercício particular das próprias razões (LIEBMAN, 1950,p. 54). A teoria de Liebman considera a ação um direito autônomo que pode ser exercitado nos casos em que o seu titular não possui um verdadeiro direito subjetivo substancial para fazer valer, mas identifica ainda a ação com a relação jurídica substancial existente entre as partes perfilada em uma particular direção, pois dirigida a atuar no processo (LIEBMAN, 1950, p. 55.) O direito de ação constitucional, genérico e abstrato, sempre segundo Liebman, tem o seu lugar bem definido no direito constitucional e possui importância fundamental (direito de petição). Entrementes, em sua abstração e indeterminação, esse não possui relevância alguma na vida e no funcionamento prático do processo, pois o atribuindo a qualquer um em qualquer hipótese não permite no caso concreto a determinação da interdependência do processo com a fattispecie (direito material) pela qual este é proposto (LIEBMAN, 1950, p. 63) Liebman então passa a analisar a atividade que forma o processo e as normas que o disciplinam. Afirma que o conteúdo e os efeitos destas normas instrumentais se diferenciam das substanciais e regulam os modos e as formas dos atos do processo criando, coordenando e conferindo posições subjetivas juridicamente relevantes para o cumprimento de um ou outro destes (LIEBMAN, 1950, p. 64) Atribui à ação a índole de direito subjetivo instrumental, mas não de natureza obrigatória, afastando a perspectiva de relação civilística. A ação é direcionada contra o titular do poder jurisdicional, o Estado, sendo o direito à jurisdição, um direito de impulsionar e de iniciativa ao desenvolvimento de uma função que também é de interesse do Estado. Apesar de somente ao autor interessar a propositura da ação, uma vez proposta este interesse passa parcialmente a coincidir com o do Estado em prover sobre aquele (LIEBMAN, 1950,p. 65). Assim, o autor constrói a essência de sua teoria eclética. Segundo ele a ação "se refere a uma fattispecie determinada e exatamente individuada, e é o direito a obter que o juiz proveja ao seu respeito, formulando (ou atuando) a regra jurídica especial que a governa. Ela é por isso condicionada a alguns requisitos (que devem verificar-se caso por caso em via preliminar), vale dizer ao interesse ad agire, que é o interesse do autor a obter o provimento demandado; à legitimazione ad agire, que é a competência
3 (atribuição) da ação a aquele que a propõe e em confronto com a contraparte; e à possibilidade jurídica, que é a admissibilidade, em abstrato, do provimento requerido, segundo as normas vigentes do ordenamento jurídico nacional. Faltando uma destas condições, se tem aquilo que, com exata expressão tradicional, se qualifica carência da ação, e o juiz deve refutar de prover sobre o mérito da demanda. Neste caso não se tem verdadeiro exercício da jurisdição, mas, somente uso das suas formas para fazer aquela avaliação preliminar (confiada aos magistrados) que serve a excluir de início aquelas causas nas quais estão defeituosas as condições que são requeridas para o exercício do poder jurisdicional" (LIEBMAN, 1950, p. 66). Para o autor a ação e a jurisdição são correlatas não ocorrendo uma sem ocorrer a outra (LIEBMAN, 1950, p. 66). Aspecto importante a ser lembrado é que Liebman a partir da terceira edição de seu Manuale di diritto processuale civile, de 1973, face à entrada em vigor da lei 898 de acabando com o divórcio, cuja hipótese (vedação legal do divórcio) conduziu o delineamento da condição da ação da possibilidade jurídica, passou a excluí-la como condição autônoma e a englobá-la conjuntamente com o interesse de agir. II - Ação em Liebman Teoria eclética Aspectos sintéticos. Para se obter uma sentença de mérito há necessidade de se demonstrar a matéria de processo [pressupostos processuais: I) De existência- elementos necessários para que o procedimento em contraditório se instaure: a) Existência de órgão jurisdicional e de partes; II) De validade: a) Competência, b) Imparcialidade, c) Originalidade da demanda ausência de litispendência e coisa julgada, d) Capacidade de ser parte, de estar em juízo (legitimatio ad processum) e postulatória] e matéria de ação (condições de ação). As três condições da ação precisam ser alegadas e demonstradas pelo autor; a constatação de sua ausência, em qualquer momento ou grau de jurisdição, conduz ao proferimento de uma sentença processual (terminativa), com a extinção do procedimento sem a resolução do mérito; As três condições da ação constituem a parte concretista da perspectiva de Liebman, em face da necessidade de sua demonstração pelo autor no curso da demanda; constituiriam um elo do direito processual com o direito material; As três condições da ação são requisitos constitutivos da ação. São as seguintes: a) Legitimação de agir: é a titularidade ativa e passiva da ação; os sujeitos vinculados entre si por uma relação jurídica material. Ex. credor e devedor; b) Interesse de agir: decorre da necessidade e adequação na utilização da ação; c) Possibilidade jurídica do pedido: ausência de vedação expressa de realização do pedido no ordenamento nacional;
4 Liebman a idealizou por força da proibição de divórcio àquela época na Itália; recentemente, o Superior Tribunal de Justiça analisou questão interessante acerca dessa terceira condição da ação: O agrônomo brasileiro Antônio Carlos Silva propôs ação em face do canadense Brent James Townsend para declarar a existência de união estável entre eles e dividir o patrimônio adquirido pelo "casal" durante o relacionamento. O casal propôs a ação de reconhecimento da união na 4ª Vara de Família de São Gonçalo (RJ) alegando que eles viveram juntos quase 20 anos de forma duradoura, contínua e pública. O pedido não foi analisado no mérito, eis que o juiz extinguiu o procedimento sem resolução do mérito, por entender faltar a possibilidade jurídica do pedido no Brasil. O casal recorreu para o TJRJ, que manteve a decisão de primeiro grau. No entanto, desta decisão do TJRJ o casal recorreu para o STJ que reformou (alterou) a decisão permitindo e ordenando que o juízo de primeiro grau analisasse o mérito. Afirmou-se que a possibilidade jurídica do pedido, corresponde a inexistência de vedação explícita no ordenamento jurídico para o ajuizamento da demanda proposta. E que a despeito da controvérsia em relação à matéria de fundo, o fato é que, para a hipótese em apreço, onde se pretende a declaração de união homoafetiva, não existe vedação legal para o prosseguimento do feito. Já no mérito [lide (conflito de interesses qualificado por uma pretensão resistida); complexo de questões; pretensão processual; lide nos limites do pedido] a teoria eclética seria abstrata, eis que independe se o juiz acolher (julgar procedente o pedido) ou negar (julgar improcedente o pedido) a demanda, o simples fato de ser possível a análise deste já representaria o pleno exercício da ação para seu autor; Da análise de inúmeros dispositivos do Código de processo civil se constata a adoção da teoria de Liebman (confira: Arts. 2º, 3º, 6º, 267, entre outros) III - Teoria da Asserção Ou Prospecção Interpretação Diferenciada das Condições da Ação de modo a subsidiar maior Aproveitamento Processual Tendência de aplicação pelo Superior Tribunal de Justiça Brasileiro No que diz respeito às condições da ação, afirma-se que a teoria de Liebman seria uma teoria da exposição ou apreciação, de forma que a presença das condições deveria ser comprovada pelo autor. Nesses termos, em inúmeras situações, o processo terminaria sem uma análise do mérito, ou seja, sem apreciação de seu objeto, daquilo para o que se propôs o procedimento. A atividade processual, nesses moldes, teria sido inútil, e a sentença judicial (terminativa) não inviabilizaria a propositura de nova demanda, envolvendo o mesmo objeto litigioso. Em face dessa constatação e buscando um maior aproveitamento da atividade processual se delineou a teoria da asserção ou da prospecção (prospettazione), na qual a verificação da presença das condições da ação se dá à luz das afirmações feitas
5 pelo autor na petição inicial, independentemente de sua comprovação durante o processo. Isso conduz à seguinte situação:a ausência de condição da ação para Liebman (condição não comprovada pelo autor) conduz a extinção do processo sem resolução do mérito (com o proferimento de uma sentença terminativa), mesmo que esta se dê após o julgamento do mérito (sentença definitiva), em grau de recurso, uma vez que as condições podem ser analisadas e demonstradas em qualquer momento e grau de jurisdição, conduzindo assim, à anulação da sentença definitiva; já para a teoria da asserção, as condições da ação serão analisadas com base tão-somente nas alegações feitas pela parte na peça de ingresso (petição inicial do autor), deste modo as matérias referentes à legitimidade, interesse e possibilidade jurídica serão analisadas junto com o mérito, o que conduz, caso não estejam presentes, à improcedência do pedido, sentença de mérito (definitiva), em qualquer momento ou grau de jurisdição, ou seja, no tribunal ocorrerá, assim, a reforma (não anulação) da sentença de mérito. A discussão em torno da aplicação dessa teoria no Brasil é tormentosa. Mas existem precedentes no STJ, com sua adoção, e afirmando que "as condições da ação são vistas in status assertionis ("Teoria da Asserção"), ou seja, conforme a narrativa feita pelo demandante, na petição inicial" [03] deste modo "se o juiz realizar cognição profunda sobre as alegações contidas na petição, após esgotados os meios probatórios, terá, na verdade, proferido juízo sobre o mérito da questão." [04] Em recente precedente, o Superior Tribunal de Justiça afirmou que "se mostra saudável a lembrança de que a doutrina moderna, bem como, em decisões recentes, também o Superior Tribunal de Justiça, têm entendido que o momento de verificação das condições da ação se dá no primeiro contato que o julgador tem com a petição inicial, ou seja, no instante da prolação do juízo de admissibilidade inicial do procedimento. Trata-se da aplicação da teoria da asserção, segundo a qual a análise das condições da ação seria feita à luz das afirmações do demandante contida em sua petição inicial. Assim, basta que seja positivo o juízo inicial de admissibilidade, para que tudo o mais seria decisão de mérito". [05] De modo "que a interpretação literal do art. 267, 3º do CPC leva a entender que o preenchimento das condições da ação pode ser averiguado a qualquer tempo e grau de jurisdição. No entanto, a aplicação literal e irrefletida da literalidade do enunciado normativo, neste particular, gera, muitas vezes, consequências danosas, tal qual a extinção do processo sem julgamento do mérito após longos anos de embate processual." Notas 1. FAZZALARI, Elio. Note in tema di diritto e processo. Milano: Giuffrè, 1957.
6 2. LIEBMAN, Enrico Tullio. L azione nella teoria del processo civile. Rivista trimestrale di diritto e procedura civile. Milano: Giuffrè. Anno IV, STJ, 2T, Resp /SP, Rel. Min. Humberto Martins, j. 16/10/2007, p. DJ 29/10/ STJ, 3T, Resp /MG, Rel. Min. Nancy Andrigui, j. 02/08/2007, p. DJ 13/08/ STJ, 2T, REsp /RS, Rel. Humberto Martins, j. 21/05/2009, p. DJE 02/06/2009. Autor Dierle José Coelho Nunes Doutor em Direito Processual (PUC Minas / Università degli Studi di Roma La Sapienza ). Mestre em Direito Processual (PUC Minas). Professor Universitário da PUCMinas, da Faculdade de Direito do Sul de Minas (FDSM) e da UNIFEMM. Membro da Comissão de Ensino Jurídico da OAB/MG. Advogado militante. Autor dos livros: "Processo jurisdicional democrático" (Juruá, 2008), "Direito constitucional ao recurso" (Lumen Juris, 2006).
DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Teoria da Ação: Conceitos Iniciais. Professor Rafael Menezes
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Teoria da Ação: Conceitos Iniciais Professor Rafael Menezes Trilogia Estrutural do Processo Jurisdição Ação Processo Pode-se dizer que a jurisdição é a função estatal de tutela
Leia maisTEORIAS DA AÇÃO E CLASSIFICAÇÃO QUINÁRIA DAS AÇÕES
TEORIAS DA AÇÃO E CLASSIFICAÇÃO QUINÁRIA DAS AÇÕES TEORIAS DA AÇÃO Tatiane Eliza França Skonieczny - Advogada Para chegar à concepção atual da ação, houve uma evolução do pensamento jurídico processual,
Leia maissumário Capítulo 1 introdução... 1 Capítulo 2 JurisDiÇÃo, princípios Do processo CiVil E CompEtÊNCia... 25
sumário Capítulo 1 INTRODUÇÃO... 1 1. Aspectos Iniciais... 1 2. A Palavra Processo e seus Vários Significados... 2 3. O Processo Como Conjunto de Normas que Regula o Exercício da Jurisdição e o Conceito
Leia maisCPC adota TEORIA ECLÉTICA DA AÇÃO. Que parte de outras duas teorias: b) concreta: sentença favorável. Chiovenda: direito potestativo.
1 PROCESSO CIVIL PONTO 1: CONDIÇÕES DA AÇÃO PONTO 2: CÓDIGO REFORMADO - TEORIA DA AÇÃO DOUTRINA PROCESSUAL CONTEMPORÂNEA PONTO 3: RESPOSTA DO RÉU PONTO 4: CONTESTAÇÃO 1. CONDIÇÕES DA AÇÃO ELEMENTOS CONSTITUTIVOS
Leia maisSumário. Coleção Sinopses para Concursos Guia de leitura da Coleção Nota da autora... 15
Sumário Coleção Sinopses para Concursos... 11 Guia de leitura da Coleção... 13 Nota da autora... 15 Capítulo I INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL CIVIL... 17 1. Conflito de interesses e lide... 17 2. Funções
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO 1 DIREITO PROCESSUAL CIVIL
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 DIREITO PROCESSUAL CIVIL 1.1 Estado e Ordenamento: Correlações Históricas 1.2 Teoria Geral do Processo: Histórico e Conceito 1.3 Direito Material e Direito Processual CAPÍTULO 2 FONTES
Leia maisAula 04. Ação. Como direito a jurisdição. Refere-se à ação mencionada no art. 5º, XXXV da CRFB (inafastabilidade do controle jurisdicional).
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Ação. Acepções da Palavra Ação. Teorias do Direito de Ação. Condições da Ação. Teoria da Asserção / 04 Professor: Edward Carlyle Monitora:
Leia maisINTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL CIVIL
Capítulo I INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL CIVIL... 17 1. Conflito de interesses e lide... 17 2. Funções do direito... 18 2.1. Direção de condutas... 18 2.2. Tratamento dos conflitos... 19 3. Modos de
Leia maisINTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL CIVIL
CapítuloI INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL CIVIL... 17 1. Con ito de interesses e lide... 17 2. Funções do direito... 18 2.1. Direção de condutas... 19 2.2. Tratamento dos con itos... 19 3. Modos de tratamento
Leia maisAula 11 - Ação e Petição Inicial 1. Conceituações 2. Natureza jurídica 3. Elementos da ação 4. Condições da ação
Aula 11 - Ação e Petição Inicial 1. Conceituações O direito de provocar o exercício da tutela jurisdicional pelo Estado para solucionar dado conflito existente entre certas pessoas denomina-se Ação. Dissidio
Leia maisSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO
SSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO Ariane Fernandes de OLIVEIRA¹ Christofer Grigor IVANOV² RESUMO A POSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO, está incorporada no rol de condições da ação, utilizada muitas vezes sem
Leia maisJULGAMENTO CONFORME O ESTADO DO PROCESSO
JULGAMENTO CONFORME O ESTADO DO PROCESSO Ultrapassadas as providências preliminares, ainda que nenhuma delas tenha se feito necessária (o que é previsto no art. 328 do CPC), passa-se ao momento do julgamento
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL. Ação Natureza Jurídica Prof(a). Bethania Senra
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Ação Natureza Jurídica Prof(a). Bethania Senra Natureza jurídica da ação: Teoria Imanentista, Civilista ou Clássica: - Segundo a clássica proposição romana de Celso, a ação era
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Condições da ação: Uma questão de mérito ou uma questão processual? Alessandra Priscila Moura Silva * O presente estudo, limitado por sua própria proposta lacônica, tem em vista
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL ANDRÉ LUIS MAIA TOBIAS : Trata-se de apelação interposta pelo Sindicato dos Servidores do Ministério Público do Estado do Ceará SINSEMPECE, em face de sentença
Leia mais1. A Evolução do MS no Sistema Constitucional Direito Líquido e Certo a Evolução Conceitual... 24
XXSUMÁRIO Nota Á 4ª Edição... 13 Nota à 3ª Edição... 15 Nota à 2ª Edição... 17 Nota à 1ª Edição... 19 Abreviaturas e Siglas... 21 01 Notícia Histórica Utilização do MS no Ordenamento Jurídico Brasileiro
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Parte 3 Prof(a). Bethania Senra - A coisa julgada formal decorre da imutabilidade da sentença dentro do processo em que foi proferida, seja porque já não caibam mais recursos,
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL
1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0006422-98.2014.8.19.0000 AGRAVANTE: DENISE GUARINO MOREIRA FOLETTO AGRAVADO 1: CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO
Leia maisROBSON CARLOS DE OLIVEIRA Mestre e doutorando em Direito Processual Civil pela PUC/SP Juiz Federal em Apucarana/PR
ROBSON CARLOS DE OLIVEIRA Mestre e doutorando em Direito Processual Civil pela PUC/SP Juiz Federal em Apucarana/PR EMBARGOS À ARREMATAÇÃO E A ADJUDICAÇÃO Editora Revista dos Tribunais São Paulo, 2006 CATALOGAÇÃO
Leia maisDireito Processual Civil
NATAN BATISTA Direito Processual Civil Do Processo de Conhecimento Resumo e Questões Sumário: Introdução Página 1 1. Conceito Página 1 1.1. Sistematizando Página 2 2. Do Processo Página 3 2.1. Sistematizando
Leia maisDireito Internacional Joyce Lira
Direito Internacional Joyce Lira Superior Tribunal de Justiça TEMA: Acórdão estrangeiro. Homologação. Renúncia. Inadmissibilidade. PROCESSO: SEC 8.542-EX, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, por unanimidade,
Leia maisA C Ó R D Ã O. Agravo de Instrumento nº
SEXTA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 2008.002.22085 AGRAVANTE: CARTÓRIO DO 5º OFÍCIO DE JUSTIÇA DA COMARCA DE SÃO GONÇALO AGRAVADO: CONSERV PEÇAS E SERVIÇOS LTDA ME RELATOR: DES. BENEDICTO ABICAIR
Leia mais2. No juízo já houver sido proferida sentença de total improcedência em outros casos idênticos.
TURMA e ANO: TURMÃO ESTADUAL FLEX B 2014 Matéria / Aula: Processo Civil / Aula: 3 (Ministrada em 21/07/2014) Professor Edward Carlyle Conteúdo: Resolução Imediata do Mérito (Requisitos 2 Parte). Coisa
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0372.13.002525-0/001 Númeração 0025250- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Fernando Caldeira Brant Des.(a) Fernando Caldeira Brant 10/04/2014 22/04/2014
Leia maisTEORIA DO PROCESSO. Revisão 12/08/2016
TEORIA DO PROCESSO Ação é o direito subjetivo, público, autônomo, abstrato e condicionado de exigir do Estado a prestação jurisdicional e possuiinegávelnaturezaconstitucional.(art5 º,XXXVda CF). Direito
Leia maisPor iniciativa das partes (art. 262 Regra Geral). Princípio da Inércia. Princípio Dispositivo. Desenvolvimento por impulso oficial.
Direito Processual Civil I EXERCÍCIOS - 2º BIMESTRE Professor: Francisco Henrique J. M. Bomfim 1. a) Explique como ocorre a formação da relação jurídica processual: R. Início do Processo: Por iniciativa
Leia maisSUMÁRIO SUMÁRIO. 1. A evolução do MS no sistema constitucional Direito líquido e certo a evolução conceitual... 27
SUMÁRIO SUMÁRIO..................... 1. A evolução do MS no sistema constitucional... 25 2. Direito líquido e certo a evolução conceitual... 27... 1. MS como tutela jurisdicional diferenciada com cognição
Leia maisFormação, suspensão e extinção do processo
Formação, suspensão e extinção do processo Direito Processual Civil I Prof. Leandro Gobbo 1 Princípios norteadores da formação do processo Art. 2 o O processo começa por iniciativa da parte e se desenvolve
Leia maisDisciplina: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO. Nota: Nota por extenso: Docente: Assinatura:
Disciplina: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO Data: 10/outubro/2011 Nota: Nota por extenso: Docente: Assinatura: 1. O que é interpretação autêntica da lei? Critique-a do ponto de vista hermenêutico. (0,5
Leia maisEFETIVIDADE DO PROCESSO E TÉCNICA PROCESSUAL
STJ00064535 JOSÉ ROBERTO DOS SANTOS BEDAQUE Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Mestre, doutor e livre docente pela Universidade de São Paulo, onde é Professor Titular. Professor
Leia maisCoisa Julgada. Luiz Eduardo Ribeiro Mourão. 481 páginas. Donaldo Armelin
Luiz Eduardo Ribeiro Mourão Coisa Julgada PREFÁCIO 481 páginas ISBN 978-85-7700-107-1 Formato: 14,5 x 21,5 cm O estudo sobre a coisa julgada, tal como foi efetuado pelo autor, procurou abranger os mais
Leia maisReis Friede Relator. TRF2 Fls 356
Nº CNJ : 00433-3.205.4.02.50 (205.5.0.0433-8) ADVOGADO : RJ24996 - ANDERSON DA SILVA MOREIRA ORIGEM : 2ª Vara Federal do Rio de Janeiro (00433320540250) EMENTA RESPONSABILIDADE CIVIL. DESVALORIZAÇÃO DO
Leia maisR E L A T Ó R I O O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO:
(20GÞN08Þ) R E L A T Ó R I O O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO: O Ministério Público Federal ajuizou, perante a Subseção Judiciária de Uberlândia (MG), ação civil pública contra a Caixa
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL I. A Norma Processual e suas Características... 002 II. Jurisdição, Ação e Competência... 005 III. Processo... 024 IV. Formação, Suspensão e Extinção do processo... 025 V. Sujeitos
Leia maisPI juízo de admissibilidade (negativo) sentença 485, I, CPC (sem a citação).
1) Juca propôs ação de cobrança, pelo procedimento comum, em face de Marcio. Ocorre que, de plano, a ação foi extinta sem resolução de mérito, nos termos do artigo 485 do Código de Processo Civil, sem
Leia maisClassificação dos pressupostos processuais
Classificação dos pressupostos processuais Doutrina clássica Na Doutrina clássica, há a divisão entre pressupostos de existência e de validade, detalhados a seguir. Existência São requisitos para a constituição
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (05/09/2018) Ação.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (05/09/2018) Ação. Conceito: ferramenta processual apta a ensejar a provocação da jurisdição. Tem cunho
Leia maisPlano de Ensino 1. Petição inicial. Requisitos.
Plano de Ensino 1. Petição inicial. Requisitos. (CPC, arts. 282 a 285-A) Petição Inicial Conceito: petição inicial é o ato formal do autor que introduz a causa em juízo (Vicente, 135). Características:
Leia maisPressupostos Processuais (Novo CPC)
Pressupostos Processuais (Novo CPC) Para ser válido e regular o processo deve completar alguns requisitos, são os chamados pressupostos processuais. Esses requisitos se subdividem em pressupostos de existência
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL Nº ( ) COMARCA DE APARECIDA DE GOIÂNIA
APELAÇÃO CÍVEL Nº 176810-82.2011.8.09.0011(201191768104) COMARCA DE APARECIDA DE GOIÂNIA APELANTE: APELADO: SEGURO DPVAT S/A ANASTACIO GERMANO DE OLIVEIRA E OUTROS SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO RELATOR:
Leia maisProcedimentos Especiais Unidade I
Procedimentos Especiais Unidade I 1. Introdução 1.1 Processo como entidade complexa. a)internamente o processo se manifesta como relação jurídica de direito público, entre o Estado-juiz e as partes Relação
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A ação e suas condições Cleber Santos Guterres O conceito que o nosso código adotou em 1973 foi o de ação que foi inspirado pela teoria das condições da ação que tinha sido influenciado
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.104.392 - MG (2008/0255449-3) RECORRENTE RECORRIDO : COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS MÉDICOS E DEMAIS PROFISSIONAIS DA ÁREA DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE E CIDADES PÓLO DE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.456.632 - MG (2014/0127080-6) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI ADVOGADO : FABRÍCIO MADUREIRA GONÇALVES E OUTRO(S) - MG080890 EMENTA DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO RESCISÓRIA. EMBARGOS
Leia maisNovo Direito Processual Civil. Questões Comentadas. Lucas Buril de Macêdo Ravi Peixoto Murilo Teixeira Avelino
Lucas Buril de Macêdo Ravi Peixoto Murilo Teixeira Avelino Questões Comentadas Novo Direito Processual Civil 2ª edição revista, ampliada e atualizada 2017 Novas Questoes de Direito Processual Civil-2ed.indb
Leia maisFundamentação das decisões judiciais no centro dos debates do XIV Congresso de Direito Tributário em Questão
Fundamentação das decisões judiciais no centro dos debates do XIV Congresso de Direito Tributário em Questão O artigo 489 do novo Código de Processo Civil, que estabelece regras para a fundamentação das
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
ACÓRDÃO Registro: 2015.0000609954 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1002892-13.2015.8.26.0009, da Comarca de, em que é apelante ITAÚ UNIBANCO S/A ( ATUAL DENOMINAÇÃO DE BANCO ITAÚ
Leia mais1. CONCEITO DE JURISDIÇÃO 1. Várias teorias, na doutrina, buscam conceituar a jurisdição, mas o conceito
1 PROCESSO CIVIL PONTO 1: CONCEITO DE JURISDIÇÃO PONTO 2: CARACTERÍSTICAS DA JURISDIÇÃO PONTO 3: MODALIDADES DE JURISDIÇÃO PONTO 4: TEORIAS DA AÇÃO diverge. 1. CONCEITO DE JURISDIÇÃO 1. Várias teorias,
Leia maisD E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A
APELAÇÃO CÍVEL. DIVÓRCIO DIRETO CONSENSUAL. AÇÃO EXTINTA. ART. 733 DO CPC. FACULDADE, E NÃO OBRIGATORIEDADE, DE REALIZAÇÃO POR ESCRITURA PÚBLICA. CARÊNCIA DE INTERESSE PROCESSUAL INOCORRENTE. MANIFESTA
Leia maisDO PROCESSO. Des. ANA MARIA DUARTE AMARANTE BRITO
DO PROCESSO Des. ANA MARIA DUARTE AMARANTE BRITO Princípios Constitucionais do Processo Princípio do Devido Processo Legal ( artigo 5o., LIV- CF) - o substantive due process of law: garantia do trinômio
Leia maisDireito Constitucional
Barbara Rosa Direito Constitucional Recurso Especial e Extraordinário RECURSO ESPECIAL: Competência do STJ. Art. 104, III da CF. RECURSO EXTRAORDINÁRIO: Competência do STF. Art. 102, III da CF. RECURSO
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Teoria Geral do Processo do Trabalho Princípios do Direito Processual do Trabalho. Prof ª.
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Teoria Geral do Processo do Trabalho Prof ª. Eliane Conde PRINCÍPIOS GERAIS E SINGULARIDADES DO PROCESSO DO TRABALHO Princípios são proposições genéricas, abstratas, que
Leia maisA) INTRODUÇÃO 7 1. Noção de direito processual civil 7 2. Princípios estruturantes do direito processual civil 11
A) INTRODUÇÃO 7 1. Noção de direito processual civil 7 2. Princípios estruturantes do direito processual civil 11 B) CLASSIFICAÇÃO DAS ACÇÕES 31 1. Classificação das acções quanto ao objecto 31 1.1. Acção
Leia maisLIVRO I Do Processo de Conhecimento...1
Sumário LIVRO I Do Processo de Conhecimento...1 Capítulo 1 Da Jurisdição...3 1.1. Conceito de Jurisdição... 5 1.2. Exercício da Jurisdição Quem Exerce a Jurisdição?...15 1.3. Características da Jurisdição...17
Leia maisFazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann
Fazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann gh.dpc@hotmail.com // @guilhermekhartmann www.masterjuris.com.br EXECUÇÃO FISCAL (Lei nº 6.830/1980): PROCEDIMENTO - Petição inicial. Súmula nº 558,
Leia maisA distribuição dinâmica do ônus da prova no processo previdenciário Renata Cortez
A distribuição dinâmica do ônus da prova no processo previdenciário Renata Cortez HÁ DIREITO FUNDAMENTAL À PROVA? Para Fredie Didier Júnior, sim, compreendendo: a) Direito à adequada oportunidade de requerer
Leia maisGEORGIOS ALEXANDRIDIS
GEORGIOS ALEXANDRIDIS Leiloeiro Oficial do Estado de São Paulo e Advogado Doutor em Direito das Relações Sociais pela PUC/SP (2016) Mestre em Direito das Relações Sociais pela PUC/SP (2008) Especialista
Leia maisNúmero:
Justiça Federal da 3ª Região PJe - Processo Judicial Eletrônico 17/10/2018 Número: 5023434-14.2018.4.03.6100 Classe: MANDADO DE SEGURANÇA Órgão julgador: 13ª Vara Cível Federal de São Paulo Última distribuição
Leia maisCOMPETÊNCIA PROCESSUAL
COMPETÊNCIA PROCESSUAL www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA... 4 2. JURISDIÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL...6 Jurisdição Nacional Exclusiva...6 Jurisdição Nacional Concorrente...7 3. CRITÉRIOS
Leia maisAula 144. Os requisitos para atribuição de efeito suspensivo por decisão judicial são:
Curso/Disciplina: Direito Processual Civil (NCPC) Aula: Efeito Suspensivo dos Recursos (Parte II). Professor (a): Edward Carlyle Monitor (a): Tathyana Lopes 1. Do Efeito Suspensivo: Aula 144. É o efeito
Leia maisACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº , da Comarca de Salesópolis, em que é apelante FAZENDA DO
Registro: 2019.0000075048 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0000929-02.2012.8.26.0523, da Comarca de Salesópolis, em que é apelante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO e é apelado
Leia maisDireito Processual Civil
Direito Processual Civil Condições da Ação / Da Sucessão das Partes e dos Procuradores Professor Guilherme Koenig www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Civil CONDIÇÕES DA AÇÃO / DA SUCESSÃO
Leia maisLITISCONSÓRCIO NECESSÁRIO E O DIREITO DE AÇÃO
LITISCONSÓRCIO NECESSÁRIO E O DIREITO DE AÇÃO Ariane Fernandes de OLIVEIRA 1 Emmanoel Leocadio CAMPOS 2 Larissa B. da Silva SALDANHA 3 RESUMO: Litisconsórcio necessário é aquele que se caracteriza pela
Leia maisContextualização Necessária
Contextualização Necessária 1. CPC/1973, Execução e Reformas 1994, Antecipação de tutela: art. 273 em 1994 2001, Obrigações de fazer, não-fazer e entrega de coisa: art. 461 e 461-A 2005, Obrigações de
Leia maisPÓS - GRADUAÇÃO LEGALE
PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE Direito processual civil PETIÇÃO INICIAL - CONCEITOS Ato judicial da parte autora com a finalidade de provocar a jurisdição acerca de um pedido, isto é, a pretensão resistida. É
Leia maisSUMÁRIO ABREVIATURAS E SIGLAS...
SUMÁRIO ABREVIATURAS E SIGLAS... 25... 27 1. A evolução do MS no sistema constitucional... 27 2. Direito líquido e certo a evolução conceitual... 29 PROCESSO... 33 1. MS como tutela jurisdicional diferenciada
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS COMARCA DE BELO HORIZONTE. 16ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS COMARCA DE BELO HORIZONTE 16ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte Avenida Augusto de Lima, 1549, Sala: P374, Barro Preto, BELO HORIZONTE - MG - CEP: PROCESSO
Leia maisO Juízo deferiu a antecipação dos efeitos da tutela (fls. 384).
fls. 9684 SENTENÇA Processo nº: 1105511-39.2015.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Comum - Dever de Informação Requerente: Thássia Savastano Naves Requerido: Net Serviços de Comunicação S/A e outro
Leia mais3 DIREITO MATERIAL E DIREITO PROCESSUAL... 23
SUMÁRIO 1 DIREITO, LIDE E PROCESSO... 1 1.1. Direito, convivência social e conflito... 1 1.2. Conflito de interesses e o conceito de lide... 3 1.3. Direito, conflito, lide e processo... 5 2 FORMAS DE SOLUÇÃO
Leia maisTribunal de Justiça do Estado de Alagoas
PROVA DISCURSIVA P QUESTÃO Apresentação e estrutura textual (legibilidade, respeito às 2. Definição de interpretação conforme a Constituição 2.2 Definição de declaração de inconstitucionalidade sem redução
Leia maisO PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E A GARANTIA DA NÃO SURPRESA NA APLICAÇÃO DA IMPROCEDÊNCIA LIMINAR DO PEDIDO PARA JUÍZOS PRIMA FACIE DE PRECEDENTES
O PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E A GARANTIA DA NÃO SURPRESA NA APLICAÇÃO DA IMPROCEDÊNCIA LIMINAR DO PEDIDO PARA JUÍZOS PRIMA FACIE DE PRECEDENTES Juliana Provedel Cardoso 1 PALAVRAS-CHAVE: Processo Civil.
Leia maisTRIBUNAL CONSTITUCIONAL. ACÓRDÃO N. o 115/2010. (Recurso do Acórdão N 104/2009 ) Acordam, em nome do Povo, no Plenário do Tribunal Constitucional
" REPúBLICA DE ANGOLA TRIBUNAL CONSTITUCIONAL ACÓRDÃO N. o 115/2010 Processo n 55/2008 (Recurso do Acórdão N 104/2009 ) Acordam, em nome do Povo, no Plenário do Tribunal Constitucional Miguel João Sebastião
Leia maisRELATÓRIO. O Sr. Des. Fed. RUBENS DE MENDONÇA CANUTO (Relator Convocado):
PROCESSO Nº: 0805042-25.2015.4.05.8300 - APELAÇÃO RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL RUBENS DE MENDONCA CANUTO NETO - 1º TURMA RELATÓRIO O Sr. Des. Fed. RUBENS DE MENDONÇA CANUTO (Relator Convocado):
Leia maisGabinete do Desembargador Carlos Escher
APELAÇÃO CÍVEL Nº 330792-12.2011.8.09.0078 (201193307929) DE ISRAELÂNDIA APELANTE APELADO RELATOR CÂMARA FERNANDO LUIZ DA COSTA MUNICÍPIO DE ISRAELÂNDIA DESEMBARGADOR CARLOS ESCHER 4ª CÍVEL EMENTA: APELAÇÃO
Leia maisDireito Processual Civil. Resolução de Questões FGV
Direito Processual Civil Resolução de Questões FGV (FGV, 2016/MPE-RJ) Pedro, proprietário de um bem imóvel situado na Comarca de Niterói, ao saber que o mesmo foi ocupado, sem a sua autorização, por Luiz,
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL. Trilogia Estrutural: O Processo. Professor Rafael Menezes
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Trilogia Estrutural: O Processo Professor Rafael Menezes Natureza Jurídica do Processo Teoria Contratualista Ótica jurídica do contrato social de Rousseau O processo seria um contrato
Leia maisLIMINARES DE NATUREZA CAUTELAR Cautelar e Tutela Antecipada
LIMINARES DE NATUREZA CAUTELAR Cautelar e Tutela Antecipada o Semelhança advinda da sumariedade, medida cautelar e antecipação da tutela não se confundem. Distinguem as figuras no objetivo; a medida cautelar
Leia maisPetição Inicial I. Professor Zulmar Duarte
I Professor Zulmar Duarte Instaura a relação processual (linear) Apresenta a Demanda (causa de pedir e pedido) Litispendência (art. 312) Fixação da competência (art. 43) Requisitos Art. 319 Competência
Leia maisTutelas Provisórias - de urgência e de evidência no CPC.
Tutelas Provisórias - de urgência e de evidência no CPC. Disposições gerais Art. 294. A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência. Parágrafo único. A tutela provisória de urgência,
Leia maisFELIPE ROSSI PROCESSO CIVIL
FELIPE ROSSI PROCESSO CIVIL Teorias da ação A doutrina busca explicar o direito de ação em um sentido mais restrito por meio das chamadas teorias da ação. Tratase de uma questão dogmática que visa identificar
Leia maisSUMÁRIO ABREVIATURAS E SIGLAS... 21
SUMÁRIO ABREVIATURAS E SIGLAS... 21 CAPÍTULO 1 NOTÍCIA HISTÓRICA UTILIZAÇÃO DO MS NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO A EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE DIREITO LÍQUIDO E CERTO... 23 1. A evolução do MS no sistema
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Condições da ação.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres (Aula 27/03/2018). Condições da ação. Atualmente com o novo CPC são consideradas condições da ação legitimidade de parte
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA TUTELA CAUTELAR
TUTELA CAUTELAR Artigo 305 ao 310 do Código de Processo Civil 1 1. Conceito de tutela cautelar Espécies de tutela provisória cautelar 1. Tutela provisória cautelar em caráter antecedente (Artigos 303,
Leia maisCOMARCA DE PORTO ALEGRE VARA CÍVEL DO FORO REGIONAL ALTO PETRÓPOLIS Av. Protásio Alves, 8144
COMARCA DE PORTO ALEGRE VARA CÍVEL DO FORO REGIONAL ALTO PETRÓPOLIS Av. Protásio Alves, 8144 Processo nº: 001/1.17.0014045-1 (CNJ:.0001042-46.2017.8.21.2001) Natureza: Declaratória Autor: Carlos Ribeiro
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AULA 18
AULA 18 Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo I - Introdução ao Código de Defesa do Consumidor: Inversão do ônus da prova nas relações de consumo 1 Na relação de consumo, a inversão
Leia mais06/02/2019 AULA 2. I- TUTELAS PROVISÓRIAS: Conceito e Classificações II-TUTELAS PROVISÓRIAS ANTECIPADA E CAUTELAR. Diferenças. Denis Domingues Hermida
PROCESSO CIVIL V AULA 2 I- TUTELAS PROVISÓRIAS: Conceito e Classificações II-TUTELAS PROVISÓRIAS ANTECIPADA E CAUTELAR. Diferenças Denis Domingues Hermida 1 INTRODUÇÃO CF. Art. 5º, XXXV, da Constituição
Leia maisIV - APELACAO CIVEL
RELATOR APELANTE ADVOGADO APELANTE ADVOGADO APELADO ORIGEM : JUIZ FEDERAL CONVOCADO JOSÉ ANTONIO LISBOA NEIVA : COOK ELECTRIC TELECOMUNICACOES S/A : MARIA DE LOURDES JORGE ESTEVES : CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Leia maisPetição Inicial e o novo CPC
Petição Inicial e o novo CPC A petição inicial é certamente a peça mais importante em qualquer espécie de processo ou procedimento. É por meio dela que o interessado leva a sua demanda ao judiciário na
Leia maisProcesso Civil aula 1
Processo Civil aula 1 * Conteúdo da aula: - Jurisdição: conceito, modalidades, estrutura jurisdicional brasileira. - Competência: conceito, espécies, argüição de incompetência, regras de fixação. - Processo:
Leia maisMATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 02
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Joseval Martins Viana 1-) Conti. Petição inicial: a) Revisão da aula anterior: Há quatro procedimentos importantes, sendo
Leia maisFACELI FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES DAÍSE DE OLIVEIRA MOURA DIEGO DEMUNER MIELKE JANE DOS SANTOS PARIS
FACELI FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES DAÍSE DE OLIVEIRA MOURA DIEGO DEMUNER MIELKE JANE DOS SANTOS PARIS JURISDIÇÃO, PROCESSO E AÇÃO LINHARES ES OUTUBRO / 2011 DAÍSE DE OLIVEIRA MOURA DIEGO DEMUNER
Leia mais07ª Vara Federal de Execução Fiscal do Rio de Janeiro ( ) E M E N T A
Agravo de Instrumento - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0002655-25.2015.4.02.0000 (2015.00.00.002655-0) RELATOR : Desembargador Federal FERREIRA NEVES AGRAVANTE : COLEGIO CASTRO E SILVA LTDA ADVOGADO
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA MANUTENÇÃO DO COLABORADOR E DO APOSENTADO NO PLANO DE SAÚDE
MANUTENÇÃO DO COLABORADOR E DO APOSENTADO NO PLANO DE SAÚDE Prof. Joseval Martins Viana - Curso de Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde - Aula 66 1 Estrutura da petição inicial Artigo 319 do Código
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2017.0000923278 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1002561-34.2016.8.26.0126, da Comarca de Caraguatatuba, em que são apelantes DIONISIO CHAVES NETO e MARIA WANDA
Leia maisAtos Processuais (novo CPC)
Atos Processuais (novo CPC) Atos processuais novo CPC. Conceito Atos jurídicos praticados pelos sujeitos do processo, que se destinam a produzir efeitos no processo em relação ao qual são praticados. (Câmara,
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais e Garantias Processuais -habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular Parte 7 Profª. Liz Rodrigues Art. 5º, LXXI: conceder-se-á
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO A JURISDIÇÃO NO ESTADO CONSTITUCIONAL INTRODUÇÃO... 29
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 11 INTRODUÇÃO... 23 Parte I A JURISDIÇÃO NO ESTADO CONSTITUCIONAL INTRODUÇÃO... 29 1. A INFLUÊNCIA DOS VALORES DO ESTADO LIBERAL DE DIREITO E DO POSITIVISMO JURÍDICO SOBRE OS CONCEITOS
Leia maisCausas Legais. Causas Voluntárias
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Causas de Modificação da Competência / 19 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 19 Causas de Modificação da Competência
Leia maisGEORGIOS ALEXANDRIDIS
GEORGIOS ALEXANDRIDIS Leiloeiro Oficial do Estado de São Paulo e Advogado Doutor em Direito das Relações Sociais pela PUC/SP (2016) Mestre em Direito das Relações Sociais pela PUC/SP (2008) Especialista
Leia mais