1. CONCEITO DE JURISDIÇÃO 1. Várias teorias, na doutrina, buscam conceituar a jurisdição, mas o conceito
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- Talita Graça Sequeira
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1 1 PROCESSO CIVIL PONTO 1: CONCEITO DE JURISDIÇÃO PONTO 2: CARACTERÍSTICAS DA JURISDIÇÃO PONTO 3: MODALIDADES DE JURISDIÇÃO PONTO 4: TEORIAS DA AÇÃO diverge. 1. CONCEITO DE JURISDIÇÃO 1. Várias teorias, na doutrina, buscam conceituar a jurisdição, mas o conceito Jurisdição é o poder de dizer o direito. Jurisdição representa: soberania, poder, função, dever e atividade do Estado, que veda a autotutela. 1.1 TEORIAS SOBRE A JURISDIÇÃO A) JURISDIÇÃO COMO FUNÇÃO DE ATUAÇÃO DA VONTADE DA LEI TEORIA OBJETIVA Para essa teoria jurisdição seria a Função do Estado de fazer ou atuar a vontade da lei. A função de fazer ou atuar a vontade concreta do direito objetivo. É a aplicação do direito objetivo ao caso concreto. Para Chiovenda, a atuação da vontade da lei, no caso de jurisdição se dará pela participação do juiz, típica jurisdição, atividade substitutiva. DIFERENÇA ENTRE JURISDIÇÃO E ADMINISTRAÇÃO: O juiz possui a lei como finalidade, como objeto do seu agir, já o administrador público também poderá fazer atuar a vontade da lei, entretanto, tem a lei como limite, age em conformidade com a lei. CRÍTICA A ESSA TEORIA: A crítica do Prof. Galeno Lacerda reside no fato das decisões sobre questões do processo, competência, suspeição, entre outras. Conforme Ovídio Baptista haveria também na aplicação da lei pelo juiz uma função criadora do direito e não somente atuação da lei. B) JURISDIÇÃO COMO FUNÇÃO PRODUTORA DE COISA JULGADA Teoria defendida por Allorio, Liebman e Calamandrei. Para essa teoria o objeto da jurisdição é a imutabilidade, a coisa julgada. CRÍTICA: Conforme Ovídio Baptista, apenas o processo declarativo ficaria com condição jurisdicional, ficando de fora o processo executivo e a jurisdição voluntária. Ainda, caso a sentença reconheça a falta de um pressuposto processual, não seria jurisdicional. Da mesma forma, o processo cautelar não faz coisa julgada, entretanto, não deixa de ser jurisdicional a sentença no processo cautelar.
2 2 C) JURISDIÇÃO COMO FUNÇÃO DO ESTADO DE JUSTA COMPOSIÇÃO DA LIDE Defendida por Carnelutti, a jurisdição pressupõe a existência de lide ou litígio, é necessário que ocorra um conflito de interesse qualificado por uma pretensão resistida. Para essa teoria, sem lide, não há jurisdição. Só haverá jurisdição no ato de julgamento, no ato decisório. Quando o juiz dá impulso ao processo estaria realizando atos de administração do processo (despachos) e não propriamente a jurisdição. CRÍTICA: Poderá ocorrer jurisdição sem lide, sem pretensão resistida, por exemplo, a chamada jurisdição voluntária. Ainda, até mesmo na jurisdição contenciosa a lide não seria elemento essencial, como é o caso dos chamados processos necessários. Ex: Ação de Usucapião. 1.2 CONCEITO DE JURISDIÇÃO Alguns doutrinadores valem-se das três teorias para construir um conceito de jurisdição. Athos Gusmão Carneiro: é a atividade pelo qual o Estado, com eficácia vinculativa plena, elimina a lide, declarando e/ou realizando o direito em concreto. Nelson Neri Jr. afirma que: Embora seja atividade típica do Poder Judiciário a jurisdição pode, excepcionalmente, ser exercida pelo Poder Legislativo, nos termos do art. 52, I e II da CF, quando da competência do Senado Federal para julgamento do Presidente e do Vice-Presidente nos crimes de responsabilidade. É a excepcional função jurisdicional afeta ao Poder Legislativo. Na visão do Prof. Ovídio Baptista a jurisdição deve ser conceituada pelos seus dois pontos específicos: o ato jurisdicional é praticado pela autoridade estatal tendo como finalidade a lei, a lei como fim, como objeto do ato; o ato jurisdicional é praticado pelo terceiro imparcial que se encontra na posição de juiz, a imparcialidade é característica da jurisdição. 1.3 JURISDIÇÃO E ARBITRAGEM A doutrina diverge quanto a natureza jurisdicional da arbitragem. Parte da doutrina entende que arbitragem é jurisdição, exercida por particulares com autorização do Estado. Para a doutrina dominante, a arbitragem não é jurisdição, uma vez que pode ocorrer controle por parte do Poder Judiciário. A jurisdição somente poderia ser exercida por pessoa investida na autoridade de juiz juiz natural sendo a jurisdição indelegável.
3 3 1.4 JURISDIÇÃO E JUSTIÇA DESPORTIVA A matéria é controvertida. Jurisdição seria um equivalente jurisdicional, uma solução estatal não jurisdicional de conflitos, mas não propriamente jurisdição. Precedentes: PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. EXAURIMENTO DA VIA ADMINISTRATIVA. DESNECESSIDADE. SÚMULA 09 DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL. REEXAME NECESSÁRIO. NÃO CABIMENTO. ARTIGO 475 PARÁGRAFO 2º DO CÓDIGO DE. HONORÁRIOS. MODICIDADE NA FIXAÇÃO. SENTENÇA MANTIDA. 1. Não há que se falar em carência da ação pela falta de interesse de agir, à míngua de requerimento na via administrativa, porque as únicas exceções ao livre acesso ao Judiciário, conforme o disposto no inc. XXXV do art. 5º da Constituição Federal, estão previstas no 1º do art. 217, dizendo respeito às ações relativas à disciplina e às competições esportivas, nas quais o interesse de agir surge só após esgotadas as instâncias da justiça desportiva. 2. Além disso, a questão é objeto do enunciado da Súmula nº 9 desta eg. Corte: "Em matéria previdenciária, torna-se desnecessário o prévio exaurimento da via administrativa, como condição de ajuizamento da ação." 3. De acordo com a redação do art. 475, 2º, do C. Pr. Civil, dada pelo art. 1º da L /01, que entrou em vigor em 27 de março de 2002, não está sujeita a reexame necessário a presente sentença, porquanto se cuida de demanda cujo direito controvertido não excede de 60 (sessenta) salários mínimos, considerados tanto o valor mínimo do benefício, quanto o tempo decorrido para sua obtenção. 4. A verba honorária fixada merece ser mantida, porquanto fixada em módico valor, de acordo com os 3º e 4º do art. 20 do C. Pr. Civil, não comportando qualquer redução. 5. Apelação a que se nega provimento. (TRF3, AC , Processo SP). APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PÚBLICO NÃO ESPECIFICADO. MANDADO DE SEGURANÇA. JULGAMENTO PELA JUSTIÇA COMUM DE QUESTÃO RELATIVA À DISCIPLINA E ÀS COMPETIÇÕES DESPORTIVAS. IMPOSSIBILIDADE. INTELIGÊNCIA DO ART. 217, 1º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. A Constituição, com efeito, estabeleceu no parágrafo 1º do art. 217, que o Poder Judiciário somente admitirá ações relativas à disciplina e às competições desportivas após esgotadas as instâncias da Justiça Desportiva. Os órgãos da Justiça Desportiva não integram o Poder Judiciário, mas o esgotamento de suas instâncias é pressuposto de admissibilidade de procedimentos judiciais relacionados naquele dispositivo. Apelo desprovido. Unânime. (Apelação Cível Nº , Vigésima Primeira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Genaro José Baroni Borges, Julgado em 27/08/2008).
4 4 2.1 INÉRCIA 2. CARACTERÍSTICAS DA JURISDIÇÃO A jurisdição é inerte e necessita ser provocada. A prestação jurisdicional é efetiva somente quando solicitada. Aplicação do princípio da demanda que informa que é do cidadão, e não do juiz, a iniciativa de movimentar ou não movimentar o Poder Judiciário. Art. 262 e 2º do CPC. A atuação do juiz fica limitada pela iniciativa da parte, os pedidos formulados pela parte. Por ser inerte, o autor empurra e limita a jurisdição. Art. 128 e 460 do CPC. Exceção: Art. 989 do CPC nesse caso não haverá petição inicial, mas sim portaria. Art do CPC resultado prático equivalente diverso daquele que requerido inicialmente, mas que atende a causa de pedir. 2.2 SECUNDÁRIA/SUBSTITUTIVA O Estado realiza coativamente uma atividade que deveria ter sido primariamente, originariamente, exercida de maneira pacífica e espontânea. A atividade jurisdicional estaria substituindo a atividade alheia, substituindo a própria atividade das partes. A jurisdição voluntária não seria substitutiva. 2.3 INDECLINÁVEL/INDELEGÁVEL/INEVITÁVEL Constitucionalmente, ficam proibidos os Tribunais ou Juízos de exceção, sendo a jurisdição exercida pelo Estado-juiz, pelo Juiz Natural, por aquele investido no poder de julgar. Não poderá o juiz se eximir de julgar, salvo no caso de impedimento, suspeição, incompetência, tampouco delegar suas atribuições de julgamento. Somente o juiz exerce a jurisdição, juiz leigo não é juiz e não exerce jurisdição. Arbitragem não é jurisdição é um equivalente de jurisdição. Separação extrajudicial não é jurisdição. Art. 126 do CPC. 2.4 DECLARATIVA OU DECLARATÓRIA DE DIREITOS A jurisdição reconhece direitos preexistentes. O direito subjetivo preexiste á
5 sentença. Não há criação, mas reconhecimento de direitos. Jurisdição atua direitos preexistentes DESINTERESSADA/IMPARCIAL Imparcialidade do juiz, terceiro imparcial investido na condição de juiz que exerce a jurisdição. Art. 1º do CPC. 3.1 JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA 3. MODALIDADES DE JURISDIÇÃO Prevista nos art ao do CPC. Para a teoria clássica (dominante), na jurisdição voluntária o juiz realiza a gestão pública de interesses privados. Não há lide, mas negócio jurídico processual que necessita a chancela do Estado por meio de sua jurisdição. Torna eficaz o negócio desejado pelos interessados. Ex: nomeação de tutores, nas alienações de bens de incapazes. Nelson Nery Júnior, refere na obra Código de Processo Civil Comentado: Também denominada pela doutrina majoritária de jurisdição graciosa ou ainda, de administração pública de interesses privados, a jurisdição voluntária vem regulada no CPC 1103 a É jurisidição somente na forma. Não é jurisdição pura porque o juiz não diz o direito substituindo a vontade das partes, mas pratica atividade integrativa do negócio jurídico privado administrado pelo Poder Judiciário. Esse negócio jurídico, contudo, não tem validade se não integrado pelo juiz, donde é lícito concluir não ser voluntária esta jurisdição, mas sim forçada. Nela não há processo, mas procedimento; não há lide, mas controvérsia; não há partes, mas interessados; não incide o princípio dispositivo mas sim o inquisitório; não há legalidade estrita, pois pode o juiz decidir por equidade (CPC, art ). DENOMINAÇÃO DA CESPE PARA JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA: conjunto de atribuições administrativas integrativas, confiadas pela leia ao Poder Judiciário. Para esta teoria, jurisdição voluntária não é jurisdição, mas atividade de índole administrativa. Teríamos atos judiciais, pois praticados pelo juiz, mas não atos jurisdicionais, dado que não há jurisdição. Trata de interesses privados que são espécies para o Estado. Aqui não se fala em processo, mas em procedimento. Não se fala em partes mas interessados. Art. 2º, 213, e do CPC. Na teoria do Prof. Ovídio Baptista e pequena parte da doutrina na jurisdição
6 voluntária existiria a jurisdição, pois o juiz atua como terceiro imparcial, embora não exista lide JURISDIÇÃO CONTENCIOSA A atividade é jurisdicional, há presença de lide (controvertido), presença de partes, produz coisa julgada, tem como critério de julgamento a legalidade (e não equidade). 4. TEORIAS DA AÇÃO 4.1 TEORIA ECLÉTICA Adotada pelo CPC, inspirada em Tulio Liebman e Alfredo Buzzaid, chamado Código Buzzaid 1973/1994. Ação como direito ao processo e ao julgamento de mérito. A teoria eclética mescla duas outras teorias: TEORIA ABSTRATA DO DIREITO DE AÇÃO Autonomia do direito de ação em relação ao direito material. O direito de agir é autônomo e abstrato, pois independe do reconhecimento do direito material. Exercer ação é ter direito ao processo, a uma sentença. Ter direito a uma sentença TEORIA CONCRETA DO DIREITO DE AÇÃO Ter direito de ação é ter direito a uma sentença favorável. Direito concreto à tutela jurídica. Na ação improcedente não haveria direito de ação, pois o direito de ação só existiria pela sentença favorável. Direito autônomo e concreto. Chiovenda filia-se a teoria concreta, ação como direito potestativo. Ação é ter direito a uma sentença favorável dirigida em face do adversário fazendo atuar a vontade da lei. Portanto, a Teoria Eclética, adotada pelo CPC, parte desta concepção, sendo a ação o direito ao processo e ao julgamento de mérito, sendo favorável ou desfavorável. Ausente as condições da ação (possibilidade jurídica do pedido, interesse de agir e legitimidade ad causam), o processo é extinto sem julgamento do mérito, assim não haverá atividade jurisdicional, não haverá exercício do direito de ação, não haveria ação. Na ação julgada improcedente (mérito) há exercício do direito de ação. Direito de ação é autônomo porque consiste em ser ele outro direito, distinto do direito material disputado entre os litigantes.
7 7 Portanto, direito de ação caracteriza-se por ser: direito público subjetivo; direito autônomo; direito abstrato.
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