EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG

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1 EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG C L I P P I N G 08/10/13 ASCOM Produção Ascom

2 Agência Minas 08/10/ Encontro no Sul de Minas reúne especialistas da cafeicultura mineira Epamig realiza a 1ª Reunião Técnica da Cafeicultura de São Sebastião do Paraíso e região A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) realiza nesta quarta-feira (9) a 1ª Reunião Técnica da Cafeicultura de São Sebastião do Paraíso e região, no Sul de Minas. Durante o encontro serão apresentados resultados de pesquisas em cafeicultura e experiências de sucesso no setor. Pesquisadores da Epamig irão abordar temas como diagnóstico e controle das principais doenças do cafeeiro; ampliação da cafeicultura familiar por meio da capacitação e do associativismo; adubação do cafeeiro; desafios para o controle de nematoides do cafeeiro; principais avanços com produtos seletivos aos ácaros predadores encontrados em cafeeiro. Segundo o chefe do Centro de Pesquisa da Epamig Sul de Minas, Rogério Silva, o encontro contará com a participação de pesquisadores, extensionistas e representantes da área técnica da Cooparaíso e Cooxupé, além de lideranças da cafeicultura regional. Essa reunião deve levantar questões sobre técnicas de cultivo e manejo que precisam ser aprimoradas e adequadas à realidade dos cafeicultores, afirma. será apresentada pela pesquisadora da Epamig Sara Chalfoun. Há cinco anos, a Epamig desenvolve trabalho com os produtores deste município para implantação de técnicas de pós-colheita e qualidade do café, em parceria com a Fundação Hanns Neumann e Emater-MG. A pesquisadora irá explicar como os cafeicultores conseguiram quase dobrar o valor da saca de café a partir da adoção de boas práticas de pós-colheita. A 1ª Reunião Técnica da Cafeicultura de São Sebastião do Paraíso é uma ação do projeto Desenvolvimento e Avaliação de Ferramentas de Comunicação Rural para a Cafeicultura do Sul de Mina Gerais, coordenado pela Epamig. Serviço: 1ª Reunião Técnica da Cafeicultura de São Sebastião do Paraíso e região Data: 9 de outubro de 2013 Local: Sede da Cooparaíso Rua Carlos Mumic, 140 Vila Alza São Sebastião do Paraíso Informações: (35) Matéria também publicada nos portais Agrolink - dihitt -

3 Universo Agro 08/10/ Embrapa estuda o impacto das mudanças climáticas sobre o café Com esse estudo, os pesquisadores que desenvolvem o FACE Climapest acreditam ser possível desenvolver estratégias de adaptação Adaptação às mudanças climáticas é o mote de diferentes pesquisas ao redor do mundo. No Brasil, instituições também estão preocupadas em estudar o assunto. Em Jaguariúna, SP, na sede da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) unidade Meio Ambiente, uma pesquisa multifocal estuda os impactos das mudanças climáticas na cultura de café. É o FACE ( Free Air Carbondioxiede Enrichement ) Climapest. É o primeiro no mundo voltado à cultura cafeeira, que visa avaliar os impactos do aumento da concentração de CO2 do ar e a disponibilidade de água na cultura do café para a análise de vulnerabilidade e a elaboração de medidas de adaptação às mudanças climáticas. Liderado pela pesquisadora Raquel Ghini, doutora em Fitopatologia da Embrapa Meio Ambiente, juntamente com outros cinco pesquisadores das Embrapas Meio Ambiente e Instrumentação, o projeto tem uma proposta ambiciosa. Visa entender como as plantas, os patógenos, as pragas e os organismos envolvidos respondem ao futuro incremento na concentração de CO2 e suas interações com a disponibilidade de água. Com esse estudo, os pesquisadores que desenvolvem o FACE Climapest acreditam ser possível desenvolver estratégias de adaptação, uma vez que os resultados podem ajudar a minimizar os impactos negativos das mudanças climáticas ou fornecer novas oportunidades a partir dos impactos positivos observados. DIFERENTES ESTUDOS DENTRO DO MESMO PROJETO - A concentração atmosférica de dióxido de carbonos (CO2) tem aumentado significativamente nas últimas décadas. Apesar das evidências a respeito dos efeitos benéficos do CO2 sobre as plantas, pouco é conhecido se esses efeitos persistirão na presença de patógenos e outros fatores limitantes, especialmente em países tropicais. Experimentos do tipo FACE são caracterizados por exposições em larga escala e por longo tempo de plantas e elevadas concentrações de CO2, em condições de campo permitindo avaliações interdisciplinares. Não há informações sobre os impactos da alta concentração de CO2 em plantas de café, apesar da importância da cultura. Daí o ineditismo da pesquisa realizada em Jaguariúna. Ao todo, 13 instituições parceiras desenvolvem a pesquisa. Trabalham no projeto o CENA/USP; as Embrapa Café, Instrumentação e Meio Ambiente; a Epamig; a Esalq/USP; o Inpe; o IAC; o Instituto Biológico; o Instituto de Botânica; a Unicamp; a UFV; e a Ufla. Ao mesmo tempo, são realizados dentro do projeto diferentes estudos, dentro de seis planos de ação: Gestão de informação e administração da rede (plano de Gestão); desenvolvimento de novos dispositivos, manutenção, otimização do algoritmo de controle (Instrumentação); avaliação de pragas, doenças e plantas invasoras (Aspectos fitossanitários); avaliação de microbiota do solo, inimigos

4 naturais e organismos associados (Interações multitróficas); avaliação de aspectos agronômicos, fisiológicos, bioquímicos e econômicos (plantas); e avaliação da fertilidade, física e química de solo, dinâmica de C e N, decomposição e ciclagem de nutrientes, e emissão de N2O a partir de fertilizante nitrogenado (Solo). DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO O FACE Climapest teve início no projeto intitulado Impacto das Mudanças Climáticas Globais sobre Problemas Fitossanitários Climapest, financiado pela Embrapa. O experimento está instalado na Embrapa Meio Ambiente e teve início em 25 de agosto de 2011, para gerar dados em condições de campo para a cultura de café com e sem irrigação. As doenças, pragas e plantas invasoras, bem como a fisiologia vegetal de duas cultivares (Catuaí Vermelho IAC 144 e Obatã IAC ), além de interações multitróficas e atributos do solo, estão sendo monitoradas em doze parcelas octogonais de dez metros entre lados opostos, localizadas dentro de uma lavoura com área total de 7 hectares. Seis dessas parcelas, que representam o grupo de controle, foram deixadas sem tratamento, ou seja, em condições atmosférica normais, enquanto as outras seis têm sido tratadas com CO2. É utilizado um sistema de injeção direta, onde o CO2 é injetado puro e é diluído pelo próprio vento, para que seja alcançada a concentração média de 200 ppm acima do valor ambiente, no centro da parcela. Um tanque para armazenamento de 20 toneladas de capacidade alimenta o sistema de injeção. A instrumentação, desenvolvida pela Embrapa em São Carlos, SP, é baseada na tecnologia de rede de sensores sem fio. Em cada segmento do octógono há uma válvula que é acionada automaticamente para compensar a direção do vento e há ainda um dispositivo de controle de fluxo para compensar as mudanças de velocidade do vento.

5 Embrapa 07/10/ Coffee Science, a revista científica do café, tem nova edição Acaba de sair do prelo mais uma edição da revista Coffee Science, a revista científica especializada em cafeicultura do Consórcio Pesquisa Café. A mais recente edição (Volume 8, Número 1, 2013) pode ser acessada na página da Embrapa Café, coordenadora do programa de pesquisa do Consórcio. A publicação é a única revista técnico-científica de cafeicultura brasileira de publicação de notícias e distribuição gratuita. Além da versão impressa, disponibiliza versão on line, tradução integral dos artigos para o inglês, tornando seu conteúdo acessível a pesquisadores do mundo inteiro. Atualmente, cerca de 150 países acessam a revista via internet. Atributos do grão e da bebida - Sabe-se que as características genéticas juntamente com as condições ambientais determinam a qualidade da bebida do café, de modo que a seleção de novas cultivares de café requer informações de atributos sensoriais em diferentes condições ambientais. Entre os artigos dessa edição, estão o estudo avaliativo das características físico-químicas (grãos) e sensoriais (bebida) de cultivares de café do Instituto Agronômico do Paraná Iapar, instituição fundadora e participante do Consórcio. Cor do grão e acidez da bebida foram características físico-químicas e sensoriais importantes para discriminar as cultivares de café e locais de produção. Essas informações servem de auxílio na implantação de novas lavouras, potencializando atributos sensoriais desejáveis de cada cultivar. Outra pesquisa divulgada na revista é sobre características sensoriais de cultivares de café na região do Alto Paranaíba. O objetivo do trabalho foi verificar as características sensoriais dos grãos de 21 cultivares de café, provenientes do ensaio de melhoramento da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - Epamig, também fundadora e participante do Consórcio. Os frutos foram encaminhados para três provadores credenciados pela Associação Brasileira de Cafés Especiais BSCA. As cultivares com notas acima de 80 pontos com os maiores escores (sabor, doçura, balanço, acidez, bebida limpa e aspecto) foram consideradas como de bebida superior, de acordo com os atributos. Resposta de genótipos à poda A utilização do adensamento em lavouras cafeeiras é um dos fatores de aumento da produtividade. Segundo pesquisadores, há a necessidade de selecionar genótipos mais adaptados a esse sistema de plantio. Assim, esta edição também publica estudo que teve o objetivo de selecionar progênies oriundas do cruzamento entre as cultivares com boas características agronômicas, antes e após a poda tipo esqueletamento. Os genótipos estudados apresentaram resposta satisfatória à poda. Desempenho da colheita mecanizada e seletiva Nesse trabalho, foi avaliado a eficiência de colheita mecanizada em oito progênies de acordo com a força de tração necessária para o desprendimento dos frutos na planta. Buscou-se levantar a força de desprendimento dos frutos de café na planta, de acordo com a maturação dos frutos, sendo classificados, para a determinação da força, os frutos verdes e cerejas. Também foi avaliada a eficiência de colheita nas progênies analisadas em dois anos de safra. Concluiu-se que há diferença significativa entre as progênies avaliadas tanto na força de desprendimento como na eficiência de

6 colheita e que a eficiência de colheita está relacionada diretamente com a força de desprendimento dos frutos maduros na planta. Coffee Science: avanços e consolidação - A partir de 2013, a Coffee Science passou a ser publicada com periodicidade trimestral, ampliando sua inserção com artigos de grande interesse da comunidade acadêmica que trata da temática. Também disponibiliza, na versão on line, tradução integral dos artigos para o inglês, tornando seu conteúdo acessível a pesquisadores do mundo inteiro. No formato on line, já é frequentemente acessada por leitores de cerca de 150 países. A revista impressa tem tiragem de 500 exemplares, distribuídos para bibliotecas, universidades e instituições de pesquisa de todo o País e do exterior. Em suas versões impressa e eletrônica, a Coffee Science publica artigos originais completos elaborados por membros da comunidade científica nacional e internacional que têm contribuído para o desenvolvimento da cafeicultura nas áreas de Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Ciência dos Alimentos e Ciências Sociais Aplicadas. A publicação é a única revista técnico-científica em cafeicultura brasileira de publicação de notícias e distribuição gratuita. Histórico e indexação A revista Coffee Science foi criada por pesquisadores do Consórcio Pesquisa Café, com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e do Polo de Excelência do Café (PEC/Café). Hoje está indexada ao AGRIS-FAO (International Information System for the Agricultural Sciencesand Technology), AGROBASE-IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia), Latindex (Sistema Regional de Informaciónen Línea para Revistas Científicas de América Latina, Caribe, España y Portugal), CAB Abstracts (CABI Common wealth Agricultural Bureaux International), Scientific Commons (University of St. Gallen Switzerland), Scopus-Elsevier, Periódicos Capes, Agricola (USDA National Agricultural Library) e na Wageningen UR Digital Library. Para acessar todas as edições da revista, acesse o site Matéria também publicada nos portais Agregario - agregario.com; Agrolink -

7 Grupo Cultivar 07/10/ Sul de Minas Gerais abriga maior cooperativa de café do mundo A Cooxupé está presente em 224 municípios no Sul de Minas, Cerrado Mineiro e Norte de São Paulo. Para transferência de tecnologias, mantém parcerias com a Embrapa, Epamig, IAC, Inpe, Procafé, USP, Ufla e Unicamp O Brasil, além de maior produtor, exportador e segundo consumidor mundial de café, abriga a maior cooperativa de cafeicultores do mundo, a Cooperativa Regional de Cafeicultores de Guaxupé Cooxupé. Localizada no município de Guaxupé (MG), a cooperativa recebe cafés produzidos em mais de 200 municípios de Minas Gerais e São Paulo, faz o processamento dos grãos e comercializa o produto. A origem da Cooxupé data de 1932, com a fundação da Cooperativa de Crédito Agrícola, transformada em 1957 em Cooperativa de Cafeicultores. Em 2012, a Cooxupé completou 80 anos de cooperativismo e 55 anos de atividades de recebimento, processamento e comercialização de café. Atualmente, conta com cerca de cooperados e colaboradores. A Cooxupé, como representante do Conselho Nacional do Café (CNC), integra o Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), como membro titular. E o CNC, juntamente com Embrapa, Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics), Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), faz parte do Comitê Diretor de Pesquisa, órgão técnico consultivo do CDPC. A Embrapa Café, gestora do programa de pesquisa do Consórcio Pesquisa Café, tem estabelecido parcerias com a Cooxupé para transferência de tecnologias aos produtores cooperados. Uma delas foi o Sistema de Limpeza de Águas Residuárias SLAR, desenvolvido também pelo Instituto Capixaba de Pesquisa e Extensão Rural (Incaper) e pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig). A tecnologia, de baixo custo, atende, especialmente, os agricultores de economia familiar. O sistema possibilita que seja dado destino correto às águas residuárias do processamento do café e gera até 90% de economia de água. Abaixo, entrevista sobre o trabalho desenvolvido pela Cooxupé, com o presidente da cooperativa, Carlos Paulino, formado em Agronomia pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo Esalq-USP em Desde então, é produtor rural em Monte Santo de Minas. Em 1987, entrou como membro do Conselho de Administração da Cooxupé. No período de 1992 a 1999, foi vice- presidente e, em 2003, assumiu a presidência, cargo que exerce até hoje. É membro do Conselho de Administração da Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais OCMG e membro da direção do Conselho Nacional do Café CNC. Embrapa Café: O senhor poderia descrever qual é a missão institucional da Cooxupé no que concerne ao setor cafeeiro? Carlos Paulino: Conquistar a satisfação dos nossos clientes, cooperados e colaboradores, com produtos, serviços e processos continuamente melhores, respeitando o meio ambiente.

8 Embrapa Café: Quantos produtores de café são representados pela cooperativa e qual o perfil predominante desses cafeicultores? Carlos Paulino: São produtores, sendo 79% pertencentes à cafeicultura familiar, 17% são pequenos produtores e, os demais, médios e grandes. Embrapa Café: Quais as regiões de atuação da Cooxupé e o número de municípios produtores envolvidos? Carlos Paulino: Sul de Minas, Cerrado Mineiro e Norte de São Paulo, totalizando 224 municípios produtores de café. Embrapa Café: Sobre o sistema de cooperativas, qual a importância para a sustentabilidade do agronegócio café? Carlos Paulino: A Cooperativa é uma difusora de tecnologia que leva o produtor rural ao manejo sustentável de sua propriedade, dando liquidez à sua produção pelo melhor preço possível e disponibilizando os insumos mais adequados. Por ser uma cooperativa, o produtor sente-se à vontade para frequentar, informar-se e fazer negócios, pois ele é um dos donos da empresa. Embrapa Café: A Cooxupé, como representante do Conselho Nacional do Café CNC, integra o Conselho Deliberativo da Política do Café CDPC, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Mapa, como membro titular. O senhor poderia explicar melhor essa relação da Cooxupé com o CNC, o CDPC e o Mapa? De que forma essa interação contribui para o desenvolvimento do setor? Carlos Paulino: A Cooperativa, tendo a representatividade de cooperados, leva, a esses órgãos, a realidade, as aspirações e necessidades do setor. Como membro desses conselhos, a Cooperativa participa das decisões tomadas, contribuindo para que as políticas públicas de apoio à cafeicultura sejam as mais adequadas. Embrapa Café: O mercado de café passa por períodos de alta e baixa. Atualmente, os produtores estão passando por um período de dificuldades, tendo em vista os preços baixos do produto. De que forma as ações realizadas pelo CNC e o CDPC podem amenizar essas dificuldades? Carlos Paulino: Esses órgãos têm continuamente trabalhado para que o governo institua políticas públicas de sustentação de preço, como o mercado de opções, liberação de recursos para comercialização da safra e financiamentos para as indústrias adquirirem café, entre outras. No entanto, essas medidas não promoveram aumento do preço, mas segundo algumas opiniões, evitaram que a queda fosse ainda mais acentuada. Embrapa Café: Qual a sua opinião sobre o mercado de café? Há expectativa de recuperação dos preços? Como está a colheita e a comercialização dos produtores na área de atuação da Cooxupé? Carlos Paulino: O mercado de café é uma equação de várias incógnitas, e a sua maioria delas depende do mercado internacional, influenciado pela situação financeira do mundo, às quais muitas vezes não se relacionam com os fundamentos da commodity. O aumento do consumo mundial de café nos últimos anos tem sido suprido pelo café conilon de qualidade inferior, porém de menor preço. Esse é um dos fatores que tem inibido o aumento do preço do café arábica. A colheita desta safra está praticamente concluída e a comercialização está em ritmo normal. Os produtores continuam vendendo para honrar seus compromissos,

9 mesmo que a contragosto, por causa dos preços baixos. O mercado consumidor continua demandando o café brasileiro na quantidade habitual. Embrapa Café: Quais as dificuldades enfrentadas pelos cafeicultores da região? Como a pesquisa cafeeira pode contribuir para minimizar os efeitos da crise? Que medidas poderiam ser implementadas pelos governos federal e estadual para mitigar as dificuldades e desafios da cafeicultura? Carlos Paulino: As dificuldades dos cafeicultores atualmente residem na baixa remuneração do café. E, além disso, neste ano o clima prejudicou a qualidade do café, o que leva à redução maior ainda do preço da saca. A pesquisa, a médio e longo prazo, pode contribuir muito para minimizar as dificuldades do setor, lançando linhagens mais produtivas, com resistência a pragas e doenças, realizando manejo da lavoura menos agressivo ao meio ambiente e tratos culturais adequados. Conforme já mencionado acima, algumas medidas foram tomadas pelo Governo Federal. O governo de Minas, por sua vez, criou o Fundo de Defesa da Cafeicultura. No entanto, há um longo caminho a percorrer para surtir os resultados esperados. O Governo Federal poderia criar um mercado de opções para os próximos anos, sinalizando ao mercado que existem políticas públicas de sustentação de preços. Além disso, investir numa política de marketing do café brasileiro no mercado internacional para mostrar ao consumidor que o nosso café é de excelente qualidade e é produzido com respeito ao meio ambiente. Embrapa Café: Em face do crescente aumento da produção de café no mundo (última estimativa da Organização Internacional do Café OIC aponta safra de mais de 144 milhões de sacas, com tendência de crescimento), quais os caminhos para garantir remuneração justa aos produtores do Brasil? Carlos Paulino: Adotar as políticas citadas de sustentação de preços, pesquisa e marketing. Embrapa Café: É possível comparar o café arábica brasileiro ao café produzido por nossos vizinhos sul-americanos, como, por exemplo, o café colombiano? Em que se diferenciam em termos de produção? Destacaria outras diferenças nos demais elos da cadeia? Carlos Paulino: O café arábica brasileiro é um produto diferente, sendo o nosso denominado natural e, o dos nossos vizinhos, lavado. Os dois têm igual demanda na constituição das misturas, variando de acordo com o paladar que a região consumidora exige. Para fornecer números, o consumo mundial de café natural é em torno de 42 milhões de sacas e, o de café lavado, é em torno de 40 milhões. Existe um apelo social ao consumo dos cafés de nossos vizinhos por serem provenientes de vários países e da produção de micro produtores. Por esse motivo, torna-se mais conveniente aos consumidores a diversificação dos países fornecedores. Já o Brasil é fornecedor quase exclusivo do café natural. As indústrias de torrefação não se sentem seguras em depender de um único país fornecedor.a valorização do lavado é em função de um marketing mais consistente e agressivo realizado há muitos anos e que repercutiu no consumidor, que passou a acreditar que esse café tem melhor qualidade. A reversão desses valores é demorada e exige uma ação contínua e agressiva que não temos visto. Embrapa Café: A Cooxupé trabalha em parceria com instituições de pesquisa? Qual é a importância da pesquisa cafeeira e da transferência de tecnologia para o

10 produtor? Como a pesquisa pode contribuir para a sustentabilidade e desenvolvimento da cafeicultura brasileira? Carlos Paulino: Por meio de seus 160 técnicos e engenheiros agrônomos que estão constantemente sendo reciclados com novas tecnologias, as pesquisas são transferidas aos produtores em visitas a propriedades e eventos realizados pela Cooxupé. Em 2012 houve a participação de 60 mil produtores nas várias atividades proporcionadas pela Cooxupé. Essas pesquisas e transferências são vitais para a cafeicultura, pois propiciam aumento de produtividade, melhoria da gestão das propriedades e maior conscientização das práticas conservacionistas. Embrapa Café: Normalmente, o principal uso da água pelos produtores locais é para a irrigação da lavoura ou, também, para o processamento do café via úmida? Nesse caso, já existia a preocupação com a água residuária do café? De que forma a utilização do Sistema de Limpeza de Águas Residuárias SLAR pode beneficiar os produtores? Que outros benefícios destacariam na utilização da tecnologia? Carlos Paulino: O principal uso da água é para irrigação. O processamento do café por via úmida é pouco utilizado, pois envolve muitos investimentos. Os que tratam a água residuária usam a tecnologia desenvolvida pela Embrapa e de outras instituições. Sempre existiu a preocupação com o uso das águas residuárias, mas não havia conhecimento de como utilizá-la. Essa lacuna foi suprida por essa inovação. Sem dúvida, a utilização das águas residuárias beneficia a fertilização, diminuindo o uso de fertilizantes químicos, evitando a contaminação dos cursos d agua e contribuindo para a conservação do meio ambiente. Embrapa Café: Quais as principais demandas de tecnologias para a produção de café? Como a Cooxupé costuma ter acesso aos resultados da pesquisa cafeeira e os repassa para o produtor? Como aproximar pesquisa e setor produtivo de forma que haja melhor entrosamento? Carlos Paulino: As principais demandas são por equipamentos e máquinas adequadas e acessíveis que possam ser utilizadas em cafeicultura de montanha e melhoria nas existentes para os terrenos planos. Os técnicos, como já disse antes, levam a tecnologia ao conhecimento dos produtores. Anualmente é realizada, em Guaxupé, nos meses de março ou abril, Feira de Máquinas agrícolas Fenagri, exclusivamente para a cafeicultura. Este ano de 2013, a feira contou com 100 expositores, 21 mil visitantes e faturamento de 50 milhões de reais. A Cooxupé promove continuamente palestras e encontros com pesquisadores de vários institutos de pesquisa e universidades, como a Universidade Federal de Lavras Ufla, o Instituto Agronômico IAC, a Fundação Procafé, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais Epamig, Universidade de São Paulo USP, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Inpe, Universidade de Campinas Unicamp e outros, para transferência das novas tecnologias. Com esse relacionamento, há troca de informações, levando aos pesquisadores as necessidades do setor. Embrapa Café: Ao longo dos seus mais de 80 anos de história, a Cooxupé tem reunido números expressivos, ganhando liderança nas exportações do grão e ampliando mercados, como o de cafés especiais e certificados. Pelo segundo ano consecutivo, a Cooperativa foi mais uma vez reconhecida no Prêmio LIDE de Agronegócios, projeto realizado pelo Grupo de Líderes Empresariais (LIDE). Como foi o processo para obter esse reconhecimento e o que ele representa para a Cooperativa e o setor produtivo cafeeiro?

11 Carlos Paulino: Nesses 80 anos de atividade, a Cooxupé primou pelo seu trabalho sério, transparente, com profissionais competentes e comprometidos com os objetivos da Empresa, o que levou a essa credibilidade entre seus cooperados e o meio empresarial. Foi o resultado de trabalho árduo e de continuidade da visão do negócio, tendo como foco o café, produto de alta importância econômica nas regiões onde atua. Embrapa Café: O senhor gostaria de fazer comentários adicionais e/ou acrescentar mais informações que não foram ditas nas perguntas e respostas anteriores? Carlos Paulino: As perguntas já englobaram todas as questões referentes à cafeicultura e já expõem as atividades que realizamos na Cooxupé e demonstram a importância do negócio café para a nossa região e o Brasil. Vale lembrar que a cafeicultura promove a redistribuição de renda e é grande geradora de empregos. Mais sobre a Cooxupé Para orientar o produtor, a Cooxupé disponibiliza, em seu site, o calendário do café arábica. Por meio dele, é possível identificar as atividades e técnicas a serem aplicadas na lavoura mês a mês. Conheça o calendário do café arábica: calendario-do-cafe.html VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil De 25 a 28 de novembro, em Salvador-BA. Inscreva-se, participe e divulgue. Mais informações em Matéria também publicada no portal Bacia do Rio Grande - baciariograndemp.blogspot.com.br

12 Falando de Feiras 07/10/ Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil 2013 terá mais de 300 trabalhos científicos Mais de 300 trabalhos científicos serão apresentados no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil O evento é uma promoção do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, e será realizado em Salvador, BA, dos dias 25 a 28 de novembro de 2013 Pesquisadores, estudantes, professores, extensionistas, produtores, lideranças de associações e cooperativas, representantes da lavoura e da agroindústria, empresários e imprensa especializada e demais interessados nos resultados dos estudos sobre a cultura do café no Brasil podem se preparar. Para a 8ª edição do Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, a ser realizada dos dias 25 a 28 de novembro em Salvador, mais de 300 trabalhos técnico-científicos serão apresentados na forma de pôsteres, sendo que 30 deles serão apresentados oralmente para debates. O evento também conta com a realização de palestras, oficinas, minicursos e mesas-redondas sobre assuntos variados relacionados à cultura do café e de visitas técnicas. A expectativa é de cerca de 800 participantes. O evento é uma realização do Consórcio Pesquisa Café, cujo programa de pesquisa é coordenado pela Embrapa Café. Palestras Todos os palestrantes confirmaram presença no Simpósio. O secretário de agricultura da Bahia, Eduardo Salles, fará a conferência de abertura sobre A atividade cafeeira como sustentabilidade e inclusão social. Com relação às demais palestras e seus temas, o diretor-presidente do Instituto Agronômico do Paraná - Iapar, Florindo Dalberto, vai falar sobre Avanços e desafios do Consórcio Pesquisa Café ; o diretor-geral do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil Cecafé, Guilherme Braga, e o doutor em Economia Aplicada pela Escola Superior de Agricultura da Universidade de São Paulo ESALQ/USP e professor associado da Universidade Federal de Lavras Ufla, Luiz Gonzaga de Castro Jr., vão abordar Tendências de consumo e novas oportunidades para os cafés do Brasil. Trazendo informações sobre Tecnologias aplicadas à sustentabilidade da cafeicultura, virão os pesquisadores Gladyston Rodrigues Carvalho, da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais Epamig, e Romário Gava Ferrão, do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural Incaper. Oficinas - Para a realização das oficinas, coordenadores e relatores também estão confirmados. A oficina sobre Etapas para a certificação vai ter como coordenador Julian Carvalho, que é coordenador do Programa Certifica Minas Café da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais Emater-MG, e como relator o fiscal federal agropecuário da Coordenação de Produção Integrada da Cadeia Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Mapa, Marcus Vinícius de Miranda Martins. Já a oficina sobre Idenficação Geográfica terá como coordenadora a pesquisadora da Embrapa Café na Epamig Helena Ramos Alves e, como relator, o pesquisador Flávio Meira Borém, da Ufla. Oficina sobre Manejo e conservação do solo e da água para a cafeicultura terá a coordenação do pesquisador do Iapar Marcos Pavan e a relatoria do diretor técnico e científico do Iapar, Armando Androciolli Filho. Ainda sobre as oficinas, o pesquisador do Instituto Agronômico IAC Sérgio Parreiras vai coordenar a discussão sobre Avaliação da

13 sustentabilidade na propriedade rural, cujo relator será o consultor do Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA Victor Rossi. Minicursos e mesas-redondas Os instrutores dos minicursos também estão confirmados. São oito os temas a serem estudados: Melhoria da qualidade e agregação de valor do café arábica, Melhoria da qualidade e agregação de valor do café conilon, Avanços na nutrição para o café conilon, Avanços na nutrição para o café arábica, Mecanização com derriçadoras portáteis, Sistemas agroflorestais e orgânicos, Manejo fitossanitário do cafeeiro e Noções sobre classificação de cafés. Os moderadores das quatro mesas-redondas também acertaram a participação. Os temas a serem debatidos são: Estado da arte da cafeicultura familiar no Brasil, Mecanização, Irrigação e Cultivares de café. Momento histórico - Esse será mais um momento histórico para a cafeicultura nacional. A reunião dos pesquisadores da cultura do café e de representantes do setor produtivo e da extensão rural no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, evento consagrado como fórum privilegiado de discussão da pesquisa de café no País, propiciará a divulgação dos recentes resultados de estudos realizados por instituições de ensino e pesquisa, bem como a troca de experiências e o debate sobre desafios e demandas dos produtores. É desse fórum de discussões que garante a sustentabilidade presente e futura da cafeicultura brasileira, diz o gerente de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa Café, Antonio Guerra. A importância do evento Os Simpósios de Pesquisa dos Cafés do Brasil já fazem parte da agenda brasileira de desenvolvimento científico e tecnológico desde 2000, quando foi realizado a primeira edição do evento. O principal objetivo é promover discussão com a comunidade científica e com representantes dos diversos setores da cadeia produtiva do café sobre demandas de pesquisa e tecnologias e produtos desenvolvidos pelas instituições participantes do Consórcio Pesquisa Café para aumento da competitividade do setor cafeeiro e melhoria da qualidade do produto, com sustentabilidade ambiental e inclusão social. Dessa forma, o evento contribui para o fortalecimento da economia e para o desenvolvimento do Brasil. Pesquisa e seus reflexos - O café tem grande importância na economia agrícola brasileira, sendo o quinto produto do agronegócio exportado. A produção brasileira é a maior do mundo, respondendo por mais de um terço da produção mundial. Em 2012, o Brasil foi responsável por 33% do volume exportado no mundo. Nos últimos quatro anos, o café foi responsável por aproximadamente 7,5% das exportações do agronegócio brasileiro. Em 2012, com uma colheita de 50,8 milhões de sacas, a safra brasileira bateu mais um recorde. Além de ser uma cultura adaptada aos solos e climas brasileiros, sua evolução é, em grande parte, resposta às pesquisas realizadas ao longo desse tempo. Essas pesquisas permitiram o desenvolvimento de cultivares resistentes a doenças, mais produtivas e adaptadas a diferentes condições, bem como a geração de informações sobre cultivo, manejo da cultura e de pragas, aproveitamento de resíduos, entre outras. Estudos que trazem contribuição, soluções e inovação para todas as etapas da cadeia produtiva do café. Avanços da cafeicultura no Brasil Segundo o Informe Estatístico do Café - Dcaf/Mapa - a área de produção e a produtividade do café, em 1997, quando da criação do Consórcio Pesquisa Café, era de 2,4 milhões de hectares de área

14 cultivada, com produção de 18,9 milhões de sacas de 60kg e produtividade de 8,0 sacas/hectare. Passados 16 anos, em 2013, de acordo com o segundo levantamento de safra da Companhia Nacional de Abastecimento Conab (maio/2013), com praticamente a mesma área cultivada 2,3 milhões de hectares - o País deverá produzir 48, 5 milhões de sacas, com uma produtividade de 23,8 sacas/ha. VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil - Será realizado de 25 a 28 de novembro, no Fiesta Bahia Hotel, em Salvador, BA. O evento é realizado pelo Consórcio Pesquisa Café a cada dois anos e esta edição conta com o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Mapa (Fundo de Defesa da Economia Cafeeira - Funcafé), Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Reforma Agrária, Pesca e Aquicultura - Seagri-BA, Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola - EBDA, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB e as demais entidades consorciadas. Consórcio Pesquisa Café - Congrega instituições de pesquisa, ensino e extensão localizadas nas principais regiões produtoras do País. Seu modelo de gestão incentiva a interação das instituições e a otimização de recursos humanos, físicos, financeiros e materiais. A importância do Consórcio vai muito além do desenvolvimento de tecnologias. A atuação desse arranjo de instituições de pesquisa e ensino brasileiras contribuiu para que o Brasil alcançasse o topo da produção mundial, abastecendo um terço da demanda de café, gerando mais desenvolvimento econômico e social para o País. O Consórcio Pesquisa Café tem um papel fundamental na manutenção da cadeia produtiva do café investindo no agronegócio e trazendo resultados para a agricultura brasileira. Foi criado por dez instituições: Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola - EBDA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - Epamig, Instituto Agronômico - IAC, Instituto Agronômico do Paraná - Iapar, Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural - Incaper, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Mapa, Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro - Pesagro-Rio, Universidade Federal de Lavras - Ufla e Universidade Federal de Viçosa - UFV.

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