APRESENTAÇÃO. I Programa Campo Futuro

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1 LAVRAS MG 2013

2 APRESENTAÇÃO I Programa Campo Futuro O Campo Futuro é um programa idealizado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), e efetivado por organizações parceiras, entre universidades e centros de pesquisas. Baseia-se no levantamento do custo de produção de diferentes culturas nas principais regiões produtoras do país, auxiliando e deliberando ações político-institucionais e sociais. O programa alia a capacitação do produtor à geração de informações estratégicas do setor rural, facilitando suas tomadas de decisões. Diretamente envolvidos nessa iniciativa estão cerca de 100 municípios, distribuídos entre Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Paraíba, Rio Grande do Sul, Rondônia, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins, que compõem uma rede estratégica de informações através da demonstração de desempenho do agronegócio nacional. O programa é dividido em duas etapas: Curso de Gestão de Custos e Riscos para Produtores Rurais e Ativos do Campo. Na primeira etapa, os produtores são capacitados por instrutores do SENAR, onde aprendem, de forma prática, a elaborar o orçamento e o custo de produção da sua propriedade, além de trabalhar com instrumentos para o gerenciamento de riscos de preços como o Mercado Futuro e o Mercado de Opções. Na segunda etapa, é realizado o levantamento de custos e caracterização da produção regional de atividades agrícolas e pecuárias, gerado um sistema de informações através de um completo banco de dados que é disponibilizado ao produtor rural. Com o acompanhamento sistemático e evolução dos custos de produção, além de análises sobre a rentabilidade das atividades o programa possibilita o gerenciamento de preços, de custos e da produção do agronegócio. As informações estratégicas são disponibilizadas em análises e relatórios setoriais, e a geração de informações compreende principalmente o desenvolvimento de quatro ações: Realização de Painéis: instrumento metodológico para identificar os sistemas e coeficientes de produção de cada atividade rural em uma região específica.

3 Desenvolvimento de Indicadores: informações de custo de produção e rentabilidade das atividades expondo a conjuntura e o desempenho das produções através do diagnóstico das unidades produtivas, considerando inflexivelmente as especificidades regionais e desenvolvendo indicadores contábeis, gerenciais e econômicos. Criação de um Sistema de Informação: consolidação das informações geradas pelo programa de forma acessível ao produtor rural e ao público em geral; Divulgação de Publicações: análises e relatórios setoriais de desempenho da agropecuária brasileira, intitulados Ativos do Campo. Entre os diversos benefícios gerados pelo programa, podemos considerar que suas principais contribuições são: 1) melhoria na coordenação da cadeia produtiva; 2) aumento da rentabilidade dos negócios rurais por meio de redução de custos, aumento da eficiência produtiva e elevação da receita; e, 3) mitigação dos riscos de preços e de frustração de safras, por meio da utilização de estratégias de comercialização e do seguro rural. Em resumo, os resultados são concretos e propiciam a sustentabilidade da produção agropecuária nacional, aumentando a renda, diminuindo os riscos, aumentando a eficiência na utilização de recursos e a produtividade, mantendo milhões de empregos, preservando o meio ambiente e, por fim, e mais importante, melhorando a qualidade de vida no campo e garantindo o fornecimento adequado de alimentos saudáveis e nutritivos para a população mundial. II Centro de Inteligência em Mercados O Centro de Inteligência em Mercados (CIM) é uma organização especializada em pesquisa, treinamento e prestação de serviços relacionados às áreas de economia, contabilidade, finanças, gestão de empresas, mercado de capitais, comercialização, estatística, marketing, negócios e cadeias produtivas. Sua missão é trabalhar ética e moralmente visando à satisfação e ao desenvolvimento de seus clientes, parceiros, profissionais e trainees, contribuindo especialmente com o crescimento sustentável da sociedade e da Universidade Federal de Lavras (UFLA), respeitando sempre os aspectos sociais, ambientais e econômicos que determinam a boa convivência humana. Desta forma, o CIM espera ser referência nas áreas em que atua, propondo e cumprindo metas desafiadoras, se antecipando às

4 mudanças do ambiente e transformando-as em oportunidades, tanto para a organização quanto para seus clientes externos. O CIM está sediado na UFLA e sua equipe é composta por Engenheiros Agrônomos, Engenheiros Florestais, Engenheiros Agrícolas, Zootecnistas, Veterinários e outros profissionais ligados ao agronegócio, Administradores de Empresas e profissionais especializados em computação, estudantes de graduação e pós graduação de diversas áreas e técnicos administrativos. O CIM é coordenado pelo professor Dr. Luiz Gonzaga de Castro Júnior, coordenador geral; e pelo coordenador de projetos Msc. Fabrício Teixeira Andrade. Além disso, possui as coordenadorias setoriais: 1) Gestão de Custos e Finanças; 2) Investimentos e Comercialização; 3) Inteligência Competitiva; e, 4) Pesquisa e Marketing. Os principais parceiros do CIM são: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG); Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA/SENAR); Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SECTES/MG); Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SEAPA/MG); Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC); LinkTrade corretora; Syngenta; Banco Fator; Pólo de Excelência do Café (PEC); e, Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia do Café (INCT/CNPQ).

5 1 METODOLOGIA DO PROGRAMA CAMPO FUTURO A metodologia de pesquisa aplicada ao levantamento de custos do programa Campo Futuro é definida como Painel. A Metodologia de Painel constitui-se essencialmente em uma reunião entre pesquisadores, técnicos e produtores rurais, onde os participantes, por consenso, caracterizam a unidade produtiva modal da região (propriedade típica; com estrutura e condições produtivas mais encontradas na região) indicando os coeficientes técnicos relacionados aos componentes de custo e os vetores de preço que compõem o pacote tecnológico dessa unidade (Conab, 2010). O principal propósito ao utilizar essa metodologia é o de obter resultados através da manifestação de um grupo de pessoas a respeito de questões de interesse comum. 1.1 Ferramentas de coleta de dados e Metodologia de Custeio Estruturada em programa computacional, a planilha de coleta de dados é composta por etapas de cálculo de custos que referenciam a estrutura organizacional e ainda a tecnologia empregada na atividade. A planilha possibilita a geração de indicadores ligados a Pessoas (Homem/Dia) e à Mecanização (); permite a separação dos custos por etapa de produção e alocação de gastos gerais e depreciações de lavouras, máquinas, implementos e benfeitorias, retratando processos desde a implantação da cultura no campo até as atividades de pós colheita; e apresenta análises econômico-financeiras pela integração dos custos das diferentes etapas de produção e a demonstração da viabilidade produtiva, através das Margens de Contribuição obtidas com a comercialização da produção. A pesquisa considera no levantamento de custos o Custeio Operacional, descrito por Matsunaga et al (1976). Esse método é caracterizado por todos os custos efetivamente desembolsados em um ano agrícola, dando origem ao Custo Operacional Efetivo (COE); pelas Depreciações de maquinários, implementos, benfeitorias e lavouras inseridas ao processo produtivo, e ainda pelo Pró-labore, que somados (COE + Depreciações + Pró-labore), resultam nos Custos Operacionais Totais (COT). Ainda é considerado o custo de oportunidade do capital circulante próprio, da terra e dos bens de capital, que somados ao COT resultam no Custo Total (CT). Os integrantes do painel indicam e acompanham simultaneamente o preenchimento dos dados na planilha de custos por meio de projetor de vídeo ( datashow ), opinando na medida em que os resultados são gerados.

6 LEVANTAMENTO PRÉVIO DE INFORMAÇÕES PARA O PAINEL A) Informações Gerais da Propriedade Típica (aquela mais encontrada na região) INFORMAÇÕES DE PRODUÇÃO ÁREA COM LAVOURAS (hectares) ( ) PRODUTIVIDADE (toneladas/hectare) ( ) SISTEMA DE CULTIVO (assinalar - X) Irrigado ( ) Não irrigado ( ) TIPO DE PRODUÇÃO (assinalar - X) Manual ( ) Semimecanizado ( ) Mecanizado ( ) ESPAÇAMENTO (metros) ( ) VARIEDADE MAIS COMUM INFORMAÇÕES DE COMERCIALIZAÇÃO TIPO OU CATEGORIA (Percentual) Cat. 1 ( ) Cat. 2 ( ) Cat. 3 ( ) Industrial ( ) PREÇO DE VENDA (R$/tonelada) Cat. 1 ( ) Cat. 2 ( ) Cat. 3 ( ) Industrial ( ) FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO (Ex.: Packing houses; indústria) B) Pessoas ( Mão de Obra ) FUNCIONÁRIOS FIXOS SERVIÇOS GERAIS (nº / R$) Quantidade ( ) Salário Líquido ( ) OPERADOR DE MAQUINÁRIO (nº / R$) Quantidade ( ) Salário Líquido ( ) FUNCIONÁRIOS EVENTUAIS SERVIÇOS GERAIS (nº / R$) Diárias no ano ( ) Valor Líquido ( ) C) Mecanização TRATORES MARCA/MODELO QUANTIDADE USO ANUAL (horas) VALOR DE NOVO (R$) Ex.: MF ,00

7 DEFENSIVOS FERTILIZANTES CORRETIVOS ITEM D) Condução dos Pomares D.1 Insumos Nº DE QUANTIDADE NOME VALOR UNITÁRIO UNIDADE APLICAÇÕES POR APLICAÇÃO COMERCIAL (R$) (Por ano) (Por hectare) Ex.: Gesso Ton 1 0,25 80,00

8 D.2 Atividades de condução (Realizadas por pessoas e/ou por maquinários) Nº DE QUANTIDADE POR ATIVIDADE UNIDADE APLICAÇÕES HECTARE (Por aplicação) Ex: Aplicação de Fertilizantes 1 0,5

9 E) Colheita e Pós Colheita E.1) Informações Gerais COLHEITA E PÓS COLHEITA DURAÇÃO DA COLHEITA (meses) Quantidade ( ) CONTRATAÇÃO DE SAFRISTAS Sim ( ) Não ( ) Se sim, qual a unidade de colheita? PAGAMENTO POR QUANTIDADE ( ) Sim ( ) Não ( ) COLHIDA Qual o valor pago por unidade colhida? (R$ ) E.2) Gastos gerais ITENS GERAIS DE COLHEITA E PÓS COLHEITA ITEM UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO (R$) Ex.: EPI s Unidade ,00 Nota: Aqui deverão ser incluídos além de materiais diversos (EPI s, ferramentas, etc.), os custos com transporte e alimentação de pessoas, energia elétrica (apenas da colheita, se for possível quantificar), frete da produção, etc.

10 F) Gastos Gerais ITEM Ex.: Telefone Ex.: Contabilidade GASTOS GERAIS GASTO ANUAL (R$) 1.200,00 (= 100,00 por mês) (= 622,00 por mês) G) Informações de custeio e Uso da terra G.1) Fontes de financiamento FINANCIAMENTOS TIPO DE FINANCIAMENTO PERCENTUAL DOS CUSTOS (%) JUROS a.a (%) Ex.: Financiamento Oficial (Banco) 30 6,75 G.2) Uso da terra PROPRIEDADE E USO DA TERRA VALOR DE ARRENDAMENTO (R$ / hectare) ( ) VALOR DA TERRA NUA (R$ / hectare) ( ) VALOR DA TERRA COM POMAR (R$ / hectare) ( )

11 H) Implantação de Pomares VALOR DE NOVO IMPLANTAÇÃO (R$) DE 1 HECTARE EXPECTATIVA DE VIDA ÚTIL (anos) VALOR RESIDUAL (%) I) Máquinas Próprias e implementos MÁQUINAS E IMPLEMENTOS ITEM QUANTIDADE VALOR DE EXPECTATIVA DE VALOR RESIDUAL NOVO (R$) VIDA ÚTIL (anos) (%) Ex.: Roçadora , J) Benfeitorias específicas da Maçã ITEM VALOR DO m² (R$) BENFEITORIAS QUANTIDADE DE m² EXPECTATIVA DE VIDA ÚTIL (anos) VALOR RESIDUAL (%) Ex.: Almoxarifado K) Investimentos em Irrigação IRRIGAÇÃO TIPO VALOR UNITÁRIO (R$) QUANTIDADE EXPECTATIVA DE VIDA ÚTIL (anos) VALOR RESIDUAL (%)

12 L) OBSERVAÇÕES:

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