APRESENTAÇÃO. I Programa Campo Futuro
|
|
- Maria do Carmo Varejão Henriques
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LAVRAS MG 2013
2 APRESENTAÇÃO I Programa Campo Futuro O Campo Futuro é um programa idealizado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), e efetivado por organizações parceiras, entre universidades e centros de pesquisas. Baseia-se no levantamento do custo de produção de diferentes culturas nas principais regiões produtoras do país, auxiliando e deliberando ações político-institucionais e sociais. O programa alia a capacitação do produtor à geração de informações estratégicas do setor rural, facilitando suas tomadas de decisões. Diretamente envolvidos nessa iniciativa estão cerca de 100 municípios, distribuídos entre Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Paraíba, Rio Grande do Sul, Rondônia, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins, que compõem uma rede estratégica de informações através da demonstração de desempenho do agronegócio nacional. O programa é dividido em duas etapas: Curso de Gestão de Custos e Riscos para Produtores Rurais e Ativos do Campo. Na primeira etapa, os produtores são capacitados por instrutores do SENAR, onde aprendem, de forma prática, a elaborar o orçamento e o custo de produção da sua propriedade, além de trabalhar com instrumentos para o gerenciamento de riscos de preços como o Mercado Futuro e o Mercado de Opções. Na segunda etapa, é realizado o levantamento de custos e caracterização da produção regional de atividades agrícolas e pecuárias, gerado um sistema de informações através de um completo banco de dados que é disponibilizado ao produtor rural. Com o acompanhamento sistemático e evolução dos custos de produção, além de análises sobre a rentabilidade das atividades o programa possibilita o gerenciamento de preços, de custos e da produção do agronegócio. As informações estratégicas são disponibilizadas em análises e relatórios setoriais, e a geração de informações compreende principalmente o desenvolvimento de quatro ações: Realização de Painéis: instrumento metodológico para identificar os sistemas e coeficientes de produção de cada atividade rural em uma região específica.
3 Desenvolvimento de Indicadores: informações de custo de produção e rentabilidade das atividades expondo a conjuntura e o desempenho das produções através do diagnóstico das unidades produtivas, considerando inflexivelmente as especificidades regionais e desenvolvendo indicadores contábeis, gerenciais e econômicos. Criação de um Sistema de Informação: consolidação das informações geradas pelo programa de forma acessível ao produtor rural e ao público em geral; Divulgação de Publicações: análises e relatórios setoriais de desempenho da agropecuária brasileira, intitulados Ativos do Campo. Entre os diversos benefícios gerados pelo programa, podemos considerar que suas principais contribuições são: 1) melhoria na coordenação da cadeia produtiva; 2) aumento da rentabilidade dos negócios rurais por meio de redução de custos, aumento da eficiência produtiva e elevação da receita; e, 3) mitigação dos riscos de preços e de frustração de safras, por meio da utilização de estratégias de comercialização e do seguro rural. Em resumo, os resultados são concretos e propiciam a sustentabilidade da produção agropecuária nacional, aumentando a renda, diminuindo os riscos, aumentando a eficiência na utilização de recursos e a produtividade, mantendo milhões de empregos, preservando o meio ambiente e, por fim, e mais importante, melhorando a qualidade de vida no campo e garantindo o fornecimento adequado de alimentos saudáveis e nutritivos para a população mundial. II Centro de Inteligência em Mercados O Centro de Inteligência em Mercados (CIM) é uma organização especializada em pesquisa, treinamento e prestação de serviços relacionados às áreas de economia, contabilidade, finanças, gestão de empresas, mercado de capitais, comercialização, estatística, marketing, negócios e cadeias produtivas. Sua missão é trabalhar ética e moralmente visando à satisfação e ao desenvolvimento de seus clientes, parceiros, profissionais e trainees, contribuindo especialmente com o crescimento sustentável da sociedade e da Universidade Federal de Lavras (UFLA), respeitando sempre os aspectos sociais, ambientais e econômicos que determinam a boa convivência humana. Desta forma, o CIM espera ser referência nas áreas em que atua, propondo e cumprindo metas desafiadoras, se antecipando às
4 mudanças do ambiente e transformando-as em oportunidades, tanto para a organização quanto para seus clientes externos. O CIM está sediado na UFLA e sua equipe é composta por Engenheiros Agrônomos, Engenheiros Florestais, Engenheiros Agrícolas, Zootecnistas, Veterinários e outros profissionais ligados ao agronegócio, Administradores de Empresas e profissionais especializados em computação, estudantes de graduação e pós graduação de diversas áreas e técnicos administrativos. O CIM é coordenado pelo professor Dr. Luiz Gonzaga de Castro Júnior, coordenador geral; e pelo coordenador de projetos Msc. Fabrício Teixeira Andrade. Além disso, possui as coordenadorias setoriais: 1) Gestão de Custos e Finanças; 2) Investimentos e Comercialização; 3) Inteligência Competitiva; e, 4) Pesquisa e Marketing. Os principais parceiros do CIM são: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG); Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA/SENAR); Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SECTES/MG); Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SEAPA/MG); Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC); LinkTrade corretora; Syngenta; Banco Fator; Pólo de Excelência do Café (PEC); e, Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia do Café (INCT/CNPQ).
5 1 METODOLOGIA DO PROGRAMA CAMPO FUTURO A metodologia de pesquisa aplicada ao levantamento de custos do programa Campo Futuro é definida como Painel. A Metodologia de Painel constitui-se essencialmente em uma reunião entre pesquisadores, técnicos e produtores rurais, onde os participantes, por consenso, caracterizam a unidade produtiva modal da região (propriedade típica; com estrutura e condições produtivas mais encontradas na região) indicando os coeficientes técnicos relacionados aos componentes de custo e os vetores de preço que compõem o pacote tecnológico dessa unidade (Conab, 2010). O principal propósito ao utilizar essa metodologia é o de obter resultados através da manifestação de um grupo de pessoas a respeito de questões de interesse comum. 1.1 Ferramentas de coleta de dados e Metodologia de Custeio Estruturada em programa computacional, a planilha de coleta de dados é composta por etapas de cálculo de custos que referenciam a estrutura organizacional e ainda a tecnologia empregada na atividade. A planilha possibilita a geração de indicadores ligados a Pessoas (Homem/Dia) e à Mecanização (); permite a separação dos custos por etapa de produção e alocação de gastos gerais e depreciações de lavouras, máquinas, implementos e benfeitorias, retratando processos desde a implantação da cultura no campo até as atividades de pós colheita; e apresenta análises econômico-financeiras pela integração dos custos das diferentes etapas de produção e a demonstração da viabilidade produtiva, através das Margens de Contribuição obtidas com a comercialização da produção. A pesquisa considera no levantamento de custos o Custeio Operacional, descrito por Matsunaga et al (1976). Esse método é caracterizado por todos os custos efetivamente desembolsados em um ano agrícola, dando origem ao Custo Operacional Efetivo (COE); pelas Depreciações de maquinários, implementos, benfeitorias e lavouras inseridas ao processo produtivo, e ainda pelo Pró-labore, que somados (COE + Depreciações + Pró-labore), resultam nos Custos Operacionais Totais (COT). Ainda é considerado o custo de oportunidade do capital circulante próprio, da terra e dos bens de capital, que somados ao COT resultam no Custo Total (CT). Os integrantes do painel indicam e acompanham simultaneamente o preenchimento dos dados na planilha de custos por meio de projetor de vídeo ( datashow ), opinando na medida em que os resultados são gerados.
6 LEVANTAMENTO PRÉVIO DE INFORMAÇÕES PARA O PAINEL A) Informações Gerais da Propriedade Típica (aquela mais encontrada na região) INFORMAÇÕES DE PRODUÇÃO ÁREA COM LAVOURAS (hectares) ( ) PRODUTIVIDADE (toneladas/hectare) ( ) SISTEMA DE CULTIVO (assinalar - X) Irrigado ( ) Não irrigado ( ) TIPO DE PRODUÇÃO (assinalar - X) Manual ( ) Semimecanizado ( ) Mecanizado ( ) ESPAÇAMENTO (metros) ( ) VARIEDADE MAIS COMUM INFORMAÇÕES DE COMERCIALIZAÇÃO TIPO OU CATEGORIA (Percentual) Cat. 1 ( ) Cat. 2 ( ) Cat. 3 ( ) Industrial ( ) PREÇO DE VENDA (R$/tonelada) Cat. 1 ( ) Cat. 2 ( ) Cat. 3 ( ) Industrial ( ) FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO (Ex.: Packing houses; indústria) B) Pessoas ( Mão de Obra ) FUNCIONÁRIOS FIXOS SERVIÇOS GERAIS (nº / R$) Quantidade ( ) Salário Líquido ( ) OPERADOR DE MAQUINÁRIO (nº / R$) Quantidade ( ) Salário Líquido ( ) FUNCIONÁRIOS EVENTUAIS SERVIÇOS GERAIS (nº / R$) Diárias no ano ( ) Valor Líquido ( ) C) Mecanização TRATORES MARCA/MODELO QUANTIDADE USO ANUAL (horas) VALOR DE NOVO (R$) Ex.: MF ,00
7 DEFENSIVOS FERTILIZANTES CORRETIVOS ITEM D) Condução dos Pomares D.1 Insumos Nº DE QUANTIDADE NOME VALOR UNITÁRIO UNIDADE APLICAÇÕES POR APLICAÇÃO COMERCIAL (R$) (Por ano) (Por hectare) Ex.: Gesso Ton 1 0,25 80,00
8 D.2 Atividades de condução (Realizadas por pessoas e/ou por maquinários) Nº DE QUANTIDADE POR ATIVIDADE UNIDADE APLICAÇÕES HECTARE (Por aplicação) Ex: Aplicação de Fertilizantes 1 0,5
9 E) Colheita e Pós Colheita E.1) Informações Gerais COLHEITA E PÓS COLHEITA DURAÇÃO DA COLHEITA (meses) Quantidade ( ) CONTRATAÇÃO DE SAFRISTAS Sim ( ) Não ( ) Se sim, qual a unidade de colheita? PAGAMENTO POR QUANTIDADE ( ) Sim ( ) Não ( ) COLHIDA Qual o valor pago por unidade colhida? (R$ ) E.2) Gastos gerais ITENS GERAIS DE COLHEITA E PÓS COLHEITA ITEM UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO (R$) Ex.: EPI s Unidade ,00 Nota: Aqui deverão ser incluídos além de materiais diversos (EPI s, ferramentas, etc.), os custos com transporte e alimentação de pessoas, energia elétrica (apenas da colheita, se for possível quantificar), frete da produção, etc.
10 F) Gastos Gerais ITEM Ex.: Telefone Ex.: Contabilidade GASTOS GERAIS GASTO ANUAL (R$) 1.200,00 (= 100,00 por mês) (= 622,00 por mês) G) Informações de custeio e Uso da terra G.1) Fontes de financiamento FINANCIAMENTOS TIPO DE FINANCIAMENTO PERCENTUAL DOS CUSTOS (%) JUROS a.a (%) Ex.: Financiamento Oficial (Banco) 30 6,75 G.2) Uso da terra PROPRIEDADE E USO DA TERRA VALOR DE ARRENDAMENTO (R$ / hectare) ( ) VALOR DA TERRA NUA (R$ / hectare) ( ) VALOR DA TERRA COM POMAR (R$ / hectare) ( )
11 H) Implantação de Pomares VALOR DE NOVO IMPLANTAÇÃO (R$) DE 1 HECTARE EXPECTATIVA DE VIDA ÚTIL (anos) VALOR RESIDUAL (%) I) Máquinas Próprias e implementos MÁQUINAS E IMPLEMENTOS ITEM QUANTIDADE VALOR DE EXPECTATIVA DE VALOR RESIDUAL NOVO (R$) VIDA ÚTIL (anos) (%) Ex.: Roçadora , J) Benfeitorias específicas da Maçã ITEM VALOR DO m² (R$) BENFEITORIAS QUANTIDADE DE m² EXPECTATIVA DE VIDA ÚTIL (anos) VALOR RESIDUAL (%) Ex.: Almoxarifado K) Investimentos em Irrigação IRRIGAÇÃO TIPO VALOR UNITÁRIO (R$) QUANTIDADE EXPECTATIVA DE VIDA ÚTIL (anos) VALOR RESIDUAL (%)
12 L) OBSERVAÇÕES:
PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO MAMÃO EM ITAMARAJU-BA
PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO MAMÃO EM ITAMARAJU-BA Os produtores de Itamaraju se reuniram, em 05/06, para participarem do levantamento de custos de produção do mamão para o projeto Campo Futuro,
Leia maisPROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA
PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA Os produtores de Luís Eduardo Magalhães se reuniram, em 08/04, para participarem do levantamento de custos de produção de café
Leia maisPROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM ITABELA-BA
PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM ITABELA-BA Os produtores de Itabela se reuniram, em 11/03, para participarem do levantamento de custos de produção de café para o projeto Campo Futuro,
Leia maisPROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM EUNÁPOLIS-BA
PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM EUNÁPOLIS-BA Os produtores de Eunápolis se reuniram, em 11/05, para participarem do levantamento de custos de produção de cacau para o projeto Campo Futuro,
Leia maisPROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM GANDU-BA
PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM GANDU-BA Os produtores de Gandu se reuniram, em 13/05, para participarem do levantamento de custos de produção de cacau para o projeto Campo Futuro, uma
Leia maisProdutores rurais discutem o custo de produção do eucalipto na região de Eunápolis-BA
Produtores rurais discutem o custo de produção do eucalipto na região de Eunápolis-BA Produtores de Eunápolis e região se reuniram no dia 08/04, para realizar o levantamento de custos de produção do eucalipto
Leia maisNúcleo Econômico SUT/CNA Projeto Campo Futuro ANEXO I. a) Gerenciando uma Propriedade Rural
ANEXO I a) Gerenciando uma Propriedade Rural A gestão de uma propriedade rural deve reunir um conjunto de métodos capazes de prever e ou detectar problemas, para que o produtor rural possa agir corretivamente
Leia maisViabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha 2018, em Mato Grosso do Sul
231 ISSN 1679-0472 Dezembro, 2017 Dourados, MS Foto: Alceu Richetti Viabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha 2018, em Mato Grosso do Sul 1 Alceu Richetti Introdução As análises de viabilidade
Leia maisCustos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Chapadão do Sul, MS, da Safra 2016/2017
224 ISSN 1679-0472 Maio, 2017 Dourados, MS Foto: Luiz Alberto Staut Custos de Produção de Soja e Safrinha em Chapadão do Sul, MS, da Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira
Leia maisELEMENTOS METODOLÓGICOS: Metodologia de Custeio: Custo Total (CT) Custo Operacional COE COT Custo de Oportunidade do Capital Terra Bens de Capital
ELEMENTOS METODOLÓGICOS: Metodologia de Custeio: Custo Total (CT) Custo Operacional COE COT Custo de Oportunidade do Capital Terra Bens de Capital ELEMENTOS METODOLÓGICOS: PAINEL; Propriedade Típica Moda:
Leia maisNo segundo painel do projeto Campo Futuro da Aquicultura, piscicultores discutem os custos de produção da aquicultura do sudeste do Tocantins
Edição 2 2014 No segundo painel do projeto Campo Futuro da Aquicultura, piscicultores discutem os custos de produção da aquicultura do sudeste do Tocantins O segundo Painel do Projeto Campo Futuro de Aquicultura,
Leia maisViabilidade Econômica da Cultura da Soja para a Safra 2017/2018, em Mato Grosso do Sul
228 ISSN 1679-0472 Agosto, 2017 Dourados, MS Foto: Rodrigo Arroyo Garcia Viabilidade Econômica da Cultura da Soja para a Safra 2017/2018, em Mato Grosso do Sul 1 Alceu Richetti 2 Rodrigo Arroyo Garcia
Leia maisAcre Previsão por Coeficiente no Estado
Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03
Leia maisCustos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Naviraí, MS, da Safra 2016/2017
225 ISSN 16790472 Maio, 2017 Dourados, MS Foto: Alceu Richetti Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Naviraí, MS, da Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira 3 Rodrigo
Leia maisCustos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Maracaju, MS, para a Safra 2016/2017
221 ISSN 1679-0472 Janeiro, 2017 Dourados, MS Foto: Júlio Cesar Salton Custos de Produção de e Safrinha em Maracaju, MS, para a Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti 2 Rodrigo Arroyo Garcia Luiz Eliezer Alves
Leia maisCustos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Iguatemi, MS, para a Safra 2016/2017
220 ISSN 16790472 Janeiro, 2017 Dourados, MS Foto: Júlio Cesar Salton Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Iguatemi, MS, para a Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira
Leia maisO QUE É ILPF ILP IPF. A ILPF pode ser utilizada em diferentes configurações, combinando-se dois ou três componentes em um sistema produtivo:
ILPF EM NÚM3R05 O QUE É ILPF A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais, dentro
Leia maisCustos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Sonora, MS, para a Safra 2016/2017
223 ISSN 16790472 Janeiro, 2017 Dourados, MS Foto: Júlio Cesar Salton Custos de Produção de Soja e Safrinha em Sonora, MS, para a Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira 3
Leia maisB CUSTEIO FIXO IV DEPRECIAÇÕES E EXAUSTÃO V OUTROS CUSTOS FIXOS C CUSTO OPERACIONAL (A + B) VI RENDA DE FATORES D CUSTO TOTAL (C + VI)
DEPRECIAÇÃO Método CONAB (padrão) de cálculo do CUSTO FIXO B CUSTEIO FIXO IV DEPRECIAÇÕES E EXAUSTÃO 1 Depreciação de benfeitorias e instalações 2 Depreciaçõesde máquinas 3 Depreciação de implementos 4
Leia maisCustos de Produção de Soja e Milho Safrinha em São Gabriel do Oeste, MS, da Safra 2016/2017
226 ISSN 16790472 Maio, 2017 Dourados, MS Foto: Alceu Richetti Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em São Gabriel do Oeste, MS, da Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira
Leia maisCustos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Costa Rica, MS, para a Safra 2016/ 2017
219 ISSN 16790472 Janeiro, 2017 Dourados, MS Foto: Júlio Cesar Salton Custos de Produção de Soja e Safrinha em Costa Rica, MS, para a Safra 2016/ 2017 1 Alceu Richetti 2 Rodrigo Arroyo Garcia Luiz Eliezer
Leia maisCustos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Amambai, MS, para a Safra 2016/2017
218 ISSN 16790472 Janeiro, 2017 Dourados, MS Foto: Júlio Cesar Salton Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Amambai, MS, para a Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira
Leia maisConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil O DESAFIO DO PAÍS NA ABORDAGEM DO BINÔMIO ÁGUA E ALIMENTO João Martins da Silva Junior Presidente da CNA Fatores que influenciam na produção de alimentos
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR
CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR Foi realizado no dia 11 de julho de 2012 em Cascavel (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação
Leia maisO Brasil rural e agropecuário no Século XXI
24º Encontro Tele.Síntese São Paulo, 20/10/2010 O Brasil rural e agropecuário no Século XXI Diretoria de Estudos Setoriais -Diset/IPEA Gesmar Rosa dos Santos gesmar.santos@ipea.gov.br Dimensões e destaques
Leia maisINTRODUÇÃO. Guia Rápido
INTRODUÇÃO Cadastros a) Propriedades: Você deve cadastrar as propriedades ou unidades de produção, independentemente se as áreas forem próprias ou arrendadas, dando o nome, localização com as coordenadas
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASTRO-PR
CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASTRO-PR Foi realizado no dia 09 de julho de 2012 em Castro (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação da
Leia maisPiscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Felixlândia
Edição 20 2016 Piscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Felixlândia No dia 31 de março de 2016, em Felixlândia, região central do estado de Minas
Leia maisLinhas de Financiamento Belo Horizonte, MG - 26/06/2017
Linhas de Financiamento Belo Horizonte, MG - 26/06/2017 :: FINANCIAMENTOS RESPONSABILIDADES Esclarecimentos e orientação às empresas associadas e seus clientes sobre linhas de financiamento disponíveis
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 Ementa: Aprova o Orçamento Programa do Exercício de 2015 dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições
Leia maisQuantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007
Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094
Leia maisPiscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção de pirarucu em viveiro escavado em Ariquemes, Rondônia
Edição 16 2015 Piscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção de pirarucu em viveiro escavado em Ariquemes, Rondônia No dia 17 de agosto de 2015, em Ariquemes, região
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM GUARAPUAVA-PR
CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM GUARAPUAVA-PR Foi realizado no dia 10 de julho de 2012 em Guarapuava (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação
Leia mais9, R$ , , R$ ,
Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068
Leia maisPiscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção de peixes redondos em viveiro escavado em Ariquemes, Rondônia
Edição 17 2015 Piscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção de peixes redondos em viveiro escavado em Ariquemes, Rondônia Nodia18deagostode2015,emAriquemes,regiãodovaledoJamari,
Leia maisPiscicultores e técnicos discutem sobre os custos de produção da tilápia em Glória-BA
Edição 6 2014 Piscicultores e técnicos discutem sobre os custos de produção da tilápia em Glória-BA No dia 04 de novembro de 2014, na Câmara Municipal dos Vereadores da cidade de Glória-BA, foi realizado
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE CEREAIS, FIBRAS E OLEAGINOSAS EM BARREIRAS BA
CUSTO DE PRODUÇÃO DE CEREAIS, FIBRAS E OLEAGINOSAS EM BARREIRAS BA Foi realizado no dia 02 de outubro de 2018 em Barreiras (BA) o painel de custos de produção de grãos e algodão. A pesquisa faz parte do
Leia maisPiscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Morada Nova de Minas
Edição 21 2016 Piscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Morada Nova de Minas No dia 01 de abril de 2016, em Morada Nova de Minas, região central de
Leia maisLevantamento de Custos de Produção de Cascavel PR
Levantamento de Custos de Produção de Cascavel PR Os produtores de Cascavel se reuniram no dia 29/06, para realizar o levantamento de custos de produção de grãos para o projeto Campo Futuro, uma iniciativa
Leia maisPiscicultores e técnicos discutem os custos de produção de tilápia em viveiro escavado na região da Mogiana SP
Edição 26 2016 Piscicultores e técnicos discutem os custos de produção de tilápia em viveiro escavado na região da Mogiana SP No dia 27 de julho de 2016, no Sindicato Rural de Mococa, no nordeste do estado
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE BOVINOCULTURA DE CORTE EM CASCAVEL/PR
CUSTO DE PRODUÇÃO DE BOVINOCULTURA DE CORTE EM CASCAVEL/PR Com a iniciativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem (SENAR) e o Centro
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA 1.INTRODUÇÃO
VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA Alceu Richetti 1 1.INTRODUÇÃO No cenário nacional, o Estado de Mato Grosso do Sul é o terceiro maior produtor de milho safrinha e o quinto
Leia maisLevantamento de Custos de Produção de Castro PR
Levantamento de Custos de Produção de Castro PR Os produtores de Castro se reuniram no dia 27/06, para realizar o levantamento de custos de produção de grãos para o projeto Campo Futuro, uma iniciativa
Leia maisPiscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Santa Fé do Sul - SP
Edição 24 2016 Piscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Santa Fé do Sul - SP No dia 25 de julho de 2016, em Santa Fé do Sul, região noroeste do estado
Leia maisData de Referência: 31/03/2008 Relatório Final. Levantamento de Estoques Privados de Café do Brasil 1
Data de Referência: 31/03/2008 Relatório Final Levantamento de Estoques Privados de Café do Brasil 1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Companhia Nacional de Abastecimento CONAB Diretoria
Leia maisPiscicultores e técnicos discutem os custos de produção da Carcinicultura em Natal RN
Edição15 2015 Piscicultores e técnicos discutem os custos de produção da Carcinicultura em Natal RN No dia 7 de agosto de 2015, no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Norte
Leia maisx Contabilidade Rural Crepaldi
Sumário Prefácio à 8 a edição, xix Prefácio à 7 a edição, xxi Prefácio à 6 a edição, xxiii Prefácio à 4 a edição, xxv Prefácio à 3 a edição, xxvii Prefácio à 2 a edição, xxix Prefácio à 1 a edição, xxxi
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Principais Programas e Ações da Conab Subsídios à formulação de Políticas Agrícolas: Preços Mínimos, Contrato de Opção, PEP; Previsão de safra; Ações
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS
CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS LES 667 GESTÃO DOS NEGÓCIOS AGROINDUSTRIAIS Msc. Fernando Perez Cappello Introdução Metodologia CO +CARP COE +COT +CT Elaboração de uma planilha de Custo Análise dos Resultados
Leia maisPiscicultores e técnicos discutem os custos de produção de tilápia em viveiro escavado em Tubarão SC
Edição 23 2016 Piscicultores e técnicos discutem os custos de produção de tilápia em viveiro escavado em Tubarão SC No dia 2 de junho de 2016, no Centro de Treinamento da Epagri de Tubarão - CETUBA, no
Leia maisPiscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Riolândia - SP
Edição 25 2016 Piscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Riolândia - SP No dia 26 de julho de 2016, em Riolândia, região noroeste do estado de São
Leia maisCompetitividade da produção de cana-de-açúcar: benchmarking de custos de produção 2018/2019. João Rosa (Botão) Piracicaba, 30.mai.
Competitividade da produção de cana-de-açúcar: benchmarking de custos de produção 2018/2019 João Rosa (Botão) Piracicaba, 30.mai.2019 Pecege Quem somos Uma área do PECEGE dedicada ao levantamento de dados,
Leia maisRanking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG
Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Junho 2018 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estaduais posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos
Leia maisPiscicultores discutem os custos de produção de pintado em Sorriso-MT
Edição4 2014 Piscicultores discutem os custos de produção de pintado em Sorriso-MT Produtores e técnicos da região de Sorriso, no Mato Grosso, se reuniram em um painel no dia 17 de setembro de 2014 para
Leia maisSISTEMA DE PRODUÇÃO. Tabela 1 - Estrutura administrativa das propriedades típicas de produção de tambaqui e
Os piscicultores de Alta Floresta (MT) e região reuniram-se em 17/07/2017 na sede do Sindicato Rural de Alta Floresta para o levantamento de custo de produção de tambatinga e tambaqui em viveiros. A ação
Leia maisControle Gerencial A contabilidade de Custos como ferramenta no Agronegócio
Controle Gerencial A contabilidade de Custos como ferramenta no Agronegócio Case - Comparativo entre Safras em uma propriedade rural de Cachoeira do Sul - RS CONTROLE GERENCIAL DE CUSTOS Poucos produtores
Leia maisPLANEJAMENTO E CUSTOS DO ALGODÃO BRASILEIRO
PLANEJAMENTO E CUSTOS DO ALGODÃO BRASILEIRO Avaliações de custos e receitas do algodão brasileiro efetuados pelo Cepea Elaborado por: Equipe de custos de produção agrícola CEPEA/ESALQ/USP http://www.cepea.esalq.usp.br
Leia maisBanco do Brasil. Setembro 2012
Banco do Brasil Setembro 2012 2011/2012 Atuação do BB na Safra 2011/2012 Volume de crédito rural desembolsado R$ 48,2 bilhões CRESCIMENTO de 23% Atuação do BB na Safra 2011/2012 Comparativo: Safras 2010/2011
Leia maisContabilizando para o Cidadão
Gasto Médio por Deputado Estadual - Assembleias Legistativas Estaduais - Ano 2017 R$17,5 R$16,9 R$15,9 Gasto Médio Anual por Deputado Estadual (em Milhões de R$) Média Nacional - Gasto Anual por Deputado
Leia maisCepea avalia retorno econômico do algodão transgênico Bollgard no Brasil
Cepea avalia retorno econômico do algodão transgênico Bollgard no Brasil Estudos do Cepea, realizados pelos pesquisadores Joaquim Bento de Souza Ferreira Filho e Augusto Hauber Gameiro, avaliaram o potencial
Leia maisCustos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Ponta Porã, MS, para a Safra 2016/2017
222 ISSN 16790472 Janeiro, 2017 Dourados, MS Foto: Júlio Cesar Salton Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Ponta Porã, MS, para a Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti 2 Rodrigo Arroyo Garcia Luiz
Leia maisPiscicultores e técnicos discutem os custos de produção da Carcinicultura em Acaraú CE
Edição12 2015 Piscicultores e técnicos discutem os custos de produção da Carcinicultura em Acaraú CE Nodia3deagostode2015,nasededaAssociaçãodosCarcinicultores da Costa Negra (ACCN), em Acaraú, no litoral
Leia maisSumário. Prefácio, xi
Sumário Prefácio, xi 1 Agronegócios: Conceitos e Dimensões, 1 1.1 Agricultura e agronegócios, 1 1.2 Conceito de agronegócio, 3 1.3 Sistemas agroindustriais, 7 1.3.1 Especificidades da produção agropecuária,
Leia maisCampo Grande
Campo Grande 25-05-2017 Estrutura de Apresentação O que é o Projeto MEA/MS e como é feito o levantamento de custo de produção. Resultados de Soja e Milho Custo de produção e receita bruta. Rentabilidade
Leia maisTermos e condições para participação de produtores rurais no Projeto ABC CERRADO
Termos e condições para participação de produtores rurais no Projeto ABC CERRADO 1. O presente instrumento estabelece os termos e condições que regem o Projeto de Produção Sustentável em Áreas já Convertidas
Leia maisA origem do ReHAgro. O ReHAgro nasceu de algumas convicções: - Vocação do agronegócio brasileiro; - Grande distância entre o potencial e o real;
A origem do ReHAgro O ReHAgro nasceu de algumas convicções: - Vocação do agronegócio brasileiro; - Grande distância entre o potencial e o real; - Crença na capacidade de modificar a realidade com o trabalho;
Leia maisTabela Área plantada, área colhida e produção, por ano da safra e produto das lavouras. Total Cana-de-açúcar
Variável - Área plantada (Hectares) Brasil, Grande Região e Unidade da FederProduto das lavouras Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Total
Leia maisPesquisa Pecuária Municipal 2017: Efeitvo dos rebanhos caprinos e ovinos
Boletim do Centro de Inteligência e Mercado de Caprinos e Ovinos n. 5, outubro 2018 Pesquisa Pecuária Municipal 2017: Efeitvo dos rebanhos caprinos e ovinos Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Leia maisPrograma Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em saúde
MINISTÉRIO DA SAÚDE Programa Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em saúde Brasília - DF 2007 Programa Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em saúde Pesquisa para Saúde: desenvolvimento e inovação
Leia maisPreços Baixos X Condução da Lavoura Cafeeira
Preços Baixos X Condução da Lavoura Cafeeira DISCUSSÃO E AVALIAÇÃO DE SITUAÇÕES DE SUCESSO Rodrigo Ticle Ferreira Eng. Agrônomo INDICADORES TÉCNICOS E ECONÔMICOS QUE IMPACTAM NA RENTABILIDADE INDICADORES
Leia mais1. Visão Geral. 1. Aspectos Legais e Tributos. 2. Aspectos Econômicos. 3. Aspectos Produtivos. 4. Aspectos Mercadológicos. 5. Análise estratégica
1. Visão Geral 1. Aspectos Legais e Tributos 2. Aspectos Econômicos 3. Aspectos Produtivos 4. Aspectos Mercadológicos 5. Análise estratégica Objetivo Geral: Identificar os principais desafios, problemas
Leia maisViabilidade econômica da soja irrigada na safra 2015/ 2016, na região sul de Mato Grosso do Sul
203 ISSN 1679-0472 Setembro, 2015 Dourados, MS Fotos - lavoura: Nilton P. de Araújo; percevejo: Narciso Foto: Alceu da S. Richetti Câmara Introdução A busca por maior produtividade das culturas tem aumentado
Leia maisBanco do Brasil e o Agronegócio. Fevereiro 2012
Banco do Brasil e o Agronegócio Fevereiro 2012 Banco do Brasil e o Agronegócio 61,6% do Crédito Rural/Agroindustrial no País (SNCR 31.09.2011); 77% dos valores aplicados no Pronaf (SNCR); 1,4 milhões de
Leia maisTendências e Perspectivas dos Serviços Terceirizados na Atividade Florestal
14º Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal Tendências e Perspectivas dos Serviços Terceirizados na Atividade Florestal 22/Agosto/06 GRUPO SUZANO 2 Grupo Suzano
Leia maisPrograma de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira
Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira Organizadores Parceiros UFV LINHAS DE AÇÃO I. Qualidade de vida no trabalho II. Melhores práticas de produção e serviço III. Viabilidade
Leia maisRentabilidade da sucessão soja/milho em Nova Andradina, MS, na safra 2017/2018 COMUNICADO TÉCNICO
ISSN 1679-0472 COMUNICADO TÉCNICO 237 Dourados, MS Novembro, 2018 Rentabilidade da sucessão soja/milho em Nova Andradina, MS, na safra 2017/2018 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira Rodrigo
Leia maisRentabilidade da sucessão soja/milho em Iguatemi, MS, na safra 2017/2018 COMUNICADO TÉCNICO
ISSN 1679-0472 COMUNICADO TÉCNICO 240 Dourados, MS Novembro, 2018 Rentabilidade da sucessão soja/milho em Iguatemi, MS, na safra 2017/2018 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira Rodrigo Arroyo
Leia maisCrédito Rural: oportunidades, riscos e competitividade no agronegócio
Crédito Rural: oportunidades, riscos e competitividade no agronegócio Ivan Wedekin VI Congresso Brasileiro de Fertilizantes 29.08.2016 1. Competitividade lastreada em produtividade Maiores exportadores
Leia maisAgro em Questão. Financiamento para o Agronegócio: desafios e alternativas para garantir o crescimento do setor
Agro em Questão Financiamento para o Agronegócio: desafios e alternativas para garantir o crescimento do setor José Mário Schreiner Vice-Presidente da CNA e Presidente da Comissão de Política Agrícola
Leia maisPiscicultores e técnicos discutem sobre os custos de produção da tilápia em Jatobá-PE
Edição8 2014 Piscicultores e técnicos discutem sobre os custos de produção da tilápia em Jatobá-PE Entre os dias 4 e 6 de novembro de 2014 foram realizados painéis para levantamento de custos de produção
Leia maisOficina: BOAS PRÁTICAS SOCIOAMBIENTAIS APLICADAS À PEQUENOS PRODUTORES NA CADEIA PRODUTIVA DE ÓLEO DE PALMA NA AMÉRICA LATINA.
Oficina: BOAS PRÁTICAS SOCIOAMBIENTAIS APLICADAS À PEQUENOS PRODUTORES NA CADEIA PRODUTIVA DE ÓLEO DE PALMA NA AMÉRICA LATINA São Paulo, SP Abril /2014 Nossa abordagem... Enfoque Institucional O Programa
Leia maisJOSÉ LINCOLN PINHEIRO ARAUJO 1 ; EDILSON PINHEIRO ARAUJO 2
ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO E DA RENTABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA TÍPICO DE PRODUÇÃO DA ACEROLA EXPLORADA NA REGIÃO DO VALE DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO JOSÉ LINCOLN PINHEIRO ARAUJO 1 ;
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA DA CRIAÇÃO DE OVINOS DE CORTE
TECNOLOGIA FÁCIL - 16 ISSN 1809-6735 ISBN 85-87890-38-7 VIABILIDADE ECONÔMICA DA CRIAÇÃO DE OVINOS DE CORTE NAS REGIÕES CENTRO-OESTE E SUDESTE ELABORADORES Aurora Maria Guimarães Gouveia MÉDICA VETERINÁRIA
Leia maisViabilidade econômica dos sistemas de produção de trigo e de milho safrinha consorciado com Brachiaria ruziziensis
Viabilidade econômica dos sistemas de produção de trigo e de milho safrinha consorciado com Brachiaria ruziziensis Alceu Richetti Adm., M.Sc., Embrapa Agropecuária Oeste, Caixa Postal 661, 79804-970 Dourados,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 496, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008
RESOLUÇÃO Nº 496, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008 Ementa: Aprova o Orçamento Programa do Exercício de 2009 dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições
Leia maisTabela 1 - Estrutura administrativa das propriedades típicas de produção de tambatinga em pequenas e grandes propriedades em Cuiabá.
No dia 19 de julho de 2018, reuniram-se na sede do Sindicato Rural os piscicultores de Cuiabá e cidades vizinhas para a realização de um painel de custos de produção do tambatinga. A ação faz parte do
Leia maisO AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO
O AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO Sistema Famato Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso. Criada em 1965, é a representante máxima da estrutura que compõe o Sistema Sindical Rural do Estado
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA DO MILHO SAFRINHA E DA BRAQUIÁRIA EM SISTEMAS INTEGRADOS. Alceu Richetti (1), Gessí Ceccon (2)
VIABILIDADE ECONÔMICA DO MILHO SAFRINHA E DA BRAQUIÁRIA EM SISTEMAS INTEGRADOS Alceu Richetti (1), Gessí Ceccon (2) Introdução O estudo de sistemas de produção alternativos e diversificados é de fundamental
Leia maisPiscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Guapé
Edição 19 2016 Piscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Guapé No dia 29 de março de 2016, em Guapé, região sudoeste de Minas Gerais, às margens da
Leia maisOstreicultores e técnicos discutem os custos de produção de ostras em Florianópolis SC
Edição 27 2016 Ostreicultores e técnicos discutem os custos de produção de ostras em Florianópolis SC No dia 31 de agosto de 2016, no auditório do Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola da Empresa
Leia maisATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL
ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL FATORES QUE INFLUENCIAM NA CONFIGURAÇÃO SOCIOESPACIAL E NA SUSTENTABILIDADE DO MEIO RURAL Aspectos físicos e ambientais Condições socioeconômicas Capitalização e a
Leia mais10 SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL RECURSOS HUMANOS E AGRONEGÓCIO: QUAL PAPEL PARA O PROFISSIONAL DE LOGÍSTICA?
10 SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL RECURSOS HUMANOS E AGRONEGÓCIO: QUAL PAPEL PARA O PROFISSIONAL DE LOGÍSTICA? Mário Otávio Batalha GEPAI DEP - Piracicaba março/2013 AGRONEGÓCIO: O
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Introdução SAEB/Prova Brasil 2011 - primeiros resultados O Sistema
Leia maisPROPOSTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A CAFEICULTURA DO PARANÁ
PROPOSTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A CAFEICULTURA DO PARANÁ INTRODUÇÃO A cafeicultura do Paraná tem um histórico de sucesso com participação efetiva no desenvolvimento sócio-econômico do Estado. O café
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO EM PECUÁRIA DE LEITE EM 2011, REGIÃO DE ITAPETINGA (BA)
RELATÓRIO DE PESQUISA CUSTO DE PRODUÇÃO EM PECUÁRIA DE LEITE EM 2011, REGIÃO DE ITAPETINGA (BA) Execução: Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada CEPEA/ESALQ/USP Coordenação: Geraldo Sant Ana
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE SAÚDE UNIMED
CURSO PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE SAÚDE UNIMED PROPOSTA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS FGV CORPORATIVO 12.227/14_v3 QUADRO DE DISCIPLINAS Disciplinas (**) Carga Horária (*) 1. Cooperativismo e Administração de Serviços
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I Estudo e aplicação de limites. Estudo e aplicação de derivadas. Estudo de soluções de problemas com utilização de derivadas.
Leia maisGestão de Empreendimentos Citrícola
Gestão de Empreendimentos Citrícola 40ª Semana da Citricultura, 44ª Expocitros e 49º Dia do Citricultor Frederico Fonseca Lopes 1 07/06/2018 Frederico Fonseca Lopes Mestrado em Administração pela FEA/USP;
Leia maisIndicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian
Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de 2015 Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian É o 4º pior março de toda a série histórica, iniciada em 1991 São
Leia maisTRANSFORMAÇÕES OCORREM NO SETOR DE CELULOSE: COMO A INNOVATECH PODE CONTRIBUIR?
João Comério Diretor-Presidente 19 3324 3019 jcomerio@innovatech.com.br Robinson Cannaval Junior Diretor Executivo 19 3207 0244 rcannaval@innovatech.com.br TRANSFORMAÇÕES OCORREM NO SETOR DE CELULOSE:
Leia mais