UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE SELO VERDE: SUA IMPORTÂNCIA E FUNCIONALIDADE Por: Cinthia da Costa Teixeira Figueiredo Orientador Prof. Francisco Carrera Rio de Janeiro 2010

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE SELO VERDE: SUA IMPORTÂNCIA E FUNCIONALIDADE Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Gestão Ambiental. Por: Cinthia da Costa Teixeira Figueiredo

3 3 AGRADECIMENTOS Ao Senhor Deus acima de todas as coisas. E ao meu esposo e filho que tiveram grande compreensão e paciência durante a confecção desta monografia. E a professora Haissa Carloni que me ajudou bastante com dicas importantíssimas.

4 4 DEDICATÓRIA Dedico esta monografia a minha mãe que apesar de todas as dificuldades da vida sempre me incentivou a estudar. E me deu a oportunidade de ter algo precioso e que ninguém pode roubar: o conhecimento. E ao meu pai in memória.

5 5 RESUMO Este trabalho disserta sobre a importância e funcionalidade dos rótulos ecológicos também conhecidos como selos verdes. De forma a esclarecer e incentivar mais empresas a adotarem não apenas o selo verde a sua imagem, mas a mudança de hábitos nocivos ao ambiente e o compromisso com a melhoria continua, diminuindo o impacto ambiental causado pela sua atividade. O estudo mostra de forma didática o que é uma rotulagem, seus tipos e classificação, bem como descreve o que é uma certificação ambiental (selo verde), seu objetivo e etapas. E também fala sobre o Sistema de Gestão Ambiental, que na verdade é o primeiro passo da empresa que objetiva adquirir melhor desempenho ambiental, bem como o controle e redução de seus impactos. No mesmo capítulo o leitor conhecerá um pouco sobre as normas ISO que é a responsável pela organização de todo o processo de certificação. Nada melhor do que exemplos reais de sucesso para concretizar o estudo. Os selos escolhidos para exemplificação foram o FSC (Forest Stewardship Council) da indústria madeireira e o selo do transporte coletivo do RJ. Mostrando como dois segmentos tão lesivos ao meio ambiente podem se desenvolver de forma sustentável, com menos impacto ambiental e ao mesmo tempo ganhando credibilidade, mercado e maior lucratividade. O objetivo final além de desmistificar a nomenclatura selo verde, é também gerar uma conscientização sobre a necessidade de desenvolver de forma sustentável com responsabilidade sócio ambiental; estimulando o leitor a se tornar um adepto desta linha de pensamento, e ao mesmo tempo encorajalo a inserir o seu cliente e /ou empresa na lista dos ecologicamente corretos.

6 6 METODOLOGIA Os métodos que levam ao problema proposto, como leitura de livros, jornais, revistas, artigos, bem como consulta a alguns sites oficiais. E como estudo de casos dissertará sobre os selos verdes FSC (Forest Stewardship Council) e os selos verdes da indústria de transporte coletivo do Rio de Janeiro. Será utilizado material oferecido nos sites oficiais e avaliado a importância e funcionalidade de cada um deles.

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I -Rotulagens Ambientais 10 CAPÍTULO II - Certificação Ambiental 19 CAPÍTULO III Estudo dos selos 26 CONCLUSÃO 40 ANEXOS 42 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 49 ÍNDICE 52 FOLHA DE AVALIAÇÃO 54

8 8 INTRODUÇÃO Hoje em dia os consumidores estão cada vez mais exigentes no que diz respeito às questões ambientais. E por sua vez as empresas que buscam se adaptar às necessidades de seus clientes obtêm vantagens competitivas e sobrevivem no mercado. Esses consumidores verdes são aqueles que buscam a qualidade evitando produtos com impactos ambientais negativos; recusa produtos derivados de espécies em extinção; observam os selos verdes; leva em conta a biodegradabilidade do produto; escolhe produtos isentos de alvejantes e corantes; admitem sobre preço relativo à qualidade ambiental; não compra produtos com embalagens excessivas e preferem produtos com embalagens recicláveis. Segundo Giglio (2005), esta consciência sobre o consumo é denominada de consumerismo. E ela tem estimulado e demandado o aparecimento de novos selos verdes, certificados e auditorias ambientais. O tema desta monografia visa estudar como as empresas estão se organizando para atender este público seleto e em crescimento. Apresentando as rotulagens ambientais, seus tipos e como funcionam, desde a implantação do sistema de gestão ambiental (SGA) até a emissão do certificado pela organização ambiental responsável. Questionando sua importância e funcionalidade. Este assunto é de fundamental relevância, pois nos ajuda a entender como é possível atender às necessidades da geração atual sem comprometer o direito de as futuras gerações atenderem a suas próprias necessidades. Este é o conceito de desenvolvimento sustentável, segundo (Valle, Cyro 2002).

9 9 Como exemplo de sucesso será citado o selo verde FSC (Forest Stewardship Council) que é hoje o mais reconhecido em todo o mundo, com presença em mais de 75 países e todos os continentes. Atualmente, a comercialização com produtos certificados gera negócios da ordem de cinco bilhões de dólares por ano em todo o globo (WWF, 2010). Outro exemplo que também será avaliado até como uma forma de questionamento será o selo verde presente na indústria de transporte coletivo. Este estudo mostrará como um segmento considerado tão poluidor pode contribuir para diminuir o impacto ambiental e ajudar o nosso planeta a se tornar mais sustentável. Essa nova visão dos negócios, que se apóia na boa imagem ambiental da empresa, encerra dupla vantagem. De uma parte permite valorizar seus produtos e serviços quando se lança mão do marketiing ambiental. Esse é o fator que demonstra ser uma ferramenta eficaz na promoção dos negócios de diversos setores empresariais que por motivos históricos ou conjunturais, eram tidos como nocivos ao meio ambiente. (Valle 2002, p 147).

10 10 CAPÍTULO I ROTULAGENS AMBIENTAIS 1.1-Histórico Os primeiros rótulos obrigatórios surgiram durante a década de Eles obedeciam à legislação sobre a saúde e meio ambiente, principalmente na área de agrotóxicos e raticidas, e continham informações sobre uso e armazenagem. Já na década de 1970 quando o movimento ambientalista começou a pressionar apareceram os primeiros rótulos voluntários para produtos orgânicos Eles eram fornecidos por entidades ambientalistas ou pelo agricultor. Entre 1970 e 1980, as discussões sobre a redução da biodiversidade, a destruição da camada de ozônio, as mudanças climáticas, a chuva ácida, e outros temas começaram a intensificar. Nessas décadas os fabricantes de produtos verdes começaram a se preocupar em divulgar informações sobre suas práticas ambientalistas para conquistar os consumidores verdes agora em maior número e mais informados. A divulgação destas práticas ambientais estimulou o aparecimento de vários selos. Dentre eles pode-se citar os principais:

11 11 -O Blue Angel (ou Blau Angel) criado em 1978 pelo governo alemão e pertencente ao Ministério do Meio Ambiente, Conservação da Natureza e Segurança Nuclear. De acordo com Corrêa (1998) este selo não é adotado por todos os setores industriais para os quais foram adotados os critérios, mas eles estão cada vez mais sendo adotado pelo governo federal, estatal ou local. Sendo considerados em processos de licitação, mesmo não havendo exigência pela legislação alemã. - O Green Seal que foi criado em 1989 nos Estados Unidos pela iniciativa privada e organizações independentes sem fins lucrativos. Poucas empresas estrangeiras possuem esse selo. E segundo Baga e Miranda (2002) de cada 17 empresas, só três delas tinha o selo até Ele é representado por um globo azul encoberto por um sinal de checagem verde checkmark. - EcoMark é o programa de rotulagem do Japão que foi criado em 1989 pela Japan Environment Association (JEA), uma organização não governamental. No inicio tiveram várias críticas ao programa adotado. Sendo

12 12 posteriormente revisado, passando a ter a análise do ciclo de vida dos produtos e uma maior participação pública. (BAENA, 2000) - Ecolabel foi criado em 1992 pela União Européia. É um selo voluntário e exigido nos produtos importados, leva em consideração o ciclo de vida dos produtos e tem validade de três anos. -O selo ambiental ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) representa a ISO (International Organization for Standardization) no Brasil. A ABNT certifica produtos disponíveis no mercado e também considera os seus ciclos de vida. Tem por objetivo dinamizar a criação de novos programas de certificação ambiental de diversos produtos. Ela segue os padrões internacionais de certificação. Hoje é o rótulo ecológico brasileiro mais respeitado e tido como referência para as organizações. E depois do Blue Angel outros paises buscaram a rotulagem ambiental: Canadá (Environment Choice Program-ECP), países nórdicos (Nordic Swan), Singapura (Green Label), França, Índia, Nova Zelândia, Taiwan, Espanha e outros.

13 13 Nesse contexto alguns fabricantes começaram a declarar informações questionáveis em seus rótulos, como: reciclável, biodegradável, sem CFC, protetor da natureza etc. Assim a padronização com relação às informações e termos utilizados nos rótulos se tornava cada vez mais necessária. Devido ao aparecimento descontrolado de selos ambientais a OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) em 1990, fez um levantamento sobre as características e compatibilidades dos selos com o GATT (Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio). Os rótulos começaram a ser discutidos a nível internacional pela ONU (Organização das Nações Unidas), OCDE (já citada), OMC (Organização Mundial do Comércio) e pela ISO (Organização Internacional de Normalização). Segundo Castro, Castilho & Miranda 2004 a rotulagem ambiental enquadra-se não somente sobre o objetivo da proteção ambiental como também sob o escopo da prevenção de práticas enganosas, promovendo informações seguras ao consumidor. 1.2-Rotulagens no Brasil De acordo com Cyro, Valle 2002: A certificação ambiental transformou-se, nos anos recentes, em tema de grande relevância para as organizações que buscam aumentar sua competitividade e assegurar a estabilidade de seus negócios. A abertura da economia à competição internacional e a luta por fatias de mercado cada vez mais disputados exigem maior qualidade dos produtos gerados e serviços prestados, como também requerem uma imagem ambiental correta junto ao cliente, seja ele interno ou externo. Ter certificados ambientais de suas instalações e de seus produtos constitui, hoje, uma credencial para participar de alguns mercados internacionais. (p.147)

14 14 Segundo Corrêa, D.R. (2006), o Brasil é reconhecido como um dos países com a legislação mais avançada em relação à necessidade de proteção do meio ambiente, porém é preciso buscar novos meios para colocá-la em prática e intensificar os já existentes. O autor relata a necessidade do estímulo estatal à busca de certificação ambiental pelas empresas, especialmente pequenas e médias, para atingir uma tripla finalidade: a redução do impacto ambiental, a defesa da concorrência no plano interno e para manter o mercado internacional dos produtos e serviços brasileiros. O CONMETRO (Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), o IMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) e a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), são organismos públicos e privado responsáveis pela normalização aqui no Brasil. A ABNT é uma entidade privada reconhecida como foro nacional único em normalização e representante brasileira na ISO. (Corrêa, 2006). Ela ainda representa a International Eletrotechnical Comission (IEC), a Comissão Pannamericana de Normas Técnicas (CONPAT) e a Associação Mercosul de Normalidade (AMN). Segundo Corrêa (1998), no ano de 1990 a ABNT propôs ao Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental a implementação de um programa de rotulagem ambiental, porém devido às dificuldades diversas, este não teve êxito. Em 1993, a ABNT criou o Projeto de Certificação ambiental para Produtos, com o intuito de consolidar um processo voluntário de certificação ambiental. Corrêa (1998), afirma que a criação desse projeto seria uma espécie de reação à criação do rótulo Ecolabel. (da União Européia) Depois em meados de 1994, foi criado pela ABNT o Grupo de Apoio à Normalização Ambiental (GANA). O seu dever era de acompanhar e analisar os projetos desenvolvidos pelo TC-207 da ISO e estudar o impacto das normas internacionais nas organizações brasileiras.

15 15 Estas normas internacionais pertencem a ISO 14000, que teve início em 1993, pelo TC Vários aspectos são considerados: sistema de gestão ambiental, auditoria ambiental, avaliação de desempenho ambiental, rotulagem ambiental, características ambientais dos produtos e a análise do seu ciclo de vida. O capítulo II falará mais detalhadamente sobre esses aspectos. Mais recentemente, no dia 24 de Abril de 2003 foi publicado o Decreto Federal nº. 4680, o qual regulamenta o direito à informação assegurada pela Lei n de 11 de Setembro de 1990 quanto ao alimento e ingredientes alimentares destinados ao consumo humano ou animal que contenham, ou seja, produzidos a partir de organismos geneticamente modificados, sem prejuízo do cumprimento das demais normas aplicadas. E ainda no inciso 1º afirma-se que tanto nos produtos embalados como nos vendidos a granel ou in natura, o rótulo da embalagem ou do recipiente em que estão contidos deverá constar, em destaque no painel principal e em conjunto com o símbolo a ser definido mediante ato do Ministério da Justiça, uma das seguintes expressões, dependendo do caso: (nome do produto) transgênico, contém (nome do ingrediente ou ingredientes) transgênico(s) ou produto produzido a partir de (nome do produto) transgênico. 1.3 Tipos de rótulos De acordo com Biazin & Godoy, 2000 os selos são rótulos ambientais que tem como objetivo informar algumas características do produto ao consumidor; e eles são conhecidos como selo verde, selo ambiental ou rótulo ecológico. Atualmente existem diversos sistemas de rotulagem ambiental, porém eles são separados em apenas dois grupos os de iniciativa própria e os de rotulagem terceirizada. No primeiro grupo os fabricantes adotam e implantam os seus próprios programas de rotulagem. Já no segundo, o processo é conduzido por organizações independentes do fabricante.

16 16 Os rótulos de fabricantes, como o próprio nome já diz são emitidos pelo próprio fabricante. Eles possuem autodeclarações ambientais como: produto biodegradável, reciclável, não agressivo à camada de ozônio ou apoio a programas de proteção ao meio ambiente. Esses selos podem trazer informações incorretas ou parciais, por isso geram muita polêmica no mercado. Os rótulos de organizações ambientais são emitidos por unidades certificadoras. Esse processo pode ser voluntário ou mandatário (o fabricante é obrigado pelo governo a ceder informações). As rotulagens ambientais voluntárias ou compulsórias podem ser classificadas em três tipos: a) Rótulos de tema único: focam um tema particular, por exemplo, produto biodegradável ou reciclável, etc. Ou ainda podem ser informativos em relação ao desempenho, como dados sobre emissões, consumo de combustível, eletricidade, etc. b) Rótulos negativos: informam aos consumidores características perigosas ou prejudiciais dos produtos, por exemplo, ações negativas sobre a saúde das pessoas. c) Rótulos Eco labels : consideram o ciclo de vida dos produtos e são concedidos por organizações privadas ou governamentais. A análise do ciclo de vida é de extrema importância, pois toda fase de vida do produto pode causar conseqüências ambientais Classificação dos Programas de Rotulagem Os programas de rotulagens variam de acordo com os produtos em questão e com os problemas ambientais que eles causam. Eles podem ser

17 17 classificados de acordo com o número de características do programa. Sendo a mais importante o tipo de organização que administra o programa. Levando em consideração a organização responsável, a ISO classifica os programas em partes: Programas de 1ª Parte, Programas de 2ª Parte e Programas de 3ª Parte. Os programas de 1ª parte são aqueles feitos por partes que estão diretamente ligadas ao produto e são beneficiadas por ele (fabricantes, varejistas, distribuidores ou comerciantes). São também conhecidas como auto-declarações. Os programas de 2ª parte envolvem rotulagens de produtos ou embalagens concedidas por associações comerciais. As informações podem ser determinadas pelo setor industrial ou por órgãos independentes, e não estão direcionadas à fabricação dos produtos. Os programas de 3 ªparte são aqueles emitidos por partes que não estão ligadas à produção ou venda do produto. São criados por instituições governamentais, setor privado ou organizações sem fim lucrativo. Eles ditam normas para produtos que recebem o selo tipo I. 1.4 Classificação dos selos De acordo com a ISO os selos são classificados em três tipos: - Tipo I: é o selo verde dos produtos. Comparam produtos da mesma categoria. Leva em consideração seu ciclo de vida. São multicriteriosos e soa certificados por entidades dos programas de 3ª parte, que estipulam as normas e as acompanha através da certificação, auditoria e processos.

18 18 - Tipo II: são declarações ambientais confeccionadas pelo fabricante e produtores sobre a qualidade ambiental dos seus produtos..e como já foi falado é o selo mais polêmico e questionável, pois pode conter informações incorretas ou incompletas. Não são avaliados por organizações dos programas de 3ª parte, não são avaliados independentemente e não utilizam critérios prédeterminados e aceitos como referência. Eles são considerados os menos informativos. -Tipo III: também são selos verdes, mas obriga a informar nas embalagens o impacto ambiental referente a cada um dos seus componentes. (incluem avaliações do ciclo de vida dos produtos). São parecidos com os selos da indústria alimentícia que detalham níveis de gordura, proteína, vitaminas, etc. Diferentes dos de tipo I eles não julgam o produto, sendo essa tarefa efetuada pelos próprios consumidores que avaliam seus impactos ambientais através das informações fornecidas pela avaliação do ciclo de vida dos produtos (ACV). Esse selo continua em discussão como ISO Observe a tabela abaixo que define o tipo de selo e suas características de acordo com a ISO: Tabela 1-Tipo de Selos e suas características Fonte: BARBOSA, 2001

19 19 CAPÍTULO II CERTIFICAÇÕES AMBIENTAIS 2-1-Definição Em sua publicação, Corrêa, D.R.(2006), define certificação como um processo de verificação realizado por uma terceira parte emissora do certificado de que determinada empresa atua de acordo com determinados critérios uniformes em relação ao meio ambiente, estabelecidos numa norma técnica. A entidade certificadora emite a certificação quando existe conformidade entre o sistema de gestão ambiental da empresa e os critérios estabelecidos pela norma técnica. Uma outra definição, segundo D Isep (2004), certificação constitui um instrumento de comunicação que tem por base uma linguagem internacional padronizada, a qual dá acesso aos consumidores e empresas à política e ao desempenho ambiental da empresa certificada. A certificação ambiental é um fator de referência da qualidade do produto para o mercado. As características de um produto ou serviço devem ir de encontro às necessidades expressas ou implícitas pelo cliente (consumidor) e pela própria organização de acordo com as normas de qualidade. Neste ponto de vista, podemos definir certificação como a garantia da qualidade do produto para o consumidor que se preocupa com o meio ambiente. Ela se torna um atestado de conformidade ambiental do produto, processo, sistema ou serviço, garantindo o cumprimento e observância a todo o conjunto de exigências, instruções, normas técnicas e legislações vigentes, promulgados por autoridades e órgãos governamentais, comissões ou empresas para o tipo de atividade e região. (La Rovere,E.M. et al, 2001)

20 20 Considerando a Lei 6938 /1981 da Constituição Federal (Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente), a certificação é conferida ao órgão empreendedor que produz de acordo com a lei, preservando o meio ambiente a fim de obter um desenvolvimento sustentável Objetivo Antes de citar o verdadeiro objetivo da certificação, é necessário delimitar os seus três objetos: o produto, conjunto de produtos ou processos. O primeiro avalia as características do produto quanto ao seu ciclo de vida, observa se há preocupação com o meio ambiente durante o processo produtivo, desde a matéria-prima até seu descarte ou reciclagem. O segundo tem como objetivo acompanhar um grupo de produtos afins, porém já verificando se a produção respeita os requisitos relacionados à preservação do meio ambiente. O terceiro avalia o processo produtivo de uma empresa como um todo, verificando se este respeita à legislação e normas vigentes, neste último certifica-se a empresa. O objetivo da certificação ambiental é diferenciar produtos, processos e serviços através de um certificado respeitado e aceito internacionalmente ou nacionalmente. Considerando-se a confiabilidade, importância e níveis de referência e amplitude dos órgãos certificadores. Segundo D ISEP (2004), a certificação tem como objetivo promover a otimização do impacto ambiental da organização que o adota, não significando que esse impacto não exista.

21 21 Através da certificação empresas de vários segmentos tem a chance de minimizar os impactos ambientais que suas atividades provocam e ao mesmo tempo se projetar no mercado como uma empresa que se preocupa com o desenvolvimento sustentável do nosso planeta Etapas De acordo D Isep, 2004 algumas etapas devem ser seguidas para que o processo de certificação seja cumprido: a) Elaboração da política ambiental b) Planejamento c) Implementação e operação d) Verificação e ação corretiva e) Análise crítica pela administração, a qual não cessa devendo voltar à etapa A. Como falado no item E o processo deve ser constante, gerando um circuito de melhoria continua que deve ser o combustível que movimenta todo o ciclo. Para que um processo de certificação ocorra em uma empresa, esta deve criar um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) o qual seguirá basicamente a ordem acima estabelecida. A norma da série ISO que orienta para essa certificação ambiental é a 14001, denominada Sistemas de Gestão Ambiental - Especificação e Diretrizes para Uso (VALLE, Cyro 2002 p.137).

22 Sistema de Gestão Ambiental Em seu livro Manual de Auditoria Ambiental, La Rovere, E.L. et al (2002) definem um sistema de gestão ambiental como: Um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) corresponde a um conjunto inter-relacionado de políticas práticas e procedimentos organizacionais, técnicos e administrativos de uma empresa que objetiva obter melhor desempenho ambiental, bem como controle e redução de seus impactos ambientais (p. 7). Através de um SGA o empresário consegue identificar oportunidades de melhorias em seu segmento. Consegue diminuir o impacto ambiental gerado pela atividade de sua empresa sobre o meio ambiente e ao mesmo tempo melhora sua situação no mercado e suas possibilidades de sucesso. Segundo Maimon (1996), existem vários motivos que levam as empresas a adotar e praticar a gestão ambiental. Pode ser um processo obrigatório de atendimento à legislação ou uma fixação de política ambiental para conscientização do pessoal da empresa. ambiental são: Segundo La Rovere (et. al, 2001) os cinco princípios da gestão PRINCÌPIO I Conhecimento do objetivo da empresa, comprometimento com o SGA e definição da política ambiental.

23 23 PRINCÌPIO II Plano de ação para obedecer aos requisitos da política ambiental. PRINCÌPIO III Disponibilizar condições para a execução dos Objetivos e Metas Ambientais e fornecer ferramentas necessárias para sustentação. PRINCÍPIO IV Avaliações qualitativas e quantitativas periódicas do desempenho ambiental da empresa. PRINCÌPIO V Revisão e aperfeiçoamento da política ambiental, dos objetivos e metas e das ações implementadas para garantir a melhoria contínua do desempenho ambiental da empresa (La Rovere et al, 2001). O SGA de uma empresa deve ser confeccionado por um profissional especializado e qualificado na área de gestão ambiental, bem como o seu acompanhamento e direcionamento. 2-3-Normas ISO As normas ISO surgiram após a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente (UNCED, em inglês) realizado em Junho de 1992 no Rio de Janeiro. Esse marco representou um grande impulso para o movimento de normalização internacional, culminando no desenvolvimento da família de normas ISO 14000, a partir do compromisso da ISO de apoiar o objetivo do desenvolvimento sustentável. Em 1993, a ISO estabeleceu o Comitê Técnico 207-Gestão Ambiental (TC-207) com a função de desenvolver a série de normas internacionais na área ambiental. Ele é composto por um Comitê Técnico Coordenador se

24 24 secretariado pelo Canadá e por seis Subcomitês Técnicos (SC) representados por diferentes paises. Conforme demonstrado na figura abaixo: Tabela 2-Estrutura do Comitê Técnico TC-207 Fonte: Ambram, 2000 Os subcomitês de acordo com CAJAZEIRA (2003) são: SC1-Subcomitê de Gerenciamento Ambiental (Reino Unido-BSI) SC2-Subcomitê de Auditoria Ambiental (Hoalanda-Nederland Normalisatie Institut) SC3-subcomitê de Rotulagem Ambiental (Austrália-Standards Austrália Association) SC4-Subcomitê de Avaliação de Desempenho Ambiental (EUA- American National Standards Institute) SC5-Subcomitê de Análise de Ciclo de Vida (França-Association Française de Normalisation) SC6-Subcomitê de Termos e Definições (Noruega-Norges Standardiseringforbund) O TC-207 realiza reuniões anuais para avaliar o desenvolvimento do processo de elaboração das normas ISO 14000, debaterem a necessidade de

25 25 elaboração de novos documentos na área ambiental, e também definir e propor projetos em ação conjunta com outros órgãos internacionais, por exemplo, com a Organização das Nações Unidas (ONU) e com a Organização Mundial do Comércio (OMC). Ele também avalia e monitora a implementação das normas ISO nos diversos países. Segundo VALLE (2002), as normas ISO 1400 são voluntárias e não prevê a imposição de limites próprios para medição da poluição, padronização de produtos, níveis de desempenho, etc. Elas constituem em um sistema orientado para aprimorar o desempenho da organização por intermédio da melhoria contínua de sua gestão ambiental, não tendo a intenção de impor índices e valores mínimos. Através da ISO 14000, as normas ambientais ganham âmbito internacional e colocam a gestão ambiental no mesmo nível já alcançado pela gestão de qualidade. Significando mais um desafio para o bom êxito da empresa que exporta e disputa sua posição em um mercado globalizado. Como já falado a norma da série que orienta para certificação ambiental de uma organização é a ISO E para alcançar a certificação ambiental às empresas devem obedecer, as três exigências básicas da desta norma: Implantar um Sistema de Gestão Ambiental. Cumprir a legislação ambiental aplicável ao local da instalação. Compromisso com a melhoria contínua do seu desempenho ambiental. Certificação pelas normas ISO deve fazer parte da estratégia de uma organização que pretenda manter-se competitiva (VALLE, Cyro 2002 p.133).

26 26 CAPÍTULO III ESTUDOS DOS SELOS Este capítulo faz um breve estudo de dois selos verdes de segmentos diferentes, porém, com o mesmo objetivo de tornar as suas atividades mais sustentáveis diminuindo o impacto ambiental por elas causada. E demonstra a importância de cada um deles, bem como sua funcionalidade em cada setor. 3.1-SELO FSC (Forest Stewardship Council) O Forest Stewardship Council é um conselho que foi criado com o objetivo de promover a conservação ambiental e desenvolvimento sustentável das florestas do mundo inteiro. Produtos com o selo FSC têm a garantia que a madeira utilizada na sua fabricação é proveniente de uma floresta manejada com responsabilidade ambiental, social e econômica; e de acordo com a legislação vigente Histórico O movimento para criação do FSC começou desde Nesse período foram coletadas informações importantes para a criação de um sistema internacional de certificação. Mas ele só foi fundado em Outubro de 1993 em uma assembléia realizada na cidade de Toronto, Canadá com 130 participantes de 26 países. E em Abril de 1994 foi apontado Mr. Tim Symoff como diretor executivo do Conselho. Tendo o seu escritório sediado em Oaxaca, México.

27 27 O FSC é uma instituição não governamental, independente e sem fins lucrativos, a qual é responsável pelo credenciamento e monitoração de organizações certificadoras independentes no mundo inteiro. Em 1996, foi criado o Grupo de Trabalho do FSC do Brasil (GTFSC) formado por ambientalistas, movimentos sociais e empresas florestais e sendo coordenado pela WWF-Brasil. E em Setembro de 2001, foi criado em Brasília o Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil, com a autorização do FSC Internacional. O crescimento do número de florestas e empresas certificadas é em média de 40% ao ano desde E o total de Instituições certificadas já chega a 17 mil em todo o mundo. Levando em consideração a extensão de áreas florestais certificadas, também houve um crescimento de 16% nos últimos três anos. E, hoje temos um total de 130 milhões de hectares em todo o mundo, sendo cinco milhões deles aqui no Brasil. A certificação florestal segue alguns princípios e critérios que devem ser cumpridos e respeitados para que a organização obtenha o selo FSC. E é dividida em dois tipos: a certificação de manejo florestal e de cadeia de custódia Princípios e tipos A certificação florestal segue alguns princípios e critérios que devem ser cumpridos e respeitados para que a organização obtenha o selo FSC. São eles:

28 28 Obediência às leis do País e aos Princípios do FSC. Responsabilidade e direitos de posse e uso da terra devem ser definidos, documentados e legalmente estabelecidos. Direitos dos povos indígenas devem ser respeitados. Estabelecer relações comunitárias e os direitos dos trabalhadores. Manejo florestal deve incentivar o uso sustentável dos produtos e serviços da floresta. Assegurar a manutenção das funções ecológicas e integridade da floresta. Plano de manejo deve ser escrito, implementado e atualizado. Monitoramento e Avaliação do manejo florestal Manutenção de florestas de alto valor de conservação. Plantações manejadas e planejadas de acordo com os princípios acima, promovendo benefícios sócio-ambiental e econômico. Existem dois tipos de certificação florestal: a de manejo florestal e a de cadeia de custódia. A Certificação do Manejo Florestal é conferida a empreendimentos que extraem recursos florestais de maneira correta e com responsabilidade social, ambiental e econômica. Os empreendimentos florestais madeireiros ou não-madeireiros que exploram florestas naturais ou plantações florestais podem solicitar essa certificação. A avaliação é feita por uma equipe de auditores que indicam quais os pontos que devem ser modificados conforme as regras do FSC. A validade da certificação é de cinco anos, sendo o empreendimento monitorado anualmente. Terminando este período fica à escolha do empreendimento optar pela re-certificação.

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