A presença do pronome pessoal VOS no espanhol paraguaio

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1 A presença do pronome pessoal VOS no espanhol paraguaio Francisco Alcidez Candia Quintana (FATEA/ FIC) Introdução Este artigo refere-se a um estudo 1 sobre o uso dos pronomes de tratamento pessoal VOS, TÚ e USTED, em uma amostra do espanhol falado por professores universitários paraguaios. O trabalho liga-se a duas áreas de estudos lingüísticos, a saber: a Sociolingüística e a Pragmática. No que concerne à Sociolingüística, o objetivo é verificar se o pronome de tratamento VOS está presente na fala de professores universitários paraguaios em situação de sala de aula, em detrimento do pronome de tratamento TÚ, tido como forma informal na gramática normativa. No que concerne à Pragmática, os sujeitos, gravados em situação predominantemente formal, obviamente, apresentaram diferentes graus de formalidade no tratamento com os alunos, graus estes que interferiram no uso dos pronomes de tratamento TÚ, VOS e USTED por eles. Fundamentação teórica Matte Bon (1995, p. 244) afirma que a diferença de registro que determina o uso de VOS ou TÚ concerne às diferenças de classes sócio-econômico-culturais. Assim, para ele, o uso do pronome VOS na Argentina, no Uruguai e no Paraguai está bastante generalizado, ao passo que o pronome TÚ encontra-se limitado, quase exclusivamente, aos registros mais cultos ou acadêmicos. Esta é justamente a questão que será abordada por este trabalho. 2667

2 No que concerne ao espanhol do Paraguai, conforme a própria experiência do pesquisador, falante nativo do espanhol paraguaio, o uso do pronome de tratamento VOS é freqüentemente empregado na fala cotidiana das mais diversas classes sócio-econômico-culturais. O uso do pronome de tratamento VOS nas variantes do espanhol falado na América levanta muitas questões sobre o espanhol falado na península antes da colonização, e na América atualmente. De acordo com Sosa (2000, p. 442), é provável que espanhóis que provinham de classes sócio-econônico-culturais baixas vieram para a América na qualidade de colonizadores e talvez tenham reproduzido aqui a relação de fidalguice que mantinham na Espanha, na qual eles próprios, considerados inferiores, dirigiam-se a seus superiores, com VOS. Assim, é possível que tenham tentado impor o pronome de tratamento VOS, na situação inversa, entre eles, agora na posição de colonizadores, superiores, e seus colonizados, americanos e inferiores. Sosa (op. cit.) questiona: Por qué unas regiones americanas adoptaron los nuevos usos españoles y otras no?. Ele cita Lapesa (1992 apud SOSA, 2000, p. 444) que refere a influência dos chamados vice-reinados da Espanha como focos irradiadores do uso ou manutenção do pronome de tratamento VOS na América, ainda usado na corte espanhola. Entretanto, nos séculos XVI e XVII o pronome de tratamento VOS cai em desuso na corte; porém, permanece na colônia. Nesse momento, deixa também de ser usado pelos falantes dos vice-reinados, espécies de capitais ou centros de poder da colônia da América, mas mantém-se na fala do povo distante desses centros. Talvez os colonizadores, na perda do contato com os centros de poder da Espanha na América, não se deram conta de que o uso do pronome de tratamento VOS havia desaparecido entre os espanhóis, o que propiciou sua manutenção na América. 2668

3 Uma explicação possível para o avanço de VOS na região Rio-Platense pode relacionar-se, como diz Lapesa (1992 apud SOSA, 2000, p. 444), ao fato de que tal região nunca fue virreinato. Metodologia Este trabalho caracteriza-se como um estudo de caso sincrônico, fazendo um recorte no tempo para estudar o fenômeno da variação entre os pronomes de tratamento VOS, TÚ e USTED, na fala de um grupo de sujeitos com alta escolaridade (professores universitários) e em situação formal (ao ministrar aula). Participaram da pesquisa 9 professores paraguaios pertencentes às Universidad Católica de Asunción (UCA) campus Coronel Oviedo e Universidad Nacional de Asunción (UNA) campus Coronel Oviedo, sendo quatro sujeitos do sexo masculino, e cinco, do sexo feminino, na faixa etária entre 29 e 51 anos, e das seguintes áreas de atuação: Ciências Contábeis, Normal Superior, Direito, Letras, Pedagogia, Arte, Jornalismo e Administração de Empresas, tendo sido o professor de direito gravado em duas ocasiões. De posse do corpus formado pelas gravações, com um total de 06h52min40s, o passo seguinte foi transcrever o contexto de ocorrência das frases que apresentavam os pronomes de tratamento TÚ e VOS, e também dos verbos flexionados para esses pronomes, mesmo na ausência deles. Ainda foram transcritas as ocorrências do pronome de tratamento USTED, registro formal de TÚ, assim como os verbos para ele flexionados na sua ausência, porque, para entender a relação entre TÚ e VOS, seria importante entender a relação entre TÚ, registro informal normativo, e USTED, registro formal normativo. Contrariamente à hipótese de Matte Bon (1995, p. 244) e com o intuito de verificar como o pronome VOS é usado no espanhol do Paraguai, a hipótese 2669

4 alternativa deste trabalho era mostrar, de um lado, a abrangência do uso do pronome de tratamento VOS na fala de sujeitos de classe sócio-econômico-cultural média alta, com nível de escolaridade universitário, considerados sujeitos que dominam a norma padrão ou a fala culta do espanhol paraguaio e, de outro lado, o uso desse registro numa situação formal de aula, dada a relação de autoridade que o professor, na universidade paraguaia, mantém na interação com seus alunos, diferentemente daquela por mim observada nas universidades brasileiras, tanto onde fui aluno como naquelas em que atuo como professor. Se puder ser mostrado que VOS ocorre na fala desses sujeitos e nesse tipo de situação, apesar da limitação do corpus, será possível supor que o pronome VOS, na fala da comunidade lingüística do Paraguai, já tenha atingido todas as camadas sociais, até vencer a luta com sua variável TÚ (TARALLO, 2004 [1985], p. 63). O conjunto de transcrições deu origem a um corpus, que serviu de base para identificar a freqüência de ocorrência dos pronomes VOS, TÚ e USTED e estabelecer as flexões verbais que os acompanham, além de seus contextos de ocorrência. Foram também levantados verbos com as flexões correspondentes aos pronomes VOS, TÚ e USTED, na ausência destes. Análise de dados O pronome VOS apresenta flexões verbais próprias apenas quando usado no Presente do Indicativo e no Imperativo. Para os demais tempos e modos verbais, as flexões que o acompanham são as mesmas empregadas para o pronome TÚ. Portanto, para que seja possível definir a que pronome correspondem os tempos e modos verbais, além do Presente do Indicativo ou do Imperativo, é necessário que a forma verbal seja explicitamente precedida por TÚ ou VOS. Vejamos um exemplo retirado de uma das aulas da graduação de direito. 2670

5 Acá el funcionario dice: Señor M. A. G., le comunico que el Juez fulano de tal dictó la providencia que copiada dice, copia la providencia totalmente Me dice: Queda USTED debidamente notificado y firma solamente él, el notificador. El interrogatorio dice: Jure y confiese como es verdad que USTED venía, en el día del accidente, a 120 km/h. O professor de direito, na aula sobre intimações (notificaciones), emprega o discurso direto, no qual alterna, no primeiro caso, a voz do oficial de justiça (funcionario), ao dirigir-se a quem recebe a intimação, e, no segundo caso, a voz do advogado de acusação (El interrogatório), ao dirigir-se ao réu. O primeiro exemplo sugere que se espera que o oficial de justiça dirija-se à pessoa que recebe a intimação de modo formal. Nesse caso, na fala do oficial de justiça aparecem as formas verbais flexionadas para USTED ( le comunico comunico a USTED e Queda USTED ). Da mesma forma, no exemplo seguinte, ao fazer a voz do advogado de acusação, o professor emprega também formas verbais flexionadas para USTED. No que se refere ao advogado de acusação, sua relação com o réu parece ir além de uma relação de formalidade, na medida em que ele exerce pressão sobre o réu para que este confesse sua infração. El abogado vivo te hace dos preguntas en una: Jure y confiese que en el día del accidente USTED venía a 70 km/h, pero, por el medio de la ruta. Son dos preguntas. A VOS te interesa el 70, que es una velocidad baja. Y VOS decís sí, al mismo tiempo, contestaste que no estabas viniendo por tu derecha, sino que por medio. O exemplo acima mostra que o uso de USTED refere-se a uma situação simultaneamente de formalidade e autoridade, uma vez que o réu é induzido a confessar algo. Como o professor está no discurso direto, fazendo a voz do advogado de acusação, USTED volta a ocorrer. Quando o professor dirige-se aos alunos, ele retorna ao registro menos formal, com o uso de VOS e de suas respectivas flexões verbais. 2671

6 [ ] esta notificación personal no tiene obligatoria, puede pasar lo siguiente: yo me voy un día a mirar el expediente de secretaría y encuentro una sentencia como esta [mostrando a sentença escrita através do retroprojetor], y no me quiero notificar. Voy a ver y dejo nomás otra vez, y viene el secretario y me dice: Doctor, no te querés notificar personalmente? Te hago una notita, como este el de abajo [no retroprojetor], y yo le digo: No, no me quiero notificar [ ]. O excerto, acima, mostra, de modo inusitado, que o professor espera, a partir da situação hipotética de discurso direto, que o secretário o trate como doutor, reconhecendo assim a hierarquia existente entre ambos, mas que, ao mesmo tempo, possa assumir o tratamento informal de VOS. É possível dizer que na fala desse informante, dirigida aos alunos, ocorre somente o registro de VOS, a não ser em poucos momentos nos quais ele utiliza um discurso direto, para exemplificar a fala entre pessoas hierarquicamente diferentes. O mesmo informante, ao final da aula, depara-se com a situação em que os alunos alvoroçados, falando ao mesmo tempo, começaram a perguntar sobre a quantidade de pontos que precisariam ter para serem aprovados na disciplina. Como parecia não saber a data da prova e da entrega dos resultados, ao tomar ciência delas, o professor refere-se aos alunos com USTED: Y la fecha de nuestros exámenes? Ya tiene USTED?. Quando os alunos pressionam o professor para dar-se conta das datas de avaliação e entrega de notas, este sente seu território ameaçado (GOFFMAN, 1974 apud MAINGUENEAU, 1996, p. 128), e, para desfazer a inversão dos papéis nessa interação discursiva, emprega USTED, como que relembrando aos alunos a relação de autoridade entre as partes. Um outro informante, professor de música, serve-se de VOS e USTED alternadamente, sendo que aquilo que provoca a alternância entre ambos parece ser a diferença entre um tom incisivo ou irônico, assumido pelo professor e determinado pelo erro ou falta de compreensão por parte do aluno. Os exemplos mostram, de 2672

7 certa forma, a irritação ou decepção do professor em relação à dificuldade ou mau desempenho dos alunos, ocasiões em que pode ser observado seu tom de ironia, quando se refere às alunas como querida e señorita. Esta es la séptima, querida. Cintia, que te cuesta contar seis? Bueno, perfecto, haga la escala. Ahí, ahí, ahí, ya no reproduce. Un solo sostenido tiene. En qué tiene el SOSTENIDO? En FA SOSTENIDO. Cuando llegue al FA, señorita, haga el FA SOSTENIDO. Nota-se, no exemplo abaixo, que, ao elogiar a aluna, o professor dirige-se a ela em VOS, ao passo que, quando lhe chama atenção, dirige-se a ela em USTED. Cintia, VOS estás mejor que los otros, Ensayaste? Cintia, no te das cuenta que no reproduce? Por que repetís? Si no reproduce no repita. Em outros momentos, dirigindo-se à mesma aluna, que tratara em USTED, o professor utiliza VOS, quando se desculpa por ter esquecido que a aluna já havia justificado a falta do texto. Cuidado, ya partiste del SOL. Cintia, buscame la sexta, buscame la sexta. Identificame la sexta. Esa es la sexta E, siga leyendo, Cintia [a aluna não tem o texto] Ah, VOS no tenés, me dijiste, disculpame. Considerações finais Na restrita amostra aqui examinada, podemos constatar que o uso de VOS já se encontra presente na fala de professores universitários paraguaios. Em 06h52min40s de gravação, foi encontrado um total de 196 ocorrências verbais para os pronomes de tratamento VOS, USTED e TÚ, explicitados ou não, dos quais 156 ocorrências para o pronome de tratamento VOS, isto é 79,6%; 38 para o pronome USTED, isto é 19,4%; e, apenas 2 ocorrências, isto é 1%, para o pronome TÚ. Portanto, nossa análise, apesar de restrita, aponta para os seguintes aspectos do espanhol paraguaio falado por classes sócio-econômico-culturais altas ou 2673

8 médias-altas, em situação de formalidade: 1) a ocorrência do pronome de tratamento VOS é maior, em relação a TÚ e USTED, tanto quando ocorre implícita como explicitamente; 2) há uma forte tendência ao desaparecimento do pronome TÚ; e, por fim, 3) há uma forte oposição entre os pronomes VOS e USTED, o que nos leva a pensar que a forma informal da gramática normativa está prestes a tornar-se VOS. Referências MAINGUENEAU, Dominique. Pragmática para o discurso literário. São Paulo: Martins Fontes, MATTE BON, Francisco. Gramática comunicativa del español. Nueva ed. rev. Madrid: Edelsa, tomo 1. SOSA, Henrique Obediente. Biografía de una lengua: nacimiento, desarrollo del español. 2. ed. Costa Rica: Editorial tecnológica de Costa Rica, TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolingüística. 7. ed. São Paulo: Ática, Nota 1 Um estudo sobre o pronome VOS na fala de professores universitários paraguaios em situação de sala de aula, dissertação de mestrado, defendida no Programa de Estudos Pós- Graduados em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem (LAEL), da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), sob orientação da Dra. Aglael Gama Rossi, em

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