Ocorrências e referências de la gente em língua hispânica
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- Jonathan Mascarenhas Frade
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1 Ocorrências e referências de la gente em língua hispânica Francisca Paula Soares Maia (UFMG) Este artigo tem por objetivo contribuir para a ampliação dos conhecimentos em linguagem no universo hispânico, através da apresentação dos resultados de um estudo diacrônico das ocorrências da forma la gente em espanhol, desde o século XII até o período contemporâneo. A forma la gente, assim como a forma da língua portuguesa a gente, tem sua origem no latim gens, gentis. Observe-se: 1) Quen viu o mundo qual o eu já vi, e viu as gentes que eran enton (Séc. XIII; apud LOPES, 1999, p. 77). 2) Gran dolor tienen en Burgos todas las gentes cristianas, de Mio Cid se escondían: no pueden decirle nada (Séc. XII; apud SCARPA, 1941, p. 31). Em (1) tem-se um exemplo de realização da forma lexical gente na língua portuguesa do século XIII; por sua vez em (2) o exemplo é da língua hispânica do século XII. Essas ocorrências exemplificam a origem comum da forma lexical gente nessas duas línguas. Entretanto, assim como a história da língua espanhola e da língua portuguesa, que tomam rumos diferenciados, também as formas la gente e a gente (cf. MAIA, 2003, sobre a pronominalização de a gente no PB, dialeto mineiro) 1 parecem estar seguindo um percurso distinto. Em língua portuguesa, após um processo de gramaticalização (cf. HOPPER; TRAUGOTT, 1993), o a gente 2659
2 pronominal passa a designar, mais comumente, um todo abstrato, indeterminado e genérico, representando o conjunto base ser pessoa, perdendo [...] o sentido de + de um (LOPES, 1999, p. 35). Por sua vez, em espanhol a correspondência de la gente está muito mais para ellos. Tem-se conhecimento de ocorrências contemporâneas em que a forma la gente se refere à 3 ª pessoa do discurso. Comparem-se: 2 3) La gente dice que el presidente va a renunciar. 4) Yo creo que no sucederá, pero, la gente [ellos] piensan que sí. Essas ocorrências, produzidas por um falante do dialeto bonaerense 3 (Argentina), põem em evidência a variação semântica dessa forma. Em (3) a forma la gente tem por referente o povo da nação Argentina. Por sua vez, em (4) a forma la gente refere-se aos enunciatários, menos identificáveis do que no primeiro enunciado. Observe-se, ainda, que em (4) há uma oposição entre a 1 ª pessoa do discurso Yo, de referência bem definida, e entre a 3 ª pessoa do discurso, expressa pela forma la gente, de referência mais vaga. Visando-se a uma maior compreensão desse fenômeno lingüístico foram realizadas algumas investigações, que se pautaram pelas seguintes hipóteses: 1. Inicialmente a forma gente será livre para receber determinação e plural (cf. LOPES, 1999, p. 65); 2. À medida que a freqüência de la gente for aumentando, a de las gentes irá diminuindo (cf. VITRAL, 2005, p. 153); 3. Semanticamente, o grau de referência da forma gente irá diminuindo, à medida que assume posição de sujeito na sentença (cf. LOPES, 1999, p. 73). Com o objetivo de se fazer a verificação das hipóteses levantadas, foram utilizados três corpora: a) obra literária representativa do séc. XII ao XVII (SCARPA, 2660
3 1941); b) dados on-line representativos do séc. XVIII ao XXI (CORDE do período considerado inicial até o ano de 1975; CREA de 1975 a 2004) da Real Academia Espanhola. Inicialmente o corpus (a) apresenta ocorrências bem variadas da forma gente : mucha gente/ muchas gentes/ esas gentes/ su gente/ aquestas gentes/ la gente/ las yentes descreidas/ las gentes... Foram então contabilizados os seguintes fatores: referência [± DET]; marca de número [± PL]; posição no sintagma nominal (anteposto ao verbo/ posposto ao verbo), representado na tabela por [SN+V]/ [V+SN]. Os resultados encontrados estão presentes nas próximas tabelas. Tabela 1. Ocorrências com SN Sujeito e ordem SV/ VS SN + V V + SN ,3% ,7% É importante ressaltar que foram encontradas 20 ocorrências da forma gente nesse corpus, sendo 12 (60%) com sujeito; e 8 (40%) sem sujeito. Por sua vez, na tabela 1, conforme indicam os números 4, em um total de 12 casos de ocorrências da forma gente como SN Sujeito, apenas 2 ocorrem antepostos, ou seja, na ordem V + SN (16,7%), estando as demais ocorrências (83,3%) pospostas, ou seja, em ordem SN + V. Por enquanto, pode-se dizer que a forma gente ocorre tanto anteposto a V quanto posposto a V, mas já apresentando maior produtividade na primeira. A próxima tabela apresenta informações sobre o comportamento de nome da forma gente, visto que é considerado na literatura que formas substantivas são passíveis de determinação, ou seja, possuem referencialidade mais específica (cf. 2661
4 LOPES, 1999, p. 61), por outro lado, formas substantivas também recebem subespecificação formal de número (cf. Idem, p. 76). Tabela 2. Forma nominal gente : referências e flexão de número +DET -DET +PL -PL % % % % Fica bastante evidente na tabela 2 o comportamento nominal da forma gente, uma vez que é categórica a ocorrência dessa forma com determinantes (20 ocorrências; correspondendo a 100% dos casos encontrados). A capacidade de receber subespecificação formal de número confirma o comportamento nominal desta forma: dos 20 casos, 15 (75%) estão no plural e apenas 5 (25%) não estão flexionadas no plural. Partindo do pressuposto de que a forma pluralizada las gentes ocorre em variação com la gente, e ainda, que receber flexão de plural é uma característica do nome, conforme já foi dito, inicialmente foi feita a verificação das ocorrências da forma pluralizada. Tabela 3. Ocorrências da forma las gentes no corpus CORD -SUJ +SUJ SN +DET SN -DET SN + V V + SN % % % % A tabela 3 traz as seguintes informações: a forma las gentes apresenta, nesse corpus, 85 ocorrências, sendo que 48 dessas ocorrências se dão em posição de não-sujeito e 37, como sujeito. Das ocorrências como não-sujeito, o mesmo percentual de realização com determinante e sem determinante é o mesmo (50%). Por outro lado, 2662
5 as realizações na posição de sujeito são maiores 23 (62%) antepostos a V; havendo apenas 14 casos (38%) pospostos a V (verbo). Esses valores são bem significativos, pois começa a haver variação nas ocorrências com determinantes. A próxima tabela mostra os resultados da investigação com o corpus CREA. Tabela 4. Ocorrências de las gentes no corpus CREA -SUJ ,6% +SUJ ,4% SN +DET SN -DET SN + V V + SN % % ,4% ,6% A tabela 4 apresenta resultados bastante interessantes: de um total de 29 ocorrências, o maior número é em posição de não-sujeito (17 casos; 58,6%). Já na posição de sujeito, a forma las gentes ocorre em menor número e percentual (11 casos; 41,4%). Por sua vez, o maior número dessa forma é como não determinada (18 casos; 62%), ocorrendo em apenas 11 casos (38%) na presença de determinantes, o que evidencia um percurso rumo à não-referencialidade. Cabe uma verificação sobre o tipo de determinantes que co-ocorrem com essa forma nesse período, em outro momento de pesquisa. O maior número de casos de las gentes (17 casos; 58,6%) é posposto ao verbo; enquanto que apenas 12 casos (41,4%) estão antepostos a V. Os dados numéricos parecem indicar uma relação entre a posição no sintagma e a realização como sujeito (cf. LOPES, 1999, p. 64). Isso também será mais detalhado em outro momento, e exige ampliação dos corpora utilizados nesta investigação preliminar. Tabela 5. Ocorrências de la gente no corpus CORDE 2663
6 -SUJ % +SUJ % SN +DET SN -DET SN + V V + SN % % % % A tabela 5 permite que algumas inferências sejam feitas: por ser maior o número de ocorrências dessa forma em posição de Sujeito (365; 53%), em relação ao número de ocorrências (322; 47%) em posição de não-sujeito, é de se supor que a forma la gente está se especializando na posição pronominal. O fator posição no sintagma nominal representado por SV/ VS corrobora essa suposição, uma vez que, segundo Lopes (1999, p. 64), a posição típica do pronome é antes de V, e os valores indicam que 274 casos (75%) dessa forma estão antepostos ao verbo; sendo que apenas 91 ocorrências (25%) estão em posição pós-verbal. O fator determinação deveria esclarecer isso, visto que, conforme Lopes (1999), quanto mais pronome, menos um SN é passível de determinação. Entretanto, os valores de [± DET] da tabela 5 não são indicadores da pronominalização de la gente. Contudo, revisitando os dados, foi possível observar que há muitas ocorrências de la gente sendo determinada pela forma toda, o que corrobora a hipótese de pronominalização da forma la gente (cf. LOPES, 1999, p. 65). Em termos de comportamento sintático, os pronomes, principalmente os pessoais, selecionam os tipos de determinantes que podem lhes anteceder, sendo um deles o predeterminante todo/ toda. Por sua vez, o corpus CREA de la gente apresentou casos 5. Em contraposição ao número de ocorrências de las gentes apresentado na tabela 4 (29 casos), isso é evidência de que a forma singular está ocorrendo com mais freqüência, o que confirma a hipótese 2 levantada aqui e que encontra respaldo na metodologia estipulada por Vitral (2005, p. 155). 2664
7 Concluindo este estudo preliminar, através da análise quantitativa e qualitativa de dados do espanhol antigo e contemporâneo, apesar do pequeno número de dados diacrônicos, cujo corpus está em constituição, fica evidente um processo de gramaticalização da forma gente (cf. HOPPER; TRAUGOTT, 1993) na língua hispânica observada. De forma nominal, o SN gente vai se gramaticalizando, tornando-se mais pronominal, ou seja, passa a assumir posições mais fixas nas sentenças (LOPES, 1999, p. 66). Não mais pode ser determinada por qualquer tipo de determinante, bem como perde a capacidade de receber flexão de número; sofre, ainda, cristalização com a forma la, não mais aceitando interposição de determinante (como aceitava em la vil yente ). A forma la gente parece estar, portanto, se gramaticalizando como forma pronominal de indeterminação, visto que os ambientes favoráveis a essa gramaticalização são os de referência indefinida. Referências HOPPER, P.; TRAUGOTT. Grammaticalization. Cambridge: Cambridge University Press, LOPES, C. R. dos S. A inserção de a gente no quadro pronominal do português: percurso histórico Tese (Doutorado em Letras) Faculdade de Letras, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. MAIA, F. P. S. A variação nós e a gente no dialeto mineiro: investigando a transição Dissertação (Mestrado em Letras) Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. 2665
8 REAL ACADEMIA ESPAÑOLA: Banco de datos (CORDE) [en línea]. Corpus diacrónico del español. Disponível em: < Acesso em: maio REAL ACADEMIA ESPAÑOLA: Banco de datos (CREA) [en línea]. Corpus de referencia del español actual. Disponível em: < Acesso em: maio SCARPA, E. Lecturas medievales españolas. Zig-Zag, VITRAL, L. O papel da freqüência na identificação de processos de gramaticalização. Revista Scripta, Belo Horizonte, PUC/ MG, Notas 1 Sobre a gramaticalização ver Lopes (1999) e Maia (2003) dentre outros. 2 Dados de ocorrência livre. 3 Meus sinceros agradecimentos ao Prof. Gustavo E. Erasmie, de Posadas, Misiones, Argentina, por toda a colaboração em minhas investigações de la gente; ao Bimbi, de Buenos Aires, pela ajuda imprescindível; a Jânia Ramos, pelas sábias palavras, nos momentos mais incertos; a Lorenzo Vitral, meu orientador de doutorado, pela liberdade de expressão que me proporciona; à Profa. Graciela Ravetti, por seu trabalho tão humano nas questões do hipanismo no Brasil, por sua total disponibilidade e atenção às minhas solicitações de pesquisadora. 4 O número total de ocorrências difere do que está on-line, porque repetições e casos ambíguos não foram contabilizados. Casos ambíguos serão abordados em outro momento. Os números de casos são bem baixos, mas não invalida o estudo aqui apresentado, pois trata-se de uma amostra inicial do fenômeno em estudo. Por enquanto apenas uma obra em espanhol antigo foi investigada. Esse corpus está em constituição. 5 Esses dados ainda estão em análise. 2666
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