O HEMOCENTRO DE GUARAPUAVA-PR COMO CENTRAL DE CAPTAÇÃO DE DOADORES DE MEDULA ÓSSEA JUNTO À 5ª REGIONAL DE SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ

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1 O HEMOCENTRO DE GUARAPUAVA-PR COMO CENTRAL DE CAPTAÇÃO DE DOADORES DE MEDULA ÓSSEA JUNTO À 5ª REGIONAL DE SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ RESUMO Maristela Sacks 1 Lorena Pohl Fornazari 2 O transplante de medula óssea é um procedimento relativamente simples, utilizado no tratamento de patologias que comprometem as células sangüíneas, e que requer histocompatibilidade positiva entre doador e receptor. O município de Guarapuava (PR) é a sede da 5ª Regional de Saúde do Estado e atende uma região consideravelmente extensa. Entretanto, o número de possíveis doadores cadastrados no Hemocentro local, responsável pelo serviço, é muito pequeno em relação à densidade populacional, mas espelha a mesma situação no País. Esse estudo objetivou traçar um perfil parcial dos doadores existentes para apontar parâmetros que reforcem estratégias de captação de novos cadastros. O embasamento teórico foi realizado na literatura existente sobre o tema e os dados coletados analisados através do programa EPI-INFO 6. Grande parte desses doadores possui entre 18 a 25 anos de idade e a maioria são do gênero feminino. Como conclusão, foi observada que para a captação de mais doadores há a necessidade da realização de campanhas fortalecidas pela educação em saúde, onde o processo de conscientização da população é imprescindível. Palavras-chaves: medula óssea, transplante, doador. ABSTRACT THE HEMOCENTRO OF GUARAPUAVA-PR TO GET MARROW BONE DONOR WITH THE 5ª REGIONAL DE SAÚDE IN PARANÁ STATE The marrow bone transplant is a relatively simple procedure, used in the treatment of pathologies which involve blood cells and require a positive cell compatibility between receiver and donor. The city of Guarapuava is the headquarters of 5ª Regional de Saúde (fifth department of health ) in Paraná State and assistes an extense region. However, the number of possible donors registered at Hemocentro local, responsible for this service, is a very small number when compared to populational density, but it reflects the same situation all over the country. This study aimed to trace a partial profile of existing donors to point out parameters which reinforce strategies to get news enrollments. The theorical

2 bases were made in the literature available about the theme and the collected data were analysed in EPI-INFO 6 Program. Great partof these donors were between 18 and 25 years old and the majority was female. To conclude it was observed that to get more donors it is necessary the organization of reinforcement campaigns in health education, where the process of awareness on the population is essential. Key-words: marrow bone, transplant, donor. 1 Aluna do Curso de Especialização em Formulação e Gestão de Políticas Públicas 2 Professora Mestre do Departamento de Fisioterapia da Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO

3 1 INTRODUÇÃO O transplante de medula óssea (TMO) consiste no tratamento radical de patologias graves que comprometem a produção de células sangüíneas. É baseado em quimioterapia de altas doses, associada ou não à radioterapia, seguida pelo resgate medular por infusão de nova medula óssea. Pode ser realizado de duas formas, autóloga ou alogênica. A primeira delas consiste em material coletado do próprio paciente enquanto que a segunda é advinda de doador cujo sistema de histocompatibilidade seja positivo, podendo ser aparentado ou não. Em abril de 1996 foi fundada a Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea (SBTMO), com o objetivo de tornar essa especialidade mais forte, mas tentando não competir com a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO). Contudo, segundo Castro, Gregianin e Brunetto (2003), no Brasil, o serviço pioneiro em TMO foi o Hospital de Clínicas de Curitiba, o qual realizou 524 transplantes alogênicos em pacientes com menos de 18 anos de idade entre outubro de 1979 e outubro de Segundo Tabak (2000a), atualmente existem 17 centros de transplante de medula óssea credenciados pelo Ministério da Saúde, porém concentrados nas regiões mais desenvolvidas do Brasil e, segundo o coordenador do Centro de Transplante de Medula Óssea da Universidade Federal do Paraná, Dr. Ricardo Pasquini, nos últimos 20 anos já foram realizados mais de 2000 procedimentos com resultados compatíveis aos dos centros mais desenvolvidos do exterior. Considerando-se que o TMO é bastante complexo e muitas vezes tido como opção única de tratamento para determinadas patologias, as campanhas para adesão de novos doadores têm sido cada vez mais freqüentes. Apesar disso, o número de doadores não é suficiente para atender a demanda de pacientes que necessitam deste procedimento. O município de Guarapuava, localizado na região centro-oeste do Estado do Paraná, é sede da 5ª Regional de Saúde, a qual compreende 20 municípios em uma área total de aproximadamente 20 milhões de km2 e uma população em torno de 450 mil habitantes. Visando traçar parcialmente o perfil dos doadores dessa região do Paraná, a presente pesquisa consistiu em levantar dados em relação ao sistema de cadastro no Hemocentro de Guarapuava, ajudando, assim, na formulação de um marco histórico para documentar desta trajetória. O objetivo proposto por esse estudo foi tentar promover o estabelecimento de parâmetros para auxiliar a implementação de campanhas mais freqüentes e com um número de adeptos cada vez maior. Frente à necessidade de uma maior conscientização da população em relação ao TMO, torna-se importante a realização de parcerias entre instituições de saúde e de ensino superior, no sentido de elevar o número de doadores não só para a região, mas também a nível nacional e internacional. Essa parceria é de fundamental importância para que haja uma proliferação mais eficaz e mais rápida de ações educativas, que atualmente se fazem necessárias visto o avanço tecnológico e científico na área da saúde. O resultado demonstrou que em apenas uma campanha de cadastro de medula óssea em parceria com a Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), o número de novos cadastros se elevou consideravelmente. Diante disso, o fortalecimento de estratégias educativas que envolvam simultaneamente os setores da saúde e da educação torna-se de fundamental importância.

4 Os dados coletados demonstram a prevalência de uma população jovem envolvida no processo da doação, a qual pode ser considerada um multiplicador em potencial. Esse estudo vem a reforçar a necessidade de uma maior conscientização da população em relação ao processo de doação de medula óssea. No entanto, as fontes para coleta de dados ainda são escassas por se tratar de um serviço cuja implantação é recente. Através de novas campanhas de doação na região os dados sofrerão mudanças consideráveis, o que permite a continuidade ou complementação do trabalho aqui realizado. 2 METODOLOGIA A forma mais simples de realizar uma investigação de população é através de um estudo transversal, o qual caracteriza-se pela relação exposição/doença em um momento particular, para detectar freqüências entre o objeto do estudo e suas variáveis. Esse tipo de pesquisa também pode ser designada como seccional, de corte, corte transversal, vertical, pontual ou de prevalência e não exige que a população seja reunida, o que permite identificar as freqüências investigadas naquela determinada época (PEREIRA, 2002). Esta pesquisa, também de cunho quanti-qualitativo, pode ser denominada descritiva, pois envolveu a análise estatística de prevalência para descrever algumas das variáveis encontradas dentre os doadores de medula óssea cadastrados no Hemocentro e referentes à abrangência da 5ª Regional de Saúde do Estado do Paraná, entre agosto de 2005 a julho de Ressalta-se que não foi considerada a procedência, nível sócio cultural ou escolaridade cada doador, por serem dados nem sempre contidos nas fichas de cadastro. A 5ª Regional de Saúde do Estado do Paraná atende 20 municípios, com um total de habitantes e em uma área total de km2. São eles: Boa Ventura de São Roque, Campina do Simão, Candói, Cantagalo, Foz do Jordão, Goioxim, Laranjal, Laranjeiras do Sul, Marquinho, Nova Laranjeiras, Palmital, Pinhão, Pitanga, Porto Barreiro, Prudentópolis, Reserva do Iguaçu, Rio Bonito do Iguaçu, Turvo e Virmond e a sede, localizada em Guarapuava. As etapas da pesquisa foram devidamente explanadas ao Diretor do Hemocentro em questão, o qual assinou uma autorização para a realização da mesma. Em momento nenhum os indivíduos envolvidos no estudo foram ou mesmo poderão ser identificados e, por se tratar de levantamento de dados em documentação já existente, não houve a necessidade de apreciação por um Comitê de Ética de Pesquisas envolvendo seres humanos. Os dados foram coletados nos arquivos do Hemocentro durante o mês de setembro de 2007, após a realização da campanha de julho do mesmo ano. Numa segunda etapa, os dados foram armazenados no programa Excel e analisados através do software EPI- INFO 6.

5 2.1 Objetivos O estudo visou traçar um perfil parcial de doadores de medula óssea cadastrados na área de abrangência da 5ª. Regional de Saúde do Paraná, através do levantamento de dados existentes no Hemocentro de Guarapuava, para auxiliar na formulação de documentação histórica da trajetória deste tipo de doação. A partir daí, estabelecer parâmetros para a implementação de novas campanhas em parceria com Instituições de Ensino Superior promovendo, assim, o crescimento da educação em saúde na região. 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A medula óssea, localizada na parte central dos ossos, é responsável pela produção de células sangüíneas e necessita de abundante número de substâncias e nutrientes, sendo que novos glóbulos vermelhos são elaborados a partir daqueles envelhecidos ou destruídos. O ferro contido na hemoglobina é deixado na medula pelas hemácias mortas e novamente utilizado para a renovação de moléculas de hemoglobina (LUNDY-EKMAN, 2000). Em um indivíduo adulto, com aproximadamente cinco litros de sangue, existem cerca de quatro milhões e meio de glóbulos vermelhos, seis mil glóbulos brancos e 300 mil plaquetas em cada centímetro cúbico de sangue. Como as células sangüíneas têm vida curta, são renovadas continuamente, visto que os glóbulos vermelhos possuem uma vida média de 120 dias, os glóbulos brancos em torno de uma semana e as plaquetas nove dias. Portanto, a medula óssea mantém-se em atividade intensa e ininterrupta para produzir células sangüíneas (MIRANDA, 2003). Ao nascimento, a medula óssea de todos os ossos é capaz de produzir células sangüíneas, denominada medula vermelha. Com o passar dos anos, essa função é perdida, sendo substituída pela formação tecido gorduroso, a medula amarela. Na fase adulta somente as costelas, crânio e esterno continuam exercendo essa função, além dos corpos vertebrais, das partes esponjosas de alguns ossos curtos e extremidades dos ossos longos (LUNDY-EKMAN, 2000). Algumas patologias da medula óssea e certos tipos de câncer comprometem a produção de medula vermelha, sendo indicado o transplante de medula óssea (TMO) ou transplante de células tronco hematopoiéticas (TCTH). É um procedimento da área da hematologia, que utiliza quimioterapia em altas doses, combinadas ou não à radioterapia para intensificação do tratamento e eliminação de células tumorais. Consiste em infusão, por via endovenosa, de sangue da medula óssea de um doador previamente selecionado, com a finalidade de reconstituir o órgão hematopoiético enfermo (RIUL; AGUILLAR, 1996). Esse transplante, quando realizado com células do próprio paciente é dito autólogo e, quando de doador aparentado ou não, é chamado alogênico (AZEVEDO; RIBEIRO, 2000). No transplante autológico, as células-tronco da medula óssea são previamente coletadas por aférese em ambulatório ou através de punção e aspiração de

6 medula óssea em centro cirúrgico. Em seguida, essas células são processadas e congeladas para, após quimioterapia em alta dose, serem reinfundidas para reposição das células destruídas. No alogênico, o procedimento é semelhante, porém o material é coletado de um doador sadio e compatível para os testes de antígeno leucocitário humano. Há, também, um terceiro tipo de transplante, efetuado com medula óssea de um irmão gêmeo idêntico, que é chamado de singênico e obedece aos mesmos critérios de compatibilidade (TABAK, 2000a). As principais patologias tratadas através desse procedimento podem ser adquiridas ou congênitas. No primeiro grupo estão a leucemia linfóide aguda, leucemia mielóide aguda, anemia aplástica, leucemia mielóide crônica, Doença de Hodgkin, mieloma múltiplo, mielodisplasia, linfoma não Hodgkin, hemoglobinúria paroxística noturna e envenenamento radioativo. Dentre as congênitas, encontram-se a adrenoleucodistrofia, Síndrome de Hurler, Doença de Krabbe, leucodistrofia metacromática, talassemia, linfohistiocitose hemofagocítica, Síndrome de Wiskott-Aldrich e alguns erros inatos do metabolismo (RIUL; AGUILLAR, 1996). Todo indivíduo portador de bom estado de saúde (sem doença infecciosa ou incapacitante) e que tenha entre 18 e 55 anos de idade pode ser um doador de medula óssea. Entretanto, o sucesso do TMO depende do estadiamento da patologia e reação imunológica entre doador e receptor (RIUL; AGUILLAR, 1996). A técnica mais usual utilizada para a coleta do material a ser transplantado é aspiração da crista ilíaca, que normalmente é repetida cerca de 150 a 200 vezes para que se obtenha um número adequado de células capazes de produzir a hematopoese. A perfuração da pele é feita em uma única vez ou em número reduzido, e um mesmo orifício é utilizado várias vezes para perfurar o osso em diferentes locais. Cada doador é submetido a exames completos para descartar a hipótese da presença do vírus da hepatite ou da imunodeficiência adquirida (HIV), que vão desde uma avaliação clínica até exames laboratoriais e sorologia. Após essa avaliação, é submetido à anestesia geral, peridural ou raquidiana para o processo de retirada da medula óssea, a qual é filtrada para remoção de fragmentos de tecidos e osso, e armazenada em bolsa de transfusão. O doador sofre poucos efeitos com o procedimento, sendo que o principal deles é a presença de dor no local da punção, e os riscos são mínimos desde que tomadas certas precauções (ORTEGA et all, 2004). A coleta de células-tronco presentes no sangue é realizada através de aférese e não requer internação ou anestesia, sendo realizada a nível ambulatorial (LIGH, [2005]). Como em qualquer transplante de órgãos, pode ocorrer rejeição ao tecido transplantado pela reação imunológica entre os tecidos do doador e do receptor (RIUL; AGUILAR, 1996). Entretanto, casos de incompatibilidade do sistema ABO não representam uma conta-indicação, visto que a medula pode ser tratada para a remoção de hemácias, o que impede uma lise após a infusão. Também não é motivo de impedimento para uma doação de medula óssea a presença de citomegalovírus (ORTEGA et al., 2004).

7 3.1 O processo de cadastramento de doadores de medula óssea Segundo Campos, Bach e Alvares (2003), o processo de transplante de medula óssea segue um procedimento padrão, descrito em impresso para fornecer informações necessárias às condutas a serem realizadas e que geralmente é oferecido ao paciente Na fase de condicionamento, o período de pré-internação, são ministradas altas dose de quimioterapia e, em alguns casos, radioterapia, com a finalidade de destruição de células doentes no organismo e da medula para que possa ser substituída por outra saudável. O transplante é um procedimento cirúrgico ou não, que consiste na infusão indolor de células-tronco, semelhante a uma transfusão sangüínea. As autoras ainda referem que o período pós-internação requer muitos cuidados especiais, até que o funcionamento da nova medula e o sucesso da conduta sejam evidenciados. O paciente poderá se deparar com a Doença do Enxerto Contra o Hospedeiro (GVHD) a qual, em muitos casos, compromete alguns órgãos, pele, fígado e intestino, e fica sujeito a infecções secundárias decorrentes da uma baixa no sistema imunológico. Mesmo com o tempo de recuperação ideal ser considerado em torno de seis a 12 meses, a alta hospitalar só ocorre após quatro a seis semanas, período denominado de pega da medula. Contudo, para que um TMO seja realizado, há a necessidade da existência de um doador compatível e, em uma primeira etapa, membros da família são submetidos a testes de histocompatibilidade. Quando não é encontrado um doador aparentado compatível, a busca é realizada entre grupos étnicos semelhantes, cadastrados no Registro Brasileiro de Doadores de Medula Óssea (REDOME), instalado no Instituto Nacional do Câncer (INCA). Quando um provável doador é encontrado, a doação é articulada, sendo que o critério de seleção dos candidatos ao transplante é dado pela conexão com o Registro Brasileiro de Receptores de Medula Óssea (REREME), ou a busca é estendida aos bancos internacionais (INCA, [2007]). Aqui vale a pena ressaltar que, para Tabak (2000b), atualmente é possível identificar um doador não aparentado para uma grande parte dos candidatos ao TMO, através da cooperação entre registros internacionais, o que permite que uma busca por doador seja concluída em algumas semanas. O autor ainda cita a possibilidade de sobrevida, em doações entre não aparentados, de 60 a 70% em pacientes jovens e de 40 a 50% em pacientes acima de 40 anos de idade, porém, essas taxas são bem melhores a partir de doadores familiares. O REDOME é um cadastro único, onde ficam armazenados os dados genéticos e cadastrais dos doadores voluntários de medula óssea do Brasil e dos cordões umbilicais armazenados em bancos públicos. Criado em 1993, o registro Brasileiro é o primeiro do gênero na América Latina e no ano de 2006 alcançou a marca de mais de doadores cadastrados (INCA, 2006). No Brasil, até o ano de 2006, foram registrados 42 centros para transplantes entre aparentados e oito para não aparentados, sendo dois localizados em São Paulo (SP), um no próprio INCA, e um em cada desses grandes centros: Campinas (SP), Curitiba (PR), Porto Alegre RS), Jaú (SP) e Recife (PE) (INCA, [2007]). No Estado do Paraná, segundo dados do LIGH [2006], o número de pessoas cadastradas como doadoras de medula óssea era de no ano de 2001, subindo para em 2006, sendo realizados cadastros somente nesse ano.

8 3.2 O Hemocentro de Guarapuava e o cadastro de doadores de medula óssea A 5ª Regional de Saúde do Paraná tem importante função na captação de doadores de medula óssea. Com base na Portaria Ministerial 1315, de 30 de novembro de 2000, que dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplantes, o Hemocentro tornou-se parte integrante e peça chave fundamental nos processos de doação de medula óssea, tanto a nível nacional quanto para os 20 municípios da região envolvida. Visto que a documentação referente a tal é escassa, a partir de entrevista concedida em 10 de outubro de 2007, por Maria Alice Ribas M. Reginato, Assistente Social do Hemocentro de Guarapuava, PR, foram levantados dados referentes ao histórico dessa Instituição como responsável pelo cadastro de doadores de medula óssea na 5ª Regional de Saúde do Estado do Paraná, Segundo Reginato, após estabelecimento de uma parceria com a Diretoria de Esportes da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO) teve início, em agosto de 2005, a implantação do sistema de cadastramento de doadores de medula óssea no Hemocentro/Guarapuava. Esta parceria entre as duas Instituições teve como objetivo incentivar a participação de atletas da Copa/Sicredi, realizada neste mesmo ano, no processo de doação sangue e de medula óssea, para elevar o número de doadores na região. 4 RESULTADOS Em duas campanhas realizadas em caráter externo ao Hemocentro nos meses de agosto e outubro do presente ano, o número subiu para aproximadamente doadores voluntários nesta Regional de Saúde. A campanha de outubro, foi a primeira a ser realizada com a participação de acadêmicos do Curso de Enfermagem da UNICENTRO e considerada um sucesso, visto que promoveu o acréscimo de novos possíveis doadores aos existentes até aquele momento. A ação educativa advinda dessa campanha envolveu a conscientização da população em relação à doação de medula óssea, bem como o esclarecimento sobre as técnicas utilizadas na coleta de material e o processamento dos dados frente aos órgãos competentes para o meio acadêmico. Considerando-se os registros efetuados até julho de 2007, dos doadores cadastrados, 40% encontram-se na faixa etária de 18 a 25 anos, 30% entre 26 a 35, 20% de 36 a 45 e 10% acima de 46 anos de idade (gráfico 1), sendo que 47% do total são do gênero masculino e 53% do feminino (gráfico 2).

9 Gráfico 1 Distribuição de doadores de medula óssea segundo faixa etária. Ago/2005 a Jul/ % 20% 39% 18 a a a 45 acima de 45 31% Fonte: Hemocentro, 2007 Gráfico 2 Distribuição de doadores de medula óssea segundo gênero. Ago/2005 a Jul/2007 Fonte: Hemocentro, 2007 O grupo sangüíneo de maior prevalência encontrado foi o tipo O+, com 27,4% e o de menor foi o AB-, com menos de 1%. Ressalta-se que 33,4% desses indivíduos não souberam informar a tipagem sangüínea (gráfico 3).

10 Gráfico 3 Distribuição de doadores de medula óssea segundo tipo sangüíneo. Ago/2005 a Jul/2007 Fonte: Hemocentro, 2007 A maioria deles (82,6%) são não fumantes (gráfico 4), 57,1% são de raça caucasiana (gráfico 5) e 54% solteiros (gráfico 6). Gráfico 4 Distribuição de doadores de medula óssea segundo fumante ou não fumante. Ago/2005 a Jul/2007 Fonte: Hemocentro, 2007

11 Gráfico 5 Distribuição de doadores de medula óssea segundo grupo racial. Ago/2005 a Jul/2007 Fonte: Hemocentro, 2007 Gráfico 6 Distribuição de doadores de medula óssea segundo estado civil. Ago/2005 a Jul/2007 Fonte: Hemocentro, 2007

12 Esses dados cadastrais foram retirados do Relatório Estatístico Geral do próprio Hemocentro, porém não foi realizado o cruzamento entre todas as variáveis para se estabelecer um perfil mais elaborado. Essa pesquisa forneceu poucos dados sobre a situação atual do sistema de cadastro de doadores nos 20 municípios da 5ª Regional de Saúde do Estado do Paraná, tendo em vista que o serviço é praticamente recém implantado e a documentação necessária para uma coleta de dados maior é escassa. Contudo, o estudo demonstra a necessidade urgente de campanhas para doação de medula óssea, mas que envolvam com maior intensidade as áreas da saúde e da educação, frente à elevação considerável no número de cadastros quando da campanha em parceria com a UNICENTRO. 5 CONCLUSÃO As patologias tratadas através de uma regeneração da medula óssea são graves, mas felizmente de baixa incidência. Entretanto, o número de doadores cadastrados não é suficiente para satisfazer a demanda existente e, para agravar ainda mais a situação, existe o fator da histocompatibilidade entre doador e receptor. Mesmo através da procura em membros da família ou cadastros nacionais e internacionais, a espera por um doador compatível se torna longa e árdua. Através de campanhas lançadas na região, principalmente por meio da mídia onde é solicitado determinado tipo de sangue com urgência, é observável que o simples ato de doar sangue é uma atitude pouco freqüente entre a população. Esse fato pode atribuído à falta de tradição no ato de doar. Em relação à medula óssea, a situação piora ainda mais, considerando-se a existência de muitos tabus referentes a esse procedimento. Grande parte da população não possui informações necessárias sobre a forma de como é realizada a doação, tão pouco da existência dela e, muitas vezes somente tomam conhecimento a partir da necessidade de um membro da família ou da comunidade. O cadastramento de doadores de medula óssea pode ser considerado um processo relativamente recente e que se encontra em constante renovação, visto que dados estatísticos demonstram um crescente aumento no número de possíveis doadores em todo o mundo. Após a parceria do INCA com Hemocentros e Laboratórios de Histocompatibilidade em 2004 é que esse tipo de doação foi mais amplamente divulgado, provocando um aumento significativo no número de doadores.. Mesmo com os constantes avanços científicos na área da saúde e a implementação de serviços especializados torna-se evidente que a realização de grandes campanhas é imprescindível para uma redução do número de pacientes à espera de TMO. Porém, o baixo número de doadores cadastrados pode ser atribuído tanto à falta de mobilização comunitária quanto à conscientização da população sobre o ato da doação. Diante disso, ressalta-se ainda mais a importância de parcerias entre os setores educacionais e da saúde, para que a captação de doadores seja mais eficaz e atenda um maior número de receptores.

13 Novas campanhas podem ser lançadas, mas é evidente a necessidade de uma ação educacional conjunta e que reuna também lideranças comunitárias e religiosas no sentido e uma maior abrangência de pessoas envolvidas. Para que um indivíduo seja um possível doador, ele precisa ser conscientizado da importância desse ato, bem como entender o processo a ser efetuado. Nesse contexto, aplica-se a educação em saúde onde o envolvimento de acadêmicos, principalmente da área da saúde, pode ser um método de multiplicação de saberes. O esclarecimento sobre TMO é uma ação que requer o envolvimento de profissionais da área da saúde, mas que possua adequado domínio sobre o assunto, para que a população possa ser realmente conscientizada e sensibilizada. Além disso, os meios de comunicação podem ser considerados como ferramentas de grande ajuda nesse processo mesmo que em longo prazo. 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZEVEDO, W.; RIBEIRO, M. C. Fontes de células-tronco hematopoiéticas para transplantes. Rev. Medicina de Ribeirão Preto, v. 33, n. 2, , out/dez 2000 CAMPOS, E. M.; BACH, C.; ALVARES, M. Estados emocionais do paciente candidato a transplante de medula óssea. Psicologia: teoria e prática, v. 5, n. 2, dez/2003. CASTRO JR., C. G.; GREGIANIN, J. J.; BRUNETTO, A. L. Análise clínica e epidemiológica do transplante de medula óssea em um serviço de oncologia pediátrica. Jornal de Pediatria, v. 79. n. 5, Porto Alegre, set/out FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Cidades.Disponível em: < Acesso em: 05 set INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER INCA. Centro de transplante de medula óssea. Disponível em: < Acesso em: 03 out Resumo sobre o REDOME. Divisão de Comunicação do INCA, LIGH Laboratório de Imunogenética e Histocompatibilidade do Departamento de Genética da Universidade Federal do Paraná. Cartilha dos doadores voluntários de medula óssea Curitiba, [2005]. -Laboratório de Imunogenética e Histocompatibilidade do Departamento de Genética da Universidade Federal do Paraná. Curitiba, [2006]. LUNDY-EKMAN. L. Neurociência: fundamento para a reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

14 MIRANDA, E. Bases de anatomia e cinesiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, ORTEGA, E. T. T. et al. Compêndio de enfermagem em transplante de células tronco hematopoiéticas. Curitiba: Maio, PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2002. REGINATO, M. A. R. M. Entrevista concedida. out, RIUL, S.; AGUILLAR, O. M. Transplante de medula óssea. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, SOUZA, C. Qualidade de vida em pacientes submetidos ao transplante alogênico de medula óssea. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia; v. 25, n. 1, p 3-4, TABAK, D. G. Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea: falando alto e em bom tom. Rev. Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, v. 22, n. 1, jan/abr 2000a.., D. G. Transplante de medula óssea em leucemia mielóide crônica. Rev. Medicina de Ribeirão Preto, v. 33, n. 1, , jul/set 2000b.

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