CAPTAÇÃO DE ALUNOS DO CURSO DE ENFERMAGEM PARA DOAÇÃO DE SANGUE FRENTE A CARÊNCIA VIVENCIADA 1

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1 CAPTAÇÃO DE ALUNOS DO CURSO DE ENFERMAGEM PARA DOAÇÃO DE SANGUE FRENTE A CARÊNCIA VIVENCIADA 1 BENDER, Leticia Silmara 2 ; MARZARI, Carla 3 ; MENEGAZZI, Bruna Boff 4 ; NEVES, Bruna Sartori 5 ; QUADROS, Jacqueline Silveira de 6 RESUMO O presente estudo teve como objetivo compartilhar a experiência de acadêmicas de Enfermagem na captação de doadores de sangue e da importância do ato com acadêmicos do mesmo curso. Trata-se de um relato de experiência vivenciado por acadêmicas do curso de graduação de Enfermagem durante o Estágio Curricular Supervisionado I, o qual foi desenvolvido no segundo semestre de O cenário desta vivência foi o Hemocentro Regional de Santa Maria- RS, localizado na cidade de Santa Maria- RS. As ações desenvolvidas foram diante das necessidades vicenciadas, como a falta de doadores que acarretam na carência no Banco de Sangue. O grupo de estágio buscou motivar e sensibilizar acadêmicos do 7º semestre do mesmo curso para uma visita ao Hemocentro, proporcionando o conhecimento do local e seu funcionamento, realizar a doação de sangue e divulgar o ato para demais pessoas. Durante a realização da atividade, notou-se que, mesmo as ações sendo implementadas em um semestre do curso da saúde, frisando a importância bem como a carência de sangue e hemoderivados nos bancos de sangue e em hospitais, poucas foram os acadêmicos que se dispuseram a ir até o Hemocentro para realizar a doação ou a visita para conhecer o espaço. Descritores: Serviço de Hemoterapia; Educação em Enfermagem; Doadores de Sangue. 1 Trabalho de Pesquisa. Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). 2 Acadêmicas do 8º Semestre do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano 3 Professora do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. 4 Apresentadora. Acadêmica do 8º Semestre do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano bruna.menegazzi@hotmail.com 5 Acadêmicas do 8º Semestre do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano 6 Acadêmicas do 8º Semestre do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano 1

2 1. INTRODUÇÃO O sangue é um tecido líquido que circula pelo corpo, carregando oxigênio e nutrientes a todos os órgãos. Apesar dos avanços da ciência, e das inúmeras descobertas na área da saúde, ainda não existe nenhum substituto para ele, sendo que o doador é a única fonte para quem necessita de seus hemocomponentes ou hemoderivado 1. No Brasil, é necessário diariamente cerca de bolsas de sangue, mas apenas 1,7% da população são doadores, quando o recomendado é de 3 a 5% da população. A Organização Mundial de Saúde recomenda uma média de cinco doadores a cada grupo de cem pessoas, porém de cada cem pessoas, apenas duas contribuem com os hemocentros 2. Isso ocorre pela falta de hábito das pessoas em realizar a doação de sangue, e em contra partida a demanda de sangue tem aumentado. Essa carência faz com que milhares de pessoas que necessitam de sangue venham a óbito, por não haver como substituir o hemoderivado 3. Frente à crise nos estoques dos bancos de sangue do Brasil, as campanhas para doação é a principal forma de sensibilizar e motivar a população. Em junho de 2011 o Governo Federal criou uma nova portaria a 1.353, onde a idade mínima passou de 18 para 16 anos de idade, necessitando nesse caso, a autorização dos responsáveis e de 65 para 68 anos de idade, essa é uma das estratégias a fim de aumentar o numero de doadores 2. A captação de doadores tem por escopo conscientizar a população, visto que as doações devem ser uma atividade voltada não apenas para assegurar a quantidade necessária de doadores, mas sim criar o habito para doações mais frequentes. Para isso faz-se necessário o vinculo entre os serviços de captação com os doadores, pois já se conhece o perfil dos mesmos, bem como as condições de sua saúde 3. Considerando que, muitos jovens possuem desejo de contribuir para sua comunidade, porém não sabem como. O ato de doar sangue é uma iniciativa que busca estimulá-los a desenvolver seus valores humanos e éticos exercendo na prática sua cidadania. Porém, os que apresentarem inaptidão para realizar a doação podem incentivar outras pessoas a respeito da importância da doação, tornado-se agentes multiplicadores. Dessa forma, pode-se evitar que os bancos de sangue permaneçam desabastecidos e evitar a perda vidas, por uma questão, teoricamente, tão simples 4. Observa-se também que a carência esta relacionado como o número de doadores voluntários que é menor que dos doadores de reposição, devido a fatores culturais, mitos e 2

3 a falta de verdades científicas, que colocam um obstáculo muito grande na doação voluntária e consciente. Sendo, o Marketing Social uma modalidade de ação mercadológica institucional que tem por objetivo atenuar ou eliminar problemas sociais, carências da sociedade relacionadas principalmente com questões de higiene e saúde pública, trabalho, educação, habitação, transporte e nutrição 5. O marketing deve ser utilizado para buscar, encorajar e transferir para os indivíduos e grupos, modelos ideais para a promoção do bem-estar social, criando novas opiniões e emoções para que haja uma mudança comportamental em relação a questões sociais, e ainda garantindo uma efetividade nas práticas e responsabilidades sociais individuais e coletivas 5. Sendo assim, o profissional enfermeiro responsável pelo serviço de hemoterapia presta assistência, acompanha, orienta e supervisiona o doador de sangue durante o processo de coleta, assim podendo criar um vinculo. Esse tem a oportunidade de fazer com que o doador crie por habito fazer a doação, bem como trazer adjunto outras pessoas. 2. OBJETIVO O presente estudo teve como objetivo compartilhar a experiência de acadêmicas de Enfermagem na captação de doadores de sangue e da importância do ato com acadêmicos do mesmo curso. 3. METODOLOGIA Trata-se de um relato de experiência vivenciado por acadêmicas do curso de graduação de Enfermagem durante o Estágio Curricular Supervisionado I, o qual foi desenvolvido no segundo semestre de O cenário desta vivência foi o Hemocentro Regional de Santa Maria- RS, localizado na cidade de Santa Maria- RS. Atuam neste local, uma equipe multiprofissional, como enfermeiros, médicos, técnicos de enfermagem, técnicos em coleta, farmacêuticos, bioquímicos, acadêmicos de diversos cursos e de distintas instituições. Tem capacidade para atender até 100 doadores por dia, com idade entre 16 a 65 anos, que estejam dentro dos critérios para doação. O Hemocentro é responsável por suprir as necessidades de sangue e hemoderivados dos municípios da Região Central, bem como do Hospital Universitário de Santa Maria, de onde vem a maior demanda. 3

4 As ações desenvolvidas foram diante das necessidades vicenciadas, como a falta de doadores que acarretam na carência no Banco de Sangue. Diante disto, o grupo de estágio buscou motivar e sensibilizar acadêmicos do 7º semestre do mesmo curso para uma visita ao Hemocentro, proporcionando o conhecimento do local e seu funcionamento, realizar a doação de sangue e divulgar o ato para demais pessoas. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Para desenvolver a atividade proposta para os acadêmicos, foi realizado primeiramente um convite durante as aulas ministradas e divulgação pela internet. A partir disto, foi obtido junto aos supervisores de estágio de todos os campos, uma troca, onde os acadêmicos foram dispensados de suas atividades curriculares para participar da visita e doação de sangue. No dia marcado para a realização da visita, participaram apenas alguns acadêmicos, onde os mesmos conheceram o local e seu funcionamento. Após passaram individualmente pelo processo da coleta de sangue. Este processo engloba várias estapas até a doação, sendo estas, a triagem hematologia, onde é analisado o valor adequado de plaquetas, hematócrito e hemoglobina, peso, estatura e pressão arterial, seguindo com a triagem clínica onde o enfermeiro responsável por desenvolvê-la, direciona algumas perguntas que buscam conhecer e verificar se pode ser doador, perante as respostas colhidas e estando tudo de acordo com as normas e padrões estabelecidos, o doador, que pode ser de sangue ou aférese, passa para a coleta, onde cada setor é uma rotina estabelecida, bem como orientações direcionadas aos doadores. Terminando a coleta o doador passa até a sala do lanche, após é liberado. Caso haja alguma alteração na analise realizada no sangue, o hemocentro entra em contato com o doador, solicitando o mesmo a retornar. Diante deste processo rotineiro, apenas um dos acadêmico que participoram da visita pode realizar a doação de sangue. Os demais, por algum fator não puderam fazer a doação, no entanto conheceram o local e as atividades lá desenvolvidas, como era desde o inicio proposto. Durante a realização da atividade, notou-se que, mesmo as ações sendo implementadas em um semestre do curso da saúde, frisando a importância bem como a carência de sangue e hemoderivados nos bancos de sangue e em hospitais, poucas foram os acadêmicos que se dispuseram a ir até o Hemocentro para realizar a doação ou a visita para conhecer o espaço. A falta de tempo no dia a dia corrido, o local onde se encontra o Hemocentro por 4

5 ser de difícil acesso, o medo de sentir dor e a falta de conhecimento sobre o procedimento, foram alguns dos motivos mais ouvidos para a não doação. Percebe-se assim que, a carência e baixo estoque se dá pela falta de hábito em fazer a doação, onde a população nem sempre está envolvida nas necessidades que a comunidade apresenta. Campanhas para coletas e doações de sangue e hemoderivado estão sempre sendo desenvolvidas e divulgadas em meio a sociedade, o que falta é a sensibilização por parte das pessoas em realizar esta atividade. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS A realização desta atividade possibilitou perceber a realidade que está sendo vivenciada no cotidiano, onde a falta de hábito, antigas crenças e falta de comprometimento com as necessidades da comunidade para a doação de sangue e hemoderivados ainda prevalecem. Assim, tentou- se com a visita dos acadêmicos do curso de graduação de Enfermagem, sensibilizar os futuros profissionais da saúde e com isso formar um marketing para que os alunos disseminem a importância da doação para a família e amigos, para que haja maior capacitação de sangue não apenas no Hemocentro Regional de Santa Maria, mas sim em qualquer banco de sangue que se faz presente no cotidiano vivenciado. REFERÊNCIAS 1-BENETTI, S.R.D.; LENARDT, M.H. Significado atribuído ao sangue pelos doadores e receptores. Revista Texto Contexto - Enfermagem. V 15, no 1, PORTAL DA SAÚDE, Disponível em: 3- CHAGAS, R.N. Doações voluntárias de sangue: uma alternativa para a pena e para a vida. Banco do Conhecimento, Disponível em: as_sangue.pdf 4- GIACOMINI, L.; FILHO, W.D.L. Estratégias para fidelização de doadores de sangue voluntários e habituais. Acta Paulista de Enfermagem. V 23, no 1, MEDEIROS,J.M.; Marketing Social e a doação de sangue. III Seminário do Centro de Ciências Sociais Aplicadas. Paraná,

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