ÁREA: MÍDIA IMPRESSA 43. (TJPE,

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1 ÁREA: MÍDIA IMPRESSA 43. (TJPE, 2007) Jornais cariocas como O Jornal, Diário Carioca, Correio da Manhã e O Globo costumavam publicar reportagens de cunho investigativo, mas foi esta revista, lançada em 1966, em São Paulo, a primeira a apresentar características realmente literárias. Nela o repórter tinha que se colocar como um pesquisador: nenhum detalhe, nenhuma personagem, nenhuma causa e efeito, nada podia faltar. O texto acima relata uma experiência jornalística alicerçada num estilo consagrado por várias publicações mundiais. A revista e o estilo relatados são, respectivamente: (A) Realidade e new journalism. (B) Última Hora e sensacionalismo. (C) Veja e jornalismo investigativo. (D) Manchete e hard news. (E) Folha de S.Paulo e jornalismo verdade. 34. (TJPE, 2007) Em 1989, aconteceu um dos mais polêmicos casos de manipulação política no jornalismo nacional. Esse episódio foi: (A) Divulgação, pela Rede Globo, de números desfavoráveis ao candidato ao governo do Rio de Janeiro, Leonel Brizola. (B) A manipulação do debate eleitoral entre Lula e Collor de Melo pela equipe do Jornal Nacional. (C) Divulgação pelo jornal O Estado de São Paulo de pesquisa eleitoral confirmando a vitória de Paulo Maluf sobre Luiza Erundina. (D) Seqüência de matérias da revista Veja sobre o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra. (E) Divulgação de matéria falaciosa sobre a Escola de Base. 32. (UFT, 2005) Sua mensagem traduzia-se pela defesa incondicional do nacionalismo foi o tempo das grandes campanhas herdadas de O Petróleo é Nosso, da siderurgia, dos minérios ; em segundo lugar, pela defesa das reivindicações sociais, a defesa de uma maior justiça social, era o auge do populismo no Brasil; em terceiro lugar atendimento aos mitos populares: futebol espetáculo, e tudo o mais que mantinha uma ligação estreita com as camadas menos favorecidas da população. O texto acima descreve um jornal que marcou época na história da imprensa brasileira. O veículo e a época em questão são: (A) O Pasquim, durante a ditadura militar de (B) O Estado de São Paulo, durante o período estadonovista. (C) Última Hora, durante o segundo governo Vargas. (D) Folha de São Paulo, à época de sua fundação. (E) Jornal do Brasil, durante a Coluna Prestes. 52. (TJPE, 2007) Sobre a instalação da primeira tipografia no Brasil, é correto afirmar que: (A) em suas oficinas foi impresso o primeiro jornal brasileiro, O Correio Braziliense. (B) um dos motivos de seu surgimento foi a necessidade de se manter informados todos aqueles que, vindo na comitiva de D.João VI, deixaram alguma raiz em Portugal. (C) apesar da demora na implantação da imprensa no país, o maquinário trazido pela comitiva real era extremamente moderno, permitindo a impressão quadricômica. (D) o primeiro jornal editado em solo brasileiro serviu fundamentalmente como porta-voz dos anseios da população local.

2 (E) a data precisa da primeira impressão oficial no Brasil é 10 de maio de 1809, um ano após a chegada da família real. 22. (MPPE, 2012) O Diário de Pernambuco foi fundado em 7 de novembro de 1825, sendo hoje o jornal mais antigo em circulação na América Latina. A história registra duas paralisações importantes de sua circulação. Uma foi em 1931 e outra em 1945, quando a redação tinha como diretor Arthur Orlando e entre os repórteres estavam: (A) Ana Arruda Callado e Josué de Castro. (B) João Cabral de Melo Neto e Evaldo Cabral de Mello. (C) Luis Marinho e Osman Lins. (D) Assis Chateaubriand e Gilberto Amado. (E) Solidónio Leite e Nestor de Holanda. 52. (Alern, 2013) Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo foi proprietário de um verdadeiro império da comunicação, influente tanto na opinião pública quanto nas instituições políticas durante grande parte do século XX. As empresas deste império formavam (A) as Organizações Globo. (B) a Rede Record de Rádio e Televisão. (C) os Diários Associados. (D) a Empresa Folha da Manhã. (E) a Rede Brasil Sul de Comunicação. 59. (Câmara dos Deputados, 2007 Relações Públicas) Os programas de comunicação na administração pública apresentam um grande leque de funções. Segundo Gaudêncio Torquato (Tratado de Comunicação Organizacional e Política p. 122), a função: Direito à informação é a comunicação como (A) base da cidadania. (B) base de lançamento de valores. (C) instrumento a serviço da verdade. (D) forma de democratização e poder. (E) forma de orientação aos cidadãos. 33. (Hemobras, 2013) O direito do cidadão à informação pode ser obstruído por (A) indenização por dano moral. (B) resposta proporcional ao agravo. (C) indução à autocensura. (D) garantia do sigilo da fonte. (E) vedação ao anonimato. 38. (TRT23, Jornalismo) Toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras. Essa recomendação está contida (A) no Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros. (B) na Segunda Emenda das Constituição Americana. (C) na Declaração da Filadélfia. (D) no Estatuto de Princípios da Unesco. (E) na Declaração Universal dos Direitos Humanos. 35. (TRT23, Jornalismo) O sigilo da fonte é, sem dúvida, a grande garantia de trabalho do profissional da imprensa. Sem ela, nenhum jornalista tem condição de fazer bom

3 jornalismo, mormente o investigativo. Não conseguirá informar os leitores e ouvintes sobre fatos que são revelados off the record, porque os que detêm a informação muitas vezes não podem torná-la pública sob pena de sofrerem sanções dos mais variados tipos. Entre nós, tem se revelado de extrema importância essa garantia, especialmente para desvendar atos de improbidade administrativa dos agentes públicos. ( Essa prerrogativa jornalística é assegurada (A) pela Lei de Segurança Nacional de (B) pela Constituição Federal de (C) pela Lei de Imprensa de (D) pelo Código de Processo Penal de (E) pelo Ato Institucional no 5 de (TRT4, 2009) Todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Esses dois preceitos, importantes para a transparência dos atos públicos, estão contidos (A) no Código de Direito Comercial. (B) na Constituição da República Federativa do Brasil. (C) no Código de Direito Civil. (D) na Declaração Universal dos Direitos Humanos. (E) no Código de Defesa do Consumidor. 42. (MPPE, 2012) É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou a imagem (inciso V do Art. 5o. da Constituição Federal). Os juristas entendem que (A) o direito de resposta não ficou prejudicado com a extinção da Lei de Imprensa. (B) a publicação de fotografia sem a autorização do fotografado não constitui dano à imagem. (C) o valor das indenizações relacionadas ao direito de resposta fica pendente até a aprovação de nova norma. (D) nos conglomerados de comunicação o direito de resposta deve ser divulgado em todas as mídias. (E) por dano moral deve-se entender todo aquele que não venha a afetar o patrimônio material da vítima. 56. (Alern, 2013) A Constituição Federal brasileira garante a todos os cidadãos o acesso à informação. O resguardo ao sigilo da fonte é garantido (A) mediante uma autorização judicial. (B) sem qualquer restrição aos cidadãos brasileiros. (C) quando necessário ao exercício profissional. (D) nos casos em que a fonte corre riscos de morte. (E) com o prévio compromisso do direito de resposta. 31. (TRT6, 2012) Segundo o Art. 5o da Constituição Federal, é livre a manifestação do pensamento, sendo (A) vedado o anonimato. (B) vedada a propaganda ideológica.

4 (C) vedados os cultos religiosos. (D) vedada a manifestação de estrangeiros. (E) vedada a parcialidade na Comunicação Social. 62. (Câmara dos Deputados, 2007 Imprensa Escrita) De acordo com o Art. 11 da Lei no 5.250, de 09/02/1967, chamada de Lei de Imprensa, considera-se clandestino o jornal ou outra publicação periódica não registrada nos termos do artigo 9o ou em cujo registro não conste (A) o endereço da redação. (B) a data de fundação do periódico. (C) o número do CNPJ. (D) o nome e a qualificação do diretor ou redator e do proprietário. (E) o foro a ser usado em caso de demandas judiciais. 23. (TRT7, 2009) No dia 30 de abril de 2009, o jornal O Estado de S. Paulo informava que 7 dos 11 ministros decidiram tornar sem efeitos uma lei editada em 1967, pois concluíram que ela era incompatível com a democracia. Com o fim de sua vigência, informava o jornal, os juízes terão de se basear na Constituição Federal e nos códigos Penal e Civil para decidir ações criminais e de indenização contra jornalistas. Naquela data, terminou o julgamento, começado em 1o de abril, que derrubou a (A) Lei de Segurança Nacional. (B) regulamentação da profissão de jornalista. (C) Lei de Imprensa. (D) existência de foro especial para crimes praticados por jornalistas. (E) Lei de Registro Especial de Provisionados. 57. (MPPE, 2012) Em 2008, a Lei de Imprensa (Lei no 5.250/1967) foi questionada por um partido político em uma ADPF (arguição de descumprimento de preceito fundamental), sob a alegação de que: (A) com a desregulamentação da profissão de jornalista a Lei de Imprensa se tornara obsoleta. (B) já não tinha eficácia depois da revogação de parte dela pelo AI-5. (C) a norma criada durante a ditadura militar vedava liberdade de expressão e de imprensa. (D) feria preceitos da Lei de Segurança Nacional. (E) a norma estava ultrapassada porque não previa os crimes cometidos pela internet. 36. (MPPE, 2012) De acordo com a legislação de concessão pública de meios de comunicação, (A) podem pleitear a outorga para a execução de serviços de radiodifusão com fins educativos as pessoas jurídicas de direito público interno. As universidades sem fins lucrativos, as fundações públicas e as universidades públicas não têm preferência em relação às pessoas jurídicas de caráter comercial. (B) tanto a permissão para serviço de radiodifusão de caráter local como a concessão de serviços de radiodifusão de caráter regional são de responsabilidade do Ministro das Comunicações com a aprovação do Senado. (C) as outorgas de TV são conferidas pelo prazo de 15 anos e radiodifusão sonora são válidas por 10 anos. (D) os prazos de concessão tanto para emissora de TV como para emissoras de rádio são prorrogáveis por duas vezes. (E) são competentes para executar o serviço de Radiodifusão Comunitária: as fundações; as associações comunitárias com ou sem fins lucrativos, sediadas na comarca da comunidade a ser servida pela estação e cujos dirigentes sejam brasileiros natos.

5 30. (MPMA, 2013) A I Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), realizada no Rio de Janeiro nos dias 20 e 21 de maio de 2011, sistematizou as contribuições de entidades nacionais da área para a criação de um novo Marco Regulatório das Comunicações. Em relação à propriedade dos meios e à publicidade oficial, entre outras, o texto recomenda (A) o fortalecimento das rádios e TVs comunitárias com apoio de grupos políticos, esportivos ou religiosos. (B) o impedimento de associações diretas ou indiretas entre programadores de canais. (C) a outorga de canais de televisão a parentes de políticos em segundo grau não será considerada imoral se a concessão não pertencer ao estado representado pelo político. (D) transparência na distribuição de verbas governamentais para publicidade oficial no sistema privado de comunicação sem licitação em momentos de crises e catástrofes. (E) políticas de fomento à produção, distribuição e acesso a conteúdo nacional, com amplo financiamento oficial de programas que promovam a diversidade de conteúdo. 46. (TJPE, 2007) Ao imputar falsamente a uma pessoa um fato definido como crime, um veículo de comunicação pode ser processado por (A) calúnia. (B) injúria. (C) prevaricação. (D) difamação. (E) atentado ao pudor. 47. (INFRAERO,2009) Quando o jornalista imputa fato ofensivo à reputação de alguém, diz-se que ele cometeu um crime contra a honra denominado (A) contravenção. (B) prevaricação. (C) injúria. (D) calúnia. (E) difamação. 48. (TRT7, 2009) São crimes contra a honra, definidos no Código Penal, na Lei de Segurança Nacional, no Código Brasileiro de Telecomunicações e no Código Eleitoral os seguintes: (A) calúnia, difamação e furto. (B) calúnia, difamação e injúria. (C) furto, difamação e injúria. (D) furto, calúnia e difamação. (E) difamação, furto e roubo. 35. (TRT4, 2009) Segundo a Lei de Direitos Autorais, aprovada em 19 de Fevereiro de 1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais, é correto afirmar que (A) a proteção aos direitos de que trata esta Lei depende de registro prévio da obra. (B) é direito moral do autor o de retirar de circulação a obra ou de suspender qualquer forma de utilização já autorizada, quando a circulação ou utilização implicarem afronta à sua reputação e imagem. (C) o autor poderá repudiar a autoria de projeto arquitetônico alterado com o seu consentimento durante a execução ou após a conclusão da construção. (D) cada coautor só poderá registrar a obra e defender os próprios direitos contra terceiros desde que obtenha a aquiescência dos outros. (E) os direitos patrimoniais do autor perduram por cinquenta anos contados de 1o de janeiro do ano subsequente ao de seu falecimento, obedecida a ordem sucessória da lei civil.

6 78. (Câmara dos Deputados, 2007 Imprensa Escrita) Press-kit é um serviço da área de comunicação de uma instituição pública ou privada, que consiste em (A) um envelope contendo o histórico da instituição e um brinde para o jornalista. (B) um convite para que o jornalista participe de uma entrevista coletiva de interesse da instituição. (C) matérias sobre o lançamento de produto ou evento, redigidas pela assessoria de comunicação, sob a orientação do departamento de relações públicas. (D) um conjunto de informações, textos, ilustrações, fotografias e até amostras do produto entregues à imprensa nos trabalhos de relações públicas e assessoria de imprensa. (E) relação de pautas de interesse da instituição, dados estatísticos e fotografias que orientem a imprensa na redação de matérias. 38. (TRT23, 2011 Relações Públicas) A análise da qualidade de um press release está relacionada ao interesse que possa gerar no público do veículo, ou seja, o interesse público. A determinação, por parte dos jornalistas, para a escolha do que será veiculado representa (A) as chaves notícia. (B) as questões editoriais. (C) os motivos editoriais. (D) o interesse notícia. (E) os valores notícia. 46. (Hemobras, 2013) Nas redes sociais, o relacionamento bem feito com os demais usuários pode resultar em credibilidade, bases grandes de seguidores e fãs, construindo audiência própria e fiel. Na moderação de comentários o mais adequado é apagar (A) comentários que citem outras instituições ou entidades concorrentes ou de outras esferas administrativas. (B) respostas feitas diretamente por dirigentes da entidade sem passar pelo gestor das redes sociais. (C) comentários negativos para não afetar a imagem da entidade ou dos seus canais oficiais nas redes sociais. (D) críticas que contiverem insultos pessoais, comentários repetidos em diferentes postagens, spam e propaganda. (E) conversas iniciadas pelos usuários que buscam resolver suas questões pessoais em ambiente público. 51. Um dos instrumentos utilizados pelas Assessorias de Comunicação em uma campanha é a realização de follow up. É INCORRETO afirmar que um de seus objetivos é (A) oferecer entrevista exclusiva para complementar o material enviado. (B) dispor-se a agendar uma entrevista para a realização da matéria. (C) alertar o pauteiro sobre a importância do material encaminhado. (D) pressionar o repórter para que ele publique o material enviado. (E) confirmar o recebimento do press release que foi enviado. 52. (Hemobras, 2013) Há vários recursos jornalísticos usados por uma Assessoria de Comunicação para melhor desempenhar o seu trabalho, entre eles o release, o press kit, a entrevista individual e a entrevista coletiva. A utilização dessa última deve ser dada pela (A) vontade do CEO da empresa em trabalhar sua imagem. (B) relevância dos assuntos que nela serão abordados. (C) solicitação exclusiva dos veículos de comunicação. (D) necessidade do cliente em divulgar seus produtos. (E) estratégia de marketing elaborada pelo cliente.

7 50. (TRT6, 2012) Uma das funções do Assessor de Comunicação é a realização de media training, que tem como principal objetivo preparar os (A) trabalhos da equipe de assessoria junto aos seus clientes. (B) assessorados que serão entrevistados por repórteres. (C) funcionários da empresa com relação ao cerimonial. (D) dirigentes da empresa no tratamento dado aos funcionários. (E) repórteres dando informações importantes sobre o assessorado. 51. (TRT6, 2012) Em uma Assessoria de Comunicação há vários instrumentos que são utilizados na realização do seu trabalho. Entre eles, encontra-se o follow-up, que tem como função principal a checagem (A) da correção ortográfica dos textos enviados para a imprensa. (B) dos dados a serem passados para a imprensa no press release. (C) das matérias publicadas sobre o assessorado ou produto divulgado. (D) do retorno e interesse sobre os press releases recebidos pelos jornalistas. (E) da agenda de todos os membros que trabalham na Assessoria de Comunicação. 46. (TRT6, 2012) O house organ, o órgão da casa, é o veículo interno de uma empresa ou instituição elaborado pela assessoria de comunicação. Essa publicação tem por objetivo principal produzir um veículo que seja (A) um instrumento restrito ao marketing, auxiliando nas estratégias de vendas fundamentais para a empresa. (B) responsável por divulgar o que for de exclusivo interesse da empresa ou instituição e que não encontra espaço na mídia. (C) o retrato fiel do assessorado, trabalhando a sua imagem com os públicos interno e externo. (D) o órgão de divulgação de produtos e serviços, auxiliando assim os projetos ligados à área de propaganda e marketing. (E) um brinde editorial para seus colaboradores mais próximos, reforçando assim os laços comerciais que os unem. 43. (TRT6, 2012) Na organização de um evento, a comunicação integrada entre seus promotores e a Assessoria de Comunicação é um ponto fundamental para seu sucesso. No entanto, há várias funções que são de responsabilidade exclusiva da equipe de comunicação, entre elas NÃO se inclui (A) o credenciamento da imprensa. (B) a exigência de publicação das matérias. (C) o acompanhamento do clipping. (D) a redação de boletins. (E) a organização da sala de imprensa. 60. (MPPE, 2012) Um press release eficiente deve (A) privilegiar o uso de jargões da área para despertar interesse nos repórteres. (B) ter a informação mais importante no começo do texto. (C) ser redigido em pirâmide normal. (D) explorar a exclusividade do produto ou do serviço, se for o caso, e exaltar as suas qualidades. (E) dar preferência ao nariz de cera como abertura do texto. 60. (TRT23, Jornalismo) Segundo Wilson Bueno, o conjunto de estratégias e ações desenvolvidas com o objetivo de estabelecer canais de comunicação entre uma empresa, entidade ou mesmo uma pessoa com os meios de comunicação, em geral, e os profissionais de imprensa, em particular é chamado de

8 (A) endomarketing. (B) assessoria de imprensa. (C) comunicação integrada. (D) marketing de permissão. (E) lobby. 56. (DPE-RS, 2013) As principais informações sobre um assessorado chegam às redações em um release, o que o torna um dos melhores instrumentos de trabalho de uma assessoria de comunicação. Um bom release deve (A) ser escrito usando critérios essencialmente jornalísticos, pois seu objetivo principal é servir de apoio à pauta. (B) lembrar ao jornalista que o assessorado, se for o caso, é anunciante do veículo e essa parceria não deve ser esquecida. (C) ser produzido levando-se em conta todos os critérios mercadológicos do marketing, pois deve vender o assessorado. (D) ter algo de publicidade em seu texto, pois não deixa de ser uma peça publicitária, mesmo que escrita por jornalistas. (E) apresentar-se como um relatório, elencando todas as qualidades do produto do assessorado que está sendo trabalhado. 58. (DPE-RS, 2013) Um dos instrumentos utilizados em uma assessoria de comunicação é o mailing list, ou simplesmente mailing. Ele deve ser o mais completo e abrangente possível, contendo todos os veículos e nomes de jornalistas que atuem na área a ser trabalhada. Para a sua boa qualidade é necessário e fundamental que (A) seja comprado de empresas especializadas na elaboração de mailing list. (B) passe por uma constante atualização, pois é grande a rotatividade nas redações. (C) apresente a maioria dos contatos da agenda dos jornalistas que cuidam da conta. (D) se evite sua repetição de uma campanha para outra realizada pela assessoria. (E) tenha somente o nome dos editores responsáveis pelo fechamento do veículo. 41. (MPRN, 2012) Em um estudo recente, a Fenaj (2010) comprovou que 60% dos jornalistas atuam em assessorias de imprensa. Pesquisa realizada pela ABERJE (2008) constatou que os 73% dos profissionais das agências de comunicação são jornalistas. Pode-se inferir desses números, como fez Aldo Antonio Schmitz (As fontes nas teorias de Jornalismo) que (A) as assessorias de imprensa estão se transformando em assessorias de comunicação. (B) as fontes contratam jornalistas para aperfeiçoar o relacionamento com a mídia. (C) os jornalistas formados estão se transformando em profissionais de Relações Públicas. (D) as agências de comunicação estão se transformando em assessorias de imprensa. (E) as fontes contratam jornalistas para fazerem mídia training. 56. (Câmara dos Deputados, 2007 Relações Públicas) A convergência das diversas áreas da comunicação organizacional é chamada de Comunicação (A) Participativa. (B) Administrativa. (C) Institucional. (D) Mercadológica. (E) Integrada. 65. (Câmara dos Deputados, 2007 Relações Públicas) No jornal interno da instituição, a publicação de um calhau que trata da campanha de novos sócios para o clube dos funcionários é

9 (A) um texto ou anúncio gratuito utilizado para completar a página. (B) uma carta aberta do presidente sobre realizações da entidade. (C) um anúncio de utilidade pública com campanha de benemerência. (D) um texto normativo publicado em forma de box. (E) uma propaganda institucional gratuita e sazonal. 70. (Câmara dos Deputados, 2007 Relações Públicas) Na instituição, a transferência de informação pode obedecer, além dos fluxos ascendente e descendente, os fluxos (A) extra organizacional e organizacional. (B) interdepartamental e transversal (C) organizacional e interdepartamental. (D) organizacional e transversal. (E) transversal e extra organizacional. 42. (TRT23, 2011 Relações Públicas) O conjunto de instrumentos de comunicação interna/institucional com potencial de atualidade de conteúdo informativo: imediato, rápido, regular e lento, nesta ordem, está corretamente apresentado em (A) balanço social, rádio corporativa, blog e jornal. (B) rádio corporativa, blog, jornal e balanço social. (C) blog, rádio corporativa, balanço social e jornal. (D) blog, jornal, rádio corporativa e balanço social. (E) blog, rádio corporativa, jornal e balanço social. 43. (TRT23, 2011 Relações Públicas) São instrumentos de comunicação interna/institucional com oportunidade de feedback dos públicos somente por meio de outros canais: (A) manual de integração, intranet e twitter. (B) blog, newsletter e livro memória. (C) balanço social, livro memória e microblog. (D) livro memória, balanço social e manual de integração. (E) balanço social, blog e livro memória. 50. (Hemobras, 2013) Estimular a participação dos integrantes da organização, além de valorizá-los e incentivar seu crescimento, são algumas das funções específicas do (A) clipping. (B) clipping-eletrônico. (C) press kit. (D) mailing list. (E) house-organ. 58. (INFRAERO, 2011) As empresas modernas apresentam o seguinte fluxo de comunicação: (A) vertical, horizontal e centralizada. (B) vertical, lateral e centralizada. (C) descendente, ascendente e horizontal. (D) descendente, vertical e horizontal. (E) lateral, horizontal e centralizada. 43. (MPMA, 2013) Segundo Rabaça e Gustavo Barbosa (Dicionário de Comunicação), o veículo impresso ou eletrônico, periódico, de comunicação institucional, dirigido ao público interno (funcionários e seus familiares) e, menos comumente, a determinados segmentos do público externo diretamente ligados à organização é chamado de (A) jornal mural.

10 (B) letter press. (C) press information. (D) press relation. (E) house organ. 53. (TRT6, 2012) Nas empresas e instituições, as ações de comunicação que contribuem para a manutenção e desenvolvimento de um clima positivo, buscando o cumprimento de metas e estratégias planejadas, além do crescimento de atividades, serviços e linhas de produtos recebe o nome de (A) marketing. (B) e-marketing. (C) endomarketing. (D) merchandising. (E) feedback. 40. (MPRN, 2012) Nas organizações os fluxos de comunicação, segundo Margarida Kunsch, são descendentes, ascendentes, horizontais, transversais e circulares. A comunicação (A) descendente liga-se ao processo de comunicação em que a informação se processa tendo como fonte os subalternos e os receptores os componentes do corpo diretivo da organização. (B) horizontal ou lateral se processa a todos os níveis sem se ajustar às direções tradicionais e seu conteúdo pode ser tanto mais amplo quanto maior o grau de aproximação das relações interpessoais. (C) transversal está presente nas organizações com gestão participativa e integrada, que criam condições para que os atores atuem em diferentes áreas e com elas façam interação. (D) circular corresponde ao fluxo da informação que se processa no mesmo nível dos pares de hierarquia semelhante. (E) ascendente refere-se ao processo de comunicação em que a informação se processa da direção para os subalternos. 72. (Câmara dos Deputados, 2007 Imprensa Escrita) Na redação de títulos no jornalismo impresso é comum o redator usar de figuras de estilo para adequar a mensagem ao espaço gráfico. A opção em que o título é uma metonímia é: (A) Por que as mulheres não são engraçadas? (B) Relatório de Dirceu menciona dossiegate. (C) Promotora apura suspeita de golpe em seguradora. (D) Moscou não aprova invasão americana. (E) Balas perdidas ferem mais 4 pessoas no Rio. 74. (Câmara dos Deputados, 2007 Imprensa Escrita) Os editores com freqüência rejeitam títulos com aliterações porque eles afastam a atenção do leitor do conteúdo. O título que usa esse recurso é: (A) Por causa da eleição matou a Conceição. (B) Discussão esquenta aquecimento global. (C) Papa pede pela paz. (D) Lusa é campeã se vencer. (E) Um amor, uma história. 77. (Câmara dos Deputados, 2007 Imprensa Escrita) Um título NÃO será aprovado pelo editor caso sua construção apresente um pleonasmo. Apresenta esse vício de linguagem o título: (A) Escolha do ministro é prerrogativa presidencial. (B) O ministro é da livre escolha pessoal do Presidente.

11 (C) Ministro é técnico do Banco Central do Brasil. (D) Ministro está sendo processado em São Paulo. (E) Novo Ministro da Agricultura é do Paraná. 86. (Câmara dos Deputados, 2007 Imprensa Escrita) Em qualquer meio de comunicação, a função da linguagem jornalística é (A) poética. (B) emotiva. (C) fática. (D) metalingüística. (E) referencial. 36. (TRT23, 2011 Relações Públicas) No que diz respeito às técnicas de jornalismo, o enquadramento cumpre a função de selecionar e enfatizar no processo comunicacional, além do receptor, os seguintes aspectos: (A) comunicador, texto e marco cultural. (B) comunicador, ruídos e texto. (C) decodificador, texto e mensagem chave. (D) decodificador, ruídos e texto. (E) decodificador, suporte e marco cultural. 36. (Hemobras, 2013) NÃO é característica do intertítulo (A) arejar os textos longos. (B) conter uma ou duas palavras. (C) separar o espaço da notícia. (D) referir-se às informações que seguem. (E) dispensar o uso de ponto final. 39. (Hemobras, 2013) Sua redação tem, como um dos objetivos, despertar a atenção dos leitores, fazendo inclusive com que ele adquira um exemplar da publicação. Estamos falando (A) da vinheta. (B) dos quadros. (C) do editorial. (D) do texto-legenda. (E) da chamada. 41. (TRT23, Jornalismo) No dia 28 de março de 2011 o Diário de S. Paulo publicou matéria com o seguinte lead: Apesar dos recentes apagões, o Brasil terá energia suficiente para atender a um crescimento da economia de 7% a 8% ao ano até 2014, segundo dados da Empresa de Pesquisa Energética. Essa matéria teve o seguinte título: Energia não será gargalo ao crescimento. Em jornalismo, diz-se que esse título foi (A) editorializado. (B) encampado. (C) substantivado. (D) verbalizado. (E) adjetivado. 49. (INFRAERO, 2011) Título que seria considerado encampado se fosse publicado, sem modificações, por um jornal de grande circulação: (A) SAC anuncia medidas para melhorar serviços nos aeroportos (B) Judoca brasileiro conquista bronze na Copa do Mundo da Estônia (C) Instalação do Módulo Operacional do Aeroporto de Vitória está 40% concluída

12 (D) Curitiba é eleito aeroporto do ano pelo Prêmio Avião Revue de 2011 (E) Aeroporto de Congonhas sedia Airport Infraexpo 48. (INFRAERO, 2011) Consta do folclore jornalístico que, em 1990, o Correio Brasiliense noticiou a descoberta, no Estado de São Paulo, do mico leão prateado, uma mutação do mico leão dourado, decorrente da poluição paulista. A bióloga responsável pela descoberta era Isa Joke. Equívocos como esse são chamados no meio jornalístico de (A) chapéu. (B) cochilo. (C) pernada. (D) barriga. (E) pestana. 34. (MPMA, 2013) Existem critérios de noticiabilidade aceitos por quase todos os jornais. Os mais conhecidos são: (A) generalidade, socialização, empatia, ineditismo e conflito. (B) proximidade, atualidade, individualidade, ineditismo e conflito. (C) proximidade, atualidade, empatia, continuidade e con flito. (D) proximidade, atualidade, empatia, ineditismo e con flito. (E) proximidade, atualidade, empatia, ineditismo e socialização. 55. (INFRAERO,2009) As linguagens científica, técnica e jornalística primam pela objetividade. Segundo os seguidores do linguista russo Roman Jakobson, esse tipo de construção linguística corresponde à função (A) emotiva. (B) conativa. (C) fática. (D) referencial. (E) metalinguística. 45. (INFRAERO,2009) Quando a linotipia era a técnica de composição mais utilizada pelos jornais diários, os redatores construíam as suas matérias prevendo a necessidade de cortar a matéria pelo pé. Essa técnica de construção é conhecida por pirâmide (A) dupla. (B) normal. (C) mista. (D) invertida. (E) simples. 43. (INFRAERO,2009) Os títulos construídos com aliteração têm pouca aceitação entre os editores. O título que, possivelmente, NÃO seria aprovado por conter essa figura de linguagem é: (A) Obras darão nova aparência e mais conforto aos usuários do Galeão. (B) Equipe da IATA faz visita técnica ao Aeroporto Internacional de Guarulhos. (C) Inspeção em Confins garante mais segurança e qualidade dos serviços. (D) Acidente: Serra sai seguro segundo sargento Sérgio Silva. (E) Aumento aprovado deixa preço das passagens nas nuvens. 46. (TJRJ, 2012) A linguagem jornalística caracteriza-se por ser clara, fluente, concisa, precisa, coesa e coerente. O texto jornalístico é (A) preciso quando os fatos que constituem a matéria têm evidente conexão entre sí, criando uma narrativa lógica dos fatos.

13 (B) coerente quando o redator tem domínio do vocabulário linguístico e usa as palavras certas para dizer exatamente o que quer expressar. (C) claro quando consegue articular todos os fatos que constituem a matéria jornalística com poucas palavras. (D) coeso quando a ligação entre palavras, orações, períodos e parágrafos obedece a uma construção lógica e os conectivos são usados com correção. (E) conciso quando consegue expor, com exatidão, o fato jornalístico, usando períodos curtos, sem duplo sentido e sem quebrar a ordem lógica da narrativa. 44. (TRT6, 2012) Há fatos que despertam o interesse público, rendendo cobertura em inúmeras edições de jornais e revistas. Ao texto que retoma o assunto ou uma matéria em edições posteriores dá-se o nome de (A) suíte. (B) olho. (C) texto-legenda. (D) chapéu. (E) pirâmide invertida. 37. (TRT6, 2012) O ponto de interrogação introduz uma pergunta. Em um texto noticioso, cuja função é dar respostas ao leitor, ele costuma ser usado entre as aspas de alguma fonte. No título de uma matéria, o ponto de interrogação pode ser usado (A) nunca pode ser usado. (B) pode ser usado em casos muito especiais. (C) pode ser usado livremente. (D) pode ser usado com autorização da direção. (E) pode ser usado para facilitar a diagramação. 53. (TRT4, 2009) Lula lê lauda lamentando. O editor de uma publicação conservadora não aceitaria um título construído dessa forma porque as redações condenam (A) a metáfora. (B) o hipérbato. (C) a aliteração. (D) o anacoluto. (E) a anáfora. 45. (Alern, 2013) Titular é uma verdadeira arte, é uma frase que circula em muitas redações, pois através dos títulos é possível demonstrar se a publicação é apelativa, séria ou escandalosa. Um bom título deve ser escrito com palavras curtas e usuais, em estilo correto, além de (A) completar a informação da foto principal. (B) seguir a métrica poética como se fosse um verso. (C) sempre ser escrito em uma única linha. (D) atrair o leitor para a compra do jornal ou da revista. (E) resgatar o assunto publicado na edição anterior. 29. (TRT6, 2012) Repensando a avaliação na era do ipad Por Katie Ash Recentemente, nas escolas norte-americanas de Easthaven (Connecticut), que contam com 3,2 mil alunos, os professores do ensino fundamental fizeram as avaliações iniciais de leitura dos alunos de uma maneira um pouco diferente. Em vez de usar papel e lápis para anotar as observações sobre cada um de seus alunos e, em seguida, recolher e analisar as notas à mão, cada professor usou um ipad para anotar as informações e enviá-las para um banco de dados

14 centralizado usando um software da empresa de tecnologia educacional Generation Wireless, com sede em Nova York. (Revista Gestão Educacional. ed 83. Curitiba: Humana, abril de p. 20) Na revisão do trecho acima, deveria ser feita a alteração de (A) ponto final depois de uma maneira um pouco diferente. (B) substituição no texto das marcas ipad e Generation Wireless. (C) esclarecimento do país a que pertence o Estado de Connecticut. (D) uso da palavra ipad no título como metonímia de tablet. (E) verbo no presente contínuo no início do título da matéria. 26. (Hemobras, 2013) O mito da imparcialidade do jornalismo está presente na sociedade que tende a acreditar, hipótese verdadeira, que a notícia a ela pertence. No caso dos jornais brasileiros, fundamentalmente, constatamos na prática cotidiana que a notícia pertence (A) ao governo que a financia. (B) à sociedade civil. (C) aos anunciantes do veículo. (D) ao dono do jornal. (E) à equipe que a produz. 57. (TJPE, 2007) X é o relato integral de um fato que já eclodiu no organismo social, enquanto que Y é o relato ampliado de um acontecimento que já repercutiu no organismo social e produziu alterações percebidas pela instituição jornalística. X e Y são, respectivamente: (A) opinião e perfil. (B) reportagem e editorial. (C) resenha e perfil. (D) perfil e entrevista. (E) notícia e reportagem. 56. (INFRAERO, 2011) A audiência reuniu mais de 100 pessoas entre fornecedores, concessionárias, empresas de engenharia, órgãos públicos e entidades de classe. Esse número de pessoas foi muito representativo se considerarmos que não há, entre os brasileiros, o espírito de participação que se vê, por exemplo, nos EUA. Essa notícia seria criticada por um editor experiente porque (A) tem muitos adjetivos. (B) não está redigida de forma impessoal. (C) falta clareza em relação aos participantes. (D) o número de presentes não é preciso. (E) tem muitos pronomes indefinidos. 24. (MPPE, 2012) Um dos principais atributos do fato jornalístico é a sua possibilidade de gerar repercussão. De acordo com esse conceito, é possível afirmar que o fato jornalístico (A) varia de cultura para cultura e tem como base a moral social. (B) tem como fator a exterioridade do acontecimento, que são independentes à vontade da audiência. (C) tem como direção a coletividade e não um indivíduo específico. (D) deve despertar interesse, ser inesperado, ter a possibilidade de gerar empatia, dentre outras características. (E) se caracteriza pela coercitividade, pois nasce dos padrões culturais do grupo a que se refere a audiência do veículo.

15 39. (MPRN, 2012) Sobre o fato jornalístico é correto afirmar: (A) Diz respeito a fatos sociais contínuos. (B) É um fato social coercitivo, geral e exterior ao indivíduo. (C) É mais perene que o fato social. (D) Se refere a eventos episódicos. (E) Não depende da existência de pessoas interessadas em conhecê-lo. 40. (TRT7, 2009) O Manual da Redação da Folha de S. Paulo (p. 43) elenca seis critérios elementares para definir a importância de uma notícia. Entre eles, há um que assegura que quanto mais pessoas possam ter sua vida afetada pela notícia, mais importante ela é. Esse é o critério (A) da improbabilidade. (B) do interesse. (C) do apelo. (D) do ineditismo. (E) da empatia. 31. (TRT23, 2011 Rádio e TV) O jornalista Manuel Chaparro, em seu blog O Xis da Questão, alerta que o jornalismo do século XXI tem a marca da Revolução das Fontes. Os recentes acontecimentos que culminaram com mudanças políticas no Egito e outros países árabes tiveram ampla cobertura da mídia internacional em todos os veículos de comunicação e redes sociais. Nesse contexto, é correto afirmar: (A) As tecnologias da difusão instantânea e universal continuam a reproduzir notícias das redações dos jornais, sem alterar o intervalo entre o acontecimento e a notícia. (B) A má qualidade dos vídeos e imagens que circulam pela web não permite que ocupem espaço nos grandes telejornais, que priorizam apenas o padrão profissional de qualidade de imagens. (C) As redações continuam a ser os berços da notícia, controlando os fluxos de circulação desses conteúdos. (D) Nos novos cenários, o poder da notícia não pertence mais apenas às redações, mas também aos sujeitos sociais produtores dos acontecimentos. (E) As grandes agências de notícias internacionais evitam dar credibilidade e difusão a materiais que não são produzidos por jornalistas credenciados. 83. (Câmara dos Deputados, 2007 Imprensa Escrita) O gênero de jornalismo que está com o conceito correto, segundo a prática jornalística diária, é: (A) Análise: faz um resumo crítico de um livro e é sempre assinada. (B) Reportagem: relata a informação de forma objetiva e nunca é assinada. (C) Crítica: contém a avaliação do autor sobre um tema e é sempre assinada. (D) Artigo: omite a opinião do autor e é sempre assinado. (E) Resenha: contem a opinião do autor e nunca é assinada. 66. (Câmara dos Deputados, 2007 Rádio) O gênero que expressa a opinião da empresa jornalística diante dos fatos de maior repercussão no momento é (A) a coluna. (B) a resenha. (C) o artigo. (D) o comentário. (E) o editorial.

16 25. (Hemobras, 2013) Texto que resume e critica um produto, situando o seu conteúdo e seu autor dentro do panorama da produção cultural, é a definição para (A) a resenha. (B) o editorial. (C) o lead. (D) a reportagem. (E) a matéria. 67. (TJRJ, 2012) Um cordeiro nasceu com seis patas na pequena aldeia de Velistsikhe, no estado norteamericano da Georgia, e virou atração nos Estado Unidos (Extra, ). Matérias como esta são classificadas no jornalismo como pertencentes ao gênero (A) conto. (B) fait-divers. (C) editorial. (D) artigo. (E) calhau. 33. (TRT4, 2009) Imagine uma matéria com cinco períodos. O primeiro situa o tema para o leitor, de forma direta; o segundo contextualiza o assunto e apresenta o problema; o terceiro analisa as causas e sua importância; o quarto dá a posição do jornal sobre o tema e o quinto conclui opinativamente, indicando um caminho segundo a visão do jornal. Estas são características de: (A) editorial. (B) crítica. (C) comentário. (D) fait-diver. (E) feature. 45. (MPRN, 2012) O Manual da Redação elenca entre os gêneros jornalísticos que a Folha comporta um texto que tem as características de ser enfático, equilibrado e informativo, apresentar a questão tratada e desenvolver argumentos defendidos pelo jornal, ao mesmo tempo em que resume e refuta os contrários. Trata-se de um(a) (A) artigo. (B) resenha. (C) crítica. (D) análise. (E) editorial. 49. (MPRN, 2012) São gêneros jornalísticos cujos textos são sempre assinados: (A) editorial - artigo - crítica - crônica - resenha. (B) análise - notícia - crítica - crônica - resenha. (C) análise - artigo - reportagem - crônica - resenha. (D) análise - artigo - crítica - crônica - resenha. (E) análise - artigo - crítica - notícia - reportagem. 52. (MPRN, 2012) Quinta-feira à tarde, pouco mais de três horas, vi uma coisa tão interessante, que determinei logo de começar por ela esse texto. Agora, porém, no momento de pegar na pena, receio achar no leitor menor gosto que eu para um espetáculo, que lhe parecerá vulgar, e porventura torpe. Releve a importância; os gostos não são iguais. (Machado de Assis) (Adaptado:

17 Pelas características, esse texto é um(a) (A) crônica. (B) ensaio. (C) artigo. (D) crítica. (E) resenha. 69. (TJRJ, 2012) Ana Maria Bambrilla, em , escrevia que... há tempo um fato não repercutia tão polemicamente no meio jornalístico: no auge da cobertura do desastre aéreo com o voo JJ 3054 da TAM, no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, o UOL publica a imagem de uma pessoa se jogando do alto do hangar da companhia aérea em meio às chamas. O conteúdo teria sido enviado por um internauta que atendia ao chamado do portal: "Você manda: a tragédia em Congonhas". Vinte e oito minutos mais tarde, outro (?) internauta alerta o UOL de que se tratava apenas de uma montagem e que a cena do corpo caindo naquela foto não passava de um trabalho amador em Photoshop. O portal admitiu o erro publicamente e retirou a imagem do ar - e ainda levou um puxão de orelha da ombudsman Tereza Rangel. Pelo menos! ( O episódio provocou questionamentos sobre a eficácia do jornalismo (A) associativo. (B) colaborativo. (C) alternativo. (D) cidadão. (E) cívico. 49. (TJRJ, 2012) A Comunicação Pública é a comunicação formal que realiza a troca e o compartilhamento de informações de utilidade pública, colabora na manutenção do lugar social, e cuja responsabilidade é das instituições públicas (Zémmor, La Communication Publique, 1995: 5). Considerando esse ponto de vista, o objetivo que NÃO faz parte da Comunicação Pública é (A) estabelecer uma relação de diálogo de forma a permitir que o serviço público atenda às necessidades do cidadão de maneira mais precisa. (B) apresentar e promover cada um dos serviços oferecidos pela administração pública. (C) tornar conhecidas as instituições interna e externamente. (D) desenvolver campanhas de informação e ações de comunicação de interesse geral. (E) tornar o debate público desnecessário com a discussão feita pelo próprio poder. 32. (Hemobras, 2013) O jornalismo, como uma prestação de serviço para a sociedade democrática, submete-se ao interesse público a partir de duas linhas de interação com o público, que são (A) a ênfase na política e a ênfase em entretenimento. (B) o pensar global e o agir local. (C) a convicção política e o interesse econômico. (D) o perfil de leitor e o perfil de consumidor. (E) o foco no cidadão e o foco do cidadão. 23. (MPPE, 2012) A declaração que oferece conceituação à responsabilidade social do jornalista foi dita por: (A) Tristão de Ataíde: o jornalista medíocre informa para informar. O autêntico, informa para formar. O jornalista profissional informa para ganhar.

18 (B) Eugênio Bucci: para o jornalista, exercer a liberdade é um dever, porque para o cidadão ela é um direito. (C) Ana Estela de Sousa Pinto: um jornalista que não acompanha o noticiário será incapaz de saber o que é novo e o que é velho. (D) Gay Talese: o papel do repórter é descobrir as histórias que valem a pena contar. (E) Caco Barcelos: o jornalista é aquele que tem a informação qualificada, bem apurada e é movido pela honestidade. Mas deve preocupar-se com a sua audiência. 45. (DPE-SP, 2010) Originais gráficos, como a tira acima, são chamados de originais (A) a traço. (B) de tom contínuo. (C) de meio tom. (D) de alta luz. (E) de alto contraste. 43. (Hemobras, 2013) A infografia é um recurso gráfico para facilitar a compreensão do leitor sobre um determinado assunto utilizando uma linguagem visual. Qualquer informação pode se tornar um infográfico, desde que adequadamente produzido em uma das quatro principais formas utilizadas, que são (A) arte-texto, gráfico, mapa e elementos visuais (B) vinheta, box, cabeçalho e anúncio. (C) fotografia, ilustração, cineminha e tira. (D) chapéu, gravata, box e olho. (E) manchete, linha fina, olho e fotografia 50. (INFRAERO,2009) Um texto foi composto em medida de 14 paicas. Essa informação significa que é de 14 paicas (A) o corpo do tipo. (B) o corpo da linha. (C) a largura da coluna. (D) a altura da coluna. (E) o entrelinhamento. 59. (TRT4, 2009) O padrão de um jornal é compor o texto das matérias no corpo 11/12. Isso significa que o corpo (A) da linha é 11 cíceros e o do tipo 12 pontos. (B) da linha é 11 pontos e o do tipo 12 cíceros. (C) do tipo é 11 paicas e o da linha 12 pontos. (D) do tipo é 11 pontos e o da linha 12 pontos.

19 (E) do tipo é 11 paicas e o da linha 12 paicas. 49. (DPE-RS, 2013) Os avanços tecnológicos e a atual velocidade alcançada na transmissão das notícias têm feito com que os veículos se tornem muito parecidos. No entanto, há algo que faz um leitor preferir o jornal A em detrimento do jornal B. Pode-se dizer que o motivo principal dessa escolha (A) reside no visual que a publicação escolhida apresenta. (B) está nas possibilidades de diversão oferecidas ao leitor. (C) é a identificação ideológica entre o leitor e a publicação. (D) se dá meramente pelo acaso, sem identificação clara. (E) está no costume adquirido de ler sempre o mesmo jornal. 26. (TRT7, 2009) Em setembro de 2005, o Prof. Ivan Carlo publicava, no site da ONG Mídia Independente, um artigo sobre público, massa e multidão, caracterizando esses conceitos. A característica do (a)... é ser racional e defender sua individualidade. Enquanto no (a)... o indivíduo quer ser anônimo, enquanto no (a)... quer ser igual aos outros, no (a)... ele quer ser ele mesmo. Preenche correta e respectivamente as lacunas da frase acima: (A) público multidão público multidão. (B) público massa multidão público. (C) multidão público massa multidão. (D) público multidão massa público. (E) massa multidão massa público. 50. (TRT23, 2011 Relações Públicas) No que se refere a estratégias para a produção de anúncios em meio impresso, a característica de romper a leitura passiva do receptor, levando-o a ser ativo na decodificação da informação, está presente nos anúncios (A) descritivos. (B) narrativos. (C) metalinguísticos. (D) informativos. (E) interativos. 83. (Câmara dos Deputados, 2007 Televisão) O Decreto que regulamenta a profissão de jornalista no Brasil exige o diploma em nível superior específico para o exercício profissional do jornalismo. Porém, para algumas funções, não há essa exigência. Essas funções são: (A) revisor, repórter cinematográfico, ilustrador e diagramador. (B) arquivista, repórter cinematográfico, ilustrador e diagramador. (C) repórter fotográfico, repórter cinematográfico, ilustrador e diagramador. (D) revisor, arquivista, ilustrador e diagramador. (E) repórter fotográfico, revisor, ilustrador e diagramador. 54. (Hemobras, 2013) Deixar o texto da notícia essencialmente informativo, eliminando comentários, além de adaptá-lo às normas redacionais da publicação é função do (A) secretário gráfico. (B) pauteiro. (C) editorialista. (D) diagramador. (E) copy-desk.

20 24. (TRT7, 2009) Para por fim à exigência do diploma de curso superior de jornalismo, registrado pelo Ministério da Educação, para o exercício da profissão de jornalista, o relator, Ministro Gilmar Mendes, acatou recurso extraordinário, interposto pelo Ministério Público (A) Estadual (São Paulo) e pelo Sindicato das Empresas de Jornais e Revistas de São Paulo (SindJoRe). (B) Federal e pela Associação Nacional dos Jornais (ANJ). (C) Estadual e pela Associação Interamericana de Imprensa (SIP). (D) Federal e pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado de São Paulo (SERTESP). (E) Estadual e pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (ABERJE). 53. (MPMA, 2013) As novas tecnologias de comunicação e informação permitiram que surgissem formas de comunicação com base em princípios públicos, tais como não ter fins lucrativos, propiciar a participação ativa da população, ter propriedade coletiva e difundir conteúdos com a finalidade de educação, cultura e ampliação da cidadania, sob o controle de movimentos e organizações sociais sem fins lucrativos. (Adaptado de: Thays Helena Silva Teixeira) Essa descrição caracteriza (A) o jornalismo cidadão. (B) a comunicação comunitária. (C) o jornalismo de fonte aberta. (D) a comunicação dirigida. (E) a comunicação pública. 48. (DPE-RS, 2013) Apesar de termos uma sociedade cada vez mais massificada, vemos paralelamente que a segmentação dos públicos ganha espaço no mercado editorial. Os grandes jornais têm dado como resposta a esse fenômeno a criação de suplementos, chegando até, em alguns veículos, a ter uma diretoria especial para esses empreendimentos. Esses suplementos, que fidelizam muitos de seus leitores, são viabilizados fundamentalmente pelo (A) potencial econômico que gera receita publicitária suficiente para sustentá-los. (B) acirramento da concorrência entre os grandes veículos de comunicação. (C) prazer que os veículos têm em agradar seu público leitor a qualquer custo. (D) interesse dos veículos em ganhar o público leitor dos seus concorrentes. (E) potencial do jornalismo atual cada vez mais plural em ofertas editoriais.

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